CONEXÕES DE LATÃO COM ROSCA TIPO BSP

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1 CONEXÕES DE LATÃO COM ROSCA TIPO BSP ETM 008 VERSÃO 0 Jundiaí

2 Sumário 1 Objetivo Referências Normativas Definições Material e condições gerais Requisitos específicos Ensaios de qualidade Ensaio de análise química Ensaio de dezincificação e ensaio de corrosão por tensão Resistência hidrostática Tração Solventes aromáticos Inspeção Exame visual Exame dimensional Dimensões Calibração Alinhamento Ensaio de estanqueidade Aceitação e rejeição Histórico de alterações Aprovação...14

3 2 de 14 Conexões de latão 1 Objetivo O objetivo desta norma é definir os requisitos necessários para a fabricação de conexões em latão visando o fornecimento à DAE SA. 2 Referências Normativas Para melhor aplicação do conteúdo estabelecido neste documento, é necessário consultar as seguintes normas: ABNT NBR 6943 Conexões de ferro fundido maleável com rosca NBR NM ISO 7-1, para tubulações (utilizada para dimensionamento das peças excluindo a espessura e para planos de amostragem) ABNT NBR 8133 Rosca para tubos onde a vedação não é feita pela rosca Designação, dimensões e tolerâncias ABNT NBR Tubos e conexões de cobre Métodos de ensaio ABNT NBR Conexões para união de tubos de cobre por soldagem ou brasagem capilar - requisitos ASTM B505 Standard Specification for Copper Alloy Continuous Castings ISO 7-1:2000 Rosca para tubos onde a junta de vedação sob pressão é feita pela rosca - Parte 1: Dimensões, tolerâncias e designação ISO 7-2:2000 Pipe threads where pressure-tight joints are made on the threads - Part 2: Verification by means of limit gauges

4 3 de 14 ISO 6509: Corrosion of metals and alloys - Determination of dezincification resistance of brass ISO 6957: Copper alloys - Ammonia test for stress corrosion resistance 3 Definições Para esta Norma, são adotadas as seguintes definições: 3.1 diâmetro nominal (DN) número que corresponde aproximadamente ao diâmetro interno dos elementos de tubulações e é utilizado apenas para classificação dos mesmos. O diâmetro nominal não deve ser utilizado como objeto de medição ou para fins de cálculo 3.2 código da conexão Código alfanumérico que identifica cada tipo de conexão conforme indicado nesta Norma 3.3 conexão acessório destinado à interligação de tubos, outras conexões, acessórios ou tamponamento de tubulações 3.4 conexão fêmea conexão cujas roscas são internas 3.5 conexão macho conexão cujas roscas são externas 3.6 conexão macho e fêmea (MF)

5 4 de 14 conexão que dispõe tanto de roscas internas quanto externas 3.7 comprimento nominal de montagem (CM) comprimento nominal de penetração de tubos e/ou de conexões com extremidades de roscas externas, em conexões com extremidades de roscas internas, após a montagem 3.8 tolerância de planeza faixa de tolerância entre dois planos paralelos, que afere a regularidade das faces de assentamento dos flanges 3.9 latão liga de cobre e zinco produzida de maneira em que a proporção destes metais pode ser variada para a obtenção de diferentes propriedades mecânicas. 4 Material e condições gerais 4.1 As conexões para água potável não devem conter arsênico ou outros elementos com elevado grau de toxicidade. E devem ser fabricadas com uma das ligas indicadas na tabela 1:

6 5 de 14 TABELA 1 Composição química da liga de cobre para fundição Elemento Liga1 C87850 (%) Liga 2 C89720 (%) Mínimo Máximo Mínimo Máximo Cobre, Cu 74,0 78,0 63,0 -- Estanho, Sn -- 0,3 0,6 1,5 Bismuto, Bi ,5 2,0 Silício, Si 2,7 3,4 0,4 1,0 Alumínio, Al ,35 1,5 Manganês, Mn -- 0,1 -- 0,1 Níquel, Ni -- 0,2 -- 0,1 Ferro, Fe -- 0,1 -- 0,1 Chumbo, Pb -- 0, ,09 Antimônio, Sb -- 0,1 0,02 0,2 Fósforo, P 0,05 0,2 -- 0,02 Boro, B ,0005 0,1 Zinco, Zn Restante Restante 4.2 As conexões devem ser fundidas utilizando métodos apropriados para que os requisitos especificados no item 4 sejam atendidos A qualidade das conexões deve ser uniforme e não apresentar falhas como porosidades, bolhas, trincas, pontos com nódulos e vários outros problemas prejudiciais à qualidade e utilização das peças As conexões devem estar isentas de areia aderente à superfície (caso sejam utilizados machos de areia) e de rebarbas provenientes dos canais de alimentação ou massalotes que prejudiquem o manuseio da peça. 4.3 As roscas de vedação das conexões devem ser produzidas de acordo com as especificações estabelecidas nas normas NBR NM ISO 7-1. Já as de acoplamento devem estar em conformidade com as normas NBR 8133 e ISO 228.

7 6 de Todas as conexões devem trazer a marca do fabricante e a indicação dos respectivos diâmetros nominais de forma visível e indelével. As conexões devem ser denominadas da seguinte maneira: a) deve ser mencionado o nome ou código da conexão, seguido de seu diâmetro nominal (DN); b) em conexões de 90, a indicação deste ângulo pode ser omitida; c) conexões em que as roscas estão dispostas na parte interna, o termo fêmea poderá ser omitido d) Conexões em que todas as extremidades possuem o mesmo diâmetro, devem trazer o diâmetro nominal mencionado apenas uma vez; e) Em conexões que apresentem extremidades com diâmetros nominais (DN) diferentes entre si, tais diâmetros devem ser mencionados em ordem decrescente; f) Em conexões que apresentem mais de duas extremidades com diâmetros nominais (DN) diferentes entre si, tais diâmetros devem ser mencionados conforme a ordem indicada na figura As conexões devem apresentar um rebordo de reforço em cada extremidade, o rebordo deve ser dimensionado conforme o diâmetro nominal da conexão.

8 7 de As extremidades fêmeas das conexões podem ser produzidas lisas ou com bolsas, conforme figura Nervuras de reforço são admitidas em conexões dos tipos cotovelo 45, te 45, cruzeta, curva e cotovelo com saída lateral desde que sua altura não ultrapasse a altura dos rebordos. 4.8 As conexões podem apresentar ressaltos externos desde que os mesmos não ultrapassem a altura dos rebordos. 4.9 Conexões dos tipos luva e tampão podem apresentar nervuras longitudinais externas para facilitar o uso de ferramentas, desde que a altura dos rebordos não seja ultrapassada As extremidades das roscas internas começam em chanfro de 45, de dimensão mínima igual a altura do filete da rosca Os flanges podem vir com ou sem furação, a critério do comprador. Os flanges com furação possuem o círculo de furação com o diâmetro equivalente ao de flanges para PN 6 da ISO Fonte: ABNT NBR 6943

9 8 de 14 Fonte: ABNT NBR Requisitos específicos 5.1 As tolerâncias de comprimentos são funções de dimensões de acordo com a tabela 2. Tais funções referem-se às dimensões face a face, face a centro e centro a centro. 5.2 Os ângulos dos eixos das roscas das conexões podem variar no máximo em ± 0, Os comprimentos nominais de montagem (CM) apresentados no anexo C da NBR 6943 são referenciais, pois dependem de variações dos planos de calibração da rosca. Para auxilio no dimensionamento de projetos, estão indicadas as dimensões (z) nas tabelas das conexões. 5.4 As alturas mínimas de faces planas para aplicação de chaves estão apresentadas no anexo D NBR As dimensões de boca de chave das conexões não devem ultrapassar os valores indicados nas tabelas E17 a E23 do Anexo E da NBR 6943.

10 9 de Os bujões devem ter faces quadradas e as demais conexões com faces planas para aplicação devem apresentar suas faces hexagonais ou ortogonais. 5.7 As dimensões das conexões devem obedecer às indicações do anexo E da NBR Os flanges devem ser fornecidos com tolerância de planeza da face de assentamento conforme indicado na tabela As dimensões das porcas e tubetes para ligação de hidrômetros devem atender aos requisitos da NBR Tabela 2-2 Tolerâncias de comprimento Dimensões (mm) Tolerâncias (mm) Até 30 ± 1,5 Mais de 30 até 50 ± 2,0 Mais de 50 até 75 ± 2,5 Mais de 75 até 100 ± 3,0 Mais de 100 até 150 ± 3,5 Mais de 150 até 200 ± 3,5 Mais de 200 ± 5,0

11 10 de 14 Tabela 3 Tolerância de planeza Diâmetro nominal (DN) (mm) Tolerância de planeza (mm) 8 a 25 (1/4 a 1) 0,7 32 a 80 (1 ¼ a 3) 1,0 100 a 150 (4 a 6) 1,2 6 Ensaios de qualidade Os ensaios de qualidade devem ser realizados com amostras retiradas de um lote conforme descrito no anexo F da NBR 6943 e quando houver modificações no sistema de produção ou alteração da matéria prima. O número de peças do lote deve ser estabelecido antes da realização dos ensaios. Poderá ser utilizada uma entidade independente para realização dos ensaios desde que haja um acordo mútuo entre comprador e vendedor. Os certificados devem ser arquivados por 5 anos e ser apresentados ao comprador sempre que solicitados. Os requisitos para conexões, estabelecidos nesta norma, devem ser assegurados pelo fabricante por meio de controles e ensaios durante a fabricação, conforme especificado nos itens 6.1 a Ensaio de análise química As amostras para realização do ensaio de análise química devem ser retiradas do lote de conexões conforme a tabela F.4 no anexo F da NBR 6943 (ou a cada corrida de material). Destas conexões, devem ser extraídos os corpos-de-prova compatíveis com o equipamento para análise química. O ensaio deve ser executado de acordo com o anexo F da NBR

12 11 de 14 Os resultados do ensaio de análise química devem atender aos requisitos do item 4.1 e da tabela 1. Este ensaio deve ser comprovado por meio de certificados. 6.2 Ensaio de dezincificação e ensaio de corrosão por tensão O ensaio de dezincificação deve ser executado conforme a ISO 6509, já o de corrosão por tensão, deve ser executado conforme a ISO Resistência hidrostática As conexões devem ser projetadas de maneira que trabalhem com uma pressão constante de 2,5 MPa (PN 25). Já para o ensaio hidrostático, as conexões devem suportar durante um período de no mínimo 10 s, a uma pressão interna de 5 MPa. 6.4 Tração Os ensaios de tração devem ser efetuados em corpos-de-prova padrão conforme a ASTM B Solventes aromáticos As conexões não devem estar contaminadas por solventes aromáticos como benzeno, xileno e tolueno. Deverão ser feitos ensaios laboratoriais para comprovar a não contaminação por estes compostos. 7 Inspeção A inspeção das conexões adquiridas deverá ser realizada nas dependências do fabricante ou fornecedor.

13 12 de Exame visual As amostras para realização dos ensaios visuais devem ser retiradas do lote conforme a tabela F.1 no anexo F da NBR Conexões com rebarbas excessivas, excentricidade, furos passantes, trincas, ausência de rosca ou outros defeitos que comprometam sua instalação, devem ser rejeitadas. 7.2 Exame dimensional Dimensões As amostras para realização dos ensaios dimensionais devem ser retiradas do lote conforme a tabela F.2 no anexo F da NBR As dimensões devem ser verificadas com paquímetro ou projetor de perfis e devem atender aos requisitos especificados nos anexos C, D e E da NBR Calibração As amostras para realização dos ensaios de calibração devem ser retiradas do lote conforme a tabela F.2 no anexo F da NBR 6943 As roscas devem ser verificadas com o uso de calibradores e devem atender ao especificado em 4.3. Os calibradores devem ser utilizado seguindo a conformidade da ISO FDIS 7-2 números 1 e 3 para roscas conforme a ISO 7-1 e ISO para roscas conforme a NBR Alinhamento As amostras para realização do ensaio de alinhamento devem ser retiradas do lote conforme a tabela F.4 do anexo F.

14 13 de 14 Através do projetor de perfis ou outro aparelho específico, deve ser verificado o alinhamento do eixo das roscas conforme especificado no item Ensaio de estanqueidade As amostras para realização do ensaio de estanqueidade devem ser retiradas do lote conforme a tabela F.3 no anexo F da NBR Após a usinagem das roscas, as conexões devem apresentar-se estanques aos seguintes ensaios de pressão: a) pressão pneumática de no mínimo 0,5 MPa com a conexão totalmente imersa em água ou; b) pressão hidrostática de no mínimo 2,1 MPa. 8 Aceitação e rejeição As conexões serão aceitas se atenderem a todos os requisitos desta Norma. NOTA Caso o comprador solicite, o fabricante deve fornecer os certificados comprovando a conformidade dos objetos fornecidos com esta Norma.

15 14 de 14 9 Histórico de alterações Versão nº Data Histórico 0 11/03/14 Emissão inicial 10 Aprovação Elaborado por: Revisado por: Aprovado por: Cristiano José Pinto da Olavo R. de Oliveira Rogério Bini Santiago Silva Assinatura: Assinatura: Assinatura: / / / / / /

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