REGULAMENTO INTERNO CATL

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1 REGULAMENTO INTERNO CATL 2015/16

2 CAPITULO I - DISPOSIÇÕES GERAIS Norma I - Âmbito de Aplicação O Centro Social da Paróquia de N.ª S.ª da Conceição da Abóboda, adiante designado por CESPA, é uma Instituição Particular de Solidariedade Social (IPSS), registada na Direção Geral da Segurança Social cujos estatutos se encontram devidamente aprovados pelo Patriarcado de Lisboa. O presente regulamento tem por objetivo estabelecer as normas de organização e funcionamento do Centro de Atividades de Tempos Livres (CATL) sem almoço com extensões de horário e interrupções letivas. O CATL rege-se pela legislação em vigor. Norma II - Legislação Aplicável Norma III - Objetivos do CATL São objetivos do Centro de Atividades de Tempos Livres (CATL): a) Permitir a cada criança, através da participação na vida em grupo, a oportunidade da sua inserção na sociedade; b) Contribuir para que cada grupo encontre os seus objetivos, de acordo com as necessidades, aspirações e situações próprias de cada elemento e do seu grupo social, favorecendo a adesão aos fins livremente escolhidos; c) Criar um ambiente propício ao desenvolvimento pessoal de cada criança, por forma a ser capaz de se situar e expressar num clima de compreensão, respeito e aceitação de cada um; d) Favorecer a inter-relação família/escola/comunidade/estabelecimento, em ordem de uma valorização, aproveitamento e rentabilização de todos os recursos do meio. Norma IV - Serviços Prestados e Atividades Desenvolvidas 1. O CATL assegura a prestação dos seguintes serviços: a) Acolhimento diurno das crianças; b) Alimentação (Lanche); 2

3 c) Ateliês recreativos e lúdicos; d) Apoio na realização dos trabalhos de casa; e) Karaté (Pagamento assegurado pelos Encarregados de Educação). 2. No período das interrupções letivas, o CATL organiza passeios ou visitas devidamente contempladas no Plano Anual de Atividades. CAPÍTULO II PROCESSO DE ADMISSÃO DOS UTENTES NORMA V - Condições de Admissão Podem ser admitidas no CATL crianças de ambos os sexos com idades compreendida entre os 6 e os 12 anos, preferencialmente que frequentem a EB 1 de Talaíde. NORMA VI - Critérios de Prioridade na Admissão A prioridade nas admissões far-se-á de acordo com a seguinte ordem de critérios: 1. Crianças que já frequentem a Instituição no ano letivo anterior; 2. Crianças em situação de risco, formalmente sinalizadas por entidades parceiras ou serviços internos; 3. Naturalidade, residência ou local de trabalho na área de intervenção da Instituição (freguesia de São Domingos de Rana); 4. Crianças com irmão(s) a frequentar a Instituição 5. Filhos/as de funcionários da Instituição. NORMA VII Processo de Inscrição 1. A inscrição deve ser efetuada pelo encarregado de educação ou por quem exerça as responsabilidades parentais da criança na ficha de inscrição disponível na secretaria da Instituição e no site: 2. A inscrição pode ser feita na secretaria da Instituição, em qualquer altura do ano, no horário de funcionamento da mesma. 3

4 NORMA VIII Processo de Admissão Para efeitos de Admissão, o Encarregado de Educação ou quem exerça as responsabilidades parentais da criança será contactado telefonicamente a fim de confirmar o seu interesse na vaga. Caso se confirme esse interesse deverá entregar cópia dos seguintes documentos: Dados de Identificação: a) Cartão de Cidadão ou BI, N.º Segurança Social e N.º Contribuinte de todos os elementos do agregado familiar; Rendimentos: b) Três últimos recibos de Vencimento; c) Comprovativo de Bolsas de Estudo e Formação (Exceto para obtenção de licenciatura); d) Comprovativo de rendimentos prediais (Caderneta predial) designadamente rendas de prédios rústicos, urbanos e místicos; e) Comprovativo de rendimentos capitais, designadamente juros de depósitos bancários, dividendos de ações ou rendimentos de outros ativos financeiros; f) Em caso de trabalhador não declarado, solicita-se a entrega de uma declaração assinada comprovativa da situação laboral e com o valor que aufere mensalmente; g) Caso o agregado familiar beneficie de prestações sociais (Subsídio de desemprego, Rendimento Social de Inserção, pensões de sobrevivência, velhice ou invalidez, entre outros), deverá comprovar a respetiva situação. h) Declaração do último IRS e respetiva nota de liquidação; Despesas: i) Comprovativo da renda de casa ou prestação devida pela aquisição de habitação própria e permanente; j) Comprovativo das despesas mensais com saúde e a aquisição de medicamentos de uso continuado em caso de doença crónica; k) Comprovativo de despesas mensais com transportes, até ao valor máximo da tarifa de 4

5 transporte da zona de residência; Criança: a) Cartão de Cidadão/BI/Certidão de nascimento/ Autorização de Residência; b) Declaração médica comprovativa das condições de saúde da criança; c) 2 Fotografias; d) Boletim de Vacinas, devidamente atualizado; e) No caso de ter sido regulado o poder paternal da criança, deve ser entregue a Certidão da sentença judicial de regulação do exercício das responsabilidades parentais. A falta de entrega dos documentos, mencionados anteriormente, determina a fixação da comparticipação familiar máxima (Custo real de utente). Norma IX - Seleção / Inscrição 1. A admissão das crianças é da competência da Equipa Técnica, de acordo com os critérios referidos na Norma VI. 2. A lista das crianças admitidas é fixada na Instituição e editada no site até ao dia 15 de Julho. 3. Após a publicação da respetiva lista de admissões ser publicada, o encarregado de educação tem 15 dias para proceder ao pagamento da inscrição (30% do valor da mensalidade) a fim de validar a admissão. Caso não o faça, considerar-se-á que não está interessado na vaga e esta será preenchida. Norma X - Integração 1. Após cálculo do valor da mensalidade, o encarregado de educação é informado por escrito do valor calculado. 2. Caso aceite o valor da mensalidade, deverá assinar a folha de cálculo e devolver na secretaria até ao final de Junho, para que se possa programar a admissão. 5

6 3. Deverá receber um Regulamento Interno e acordar com a Diretora Técnica a data de início da frequência. NORMA XI - Seguro A frequência das crianças na Instituição está coberta por um seguro de acidentes pessoal. NORMA XII - Listas de Espera 1. Caso não seja possível proceder à admissão por inexistência de vagas, deverá ser comunicado ao Encarregado de Educação ou a quem exerça as responsabilidades parentais da criança, a posição que este ocupa na lista de espera. 2. A ordenação da lista de espera respeitará os mesmos critérios indicados para a admissão. CAPÍTULO III - COMPARTICIPAÇÕES FAMILIARES Norma XIII Cálculo das Mensalidades 1. O valor da mensalidade a pagar em cada ano letivo por cada criança será de acordo com o rendimento do agregado familiar e segundo a tabela em vigor na instituição respeitando as orientações da Segurança Social. Cálculo do rendimento R = RF D N R = Rendimento per-capita / Rf = Rendimento anual ilíquido do agregado familiar / D = Despesas fixas / N= Número de elementos do agregado familiar A comparticipação familiar é determinada com base nos seguintes escalões de rendimento per-capita indexados à remuneração mínima mensal (RMM). A comparticipação é determinada pela aplicação de uma percentagem sobre o rendimento per-capita do agregado familiar, conforme o quadro seguinte: 1.º 2.º 3.º 4.º 5.º 6

7 Rendimento per até 30% de 30% até 50% de 50% até 70% De 70% até de 100% até capita do RMM do RMM do RMM 100% do RMM 150% do RMM / / / / Percentagem para cálculo da comparticipação familiar 14.5% 15% 15.5% 16% 16.5% Valor em euros Máximo 111 Norma XIV - Mensalidades 1. A mensalidade será estabelecida anualmente de acordo com o rendimento mensal de cada família. 2. a) Caso a situação financeira do agregado familiar se deteriore o Encarregado de Educação pode solicitar por escrito à Direção do CESPA a revisão da mensalidade. Deve ser apresentado por escrito com 30 dias de antecedência, anexando os respetivos comprovativos, cabendo à Direção a autorização ou não do pedido. Caso a revisão seja autorizada, a mesma só se aplica no mês seguinte à data da deliberação da Direção, ou seja, o Encarregado de Educação deve manter o pagamento das mensalidades. b) Caso a situação financeira do agregado familiar se altere favoravelmente, o Encarregado de Educação deve informar por escrito a Instituição no prazo de 30 dias para que a mensalidade seja ajustada. 3. Quando simultaneamente frequentem irmãos pertencentes ao mesmo agregado familiar, o segundo beneficiará de um desconto de 10% na respetiva mensalidade. 4. Quando simultaneamente frequentem três ou mais irmãos, pertencentes ao mesmo agregado familiar, todos beneficiarão de um desconto de 20% na respetiva mensalidade. 5. Os filhos de funcionários beneficiam de um desconto de 10% na mensalidade. 7

8 Norma XV - Pagamento das Mensalidades 1. O pagamento da mensalidade é efetuado do dia 1 ao dia 10 de cada mês. Caso o dia 10 seja a um fim-de-semana ou feriado a mensalidade deve ser liquidada atá ao dia útil anterior. 2. O não cumprimento deste prazo, sem prévia autorização, implicará o pagamento de uma taxa adicional: Do dia 11 ao dia 20 é aplicada uma coima de 5% do valor da mensalidade; Do dia 21 ao último dia do mês é aplicada uma coima de 10% do valor da mensalidade. 3. Sempre que não seja possível cumprir a data limite de pagamento da mensalidade, o Encarregado de Educação pode solicitar por escrito à Diretora Técnica a não aplicação da multa até ao dia 5 do mês a que se aplica. O pedido pode ou não ser autorizado. 4. Caso a mensalidade do mês a que se reporta não esteja devidamente liquidada, a criança no primeiro dia útil do mês seguinte suspende a frequência. Caso a mensalidade não seja liquidada durante os 15 dias consecutivos a vaga será preenchida. 5. O pagamento da mensalidade deve ser efetuado em numerário, cheque ou multibanco diretamente na secretaria da Instituição, no seguinte horário de funcionamento: 7h às 19h. 6. Sempre que os pais queiram rescindir o contrato pela frequência da criança na resposta, deverão fazê-lo com o mínimo de 15 dias de antecedência por escrito. Pelo não cumprimento deste prazo, terão que liquidar a mensalidade do mês seguinte. Nos meses de julho e agosto não são permitidas rescisões 7. Se a criança, por motivo de doença, faltar por um período superior a 5 dias úteis o encarregado de educação deve apresentar o respectivo atestado médico para que se possa proceder a uma redução de 10% na mensalidade por cada semana em falta. 8. Se a criança faltar consecutivamente mais de um mês sem uma justificação válida, considerar-se-á a não necessidade de frequentar a Instituição, podendo o seu lugar ser preenchido por outra criança em lista de espera. 9. As atividades planeadas para as interrupções letivas (museus, visitas a piscinas, entre outras) não estão incluídas na mensalidade. 10. A mensalidade de Agosto será dividida pelas restantes onze mensalidades. 8

9 CAPITULO IV - DIREITOS E DEVERES Norma XVI - Direitos e Deveres dos Familiares 1. Os pais têm o direito de inscrever os filhos na resposta social de CATL por vontade própria; 2. Os pais têm direito a ver respeitada a sua intimidade e privacidade; 3. Os pais têm direito à prestação dos serviços e cuidados necessários à garantia do bem-estar físico e qualidade de vida da criança; 4. Os pais deverão respeitar e fazer cumprir o Regulamento; 5. Os pais deverão procurar manterem-se informados sobre a evolução da criança, assim como participar em todas as reuniões de pais para que sejam convocados. Norma XVII - Direitos da Instituição São direitos do CATL do CESPA: 1. Fazer cumprir com o que foi acordado no ato da admissão; 2. Fazer respeitar e dar continuidade ao bom funcionamento desta resposta social; 3. À Instituição é reservado o direito de suspender ou resolver a cessação desta resposta, sempre que as crianças, grave ou reiteradamente, violem as regras constantes do presente regulamento, de forma muito particular, quando ponham em causa ou prejudiquem a boa organização do serviço, as condições e o ambiente necessário à eficaz prestação do mesmo, ou ainda, o saudável relacionamento com terceiros e a imagem da própria Instituição. Norma XVIII - Deveres da Instituição São deveres do CATL do CESPA: 1. Garantir a qualidade do serviço e bem-estar da criança; 2. Proporcionar o acompanhamento adequado a cada criança; 3. Cumprir o regulamento e assegurar o normal funcionamento do Centro de Atividades de Tempos Livres. 9

10 CAPÍTULO V - INSTALAÇÕES E REGRAS DE FUNCIONAMENTO NORMA XIX - Instalações O CATL funciona nas instalações da Escola Básica n.º 1 de Talaíde. NORMA XX - Horários de Funcionamento 1. O ano letivo tem início no 1.º dia útil do mês de Setembro. 2. O CATL funciona de Segunda a Sexta-feira das 7:00 horas às 19:00 horas. 3. O CATL encerra: a) Durante o mês de Agosto, de 16 a 31 de Agosto de 2016; b) Nos feriados obrigatórios; c) Feriado Municipal de Cascais (13 de Junho); d) Na terça-feira de Carnaval; Dias 24 e 31 de Dezembro e em qualquer outro dia que a Direção decida, desde que tal facto seja comunicado por escrito com uma antecedência mínima de 30 dias. 4. O horário de encerramento é às 19h. Ao segundo atraso na hora de saída, tendo como referência o relógio de ponto, será aplicada uma multa de 10% da mensalidade por cada 15 minutos de atraso. NORMA XXI - Passeios ou Deslocações 1. Quando o CATL promover passeios ou deslocações em grupo, será solicitado por escrito uma autorização expressa assinada pelo Encarregado de Educação ou responsável legal do utente, podendo esta ser comparticipada pelos mesmos. 2. Os serviços regulares da valência continuarão a ser assegurados para todas as crianças/jovens que não possam usufruir das saídas referidas no número anterior. Norma XXII - Saúde 1. A deteção de situações de doença durante a frequência da resposta social, dará obrigatoriamente lugar a comunicação aos pais e encarregados de educação, devendo 10

11 estes, caso a isso sejam solicitados pelos responsáveis, acorrer de imediato à instituição a fim de efetuarem as diligências que se considerarem necessárias ao rápido encaminhamento da criança a tratamento adequado. 2. Em caso de queda, acidente ou situação análoga ocorrida durante a frequência da resposta social, as crianças em causa serão encaminhadas ao Hospital, devidamente acompanhadas por um funcionário, sendo este facto comunicado aos pais e encarregados de educação. 3. A administração de medicamentos impõe aos pais e encarregados de educação a obrigação de os mesmos entregarem à responsável do CATL a prescrição médica e a dosagem dos mesmos, com o seguinte termo de responsabilidade, em que conste: Termo de Responsabilidade Segundo prescrição do médico assistente do meu filho/a, autorizo que lhe seja ministrado o medicamento, com a seguinte dosagem, no seguinte horário durante dias a partir de hoje. Local, de do ano (Nome e assinatura do Encarregado de Educação) Deste modo deve constar: i. Nome da Criança; ii. Nome do medicamento a administrar; iii. A dose do medicamento; iv. Local de armazenamento; v. O horário ou quaisquer outras informações úteis. Norma XXIII - Entrega da Criança 1. A recolha das crianças só poderá ser efetuada pelos pais, encarregados de educação ou pessoas autorizadas pelos mesmos, mediante apresentação da devida autorização, sob pena de ser recusada pelo pessoal em serviço a entrega das mesmas. 2. Na impossibilidade de junto dos pais se esclarecer esta situação, poderá a Instituição solicitar a presença de forças policiais a fim de que em caso algum se crie situação que possa 11

12 lesar a criança e Instituição. CAPITULO VI - GESTÃO, ORGANIZAÇÃO, COORDENAÇÃO E FUNCIONAMENTO NORMA XXIV - Quadro de Pessoal Tendo em vista assegurar o normal e eficiente funcionamento do CATL, a Direção do CESPA afetará a esta valência os seguintes recursos humanos: a) Diretor Técnico, com afetação simultânea a outras respostas sociais; b) Assistente Social; c) Técnico de A.T.L; d) Ajudantes de Acão Educativa; e) Auxiliar de Serviços gerais com afetação simultânea a outras valências; f) Administrativos, com afetação simultânea a outras respostas sociais; g) Outros elementos que sejam considerados necessários. Norma XXV - Aspetos de Ordem Geral 1. O CATL, não se responsabiliza pela perda ou danos de objetos pessoais, tais como pulseiras, fios, brinquedos, etc. 2. A Instituição fica na incumbência de alertar a Comissão de Protecção de Crianças e Jovens sempre que seja detetada uma situação de negligência ou maus-tratos nas crianças. NORMA XXVI - Cessação da Prestação de Serviços Em caso de desistência da frequência dos serviços do CATL, o Encarregado de Educação ou representante legal da criança/jovem deverá comunicar por escrito à Direção do CESPA identificando o motivo da desistência e data de anulação, esta comunicação deve ser efetuada com a antecedência mínima de 30 dias. O não cumprimento de um mês de aviso prévio obriga ao pagamento de um mês de mensalidade. 12

13 NORMA XXVII - Livro de Reclamações Nos termos da legislação em vigor, este estabelecimento/serviço possui livro de reclamações, que poderá ser solicitado junto da Secretaria da Instituição sempre que desejado. NORMA XXVIII - Integração das Lacunas Em caso de eventuais lacunas, as mesmas serão supridas pela entidade proprietária do estabelecimento/serviço, tendo em conta a legislação normativa em vigor sobre a matéria. Este documento foi aprovado por unanimidade em Reunião de Direção no dia 22 de Julho de Eu, encarregado de educação do aluno a frequentar o CATL no ano letivo 2015/16, declaro que recebi o Regulamento Interno em vigor e tomei conhecimento. Talaíde, de de 2015 O Encarregado de Educação 13

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