Figura 8.1 Curvas típicas de torque de partida de uma APU

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Figura 8.1 Curvas típicas de torque de partida de uma APU"

Transcrição

1 1 Capítulo 1 - SISTEMA DE PARTIDA Todas as instalações de unidades auxiliares de potência em aeronaves devem ter seu sistema próprio de partida, independente de fonte externa de energia. Desta forma, provisões devem ser feitas para que haja energia suficiente armazenada para dar partida na APU e esta suprir a energia necessária para a aeronave. Há diversos modos de se dar partida numa APU (motor elétrico, pneumático, etc.) mas neste estudo se fará referência apenas a motor elétrico de partida. Para dar partida na APU, o sistema de partida deve vencer o torque de arrasto do conjunto rotativo da APU e acelerá-lo até uma rotação em que a haja auto-sustentação de rotação. O torque a ser vencido pelo motor de arranque da APU depende de diversos parâmetros, dentre eles: condições ambientes (temperatura e pressão), viscosidade do óleo lubrificante, torques impostos pelos acessórios ligados à caixa de engrenagens, rotação em que a vela do sistema de ignição inicia a combustão, potência da APU (ligada ao seu tamanho), momento de inércia do conjunto rotativo (APU mais caixa de engrenagens e acessórios). Figura 8.1 Curvas típicas de torque de partida de uma APU A Fig. 8.1 indica diversas curvas de torque do motor de arranque em função de sua rotação, para diferentes temperaturas ambientes. Essas curvas possuem um ponto

2 a partir do qual o torque requerido do motor de arranque diminui significativamente devido à entrada da câmara de combustão em operação. Nesse instante a turbina passa a produzir maior torque e, em conseqüência, diminui o torque requerido do motor de arranque. A determinação do torque de partida da APU não é um exercício simples pois requer o conhecimento pormenorizado das condições de operação de cada um dos componentes da APU e de seus acessórios em cada instante Operação em vôo Em partidas em vôo deve-se levar em conta o ar de impacto (ram pressure) na tomada de ar da APU, que altera o torque de partida. Poucas APUs podem utilizar-se da auto-rotação (windmilling) para a partida, utilizando-se apenas a pressão dinâmica para a produção do torque necessário, devido à localização da seção de entrada de ar. Geralmente se recorre a motor de arranque para dar partida em vôo. É preciso também notar que a pressão dinâmica, que produz a auto-rotação isto é, um torque somada à ação do motor de arranque, pode produzir um torque acima do requerido e isto acarretar uma aceleração muito rápida. Em conseqüência, a faixa de acendimento da câmara de combustão se reduz, tornando difícil a manutenção da combustão (aumenta a quantidade de ar que entra na câmara, diminuindo a relação combustível-ar, dentre outros). Assim, é preciso que a seção de entrada de ar tenha uma porta de abertura controlada. Com relação aos procedimentos de partida em vôo, estes não diferem muito dos de partida em solo. Em decorrência da altitude onde se deseja que a APU funcione, o tempo de partida é variável pois as características do ar ambiente variam. A Tabela 8.1

3 dá uma idéia do tempo de partida para diferentes altitudes, para uma determinada APU. Esses tempos variam de APU para APU. Tabela 8.1 Tempos de partida de uma APU em função da altitude de vôo Altitude (m) Tempo de Partida (s) Tipos de sistemas de partida Os sistemas de armazenamento de energia para partida podem ser: Bateria elétrica Vaso de pressão contendo ar ou gás comprimido Os dispositivos de conversão de energia mais comuns são: Motor elétrico de corrente contínua Motor hidráulico de deslocamento positivo Motor pneumático de deslocamento positivo Todos esses sistemas têm vantagens e desvantagens mas o mais simples e mais utilizado é o sistema com baterias elétricas e motor de corrente contínua. É o sistema utilizado por todas as aeronaves que contém APU. Muitas vezes no lugar do motor de partida utiliza-se um motor-gerador. Os aviões militares costumam usar sistema de partida hidráulico porque são mais apropriados para o funcionamento em condições severas de baixas temperaturas. Outros possuem um sistema de partida com ar comprimido, projetado para evitar os inconvenientes dos motores elétricos e dos hidráulicos. Todas as APUs que usam sistemas de armazenamento de energia são limitados com relação à quantidade de energia. Embora as baterias possam ter capacidade adequada para partidas em ambientes de temperaturas normais, em condições extremas isto pode não ser possível. Requer-se, portanto, o cálculo detalhado do desempenho na partida a fim de que se atinjam os resultados desejados em operação. Os fornecedores das APUs devem fornecer os procedimentos detalhados para esses cálculos Partida Elétrica A utilização de um motor de corrente contínua é o método mais utilizado para a partida da APU. É um sistema muito confiável, baseado na experiência acumulada

4 durante muitos anos de uso. Consiste de: motor elétrico de corrente contínua embreagem fonte de 24 V CC cabos de interconexão sistema de controle para produzir o ciclo de partida Todos esses componentes estão integrados à APU para produzir um ciclo automático de partida que requer, apenas, iniciação manual. O motor de arranque, a chave de corte de emergência e a embreagem geralmente são fornecidos com a APU. O sistema elétrico para a partida pode ser representado como o da Fig A fonte de corrente contínua de 24 V pode ser ou da aeronave, ou específica da APU, ou de uma GPU conectada ao barramento DC da aeronave, ou uma saída DC do sistema de retificação de corrente da aeronave. Para manter a auto-suficiência da aeronave, a fonte principal de energia para partida da APU deve ser bateria colocada na aeronave. O circuito elétrico de partida do motor de arranque deve ser protegido por um sensor de corrente que alerta sobre excesso de corrente. Disjuntores ou fusíveis podem ser usados mas as suas características corrente x tempo devem acompanhar das mesmas características do motor de partida, baseadas nos requisitos de tempo de partida e de torque Resistência do circuito de partida Os cabos elétricos que ligam o motor de arranque às baterias são críticos para o bom desempenho de partida. Devem ter a menor resistência possível, o que requer cabos de diâmetros grandes, o que os torna pesados. Devido ao peso do cabo e à localização muitas vezes remota das baterias da aeronave, pode ser mais vantajoso instalar baterias específicas para o motor de partida da APU, no local mais próximo possível do motor, na vizinhança do compartimento da APU. O máximo valor da resistência do cabo que liga as baterias ao motor de arranque que permite características de tempo de partida adequadas é geralmente fornecido pelo fornecedor da APU. A resistência do cabo é definida como a soma das resistências dos cabos positivo (+) e negativo (-) com a dos contatos de partida fechados. O valor máximo real de resistência que pode ser tolerado depende de muitos fatores, dentre os quais Capacidade da bateria Temperatura do eletrólito da bateria Temperatura ambiente Requisitos de torque de partida da APU Características do motor de arranque da APU Cargas dos acessórios acionados pela caixa de engrenagens Tempo desejado para a partida

5 5 Viscosidade do óleo lubrificante da APU De um exame dessa lista pode-se deduzir imediatamente que não se pode determinar exatamente qual deve ser a máxima resistência do cabo até que alguns desses elementos da lista e o desempenho de partida tenham sido definidos. Além disso, esses parâmetros não são facilmente transformados em gráficos ou tabelas ou fórmulas. Portanto, o valor máximo da resistência do cabo é determinado tendo-se em conta Especificação do modelo da APU e das características do motor de arranque Especificação de características de partida em função do tempo Suposição de capacidade mínima da bateria Suposição de que a temperatura do eletrólito da bateria seja a mínima admissível Suposição de que o torque dos equipamentos ligados à caixa de redução seja o maior admissível Geralmente é adequado o valor da resistência baseada nessas suposições. Entretanto, se o engenheiro responsável pela instalação estiver submetido a muitas restrições de instalação, recomenda-se que discuta com o fabricante da APU os problemas que está enfrentando Controles Os dispositivos elétricos e de controle requeridos para operação do motor de partida são Chave de partida Contator de partida Chave de corte Os contatos do contator de partida geralmente são especificados para suportarem sobrecorrente de 125% da corrente máxima normal de partida, por 5 segundos. As bobinas do contator geralmente são dispositivos elétricos que fecham os contatos com tensão de 16 V e os abrem se a tensão cai abaixo de 8 V. A chave de corte geralmente é ajustada para atuar na faixa de 35 a 50% da rpm nominal da APU (o valor exato depende da APU escolhida). Age no sentido de cortar a corrente dos relés dos contatores Arranque-gerador Nas aeronaves que têm todo o sistema elétrico DC, é muitas vezes desejável que se tenha um motor de arranque-gerador para partida da APU. Quando potências DC elevadas são exigidas para uso em solo sem que os motores principais estejam em operação, o peso da APU com o motor de arranque-gerador pode ser menor do que

6 com motor de arranque e gerador separados, com a mesma capacidade. Entretanto, desde que o motor de arranque-gerador é menos eficiente como motor de partida do que o motor de arranque separado, pode ser requerida bateria de maior capacidade, o que, por sua vez, reduz a vantagem do menor peso. O sistema envolve geralmente os mesmos componentes que aquele com motor de arranque e gerador separados, exceto pela embreagem do motor de arranque separado. O motor de arranque-gerador deve ser montado num flange especial da caixa de acessórios pois operará em rotação mais elevada do que o motor de arranque separado. Quando for utilizado como motor de partida, sua eficiência é baixa, o que, muitas vezes, requer enrolamento de campo em série, para produzir uma característica satisfatória de partida, enquanto que mantém uma característica razoável como gerador. A decisão de se utilizar um motor de arranque-gerador deve ser feita antes da seleção do modelo final da APU para se garantir que haja um flange de montagem adequado para sua montagem na caixa de acessórios Considerações sobre os ciclos de trabalho Os ciclos de trabalho variam de acordo com o sistema de partida usado em cada modelo de APU. Geralmente estão definidos no manual de instalação. Uma vez que nem o motor de arranque nem o sistema de ignição operam continuamente, esses itens são fatores que controlam os requisitos de ciclos de trabalho. A maior parte dos motores elétricos de partida (motor de arranque ou arranque-gerador) têm limitações de trabalho semelhantes. Motores de arranque hidráulicos ou pneumáticos não têm tais limitações. O ciclo de trabalho geralmente é controlado manualmente, mas pode ser automatizado por um dispositivo temporizador. Este, quando utilizado, pode violar os limites do ciclo de partida se o operador não agir. Esse dispositivo temporizador deve atuar deste o tempo de início do engate até o atingimento da velocidade governada e limitar o tempo para esse ciclo para um valor pré-determinado Tipo de bateria Bateria de tamanho e capacidade adequados, tendo uma característica de decarga apropriada, é essencial para um bom desempenho de partida de uma APU equipada com partida elétrica, seja motor de arranque ou arranque-gerador. A configuração de uma instalação específica e os requisitos operacionais fixam o tamanho da bateria. Os mesmos fatores de instalação que afetam a resistência dos cabos também afetam os requisitos da bateria. Por estas razões, o engenheiro de instalação tem necessidade de coordenar a seleção das baterias com a resistência total dos cabos, a fim de que a corrente no motor de arranque, durante a partida, seja a adequada.

7 As baterias para aviões são baterias de níquel-cádmio ou chumbo-ácido. Ambas são afetadas pela temperatura ambiente mas a níquel-cádmio tem melhor desempenho em ambiente frios do que a chumbo-ácido, têm maior capacidade para um dado tamanho e peso e podem sustentar uma taxa de descarga por um período consideravelmente maior. Ambos os tipos são sujeitos a problemas de superaquecimento interno sob condições de operação severas, tais como altas taxas de descarga e de recarga. Uma condição muito severa de operação é aquela na partida da APU, com uma alta taxa de descarga que produz aquecimento interno. Em seguida é recarregada com alta taxa de recarga, produzindo ainda mais calor interno. Os efeitos do aquecimento interno nas baterias chumbo-ácido geralmente são confinados à ebulição do eletrólito, enquanto que na bateria níquel-cádmio o aquecimento interno, se não for controlado, pode levar a condições perigosas. Para minimizar e controlar o grau de aquecimento interno, é necessário que se incorpore um dispositivo compensador de temperatura da bateria no sistema de carga da mesma. A bateria níquel-cádmio é mais sensível a práticas incorretas de manutenção do que as chumbo-ácido. Ver, por exemplo, a circular da FAA N ª: Nickel-cadmium battery operational, maintenance, and overhaul practices. Analisando as baterias apenas quanto à resistência interna, aquela com menor resistência interna é melhor para uso com um motor de partida elétrico ou com arranque-gerador. Muitos fabricantes oferecem modelos especiais de baterias com resistência interna baixa, para esses tipos de aplicação. 7 Figura Tempo de partida da APU, em altitude A Fig. 8.2 dá indicação de como varia o tempo de partida da APU em diversas altitudes. Nota-se que esse tempo vai crescendo de acordo com o aumento da altitude.

FASCÍCULO NBR 5410 INSTALAÇÕES ELÉTRICAS DE BAIXA TENSÃO FASCÍCULO 54:

FASCÍCULO NBR 5410 INSTALAÇÕES ELÉTRICAS DE BAIXA TENSÃO FASCÍCULO 54: FASCÍCULO NBR 5410 INSTALAÇÕES ELÉTRICAS DE BAIXA TENSÃO FASCÍCULO 54: CIRCUITOS DE MOTORES Introdução As prescrições da NBR 5410 sobre circuitos de motores são apresentadas em 6.5.1 e tratam especificamente

Leia mais

Partida de motores elétricos

Partida de motores elétricos Partida de motores elétricos 1) Definições: Corrente nominal (In): é a corrente que o motor absorve da rede quando funciona à potência nominal, sob tensão e freqüências nominais. A corrente nominal depende

Leia mais

Sistemas de partidas de motores

Sistemas de partidas de motores Sistemas de partidas de motores Q uando você precisa empurrar um carro, no início, quando o carro ainda está parado é necessário que se imprima muita força para que ele inicie um movimento. Porém, depois

Leia mais

Acionamento de máquinas elétricas

Acionamento de máquinas elétricas Acionamento de máquinas elétricas Botoeiras Fim de curso e pressostato Relés Temporizadores Contatores Fusíveis Disjuntores Relé térmico ou de sobrecarga Partida direta de motores trifásicos Chave

Leia mais

Alternador. Professor Diogo Santos Campos

Alternador. Professor Diogo Santos Campos 4. SISTEMA ELÉTRICO O sistema elétrico dos motores dos tratores agrícolas pode ser dividido em três partes, são elas: Produção: gerador e dispositivos de controle de corrente e tensão; Armazenamento: bateria;

Leia mais

MÁQUINAS DE ELEVAÇÃO E TRANSPORTE

MÁQUINAS DE ELEVAÇÃO E TRANSPORTE MÁQUINAS DE ELEVAÇÃO E TRANSPORTE AULA 8 ACIONAMENTO E MECANISMOS DE ELEVAÇÃO PROF.: KAIO DUTRA Acionamento Manual e Alavanca de Comando Um acionamento manual pode ser empregado em mecanismos de baixa

Leia mais

Principais Tipos de Máquinas Elétricas

Principais Tipos de Máquinas Elétricas Principais Tipos de Máquinas Elétricas Máquina de Corrente Contínua Possibilita grande variação de velocidade, com comando muito simples. Também requer fonte de corrente contínua para alimentação do circuito

Leia mais

PRÁTICA 2 - PARTIDA ESTRELA-TRIÂNGULO DO MOTOR DE INDUÇÃO TRIFÁSICO

PRÁTICA 2 - PARTIDA ESTRELA-TRIÂNGULO DO MOTOR DE INDUÇÃO TRIFÁSICO Comandos Industriais Professor: Marcio Luiz Magri Kimpara Introdução PÁTICA - PATIDA ETELA-TIÂNGULO DO MOTO DE INDUÇÃO TIFÁICO A chave estrela-triângulo é um dispositivo auxiliar de partida de motores

Leia mais

Fundamentos de Automação. Atuadores e Elementos Finais de Controle

Fundamentos de Automação. Atuadores e Elementos Finais de Controle Ministério da educação - MEC Secretaria de Educação Profissional e Técnica SETEC Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul Campus Rio Grande Fundamentos de Automação Atuadores

Leia mais

ARMAK Ltd Fabricante Britânico da ATEX Air Motors

ARMAK Ltd Fabricante Britânico da ATEX Air Motors M O T O R E S E Q U I PA D O S C O M P I S T O N S D E A R ARMAK Ltd Fabricante Britânico da ATEX Air Motors A Armak Ltd foi fundada em 2007 em parceria com a Krisch-Dienst GmbH e a The Water Hydraulics

Leia mais

MANUAL DE INSTALAÇÃO DOS PAINÉIS MBDCI NFPA-20.

MANUAL DE INSTALAÇÃO DOS PAINÉIS MBDCI NFPA-20. MANUAL DE INSTALAÇÃO DOS PAINÉIS MBDCI NFPA-20 http://www.visionfire.com.br/ 1. Instalação Mecânica dos Painéis Desembale cuidadosamente e inspecione completamente ambos os painéis. Antes de iniciar a

Leia mais

Sistema de Ignição e Elétrico do Motor - SEL. Prof. Ribeiro

Sistema de Ignição e Elétrico do Motor - SEL. Prof. Ribeiro Sistema de Ignição e Elétrico do Motor - SEL Prof. Ribeiro aero_ribeiro@hotmail.com http://eletricidade-no-ar.webnode.com Regras do jogo Carga horária de 8 aulas; Conteúdo elaborado ou/indicado pelo professor;

Leia mais

ACIONAMENTO DE MÁQUINAS

ACIONAMENTO DE MÁQUINAS Universidade do Estado de Mato Grosso Campus Sinop Faculdade de Ciências Exatas e Tecnológicas ACIONAMENTO DE MÁQUINAS ROGÉRIO LÚCIO LIMA Sinop Novembro de 2016 Essa chave alimenta as bobinas do motor

Leia mais

EXERCÍCIOS Curso Básico de Turbinas a Vapor Parte 3. Aluno: 1) Em relação ao sistema de controle das turbinas, marque verdadeiro V, ou Falso F:

EXERCÍCIOS Curso Básico de Turbinas a Vapor Parte 3. Aluno: 1) Em relação ao sistema de controle das turbinas, marque verdadeiro V, ou Falso F: EXERCÍCIOS Curso Básico de Turbinas a Vapor Parte 3 Aluno: Instrutor: Gustavo Franchetto 1) Em relação ao sistema de controle das turbinas, marque verdadeiro V, ou Falso F: (V) O sistema de controle atua

Leia mais

Aula 7 Conhecimentos Técnicos sobre Aviões

Aula 7 Conhecimentos Técnicos sobre Aviões Universidade Federal do ABC Aula 7 Conhecimentos Técnicos sobre Aviões AESTS002 AERONÁUTICA I-A Suporte ao aluno Site do prof. Annibal: https://sites.google.com/site/annibalhetem/aes ts002-aeronautica-i-a

Leia mais

PEA LABORATÓRIO DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS I DISPOSITIVOS DE COMANDO (COM_EA) RELATÓRIO

PEA LABORATÓRIO DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS I DISPOSITIVOS DE COMANDO (COM_EA) RELATÓRIO PEA 2401 - LABORATÓRIO DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS I DISPOSITIVOS DE COMANDO (COM_EA) RELATÓRIO NOTA Grupo:......... Professor:...Data:... Objetivo:......... 1 - ROTEIRO 1.1 - Análise das características

Leia mais

MOTOR DE INDUÇÃO TRIFÁSICO (continuação)

MOTOR DE INDUÇÃO TRIFÁSICO (continuação) MOTOR DE INDUÇÃO TRIFÁSICO (continuação) Joaquim Eloir Rocha 1 A produção de torque em um motor de indução ocorre devido a busca de alinhamento entre o fluxo do estator e o fluxo do rotor. Joaquim Eloir

Leia mais

Central de Alarme CA3

Central de Alarme CA3 Central de Alarme CA3 Central de Alarme CA3... 1 Apresentação... 2 Conhecendo a Central de Alarme CA3... 3 Esquema de Ligação... 4 Principais Características... 5 Especificações Técnicas... 6 Instalação...

Leia mais

ACIONAMENTO DE MÁQUINAS

ACIONAMENTO DE MÁQUINAS Universidade do Estado de Mato Grosso Campus Sinop Faculdade de Ciências Exatas e Tecnológicas ACIONAMENTO DE MÁQUINAS ROGÉRIO LÚCIO LIMA Sinop Outubro de 2016 Em instalações onde não for possível a energização

Leia mais

SOFT STARTER DE BAIXA TENSÃO TRACCON

SOFT STARTER DE BAIXA TENSÃO TRACCON SOFT STARTER DE BAIXA TENSÃO TRACCON 144 Varixx Soluções Inovadoras em Eletrônica varixx.com.br APLICAÇÕES Partida suave de motores elétricos de indução trifásicos BENEFÍCIOS Fácil e rápida instalação

Leia mais

CENTRAIS TEMELÉTRICAS E COGERAÇÃO

CENTRAIS TEMELÉTRICAS E COGERAÇÃO CENTRAIS TEMELÉTRICAS E COGERAÇÃO GRUPOS MOTOGERADORES Prof. Dr. Ramón Silva - 2015 O Grupo Motogerador consiste de um ou mais motores alternativos de combustão interna utilizados para converter energia

Leia mais

CHAVES DE PARTIDA PARA MOTORES TRIFÁSICOS DE INDUÇÃO

CHAVES DE PARTIDA PARA MOTORES TRIFÁSICOS DE INDUÇÃO DIRETORIA ACADÊMICA COORDENAÇÃO DO CURSO DE ELETROTÉCNICA CHAVES DE PARTIDA PARA MOTORES TRIFÁSICOS DE INDUÇÃO Disciplina: Máquinas e Acionamentos Elétricos Prof.: Hélio Henrique PARTIDA DIRETA O motor

Leia mais

ELETRICIDADE INDUSTRIAL. Introdução aos Acionamentos Elétricos

ELETRICIDADE INDUSTRIAL. Introdução aos Acionamentos Elétricos ELETRICIDADE INDUSTRIAL Introdução aos Acionamentos Elétricos Introdução 2 Acionamentos elétricos 3 Acionamento elétricos importância da proteção... Do operador Contra acidentes; Das instalações Contra

Leia mais

PEA 3420 : Produção de Energia. SISTEMAS HÍBRIDOS (Solar Eólico)

PEA 3420 : Produção de Energia. SISTEMAS HÍBRIDOS (Solar Eólico) PEA 3420 : Produção de Energia SISTEMAS HÍBRIDOS (Solar Eólico) 1 SISTEMAS HÍBRIDOS Definição: Sistema que utiliza mais de uma fonte de energia que, dependendo da disponibilidade dos recursos, deve gerar

Leia mais

PEA LABORATÓRIO DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS EXPERIÊNCIA - DISPOSITIVOS DE COMANDO RELATÓRIO

PEA LABORATÓRIO DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS EXPERIÊNCIA - DISPOSITIVOS DE COMANDO RELATÓRIO PEA 2401 - LABORATÓRIO DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS EXPERIÊNCIA - DISPOSITIVOS DE COMANDO RELATÓRIO NOTA Grupo:......... Professor:...Data:... Objetivo:......... 1 - ROTEIRO 1.1 - Análise das características

Leia mais

Boletim da Engenharia

Boletim da Engenharia Boletim da Engenharia 22 Sistema de Lubrificação Centrífuga de Alta Performance para os Compressores Frigoríficos 09/05 No passado, os compressores frigoríficos com eixos horizontais eram normalmente projetados

Leia mais

Capítulo 2 - Norma EB 2175

Capítulo 2 - Norma EB 2175 Capítulo 2 - Norma EB 2175 2.1 Introdução Para o teste de sistemas de alimentação ininterrupta de potência, a Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) indica a norma EB 2175 (Sistemas de Alimentação

Leia mais

Equipamentos de Manobra Prof. Vilmair E. Wirmond Ano 2010

Equipamentos de Manobra Prof. Vilmair E. Wirmond Ano 2010 Equipamentos de Manobra Prof. Vilmair E. Wirmond Ano 2010 Seccionadores primários e secundários Definições Iniciais Segundo a NBR 6935, chave é um dispositivo mecânico de manobra que na posição aberta

Leia mais

Relés térmicos e temporizadores

Relés térmicos e temporizadores Relés térmicos e temporizadores V ocê já parou para pensar o que pode ocorrer com um motor elétrico se o seu eixo travar por um problema mecânico? Com certeza vai queimar, pois a corrente elétrica vai

Leia mais

CONHECIMENTOS TÉCNICOS DE AERONAVES. MÓDULO 2 Aula 4

CONHECIMENTOS TÉCNICOS DE AERONAVES. MÓDULO 2 Aula 4 CONHECIMENTOS TÉCNICOS DE AERONAVES MÓDULO 2 Aula 4 MAGNETISMO É uma propriedade muito conhecida dos imãs: atraem o ferro. Um imã possui dois polos magnéticos denominados norte e sul, entre os quais há

Leia mais

POWERTRANS ELETR RÔNICA INDUSTRIAL Manual Técnico de Instalação e Operação POWERBLOCK JUNIOR MONOFÁSICO

POWERTRANS ELETR RÔNICA INDUSTRIAL Manual Técnico de Instalação e Operação POWERBLOCK JUNIOR MONOFÁSICO POWERTRANS Eletrônica Industrial Ltda. Rua Ribeiro do Amaral, 83 Ipiranga SP - Fone/Fax: (11) 2063-9001 E-mail: powertrans@powertrans.com.br Site: www.powertrans.com.br Manual Técnico de Instalação e Operação

Leia mais

Sistemas de Ignição para Motores a Reação Aula 5

Sistemas de Ignição para Motores a Reação Aula 5 Sistemas de Ignição para Motores a Reação Aula 5 Os sistemas de ignição de motores turbo (tubo jato, turbo eixo ou turbo hélice) diferem dos sistemas de ignição de motores convencionais tanto pelos seus

Leia mais

CPMSB Chave de Partida de Motores. Eficiência e flexibilidade

CPMSB Chave de Partida de Motores. Eficiência e flexibilidade CPMSB Eficiência e flexibilidade Potência para os negócios no mundo todo Automotivo A Eaton fornece energia para centenas de produtos atendendo a demanda mundial do mercado atual em constante mudança.

Leia mais

ACIONAMENTO DE MÁQUINAS

ACIONAMENTO DE MÁQUINAS Universidade do Estado de Mato Grosso Campus Sinop Faculdade de Ciências Exatas e Tecnológicas ACIONAMENTO DE MÁQUINAS ROGÉRIO LÚCIO LIMA Sinop Outubro de 2016 CURSO: Bacharelado em Engenharia Elétrica

Leia mais

IECETEC. Acionamentos elétricos ANEXO 1 QUESTÕES DE CONCURSO PÚBLICO

IECETEC. Acionamentos elétricos ANEXO 1 QUESTÕES DE CONCURSO PÚBLICO ANEXO 1 QUESTÕES DE CONCURSO PÚBLICO 1- Assinale a alternativa INCORRETA:. a) Chave seccionadora comum é um dispositivo de manobra sem carga (a vazio) utilizada para fins de manutenção apenas. b) Disjuntor

Leia mais

Mitigação de VTCDs (AMTs)

Mitigação de VTCDs (AMTs) Mitigação de VTCDs (AMTs) Universidade Federal de Itajubá Grupo de Qualidade da Energia - GQEE Professor: José Maria Carvalho Filho jmaria@unifei.edu.br Sensibilidade dos Equipamentos Topologia SEI - Típico

Leia mais

thinkmotion Portescap

thinkmotion Portescap Potencialize sua aplicação com os motores CC sem escovas UltraEC 16ECP da Motores sem escovas e sem ranhuras proporcionam maior vida útil e operação silenciosa. Verifique este poderoso motor de 16 mm que

Leia mais

Professor: Cleyton Ap. dos Santos. E mail:

Professor: Cleyton Ap. dos Santos. E mail: Professor: Cleyton Ap. dos Santos E mail: santos.cleyton@yahoo.com.br Tipos de alimentação A energia elétrica para chegar ao consumidor final passa por 3 etapas: geração, transmissão e distribuição. Fig.

Leia mais

Prática de Acionamentos e Comandos Elétricos I

Prática de Acionamentos e Comandos Elétricos I Data: / / 20 Aluno(a): Aula 9 : Partida de MIT com chave estrela/triângulo através de dispositivos de comandos. 1 - Objetivo Executar a montagem da ligação indireta de motores trifásicos através da partida

Leia mais

PNEUMÁTICA DEFINIÇÃO:

PNEUMÁTICA DEFINIÇÃO: DEFINIÇÃO: PNEUMÁTICA Pneumática: (do grego pneumos com o significado de respiração) pode ser entendida como sendo o conjunto de todas as aplicações que utilizam a energia armazenada e transmitida pelo

Leia mais

MÁQUINAS ELÉTRICAS. MÁQUINAS ELÉTRICAS Motores Síncronos Professor: Carlos Alberto Ottoboni Pinho MÁQUINAS ELÉTRICAS

MÁQUINAS ELÉTRICAS. MÁQUINAS ELÉTRICAS Motores Síncronos Professor: Carlos Alberto Ottoboni Pinho MÁQUINAS ELÉTRICAS Motores Síncronos Ementa: Máquinas de corrente contínua: características operacionais; acionamento do motor CC; aplicações específicas. Máquinas síncronas trifásicas: características operacionais; partida

Leia mais

Conversão de Energia II

Conversão de Energia II Departamento de Engenharia Elétrica Aula 5.2 Acionamento e Controle dos Motores de Indução Trifásico Prof. João Américo Vilela Exercício 1 Para o motor de indução trifásico que tem as curva de torque,

Leia mais

Séries K, T, TK, TA e KC Instruções de operação e manutenção

Séries K, T, TK, TA e KC Instruções de operação e manutenção Séries K, T, TK, TA e KC Instruções de operação e manutenção Índice NÍVEL DE DATA PSIG MÁX. DE DESCARGA Leia cuidadosamente as instruções de operação antes de usar sua transmissão Waterous. Introdução...

Leia mais

TÍTULO: COMANDOS E LÂMPADAS EM INSTALAÇÕES ELÉTRICAS RESIDENCIAIS Profs.: Oswaldo Tadami Arimura e Norberto Nery

TÍTULO: COMANDOS E LÂMPADAS EM INSTALAÇÕES ELÉTRICAS RESIDENCIAIS Profs.: Oswaldo Tadami Arimura e Norberto Nery TÍTULO: COMANDOS E LÂMPADAS EM INSTALAÇÕES ELÉTRICAS RESIDENCIAIS Profs.: Oswaldo Tadami Arimura e Norberto Nery OBJETIVOS: - Identificar as principais características de equipamentos de comando de uma

Leia mais

ESTUDO DE ACIONAMENTOS DAS CHAVES DE PARTIDAS ELÉTRICAS E ELETRÔNICAS PARA MOTORES ELÉTRICOS

ESTUDO DE ACIONAMENTOS DAS CHAVES DE PARTIDAS ELÉTRICAS E ELETRÔNICAS PARA MOTORES ELÉTRICOS ESTUDO DE ACIONAMENTOS DAS CHAVES DE PARTIDAS ELÉTRICAS E ELETRÔNICAS PARA MOTORES ELÉTRICOS Breno Pereira Dela Bruna¹, Gustavo Contessi¹, Matheus Rossetti¹, Pedro Henrique Di Francia Rosso¹, Reginaldo

Leia mais

Conversão de Energia II

Conversão de Energia II Departamento de Engenharia Elétrica Aula 5.1 Acionamento e Controle dos Motores de Indução Trifásico Prof. João Américo Vilela Porque em muitos casos é necessário utilizar um método para partir um motor

Leia mais

BANCADA DIDÁTICA PARA TREINAMENTO EM MOTORES (FLEX) DO TIPO CICLO OTTO

BANCADA DIDÁTICA PARA TREINAMENTO EM MOTORES (FLEX) DO TIPO CICLO OTTO BANCADA DIDÁTICA PARA TREINAMENTO EM MOTORES (FLEX) DO TIPO CICLO OTTO MODELO: EE0421 APRESENTAÇÃO A bancada didática para treinamento em motores de combustão interna do tipo CICLO OTTO Flex (motor vivo),

Leia mais

Motores Térmicos. 9º Semestre 5º ano

Motores Térmicos. 9º Semestre 5º ano Motores Térmicos 9º Semestre 5º ano 21. Sistema de Ignição - Tópicos Introdução Componentes Básicos Bobine De Ignição Condensador Distribuidor Rotor Platinado Vela De Ignição Desvantagens Do Sistema De

Leia mais

Acionamentos Elétricos. Aula 05 Partida Estrela-Triangulo (Y-Δ)

Acionamentos Elétricos. Aula 05 Partida Estrela-Triangulo (Y-Δ) Acionamentos Elétricos Aula 05 Partida Estrela-Triangulo (Y-Δ) Consiste em partir o motor na configuração estrela (Y), reduzindo a tensão aplicada nas bobinas e consequentemente a corrente de partida Quando

Leia mais

H1V R00 BOMBA DE PISTÃO AXIAL DE DESLOCAMENTO VARIÁVEL PARA CIRCUITO ABERTO 1/12 1 DESCRIÇÃO E CARACTERÍSTICAS 2 CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS

H1V R00 BOMBA DE PISTÃO AXIAL DE DESLOCAMENTO VARIÁVEL PARA CIRCUITO ABERTO 1/12 1 DESCRIÇÃO E CARACTERÍSTICAS 2 CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS 013-160-R00 H1V BOBA DE PISTÃO AXIAL DE DESLOCAENTO VARIÁVEL PARA CIRCUITO ABERTO 1 DESCRIÇÃO E CARACTERÍSTICAS A série H1V é a família de bombas de deslocamento variável, pistão de eixo curvado projetado

Leia mais

Gerador de Velocidade Média a Óleo Pesado (HFO Heavy Fuel Oil)

Gerador de Velocidade Média a Óleo Pesado (HFO Heavy Fuel Oil) NOSSOS PRODUTOS Gerador de Velocidade Média a Óleo Pesado (HFO Heavy Fuel Oil) Usinas elétricas modulares Nossa solução para geração a HFO fornece energia econômica, confiável e de forma contínua. Variedade

Leia mais

CURSO A PROTEÇÃO E A SELETIVIDADE EM SISTEMAS ELÉTRICOS INDUSTRIAIS

CURSO A PROTEÇÃO E A SELETIVIDADE EM SISTEMAS ELÉTRICOS INDUSTRIAIS CURSO A PROTEÇÃO E A SELETIVIDADE EM SISTEMAS ELÉTRICOS INDUSTRIAIS WWW.ENGEPOWER.COM TEL: 11 3579-8777 PROGRAMA DO CURSO A PROTEÇÃO E A SELETIVIDADE EM SISTEMAS ELÉTRICOS INDUSTRIAIS DIRIGIDO A : Engenheiros

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO CENTRO DE CIÊNCIAS TECNOLÓGICAS ENGENHARIA DA COMPUTAÇÃO. Professor Leonardo Gonsioroski

UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO CENTRO DE CIÊNCIAS TECNOLÓGICAS ENGENHARIA DA COMPUTAÇÃO. Professor Leonardo Gonsioroski UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO CENTRO DE CIÊNCIAS TECNOLÓGICAS ENGENHARIA DA COMPUTAÇÃO Professor Leonardo Gonsioroski Sistemas Elétricos Pode-se dizer que os sistemas elétricos são divididos em 4 grandes

Leia mais

FONTES DE SOLDAGEM A ARCO VOLTAICO

FONTES DE SOLDAGEM A ARCO VOLTAICO 7/0/06 FONTES DE SOLDAGEM A ARCO VOLTAICO Fontes de energia para soldagem a arco voltaico podem ser consideradas simplesmente como o ponto de alimentação da energia elétrica ao processo. Entretanto, as

Leia mais

GRUPO TEX TECNOLOGIA EM RETIFICADORES CONVERSOR AC / AC TRIFÁSICO

GRUPO TEX TECNOLOGIA EM RETIFICADORES CONVERSOR AC / AC TRIFÁSICO 1 - Características gerais: O conversor ac/ac é um sistema eletrônico em estado sólido, projetado especialmente para controlar a potência em uma carga através de um sinal de controle em baixa potência.

Leia mais

Aplicativos JEEP MPI. O Indicador de mau funcionamento (mil) no painel de instrumento iluminará se são reconhecidas certas falhas.

Aplicativos JEEP MPI. O Indicador de mau funcionamento (mil) no painel de instrumento iluminará se são reconhecidas certas falhas. 1 Aplicativos JEEP MPI JEEP CHEROKEE 4.0L Código de Falhas A unidade central incorpora uma função de diagnóstico O Indicador de mau funcionamento (mil) no painel de instrumento iluminará se são reconhecidas

Leia mais

02 PSP R01 BOMBA DE PALHETAS DE DESLOCAMENTO VARIÁVEL 1 PRINCÍPIO OPERACIONAL

02 PSP R01 BOMBA DE PALHETAS DE DESLOCAMENTO VARIÁVEL 1 PRINCÍPIO OPERACIONAL BOMBA DE PALHETAS DE DESLOCAMENTO VARIÁVEL PRINCÍPIO OPERACIONAL 2 - SIMBOLOGIA HIDRÁULICA As bombas 02PSP são bombas de palhetas de deslocamento variável com compensador de pressão hidráulica do tipo

Leia mais

Baterias de alto desempenho para armazenamento de energia em sistemas FV

Baterias de alto desempenho para armazenamento de energia em sistemas FV Baterias de alto desempenho para armazenamento de energia em sistemas FV Maria de Fátima Rosolem CPqD Workshop IEE/USP - Inversores híbridos com Sistemas de Armazenamento de Energia - 19/11/15 Contexto

Leia mais

1.ª Prática Componentes Físicos de um sistema de Supervisão

1.ª Prática Componentes Físicos de um sistema de Supervisão 1 1.ª Prática Componentes Físicos de um sistema de Supervisão OBJETIVO: 1. Conhecer os componentes físicos do sistema de supervisão da bancada de bombas do laboratório de Eficiência Energética. DATA: /

Leia mais

2. Análise do Estado Atual da Máquina Assíncrona Trifásica Duplamente Alimentada Sem Escovas

2. Análise do Estado Atual da Máquina Assíncrona Trifásica Duplamente Alimentada Sem Escovas 2. Análise do Estado Atual da Máquina Assíncrona Trifásica Duplamente Alimentada Sem Escovas 2.1. Introdução Quando se fala em motor elétrico, logo surge à mente o motor de gaiola trifásico. Isto se deve

Leia mais

Webinar ABB - Voltimum Softstarter

Webinar ABB - Voltimum Softstarter ABB Produtos Baixa Tensão Seminário online Especificação, Aplicação e Vantagens das Softstarters Soluções e Lançamentos (PSTX) Webinar ABB - Voltimum Softstarter Especificação, Aplicação e Vantagens Por:

Leia mais

CONTACTORES PARA VEÍCULOS ELÉTRICOS SÉRIES SW180 e SW190

CONTACTORES PARA VEÍCULOS ELÉTRICOS SÉRIES SW180 e SW190 CONTACTORES PARA VEÍCULOS ELÉTRICOS SÉRIES SW180 e SW190 VARIEDADE ÚNICA A série de contactores SW180 foi projetada para cargas em CC, especialmente motores como os usados em veículos elétricos tais como

Leia mais

O que é instrumentação INSTRUMENTAÇÃO E CONTROLE. Tubo de venturi. Ultrassônico carretel 22/2/2011. Introdução

O que é instrumentação INSTRUMENTAÇÃO E CONTROLE. Tubo de venturi. Ultrassônico carretel 22/2/2011. Introdução O que é instrumentação INSTRUMENTAÇÃO E CONTROLE Éaciênciaquedesenvolveeaplicatécnicasde medição, indicação, registro e controle de processos, visando a otimização e eficiência destes processos. Introdução

Leia mais

Estado da arte: Tração

Estado da arte: Tração Estado da arte: Tração Índice Introdução... 3 Motor CC com escovas... 3 Motor com excitação independente... 4 Motor CC em derivação (shunt)... 4 Motor CC série... 4 Motor CC composto... 4 Motor de indução...

Leia mais

CÓDIGO Ie / A mm Tensão 380V ,5 x 47 x 113,8 TRACCON-16-V3-CP x 47 x 128 TRACCON-30-V3-CP x 54 x 153 TRACCON-45-V3-CP

CÓDIGO Ie / A mm Tensão 380V ,5 x 47 x 113,8 TRACCON-16-V3-CP x 47 x 128 TRACCON-30-V3-CP x 54 x 153 TRACCON-45-V3-CP TABELA DE ESPECIFICAÇÃO Softstarter TRACCON Compact CORRENTE OPERACIONAL DIMENSÕES BÁSICAS MÉDIA (AC-53b) A x L x P Ie / A mm Tensão 380V Softstarter com Bypass incorporado 16 149,5 x 47 x 113,8 TRACCON-16-V3-CP

Leia mais

H6 Acionamento Eletrônico através da Soft-starter. Prof. Dr. Emerson S. Serafim

H6 Acionamento Eletrônico através da Soft-starter. Prof. Dr. Emerson S. Serafim H6 Acionamento Eletrônico através da Soft-starter Prof. Dr. Emerson S. Serafim 1 Introdução São CHAVES DE PARTIDA microprocessadas, totalmente digitais. Projetadas para acelerar/desacelerar e proteger

Leia mais

ACIONAMENTO DE MÁQUINAS

ACIONAMENTO DE MÁQUINAS Universidade do Estado de Mato Grosso Campus Sinop Faculdade de Ciências Exatas e Tecnológicas ACIONAMENTO DE MÁQUINAS ROGÉRIO LÚCIO LIMA Sinop Fevereiro de 2016 Equipamento que transforma energia elétrica

Leia mais

Partida de Motores Elétricos de Indução

Partida de Motores Elétricos de Indução Partida de Motores Elétricos de Indução 1 Alta corrente de partida, podendo atingir de 6 a 10 vezes o valor da corrente nominal. NBR 5410/04: a queda de tensão durante a partida de um motor não deve ultrapassar

Leia mais

UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE ELETROTÉCNICA GERADOR SÍNCRONO. Joaquim Eloir Rocha 1

UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE ELETROTÉCNICA GERADOR SÍNCRONO. Joaquim Eloir Rocha 1 GERADOR SÍNCRONO Joaquim Eloir Rocha 1 Os geradores síncronos são usados para gerar a energia que é utilizada pela sociedade moderna para a produção e o lazer. Joaquim Eloir Rocha 2 Geradores síncronos

Leia mais

MC Bomba Multiestágio Segmentada de Alta Pressão

MC Bomba Multiestágio Segmentada de Alta Pressão MC Bomba Multiestágio Segmentada de Alta Pressão Principais Aplicações A bomba MC foi projetada basicamente para aplicações de energia, tais como alimentação de caldeira auxiliar, redução de óxidos de

Leia mais

Disciplina: ELI Eletricidade e Instrumentação. Engenharia de Telecomunicações

Disciplina: ELI Eletricidade e Instrumentação. Engenharia de Telecomunicações A Norma ABNT NBR-5410 Instalações elétricas de baixa tensão estabelece as condições a que devem satisfazer as instalações elétricas de baixa tensão, a fim de garantir a segurança de pessoas e animais,

Leia mais

Cabos de Ignição Aula 6

Cabos de Ignição Aula 6 Cabos de Ignição Aula 6 Os cabos que conectam os sistemas de ignição são divididos em duas classes: Baixa Voltagem Alta Voltagem Cabos de alta voltagem devem ser capazes de isolar eletricamente sinais

Leia mais

NNOVATION INVAXX. quick start invaxx v INVAXX V INVERSORES DE FREQUÊNCIA

NNOVATION INVAXX. quick start invaxx v INVAXX V INVERSORES DE FREQUÊNCIA NNOVATION INVAXX quick start invaxx v INVAXX V INVERSORES DE FREQUÊNCIA 1 Guia de Instalação Rápida 1.1 Configurações Iniciais (1) Canal de controle da frequência de saída ([F0.1]) A configuração inicial

Leia mais

CARBAT Carregador de Bateria CARBAT Safesoft Ltda. Ver Safesoft Ind. E Com. De Equip. Eletrônicos

CARBAT Carregador de Bateria CARBAT Safesoft Ltda. Ver Safesoft Ind. E Com. De Equip. Eletrônicos .. CARBAT- 0661 Carregador de Bateria CARBAT-0661 Safesoft Ind. E Com. De Equip. Eletrônicos Avenida dos Pinheirais, 999 Araucária - PR CEP: 83705-570 Tel: (41) 3031-8800 / 3031-8801 / 3031-8813 Cel: (41)

Leia mais

Máquinas e Acionamentos Elétricos Acionamentos de Motores de Indução Trifásicos CHAVES DE PARTIDA

Máquinas e Acionamentos Elétricos Acionamentos de Motores de Indução Trifásicos CHAVES DE PARTIDA CHAVES DE PARTIDA 1 PARTIDA DIRETA O motor parte com valores de conjugado (torque) e corrente de partida plenos, pois suas bobinas recebem tensão nominal (fig. 1.1). Fig. 1.1 (a) Ligação e tensão em triângulo

Leia mais

Fonte Full Range Vac/Vdc 24 Vdc/ 3A

Fonte Full Range Vac/Vdc 24 Vdc/ 3A Descrição do Produto A fonte de alimentação é uma solução para aplicações de uso geral no que se refere a alimentação de controladores programáveis, sensores e comando de quadro elétricos. Tem duas saídas

Leia mais

Acionamento de motores de indução

Acionamento de motores de indução Acionamento de motores de indução Acionamento de motores de indução Vantagens dos motores de indução Baixo custo Robustez construtiva 1 Controle da velocidade de motores de indução Através de conversores

Leia mais

New HollaNd TM TM SeMiPowerSHifT

New HollaNd TM TM SeMiPowerSHifT New Holland TM TM SemiPowershift SIMPLICIDADE PARA TRABALHAR, FACILIDADE PARA PRODUZIR. As máquinas new HollAnd estão prontas para trabalhar com biodiesel. consulte seu concessionário sobre A mistura AutorizAdA.

Leia mais

Abril - Garanhuns, PE

Abril - Garanhuns, PE 2 0 1 2. 1 Abril - Garanhuns, PE NOÇÕES FUNDAMENTAIS UNIVERSO TECNOLÓGICO EM MOTORES ELÉTRICOS: ASSÍNCRONO GAIOLA DE ESQUILO MONOFÁSICO ROTOR BOBINADO MOTOR C.A. SÍNCRONO TRIFÁSICO ASSÍNCRONO SÍNCRONO

Leia mais

O Projeto e seus Elementos

O Projeto e seus Elementos O Projeto e seus Elementos Prof. Marcus V. Americano da Costa F o Departamento de Engenharia Química Universidade Federal da Bahia Salvador-BA, 23 de maio de 2017. Sumário 1 Engenharia de Projetos 2 Fluxograma

Leia mais

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA N ODMN-VIT-ET SOFT-START PARA CONTROLE DE PARTIDA E PARADA DE MOTORES DE INDUÇÃO DE BAIXA TENSÃO ABRIL DE 2015

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA N ODMN-VIT-ET SOFT-START PARA CONTROLE DE PARTIDA E PARADA DE MOTORES DE INDUÇÃO DE BAIXA TENSÃO ABRIL DE 2015 SOFT-START PARA CONTROLE DE PARTIDA E PARADA DE MOTORES DE INDUÇÃO DE BAIXA TENSÃO ABRIL DE 2015 1/6 1 Descrição Soft-starter de baixa tensão trifásico para controle de partida e parada suaves de motor

Leia mais

Definição Classificações (De acordo com a norma ISO8528 1:2005)

Definição Classificações (De acordo com a norma ISO8528 1:2005) ENERGY GENERATION GSW225I SILENCIADO Características Principais (Imagens Ilustrativas) FREQUÊNCIA HZ 60 CONEXÕES DE TENSÃO V 220 / 380 / 440 FATOR DE POTÊNCIA COS Ø 0,8 FASES 3 Potência POTÊNCIA MÁXIMA

Leia mais

Soluções integradas para geração de energia

Soluções integradas para geração de energia Soluções integradas para geração de energia RETIFICADOR E CARREGADOR DE BATERIAS SoftRECT O retificador / carregador de bateria SoftRECT é considerado por sua robustez e confiabilidade, elemento imprescindível

Leia mais

DATA SHEET Compact Genset Controller, CGC 200

DATA SHEET Compact Genset Controller, CGC 200 DATA SHEET Compact Genset Controller, CGC 200 Partida automática e monitoramento Alarmes e proteções 5 entradas digitais e 5 saídas de relé Configurável para outras aplicações Software livre para PC DEIF

Leia mais

Módulo de E/S CAN. Módulo de contator de estado sólido. Modelo

Módulo de E/S CAN. Módulo de contator de estado sólido. Modelo ódulo de E/S CAN www.curtisinstruments.com 1 O Curtis é uma alternativa de estado sólido compacta e econômica de painéis de contatores eletromecânicos. Oferece controle totalmente programável de partida

Leia mais

Motores Térmicos. 9º Semestre 5º ano

Motores Térmicos. 9º Semestre 5º ano Motores Térmicos 9º Semestre 5º ano 25. Sistema de Ignição - Tópicos Introdução Componentes Básicos Bobine De Ignição Condensador Distribuidor Rotor Platinado Vela De Ignição Desvantagens Do Sistema De

Leia mais

Módulo 32 ED 24 Vdc Opto

Módulo 32 ED 24 Vdc Opto Descrição do Produto O módulo, integrante da Série Ponto, possui 32 pontos de entrada digital para tensão de 24 Vdc. O módulo é do tipo lógica positiva ( tipo `sink`) e destina-se ao uso com sensores com

Leia mais

Buchas ETP O mecanismo de fixação ideal para todo tipo de conexões eixo e cubo

Buchas ETP O mecanismo de fixação ideal para todo tipo de conexões eixo e cubo Buchas ETP O mecanismo de fixação ideal para todo tipo de conexões eixo e cubo As buchas ETP são mecanismos de fixação que, apesar de simples, tem tido sua eficiência comprovada através de anos de uso.

Leia mais

FOLHA DE ESPECIFICAÇÕES

FOLHA DE ESPECIFICAÇÕES Volvo Trucks. Driving Progress FOLHA DE ESPECIFICAÇÕES É cada vez mais importante escolher as baterias e a instalação certa para os diferentes objetivos de transporte. Esta folha de especificações foca-se

Leia mais

Sistemas Elétricos de Aeronaves Aula 7

Sistemas Elétricos de Aeronaves Aula 7 Sistemas Elétricos de Aeronaves Aula 7 O desempenho satisfatório de qualquer avião moderno depende em grande parte da confiabilidade contínua nos sistemas e subsistemas elétricos. A instalação ou manutenção

Leia mais

Sistema de monitoramento da bateria

Sistema de monitoramento da bateria Instrumentação Sistema de monitoramento da bateria www.curtisinstruments.com 1 O sistema de monitoramento da bateria do Curtis Acuity é um dispositivo que é montado diretamente na bateria de chumbo-ácido

Leia mais

Sumá rio Livro Comándos Ele tricos

Sumá rio Livro Comándos Ele tricos Sumá rio Livro Comándos Ele tricos Elaborador por Ensinando Elétrica Capítulo 1 Motores Elétricos 1.1. Introdução 1.2. Motores 1.3. Motor Monofásico com Capacitor de Partida 1.4. Motor de Indução Trifásico

Leia mais

Compressores. Profa. Alessandra Lopes de Oliveira FZEA/USP

Compressores. Profa. Alessandra Lopes de Oliveira FZEA/USP Compressores Profa. Alessandra Lopes de Oliveira FZEA/USP Compressores l Função: aspirar vapor do evaporador (mantendo P e T desejadas) comprimir o vapor a determinada P e T e deslocar o refrigerante no

Leia mais

GUIA NBR 5410 INSTALAÇÕES ELÉTRICAS DE BAIXA TENSÃO FASCÍCULO 13:

GUIA NBR 5410 INSTALAÇÕES ELÉTRICAS DE BAIXA TENSÃO FASCÍCULO 13: GUIA NBR 5410 INSTALAÇÕES ELÉTRICAS DE BAIXA TENSÃO FASCÍCULO 13: PROTEÇÃO CONTRA EFEITOS TÉRMICOS (INCÊNDIOS E QUEIMADURAS) A NBR 5410 apresenta medidas de proteção contra incêndios e queimaduras que

Leia mais

Intervalo de pressão de Versão H 30 a a 80 Versão K bar Pressão máxima na porta de drenagem

Intervalo de pressão de Versão H 30 a a 80 Versão K bar Pressão máxima na porta de drenagem 02 PVS BOMBA DE PALHETAS DE DESLOCAMENTO VARIÁVEL 1 - PRINCÍPIO OPERACIONAL 2 - SIMBOLOGIA HIDRÁULICA As bombas 02PVS são bombas de palhetas de deslocamento variável com um compensador de pressão do tipo

Leia mais