28/03/ % 52% 19% Pré hospitalar 24h. de internação 48h. de internação 30 dias pós IAM DOENÇAS DO APARELHO RESPIRATÓRIO
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1 ÓBITOS 2007 EMERGÊNCIAS CARDIOVASCULARES Prof. Dr. Carlos Cezar I. S. Ovalle 0 CAUSAS EXTERNAS DE MORBIDADE E MORTALIDADE DOENÇAS DO APARELHO RESPIRATÓRIO DOENÇAS DO APARELHO CIRCULATÓRIO NEOPLASIAS Fonte: DATASUS INFARTO AGUDO DO MIOCÁRDIO Incidência de óbitos por infarto agudo do miocárdio no Brasil INFARTO AGUDO DO MIOCÁRDIO Incidência de óbitos por infarto agudo do miocárdio nos EUA 21% % 52% 19% Pré hospitalar 24h. de internação 48h. de internação 30 dias pós IAM Fonte: DATASUS KLEIMAN et al.,circulation GUSTO investigations 1
2 MORTE SÚBITA MORTE SÚBITA 90% das mortes súbitas o mecanismo desencadeador éa fibrilação ventricular Recuperação e alta hospitalar de até 40% se iniciada e RCP em até 4 minutos eadea em até 8 minutos Guidelines, part 5, AHA, Circulation, 2005 TIMERMAN, TIMERMAN & RAMIRES. Rev Soc Cardiol Estado de São Paulo, 1998 EISENBERG, HORWOOD, CUMMINS et al.. Ann Emerg Med, 1990 A CADEIA DE SOBREVIDA TIPOS DE ATENDIMENTO SUPORTE BÁSICO DE VIDA SUPORTE AVANÇADO DE VIDA 2
3 ATENDIMENTO ATENDIMENTO PRÉ - HOSPITALAR ATENDIMENTO HOSPITALAR Atendimento Pré Hospitalar (APH) Definição: Atendimento prestado fora do ambiente hospitalar Componentes do serviço de APH Tempo resposta Comunicação adequada Equipamentos e materiais Viaturas básicas e avançadas Retaguarda hospitalar Treinamento e reciclagem ATENDIMENTO PRÉ-HOSPITALAR ANÁLISE DO LOCAL Análise do local Neutralização de riscos iminentes Observação da vítima Local seguro para o atendimento? Local de difícil acesso? Exame primário Exame secundário 3
4 4
5 PARADA CARDIOPULMONAR SUPORTE BÁSICO DE VIDA Cessação abrupta da função cardíaca de bomba que pode ser reversível pela intervenção imediata, mas levará a morte em sua ausência. BRAUNWALD, 1996 SUPORTE BÁSICO DE VIDA SUPORTE BÁSICO DE VIDA 5
6 PRIMEIRO PASSO SEGUNDO PASSO DETERMINAR A INCONSCIÊNCIA Tocando nos ombros Chamando a vítima CHAMAR POR AJUDA ATIVAR O SISTEMA MÉDICO DE URGÊNCIA Qual número ligar? PEDIR DESFIBRILADOR C CIRCULAÇÃO 6
7 CIRCULAÇÃO PALPAR O PULSO CAROTÍDEO (O coração está batendo? ) Você tem 5 a 10 segundos para decidir se há pulso presente ou não CIRCULAÇÃO Relação compressão X ventilação 1 Socorrista ADULTO: 30 compressões para 2 respirações CRIANÇA: 30 compressões para 2 respirações LACTENTE: 30 compressões para 2 respirações CIRCULAÇÃO COMPRESSÕES TORÁCICAS Relação compressão X ventilação 2 Socorristas ADULTO: 30 compressões para 2 respirações CRIANÇA: 15 compressões para 2 respirações LACTENTE: 15 compressões para 2 respirações 7
8 COMPRESSÕES TORÁCICAS COMPRESSÕES TORÁCICAS COMPRESSÕES TORÁCICAS COMPRESSÕES TORÁCICAS 8
9 COMPRESSÕES TORÁCICAS RESSUSCITAÇÃO CARDIOPULMONAR Profundidade (adulto/criança -5 cm e lactente -4cm) Taxa de compressão 100 compressões por minuto Ventilação de manutenção 1 ventilação a cada 6 a 8 segundos (adulto) 1 ventilação a cada 3 a 5 segundos (lactente) A ABERTURA DE 9
10 VENTILAÇÃO E OXIGENAÇÃO B RESPIRAÇÃO Iniciar com 2 ventilações lentas Ventilações rápidas causam distensão gástrica Cada ventilação em 1 segundos VENTILAÇÃO E OXIGENAÇÃO VENTILAÇÃO E OXIGENAÇÃO MÁSCARA POCKET DISPOSITIVO BOLSA-VALVA VALVA-MÁSCARA 10
11 VENTILAÇÃO E OXIGENAÇÃO 11
12 RCP -leigo RCP Profissional de saúde RCP Hands Only A 12
13 MANTER PÉRVIAS ABERTURA DE MANTER BOA OXIGENAÇÃO E VENTILAÇÃO CAUSAS DE OBSTRUÇÃO DAS SANGUE, CORPOS ESTRANHOS, DENTES VÔMITO, QUEDA DE LÍNGUA MANOBRA CHIN LIFT (LEVANTAMENTO DO QUEIXO) MANOBRA JAW THRUST (ANTERIORIZAÇÃO DA MANDÍBULA) MANOBRA JAW THRUST 13
14 Em 70% das vítimas, consegue-se abrir a via aérea só com a curvatura da cabeça para trás Em 30% dos casos necessita-se se deslocar a mandíbula para a frente CÂNULA OROFARÍNG EA CÂNULA NASOFARÍNGEA CÂNULA OROFARÍNG EA 14
15 COF CÂNULA NASOFARÍNGEA CNF COMBITUBE ASPIRAÇÃO DE SECREÇÕES 15
16 OBSTRUÇÃO DAS MANOBRAS DE HEIMLICH CAUSAS DE OBSTRUÇÃO DAS SANGUE, CORPOS ESTRANHOS, DENTES VÔMITO,,Q QUEDA DE LÍNGUA VÍTIMA CONSCIENTE MANOBRAS DE HEIMLICH MANOBRAS DE HEIMLICH 16
17 MANOBRAS DE HEIMLICH MANOBRAS DE HEIMLICH MANOBRAS DE HEIMLICH Vítima Inconsciente Iniciar imediatamente RCP Procurar rar durante as ventilações a presença do corpo estranho NUNCA realize varredura digital as cegas B RESPIRAÇÃO 17
18 RESPIRA NORMALMENTE VENTILAÇÃO E OXIGENAÇÃO Iniciar com 2 ventilações lentas Ventilações rápidas causam distensão gástrica Cada ventilação em 1 segundos Posição de recuperação VENTILAÇÃO E OXIGENAÇÃO VENTILAÇÃO E OXIGENAÇÃO MÁSCARA POCKET DISPOSITIVO BOLSA-VALVA VALVA-MÁSCARA 18
19 VENTILAÇÃO E OXIGENAÇÃO VENTILAÇÃO E OXIGENAÇÃO VENTILAÇÃO E OXIGENAÇÃO D DESFIBRILAÇÃO 19
20 DEFINIÇÃO INDICAÇÃO Desfibrilação é o processo de despolarização elétrica Fibrilação Ventricular (FV) total ou de massa crítica na tentativa de reverter uma arritmia grave Taquicardia Ventricular sem Pulso (TV/SP) BIANCO & RAMIRES. In: : Ressuscitação Cardiopulmonar, 1998 FISIOLOGIA DA DESFIBRILAÇÃO Ritmo inicial mais freqüente na morte súbita éa FV Único tratamento eficaz para afv éa desfibrilação O sucesso da desfibrilação decai com o passar do tempo A compressão torácica dificilmente converte uma FV em ritmo regular TIMERMAN, TIMERMAN & RAMIRES. Rev Soc Cardiol Estado de São Paulo, 1998 BIANCO & RAMIRES. In: : Ressuscitação Cardiopulmonar, 1998 CUMMINS. In: : Suporte avançado de vida em cardiologia,
21 IMPEDÂNCIA TRANSTORÁCICA POSICIONAMENTO DOS ELETRODOS Resistência que se opõe à súbita movimentação de elétrons através do tórax Fatores que interferem: Tamanho dos eletrodos Energia selecionada Contato com apele Tamanho do tórax Pressão de contato dos eletrodos Distância entre os eletrodos Posicionamento correto dos eletrodos (NURMI et al. Resuscitation, 2004) FLUXO DE CORRENTE ELÉTRICA FLUXO DE CORRENTE ELÉTRICA Monofásico - corrente flui num só sentido: da pá positiva pára apá negativa, sem mudança de polaridade Bífásico -a corrente flui nos dois sentidos: a polaridade das pás muda em cada fase da desfibrilação 21
22 IMPORTÂNCIA DA DESFIBRILAÇÃO A FV é a arritmia mais freqüente na morte súbita e a desfibrilação éseu único tratamento efetivo TIMERMAN el al., 1998; NURMI et al., 2004; BENTO et al., 2004 O sucesso da desfibrilação decai com o passar do tempo TIMERMAN et al., 1998; KENWARD et al., 2002; BENTO et al., 2004 A compressão torácica dificilmente converte uma FV em ritmo regular TIMERMAN et al., 1998; BENTO et al., 2004 DESFIBRILAÇÃO FASE ELÉTRICA (1 4 minutos de PCR) DEA PRIMEIRO RCP depois do choque FASE CIRCULATÓRIA (4 RCP Primeiro e DEA depois (4 10 minutos de PCR) FASE METABÓLICA (acima de 10 minutos de PCR) RCP Primeiro,, Drogas ACLS, Desfibrilação 22
23 DESFIBRILADORES DESFIBRILADORES Manuais Semi-automáticos Automáticos DESFIBRILADORES UTILIZAÇÃO ODEA é seguro e eficaz em detectar, monitorar e tratar arritmias espontâneas, além de diminuir otempo resposta RUBIO, KANAAN, BORGGREFE et al.. JACC, 2003 Os profissionais de saúde treinados para realizar RCP devem ser capazes de utilizar odea MATTEI, MCKAY & LEPPER. Ressuscitation,
24 UTILIZAÇÃO TREINAMENTO O tempo é um fator determinante na sobrevida dos pacientes em parada cardíaca KENWARD, CASTLE & HODGETTS. Ressuscitation, 2002 EISENBERG, HORWOOD, CUMMINS et al. Ann Emerg Med, 1990 EISENBERG, CUMMINS, DAMON S et al.. Ann Emerg Med, 1990 Os problemas internos atrasam aprimeira desfibrilação Tem-se demonstrado que é possível ensinar profissionais da saúde para utilizarem com bons resultados odea, sendo que a AHA recomenda uma sessão inicial de aprendizado de 4 horas O DEA intra-hospitalar diminui o tempo da primeira desfibrilação eaumenta a sobrevida TIMERMAN, TIMERMAN & RAMIRES. Rev Soc Cardiol Estado de São Paulo, 1998 TIMERMAN, TIMERMAN & RAMIRES. Rev Cardiol Estado de São Paulo, 1998 TREINAMENTO TREINAMENTO Fisioterapeutas e enfermeiros que não tiveram treinamento prévio com o DEA podem utilizar o equipamento adequadamente Indivíduos previamente treinados apresentam melhores condições de realizar o atendimento cardíaco de emergência Os indivíduos sem treinamento conseguiram utilizar adea em tempo adequado MATTEI, MCKAY & LEPPER. Ressuscitation, 2002 OVALLE, ARAÚJO, OLIVEIRA et al.. RBTI,
25 TREINAMENTO RESSUSCITAÇÃO CARDIOPULMONAR RESSUSCITAÇÃO EM PRONO Necessidade de programas regulares de educação continuada em RCP para todos os profissionais da área de saúde OVALLE, ARAÚJO, OLIVEIRA et al.. RBTI, 2005 STEWART, J. A., Resuscitation, 2002 MAZER, S.P.;WEISFELDT, M.;BAI, D.et al., Resuscitation, 2003 RCP EM GESTANTES Nas manobras de ressuscitação, oefeito da compressão do útero sobre a veia cava inferior ea aorta pode seqüestrar até 30% do volume sangüíneo circulante. A redução do retorno venoso resulta em diminuição do débito cardíaco eda PA. Ahipotensão arterial sistêmica associada à compressão da aorta causa redução no fluxo útero-placentário, que conduz ao sofrimento fetal. RCP EM GESTANTES Para diminuir os efeitos do útero gravídico sobre oretorno venoso e odébito cardíaco, deve ser colocada uma cunha sob oflanco direito para deslocar oútero para a esquerda do abdome. Outra forma de mudar a posição do útero é pelo deslocamento manual por algum membro da equipe de RCP. SBC, Arq Bras Cardiol volume 72, (suplemento III), 1999 SBC, Arq Bras Cardiol volume 72, (suplemento III),
26 RCP EM GESTANTES RCP EM GESTANTES Todas as manobras de RCP convencionais, as medidas farmacológicas, bem como a desfibrilação elétrica, devem em ser adotadas integralmente, sem alterações. Se for diagnosticada FV, deve ser tratada de acordo com oalgoritmo convencional da fibrilação e taquicardia ventriculares. Acompressão torácica externa ea assistência ventilatória devem ser realizadas normalmente. Se existe provável viabilidade fetal, oparto cesáreo de emergência deve ser considerado, caso as tentativas de RCP, deslocamento lateral esquerdo do útero, reposição volêmica e aplicação dos algoritmos do ACLS tenham falhado. O parto cesáreo de emergência nos primeiros 5min após a parada cardíaca tem sido recomendado, porque o esvaziamento uterino remove a compressão da aorta eda veia cava inferior, permitindo retorno venoso adequado. SBC, Arq Bras Cardiol volume 72, (suplemento III), 1999 SBC, Arq Bras Cardiol volume 72, (suplemento III), 1999 OBRIGADO 26
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