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2 Apresentação inicial WANDERLEY RODRIGO DE SOUZA Pós Graduado em Gestão de Tecnologia da Informação; Bacharel em Sistemas de Informação; Técnico em Eletrônica pelo SENAI - Pouso Alegre; Instrutor de Formação Profissional no SENAI Pouso Alegre; Especialista em Telecomunicações de RF e radiodifusão;

3 Assuntos a serem abordados A rádio escolar; Mixagem Técnicas e Softwares; Edição Musical -Técnicas e Softwares; Locução Técnicas e Prática básica; Equipamentos e Softwares de Automação; Operação real da rádio (Programação básica);

4 A rádio na escola Circulam pelo Brasil notícias cada vez mais freqüentes de que o rádio tem sido escolhido como um recurso privilegiado no processo educativo. Algo que pode parecer até meio fora de moda, diante do avanço das tecnologias digitais que trouxeram o computador e a Internet para dentro da escola. A paixão pelo rádio explica-se pela descoberta de que sua linguagem tem sido capaz de facilitar o ideal de muitos educadores de construir um processo educativo a partir do lugar onde seus estudantes se encontram. Fonte: Ismar de Oliveira Soares Coordenador do Núcleo de Comunicação e Educação da ECA/USP site

5 A rádio na escola Em projetos espalhados pelo Brasil, o rádio vem se convertendo num ativo recurso tecnológico, capaz de resgatar e valorizar a voz dos membros da comunidade e suas formas de articular o pensamento e expressar emoções, independentemente das condições sociais, econômicas e culturais dos sujeitos (professores, jovens aprendizes, agentes culturais etc.) envolvidos nos processos de formação. Fonte: Ismar de Oliveira Soares Coordenador do Núcleo de Comunicação e Educação da ECA/USP site

6 Etapas para implantação da rádio escola Definição das diretrizes: reunião com a equipe gestora da escola; Escolha do coordenador: um profissional da escola para dar o apoio pedagógico aos alunos participantes da rádio; Levantamento da Infraestutura: o que é necessário ter para iniciar a rádio local; Equipe e conteúdos(programação da Rádio): método de escolha dos alunos e a montagem da programação (qual o público a atingir; Divulgação e ativação no ar da rádio;

7 Sonoplastia - Mixagem Sonoplastia é a comunicação pelo som. Abrangendo todas as formas sonoras - música, ruídos e fala, e recorrendo à manipulação de registos de som, a sonoplastia estabelece uma linguagem através de signos e significados.

8 Sonoplastia - Mixagem Funções sensoriais da sonoplastia O silêncio, a música, e os ruídos têm o poder de provocar efeitos diversos sobre a sensorialidade do ouvinte. Acentuar atmosferas e emocionalidade. Acentuar a profundidade e o significado de um tema, de uma peça, ou de um poema. Definir a área envolvente de uma ação. Junto com o tom e flexão da voz do locutor cria imagens mentais.

9 Sonoplastia Mixagem Exemplos Produção de Radionovelas

10 Sonoplastia Mixagem Exemplos Produção de Vinhetas Fundo para locução

11 Sonoplastia Mixagem Exemplos Produção de Enquetes Músicas Temáticas

12 Sonoplastia Técnicas e Softwares Conceitos Básicos em SOM FREQUÊNCIA, ALTURA ou TOM é o número de vibrações da onda mecânica ou eletromecânica em 1 segundo. Quanto maior a frequência, mais agudo ou alto é o som; quanto menor a frequência, mais grave ou baixo é o som. (Hz) INTENSIDADE, VOLUME, AMPLITUDE ou NÍVEL é a quantidade de energia sonora, o que o caracteriza como forte ou fraco. (db) HARMÔNICAS são frequências múltiplas da frequência base, que correm paralelas a esta, responsáveis pela característica do som chamada TIMBRE. TIMBRE é a roupa do som; é o que faz a diferença entre dois sons de mesma frequência produzidos por fontes diferentes. ESPECTRO SONORO o conjunto de frequências que formam os sons, divididos em dois grupos: Audíveis e Inaudíveis ao ouvido humano.

13 Sonoplastia Técnicas e Softwares Conceitos Básicos em ELETRÔNICA TENSÃO ou VOLTAGEM é a diferença de potencial elétrico entre dois condutores. Um em relação ao outro tem X Volts. Portanto é uma grandeza relativa e não absoluta. (V) CORRENTE ou AMPERAGEM é a vazão de elétrons que flui através de um condutor elétrico. É a "forca" elétrica que caminha pelo fio. É uma grandeza absoluta. (A) POTÊNCIA é a capacidade de trabalho consumida ou produzida por determinado circuito elétrico. É o resultado da Tensão x Corrente (RMS Real Messure Sound). Parte da potência é despendida em calor nos circuitos elétricos. (W) RESISTÊCIA é o nível de resistência oferecida à passagem da corrente elétrica por um condutor ou circuito. É diretamente proporcional ao seu comprimento e inversa ao seu diâmetro. ( )

14 Sonoplastia Técnicas e Softwares Conceitos Básicos em ELETRÔNICA DISTORÇÃO é o clipamento ou corte de parte (geralmente o pico) da onda sonora por um circuito, geralmente por excesso de intensidade do sinal na entrada deste circuito. (defeitos em circuitos amplificadores, onde algumas frequências são amplificadas de forma errônea ou mesmo clipadas por defeito no transistor amplificador). FONTE SONORA é qualquer equipamento, natural ou artificial, eletrônico ou acústico, capaz de produzir som. Como exemplos, podemos citar um teclado eletrônico, um violão acústico e a própria voz humana.. PRÉ-AMPLIFICAÇÃO uma pequena elevação da intensidade de sinais fracos de áudio, compatibilizando-os com os demais, de forma que possam ser processados sem perdas significativas por uma mesa mixadora. Um sinal provindo de um toca discos a laser, por exemplo, está em torno de 1,0 Volt; já o de um microfone, situa-se em torno de 0,005 Volts (5 mv). Para que ambos possam ser misturados em partes iguais e passar pelo processo de equalização, efeitos e etc. sem perdas, requer que tenham o mesmo nível: isso é conseguido pela pré-amplificação, que em alguns equipamentos leva o nome de controle de ganho ou sensibilidade.

15 Sonoplastia Técnicas e Softwares Conceitos Básicos em ELETRÔNICA GANHO a taxa ou fator de pré-amplificação. Quanto maior o ganho, maior a taxa de pré-amplificação e, portanto, menor poderá ser o sinal de entrada. É importante lembrar que um ganho elevado, aumenta todos os sinais provindos da fonte sonora com um alto grau de amplificação; isso inclui também os ruídos e distorções. Na prática, com pequenas exceções, devemos ajustar o ganho em 75% do máximo sem distorção. Essa certeza de não distorção pode ser confirmada, em equipamentos de boa qualidade, por um led vermelho, chamado de overlay ou peak, que se acende quando a intensidade do sinal de entrada for maior que o permitido para a entrada ou estiver distorcido.

16 Sonoplastia Técnicas e Softwares Caminho ou Percurso do SOM CAPTADOR (Fonte Sonora) CONDUTOR (Cabos) MIXADOR (Mesa) EQUALIZADOR (Reforço) AMPLIFICADOR (Potência) TRANSDUTOR (Caixas Acústicas) Demonstração

17 Sonoplastia Técnicas e Softwares Programa Audacity

18 Sonoplastia Técnicas e Softwares Programa Sound Forge

19 Sonoplastia Técnicas e Softwares Programa Vegas

20 Sonoplastia Técnicas e Softwares Programa Audition

21 Sonoplastia Técnicas e Softwares Programa Pro Tools

22 Sonoplastia Técnicas e Softwares Quanto a transmissão Garantir qualidade na recepção do som pelo ouvinte Evitar que o som se espalhe em locais no espaço escolar que atrapalhe a rotina em outros ambientes como salas de aula Setorizar a difusão do projeto Quanto a produção Compatibilizar o uso dos recursos técnicos da rádio escolar para também atender necessidades de comunicação (eventos, reuniões, festas) Implantar laboratório de produção radiofônica no espaço escolar para uso pedagógico

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