CIMPOR Cimentos de Portugal, SGPS, S. A.

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1 Centro de Produção de Alhandra - Portugal CIMPOR Cimentos de Portugal, SGPS, S. A. Rua Alexandre Herculano, LISBOA PORTUGAL Tel. (+351) Fax. (+351) Sociedade Aberta Número único de Pessoa Colectiva e Cons. Reg. Com. de Lisboa: Capital Social Euros

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3 ÍNDICE Relatório de Gestão Sobre a Atividade Consolidada 4 Declaração de Conformidade 14 Demonstrações Financeiras Condensadas Consolidadas 16 Anexo às Demonstrações Financeiras Consolidadas 21 Lista dos Titulares de Participações Sociais Qualificadas 47 Informações Exigidas por Diplomas Legais 48 Relatório de Revisão Limitada dos Auditores Externos 49 * 1º semestre de 2012 em Base Integral inclui o resultado e as operações dos ativos alienados (Espanha, Marrocos, Tunísia, Turquia, Índia, China e Perú) Pág. 3 51

4 Expansão operacional apesar da adversidade cambial Desvalorizações cambiais face ao euro (Real brasileiro: -10%, Libra egípcia: -14% e Rand sul-africano: -17%). Volume de Negócios cresce 20% por via do alargamento da atividade na América do Sul. Vendas no 2ºT superam 1ºT em 9%. EBITDA aumenta 6% apesar de 47M de efeitos não recorrentes e de 32M de perdas cambiais. Cimpor mantém-se como referência de margem (22%) operacional entre os seus pares: - Novas operações na Argentina, Brasil e Paraguai contribuem com cerca de 116 M para o EBITDA (vs 46M dos ativos alienados em 2012); - Sul de África combate importações e gere constrangimentos operacionais; - Trading conquista novos mercados e mitiga quebra do mercado e reestruturação em Portugal. Ainda assim, os ativos adquiridos multiplicam Volume de Negócios (1,8x) e EBITDA (2,5x) face aos ativos alienados. Excluindo não recorrentes o EBITDA teria ascendido a 331M, evidenciando um crescimento de 19%. Resultados Financeiros penalizados em 177M dos quais 130M são perdas cambiais. Recuperação do Resultado Líquido (para 75 M negativos), postas as imparidades registadas em 2012 (290 M ). Efeito cambial afeta Balanço. 1º Semestre 2º Trimestre 2012 Base 2012 Base 2013 Var. % 2013 Var. % Integral Integral Vendas cimento e clínquer (milhões ton) 13,5 12,9 4,1 7,0 6,8 2,5 Volume de Negócios (milhões de Euros) 1.299, ,8 19,6 664,1 565,7 17,4 EBITDA (milhões de Euros) 284,2 267,4 6,3 136,9 139,4-1,8 Margem EBITDA (%) 21,9% 24,6% -2,7 p.p. 20,6% 24,7% -4,0 p.p. Resultado Líquido (milhões de Euros) (1) (74,8) (204,8) -63,5 (127,2) (253,8) -49,9 (1) Atribuível a Detentores de Capital PRINCIPAIS INDICADORES * 1º semestre de 2012 em Base Integral inclui o resultado e as operações dos ativos alienados (Espanha, Marrocos, Tunísia, Turquia, Índia, China e Perú) Pág. 4 51

5 1. Desempenho Operacional O desempenho da Cimpor no 1º semestre de 2013 assentou, sobretudo, na expansão ao nível das vendas de cimento e clínquer e, consequentemente, no aumento de quase 20% do volume de negócios gerado pela empresa. O EBITDA registou um crescimento de 6,3% para os 284,2 milhões de euros, ainda que limitado por diversos fatores não recorrentes e num contexto económico internacional adverso. Os ativos incorporados pela InterCement após a concretização, com sucesso, da OPA sobre a Cimpor, voltaram no 2º trimestre, à semelhança do que se havia registado no trimestre passado, a aportar um maior EBITDA, superando, em termos acumulados, em 2,5x o contributo, no período homólogo do ano anterior, dos ativos que foram alienados no final de Ainda assim, o EBITDA consolidado está afectado de forma significativa por 47M de não recorrentes. O Brasil, onde apesar da turbulência social a que se assistiu nas principais cidades do país, conseguiu, ao nível do EBITDA, alcançar um 2º trimestre ainda mais positivo, suportado pela retoma do crescimento de mercado face ao período homólogo de A Argentina manteve a tendência muito positiva com as suas vendas a registarem máximos históricos. O Paraguai, onde se ultima a construção da nova unidade de produção, manteve também o registo favorável, quer ao nível das vendas quer dos resultados. Em Portugal, embora o mercado interno se mantenha em recessão, esta foi menos acentuada do que no início do ano e, parcialmente, compensada pelas exportações. O Egito também conseguiu superar os resultados do 1º trimestre, alavancando o Volume de Negócios e mantendo a tendência de melhores resultados. Moçambique e África do Sul foram os países onde os resultados se revelaram inferiores face ao 1º trimestre, com a concorrência da importação a mostrar-se determinante para o menor sucesso destas operações. Vendas Com a generalidade dos mercados onde a Cimpor opera a registarem, neste 2º trimestre, um crescimento face aos primeiros 3 meses do ano - apenas o Egito recuou de forma muito ligeira -, o total de vendas da empresa superou os 7 milhões de toneladas de cimento e clínquer, um crescimento de cerca de 12% face ao trimestre anterior. Em termos acumulados, o total de * 1º semestre de 2012 em Base Integral inclui o resultado e as operações dos ativos alienados (Espanha, Marrocos, Tunísia, Turquia, Índia, China e Perú) Pág. 5 51

6 13,5 milhões de toneladas vendidas está 4,1% acima do valor registado em 2012, destacandose a performance dos ativos adquiridos que permite compensar a queda de 3,9% registada nos países que permaneceram na Cimpor. No que se refere aos ativos adquiridos em dezembro de 2012, estes contribuíram com cerca de 3,2 milhões de toneladas vendidas no trimestre. No Brasil, após um início do ano em que o mercado recuou, ainda que de forma ligeira, os últimos meses voltaram a ser de crescimento no consumo de cimento, com a Cimpor, beneficiando do aumento da sua presença e diversificação geográfica local, a conseguir mais do que duplicar as suas vendas face ao 1º semestre de Na Argentina, o mercado atingiu máximos históricos com as vendas da Cimpor a acompanharem a tendência, de forma positiva e sustentada, para um total de quase 3 milhões de toneladas no semestre. O Paraguai, pese a sua ainda reduzida dimensão, mantém a boa dinâmica comercial, sendo igualmente uma fonte de absorção de parte das exportações a partir de Portugal. Em Portugal, o mercado interno mantém a tendência de recessão embora tenha, neste trimestre, corrigido de valores bastante menos animadores do que os registados até março. Contínua em destaque a atividade de Trading, em especial a partir de Portugal e com destino, essencialmente, para a América do Sul e África, com as quantidades transacionadas a superarem em 33% os valores de Cabo Verde continua com um volume de vendas abaixo do ano passado embora registe alguns sinais positivos no 2º trimestre de No Egito verifica-se um recuo de vendas quando comparado com o ano anterior, num mercado com tendência de descida afetado, sobretudo, pela instabilidade económica e social. Em Moçambique, e pese embora a forte concorrência do cimento importado, a Cimpor mantem a liderança do mercado conseguindo um crescimento das suas vendas de 7%. Na África do Sul, outro país em que as importações se revelam uma ameaça para o desempenho da Cimpor, a empresa tem conseguido atuar de forma favorável, principalmente através da introdução no mercado de novos tipos de cimento, o que se reflete numa subida de 6,2% das vendas em comparação com o primeiro semestre de * 1º semestre de 2012 em Base Integral inclui o resultado e as operações dos ativos alienados (Espanha, Marrocos, Tunísia, Turquia, Índia, China e Perú) Pág. 6 51

7 VENDAS DE CIMENTO E CLÍNQUER (Milhares de toneladas) 1º Semestre 2º Trimestre Var. % Var. % Ativos em Continuação (inclui eliminações Intra-Grupo) , ,2 Ativos Adquiridos s.s s.s. Total Consolidado , ,7 Ativos Alienados s.s s.s. Consolidado base integral , ,5 VENDAS DE CIMENTO E CLÍNQUER - DESAGREGAÇÃO POR UN (Milhares de toneladas) 1º Semestre 2º Trimestre Var. % Var. % Brasil a) , ,4 Argentina e Paraguai b) s.s b) s.s. Portugal e Cabo Verde , ,2 Egito , ,7 Moçambique , ,5 África do Sul , ,1 Sub-Total , ,8 Eliminações Intra-Grupo s.s s.s. Total Consolidado , ,7 a) Em 2013, inclui novos ativos adquiridos em Dez-12 b) Ativos adquiridos em Dez-12 Volume de Negócios O Volume de Negócios no 1º semestre foi de 1.299,9 milhões de euros, o que se cifra 19,6% acima dos 1.086,8 milhões de euros do mesmo período de Como principal destaque do 1º semestre de 2013 surgem os ativos adquiridos que, com 619, 1 milhões de euros, multiplicaram por 1,8x o Volume de Negócios que os ativos alienados registaram no mesmo período do ano passado. Ainda assim, este crescimento poderia ter sido mais significativo, não fosse a desvalorização cambial superior a 10% do real brasileiro face ao euro. Relativamente aos ativos que permaneceram no perímetro Cimpor, apenas Moçambique e a atividade de Trading, se encontram com Volumes de Negócios superiores a Moçambique sustentado no crescimento das vendas mas também na melhoria do preço de venda, e a Trading alavancada num forte desempenho comercial a partir de Portugal. O Egito, veio a ser prejudicado, essencialmente, pela desvalorização acentuada quase 14% - da moeda local face ao euro. Em Portugal foi possível limitar as quedas acentuadas que se verificavam no 1º trimestre, sobretudo através do aumento do consumo no mercado interno, uma vez que a componente da exportação já registava sinais deveras positivos nos primeiros 3 meses do ano. * 1º semestre de 2012 em Base Integral inclui o resultado e as operações dos ativos alienados (Espanha, Marrocos, Tunísia, Turquia, Índia, China e Perú) Pág. 7 51

8 VOLUME DE NEGÓCIOS (Milhões de Euros) 1º Semestre 2º Trimestre Var. % Var. % Ativos em Continuação 828,6 894,3-7,3 434,5 457,5-5,0 Ativos Adquiridos 619,1 - s.s. 310,8 - s.s. Eliminações Intra-Grupo -147,8-110,7 s.s. -81,2-60,4 s.s. Total Consolidado 1.299,9 783,6 65,9 664,1 397,1 67,2 Ativos Alienados - 335,6 s.s ,6 s.s. Eliminações Intra-Grupo - -32,4 s.s ,1 s.s. Consolidado base integral 1.299, ,8 19,6 664,1 565,7 17,4 VOLUME DE NEGÓCIOS - DESAGREGAÇÃO POR UN (Milhões de Euros) 1º Semestre 2º Trimestre Var. % Var. % Brasil a) 617,5 346,3 78,3 304,6 169,4 79,8 Argentina e Paraguai 315,5 b) s.s. 162,3 b) s.s. Portugal e Cabo Verde 150,8 186,8-19,3 83,1 92,5-10,1 Egito 93,4 101,0-7,5 47,1 56,1-15,9 Moçambique 63,3 60,4 4,7 34,5 35,0-1,5 África do Sul 59,2 70,4-16,0 32,2 34,8-7,5 Trading / Shipping 129,2 104,2 24,0 72,2 57,0 26,8 Outras 18,9 25,2-25,0 9,3 12,9-28,0 Sub-Total 1.447,8 894,3 61,9 745,3 457,5 62,9 Eliminações Intra-Grupo -147,8-110,7 s.s. -81,2-60,4 s.s. Total Consolidado 1.299,9 783,6 65,9 664,1 397,1 67,2 a) Em 2013, inclui novos ativos adquiridos em Dez-12 b) Ativos adquiridos em Dez-12 EBITDA O total consolidado do EBITDA da Cimpor no primeiro semestre do ano cifrou-se nos 284,2 milhões de euros, equivalente a um crescimento de 6,3% em comparação com o período homólogo de A margem EBITDA recuou 2,7 p.p. para os 21,9%, afetada, sobretudo, pelos custos não recorrentes relacionados com o processo de reestruturação interna em Portugal, no Brasil e no Egito e pela penalidade registada na Argentina referente a um processo anti-trust anterior à sua compra da Loma Negra. Excluindo o impacto das transações não recorrentes (47 milhões de euros) indicadas acima, o EBITDA teria ascendido a 331 milhões de euros, evidenciando uma margem de 25,5% (em linha com igual período e segundo critério aplicado no ano anterior). A este efeito acresceu ainda o impacto negativo da desvalorização de 10% da moeda brasileira. Determinante para o crescimento do EBITDA foi o valor acrescentado pelos ativos adquiridos que, apesar dos contributos não recorrentes, totalizaram 115,9 milhões de euros, situando-se 2,5x acima do EBITDA que no 1º semestre de 2012 tinha sido aportado pelos ativos entretanto alienados. * 1º semestre de 2012 em Base Integral inclui o resultado e as operações dos ativos alienados (Espanha, Marrocos, Tunísia, Turquia, Índia, China e Perú) Pág. 8 51

9 Portugal continuou a ser fortemente afetado pelos custos relacionados com a reestruturação realizada no início do ano. O Egito conseguiu ultrapassar de forma bastante satisfatória os problemas sociais que afetam a sua economia e a escassez de combustíveis, e registou um EBITDA superior ao de 2012, apenas afetado pela desvalorização da sua moeda local face ao euro. Em Moçambique, onde a produção e venda de cimento ficou limitada por problemas no abastecimento de matérias-primas, o resultado situou-se ligeiramente abaixo do ano anterior. Na África do Sul a desvalorização superior a 17% do rand face ao euro e a forte concorrência da importação que afetou as vendas e o preço, foram parcialmente compensadas pelas reduções dos custos variáveis. EBITDA (Milhões de Euros) 1º Semestre 2º Trimestre Var. % Var. % Ativos em Continuação 168,4 221,9-24,1 89,0 109,9-19,0 Ativos Adquiridos 115,9 - s.s. 47,8 - s.s. Consolidado 284,2 221,9 28,1 136,9 109,9 24,5 Ativos Alienados - 45,6 s.s. - 29,5 s.s. Consolidado base integral 284,2 267,4 6,3 136,9 139,4-1,8 2. Amortizações e Provisões As amortizações e provisões totalizaram 93,7 milhões de euros, o que representa um decréscimo superior a 77% em comparação com 2012 em base integral, i.e face a um valor que compreende o reconhecimento de imparidades significativas no 1º semestre do ano transato (303 milhões de euros), incluindo nos ativos que foram alienados (283 milhões de euros). 3. Resultados Financeiros e Impostos Os resultados financeiros do Grupo no 1º semestre de 2013 atingiram 228 milhões de euros negativos o que compara desfavoravelmente com os 51 milhões de euros negativos do período homólogo em base integral. * 1º semestre de 2012 em Base Integral inclui o resultado e as operações dos ativos alienados (Espanha, Marrocos, Tunísia, Turquia, Índia, China e Perú) Pág. 9 51

10 Esta degradação deve-se, essencialmente, às diferenças de câmbio desfavoráveis no semestre, no montante de 130 milhões de euros, principalmente pela desvalorização das moedas funcionais das entidades contratantes dos financiamentos face ao euro e ao dólar americano, moedas em que esses financiamentos estão contratados e, ao incremento de 40 milhões de euros nos juros líquidos suportados, por via do aumento do montante de dívida. Os Impostos sobre o Rendimento refletem essencialmente o encargo nas empresas com resultados positivos, não se tendo registado o benefício de imposto sobre os resultados negativos das empresas em que não existem projeções que permitam antecipar a sua recuperação. 4. Resultado Líquido O Resultado Líquido atribuível a detentores de capital cifrou-se nos 74,8 milhões de euros negativos que compara com os 204,8 milhões de euros negativos registados no período homólogo de 2012 em base integral. DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS 1º Semestre 2º Trimestre (Milhões de Euros) 2012 Base Var.% B Base Var.% B Integral Integral Integral Integral Volume de Negócios 1.299, ,8 19,6 664,1 565,7 17,4 Cash Costs Operacionais Liq ,7 819,4 24,0 527,2 426,2 23,7 Cash Flow Operacional (EBITDA ) 284,2 267,4 6,3 136,9 139,4-1,8 Amortizações e Provisões 93,7 407,2-77,0 52,6 357,5-85,3 Resultados Operacionais (EBIT ) 190,5-139,8 s.s. 84,2-218,1 s.s. Resultados Financeiros -228,0-51,2 s.s. -199,1-40,5 s.s. Resultados Antes de Impostos -37,5-191,0 s.s. -114,8-258,5 s.s. Impostos sobre o Rendimento 37,2 15,3 142,7 13,8-4,7 s.s. Resultado Líquido -74,7-206,3 s.s. -128,6-253,8 s.s. Atribuível a: Detentores de Capital -74,8-204,8 s.s. -127,2-253,8 s.s. Interesses não Controlados 0,1-1,5 s.s. -1,4 0,0 s.s. Por forma a facilitar a análise da evolução do negócio da Cimpor, este relatório apresenta a comparação do 1º Semestre de 2013 com o 1º Semestre de 2012 em Base Integral, ou seja considera para 2012 o antigo perfil da Cimpor (subjacente às demonstrações financeiras do 1º semestre de 2012 apresentadas ao mercado) contemplando os ativos entretanto alienados e não os entretanto adquiridos. * 1º semestre de 2012 em Base Integral inclui o resultado e as operações dos ativos alienados (Espanha, Marrocos, Tunísia, Turquia, Índia, China e Perú) Pág

11 Contudo, para corresponder aos normativos contabilísticos em vigor cumpre também apresentar uma comparação deste 1º semestre de 2013, com o 1ºsemestre de 2012 Reexpresso, ou seja apresentando separadamente a evolução dos ativos em continuação e apenas uma linha de contribuição para os Resultados Líquidos das Operações Descontinuadas. DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS 1º Semestre 2º Trimestre (Milhões de Euros) 2012 Var.% 2012 Var.% Reexpresso reexpresso Reexpresso reexpresso Volume de Negócios 1.299,9 783,6 65,9 664,1 397,1 67,2 Cash Costs Operacionais Liq ,7 561,7 80,8 527,2 287,2 83,6 Cash Flow Operacional (EBITDA ) 284,2 221,9 28,1 136,9 109,9 24,5 Amortizações e Provisões 93,7 80,3 16,7 52,6 52,5 0,3 Resultados Operacionais (EBIT ) 190,5 141,6 34,6 84,2 57,4 46,6 Resultados Financeiros -228,0-31,6 s.s. -199,1-28,3 s.s. Resultados Antes de Impostos -37,5 110,0 s.s. -114,8 29,2 s.s. Impostos sobre o Rendimento 37,2 36,5 2,1 13,8 12,5 10,3 Resultado Líquido -74,7 73,5-201,6-128,6 16,7-870,6 Atribuível a: Detentores de Capital -74,8 72,4 s.s. -127,2 16,2 s.s. Interesses não Controlados 0,1 1,1-86,7-1,4 0,5 s.s. Resultado líquido op. descontinuadas -279,8-270,5 Atribuível a: Detentores do capital -277,2-270,0 Sócios minoritários -2,6-0,6 5. Balanço O Balanço reflete a 30 de junho de 2013 e no final de 2012 o novo perfil da Cimpor. A 30 de junho de 2013, o Ativo Líquido da Cimpor era de milhões de euros, o que representa uma diminuição de 4,1% relativamente aos valores de final de 2012, muito influenciado pelo impacto das desvalorizações cambiais face ao euro da generalidade das moedas funcionais das empresas do grupo. A Dívida Financeira Liquida da Cimpor aumentou, aproximadamente, 574 milhões de Euros face a 31 de dezembro de 2012 atingindo o montante de milhões de euros, essencialmente pela conversão da conta a pagar apurada aquando da permuta, 381,9 milhões de euros, num financiamento obtido e pelos dispêndios inerentes aos investimentos no semestre, que ascenderam acerca de 213 milhões de euros, relacionados principalmente com a construção das novas unidades no Brasil e no Paraguai. * 1º semestre de 2012 em Base Integral inclui o resultado e as operações dos ativos alienados (Espanha, Marrocos, Tunísia, Turquia, Índia, China e Perú) Pág

12 6. Perspetivas Embora ainda subsistam muitas incertezas quanto ao futuro da economia mundial mas, principalmente, europeia, registam-se alguns sinais positivos após trimestres consecutivos de recessão. Para as economias da América do Sul estima-se que os indicadores macroeconómicos mantenham a tendência positiva, embora a desvalorização da moeda brasileira face ao euro, ocorrida no 2º trimestre de 2013, obrigue a alguma moderação nas previsões de curto prazo. No que diz respeito ao portfólio da Cimpor, espera-se que em Portugal o consumo de cimento se mantenha ainda em valores inferiores a 2012 apesar da proximidade das eleições autárquicas. Contudo os sinais, ainda muito ténues, de recuperação da economia e a continuidade dos resultados positivos da atividade exportadora são animadores. Na América do Sul, destaque para a Argentina onde se espera que o mercado cimenteiro se mantenha em máximos históricos. No Brasil, apesar do ligeiro abrandamento económico e da agitação social nas maiores cidades do país, perspetiva-se que o 2º semestre confirme a recuperação do mercado, o que aliado a uma melhor performance operacional das fábricas da Cimpor, deverá resultar numa perspetiva satisfatória para o que resta de No Egito, a contestação social não permite emitir, com fiabilidade, opiniões sobre o futuro imediato do país. Já para África do Sul estima-se um crescimento moderado do mercado, levando a Cimpor a reforçar as suas políticas comerciais por forma a contornar o impacto do fluxo de importações. Em Moçambique espera-se que o consumo de cimento progrida a um ritmo elevado, enquanto a Cimpor se propõe acompanhar este crescimento através do recentemente anunciado aumento de capacidade na região de Maputo e da entrada em atividade no último trimestre do ano do moinho de cimento no Dondo. * 1º semestre de 2012 em Base Integral inclui o resultado e as operações dos ativos alienados (Espanha, Marrocos, Tunísia, Turquia, Índia, China e Perú) Pág

13 7. Ações Próprias A 30 de junho de 2013, o capital social da CIMPOR Cimentos de Portugal, SGPS, S.A., encontrava-se representado por ações, com o valor nominal de um euro cada, todas elas admitidas à negociação na Euronext Lisboa. Em 31 de dezembro do ano transato, a Cimpor detinha em carteira ações próprias, não tendo alienado ou adquirido ações no primeiro semestre de 2013, pelo que o número de ações próprias permanece inalterado em 30 de junho de Transações com partes relacionadas Neste contexto é de destacar a conversão do saldo a pagar à InterCement Austria Holding apurado no momento da permuta de 381,9 milhões de euros, num empréstimo com maturidade até cinco anos, que vence juros à taxa Euribor a 12 meses acrescida de um spread de 3,5%. 9. Acontecimentos Societários mais Relevantes Data 17 de janeiro Resumo Publicação de comunicado sobre Novos Ativos no âmbito do Processo de Reorganização e Permuta de Ativos. 31 de janeiro Deliberação do Conselho de Administração da Cimpor relativamente à fusão das sociedades Cimpor Brasil e InterCement Brasil. 4 de março Publicação de comunicado sobre o novo perímetro da Cimpor. 18 de março Anúncio dos Resultados Consolidados do exercício de de março Designação de Francisco Sequeira para Secretário Suplente. 23 de maio Apresentação de Resultados do 1º Trimestre de de maio A Assembleia Geral Anual de 2013 deliberou aprovar os documentos de prestação de contas relativos ao exercício de 2012; o dividendo bruto de 0,0162 euros por ação; assim como todos os demais pontos propostos a aprovação. Pág

14 4 de junho Anúncio sobre data do pagamento de dividendos relativos ao exercício de de junho Renúncia dos administradores Luís Filipe Sequeira Martins e Manuel Luís Barata de Faria Blanc. 10. Eventos Subsequentes 10.1 Cimpor anuncia aumento de capacidade em Moçambique No dia 22 de julho a Cimpor comunicou ao mercado que a Cimentos de Moçambique, uma empresa InterCement, assinou um contrato de arrendamento de uma moagem, localizada junto à fábrica de Matola, com a capacidade de 220 mil toneladas/ano Comunicado de Participação Qualificada A 16 de agosto de 2013, a Cimpor divulgou as transações de uma participação de de ações da Cimpor, entre empresas do grupo Camargo Corrêa mantendo este inalterada a sua posição global de ações, repartidas, após estas operações entre a InterCement Austria Holding GmbH ( ações) e a Camargo Corrêa Cimentos Luxembourg S.à.r.L. ( ações). 11. Declaração de conformidade (nos termos da alínea c) do n.º 1 do artigo 246.º do Código dos Valores Mobiliários) Tanto quanto é do nosso conhecimento: a informação prevista na alínea a) do n.º 1 do artigo 246.º do Código dos Valores Mobiliários foi elaborada em conformidade com as normas contabilísticas aplicáveis, dando uma imagem verdadeira e apropriada do ativo e do passivo, da situação financeira e dos resultados da CIMPOR Cimentos de Portugal, SGPS, S.A., e das empresas incluídas no perímetro de consolidação (Grupo CIMPOR); e o relatório de gestão intercalar expõe fielmente as informações exigidas nos termos do n.º 2 do mesmo artigo. Lisboa, 26 de agosto de 2013 Pág

15 O Conselho de Administração Daniel Proença de Carvalho Luiz Roberto Ortiz Nascimento Albrecht Curt Reuter Domenech José Édison Barros Franco Ricardo Fonseca de Mendonça Lima Armando Sérgio Antunes da Silva André Gama Schaeffer Daniel António Biondo Bastos André Pires Oliveira Dias José Manuel Neves Adelino Pedro Miguel Duarte Rebelo de Sousa António Soares Pinto Barbosa Luís Miguel da Silveira Ribeiro Vaz Pág

16 Carregamento de Navio Porto de Setúbal DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS CONSOLIDADAS 1º SEMESTRE DE 2013 Pág

17 Demonstração Condensada Do Resultado e do Rendimento Integral Consolidado dos Semestres e Trimestres findos em 30 de junho de 2013 e 2012 (Montantes expressos em milhares de euros) Operações em continuação: Notas reexpresso reexpresso Proveitos operacionais: Vendas e prestações de serviços Outros proveitos operacionais Total de proveitos operacionais Custos operacionais: Custo das vendas ( ) ( ) ( ) (97.222) Variação da produção (701) (1.564) Fornecimentos e serviços externos ( ) ( ) ( ) ( ) Custos com o pessoal ( ) (91.840) ( ) (49.725) Amortizações, depreciações e perdas por imparidade no goodwill e em activos fixos tangíveis e intangíveis 6 (95.205) (82.297) (52.290) (51.710) Provisões 6 e (352) (760) Outros custos operacionais (43.922) (11.305) (37.076) (6.013) Total de custos operacionais ( ) ( ) ( ) ( ) Resultado operacional Custos e proveitos financeiros, líquidos 6 e 7 ( ) (32.269) ( ) (28.378) Resultados relativos a empresas associadas 6 e Resultados relativos a investimentos 6 e 7 (287) 392 (413) 25 Resultado antes de impostos 6 (37.452) ( ) Impostos sobre o rendimento 6 e 8 (37.246) (36.495) (13.787) (12.503) Resultado líquido dos períodos das operações em continuação 6 (74.698) ( ) Operações descontinuadas: Resultado líquido dos períodos das operações descontinuadas 4 - ( ) - ( ) Resultado líquido dos períodos (74.698) ( ) ( ) ( ) Outros rendimentos e gastos reconhecidos em capital próprio: 1º semestre 2º trimestre (não auditado) Que não serão subsequentemente reclassificados para custos e proveitos: Ganhos e perdas actuariais em responsabilidades com o pessoal 283 (3.161) 283 (3.182) Que poderão vir a ser subsequentemente reclassificados para custos e proveitos: Instrumentos financeiros de cobertura 220 (1.906) 220 (1.238) Ativos financeiros disponíveis para venda - (120) - (6) Variação nos ajustamentos de conversão cambial ( ) (19.565) ( ) (12.883) Resultados reconhecidos directamente no capital próprio ( ) (24.752) ( ) (17.310) Rendimento integral consolidado dos períodos ( ) ( ) ( ) ( ) Resultado líquido dos períodos atribuível a: Detentores do capital 10 (74.847) ( ) ( ) ( ) Interesses sem controlo (1.491) (1.409) (39) (74.698) ( ) ( ) ( ) Rendimento integral consolidado dos períodos atribuível a: Detentores do capital ( ) ( ) ( ) ( ) Interesses sem controlo (2.553) ( ) ( ) ( ) ( ) Resultado por ação das operações em continuação e descontinuadas: Básico (euros) 10 (0,11) (0,31) (0,19) (0,38) Diluído (euros) 10 (0,11) (0,31) (0,19) (0,38) Resultado por ação das operações em continuação: Básico (euros) 10 (0,11) 0,11 (0,19) 0,02 Diluído (euros) 10 (0,11) 0,11 (0,19) 0,02 O anexo faz parte integrante das demonstrações financeiras consolidadas em 30 de junho Pág

18 Demonstração Condensada da Posição Financeira Consolidada em 30 de junho de 2013 e 31 de dezembro de 2012 (Montantes expressos em milhares de euros) Notas Junho 2013 Dezembro 2012 Ativos não correntes: Goodwill Ativos intangíveis Ativos fixos tangíveis Investimentos em associadas Outros investimentos Outros ativos não correntes Ativos por impostos diferidos Total de ativos não correntes Ativos correntes: Existências Clientes e adiantamentos a fornecedores Caixa e equivalentes de caixa Outros ativos correntes Ativos não correntes detidos para venda Total de ativos correntes Total do ativo Capital próprio: Capital Ações próprias 15 (27.216) (27.216) Ajustamentos de conversão cambial 16 ( ) Reservas Resultados transitados Resultado líquido do período 10 (74.847) ( ) Capital próprio atribuível a acionistas Interesses sem controlo Total de capital próprio Passivos não correntes: Passivos por impostos diferidos Benefícios pós-emprego Provisões Empréstimos e locações financeiras Outros passivos não correntes Total de passivos não correntes Passivos correntes: Benefícios pós-emprego Provisões Empréstimos e locações financeiras Fornecedores e adiantamentos de clientes Outros passivos correntes Total de passivos correntes Total do passivo Total do passivo e capital próprio O anexo faz parte integrante das demonstrações financeiras consolidadas em 30 de junho de Pág

19 Demonstração Condensada das Alterações no Capital Próprio Consolidado dos Semestres findos em 30 de junho de 2013 e 2012 (Montantes expressos em milhares de euros) Notas Capital Ajustamentos Capital próprio Interesses Total Ações de conversão Resultados Resultado atribuível a não do capital próprias cambial Reservas transitados líquido acionistas controlados próprio Saldo em 1 de janeiro de (29.055) Resultado líquido do período ( ) ( ) (1.491) ( ) Outros rendimentos e gastos reconhecidos em capital próprio - - (23.630) (5.205) - - (28.834) (24.752) Total do rendimento consolidado integral - - (23.630) (5.205) - ( ) ( ) ( ) Aplicação do resultado consolidado de 2011: Transferência para reserva legal e resultados transitados ( ) Dividendos distribuídos (9.652) (9.652) (Aquisição)/Alienação de ações próprias (596) Planos de atribuição de opções de compra de ações (620) Variações de participações financeiras e outros (71) Saldo em 30 de junho de (27.216) ( ) Saldo em 1 de janeiro de (27.216) ( ) Resultado líquido do período (74.847) (74.847) 149 (74.698) - Outros rendimentos e gastos reconhecidos em capital próprio - - ( ) ( ) 544 ( ) Total do rendimento consolidado integral - - ( ) (74.847) ( ) 693 ( ) Aplicação do resultado consolidado de 2012: Transferência para reserva legal e resultados transitados ( ) Dividendos distribuídos (10.785) - (10.785) (1.346) (12.130) Planos de atribuição de opções de compra de ações Variações de participações financeiras e outros Saldo em 30 de junho de (27.216) ( ) (74.847) O anexo faz parte integrante das demonstrações financeiras consolidadas em 30 de junho de Pág

20 Demonstração Condensada dos Fluxos de Caixa Consolidados dos Semestres e Trimestres findos em 30 de junho de 2013 e 2012 (Montantes expressos em milhares de euros) 1º semestre 2º trimestre (não auditado) Notas Fluxos das atividades operacionais (1) Atividades de investimento: Recebimentos provenientes de: Investimentos financeiros Ativos fixos tangíveis Juros e proveitos similares Dividendos Outros Pagamentos respeitantes a: Investimentos financeiros 19 (44.630) (620) (41.456) (554) Ativos fixos tangíveis ( ) ( ) (67.868) (51.351) Ativos intangíveis (252) (3.749) 1 (2.703) Outros - (67) - (43) ( ) ( ) ( ) (54.651) Fluxos das atividades de investimento (2) ( ) ( ) (80.918) (47.892) Atividades de financiamento: Recebimentos provenientes de: Empréstimos obtidos Venda de ações próprias Outros Pagamentos respeitantes a: Empréstimos obtidos ( ) ( ) ( ) ( ) Juros e custos similares ( ) (58.122) (71.086) (36.945) Dividendos 9 (10.785) - (10.785) - Outros (2.772) (1.554) (2.585) (472) ( ) ( ) ( ) ( ) Fluxos das atividades de financiamento (3) ( ) ( ) (31.822) ( ) Variação de caixa e seus equivalentes (4)=(1)+(2)+(3) ( ) (23.856) (86.074) (42.194) Efeito das diferenças de câmbio e de outras transações não monetárias (33.766) (59.898) Caixa e seus equivalentes no início do período Caixa e seus equivalentes no fim do período O anexo faz parte integrante das demonstrações financeiras consolidadas em 30 de junho de Pág

21 Anexo às Demonstrações Financeiras Consolidadas Em 30 de junho de 2013 (Montantes expressos em milhares de euros) ÍNDICE 1. Nota introdutória Bases de apresentação Principais políticas contabilísticas Alterações no perímetro de consolidação e operações descontinuadas Cotações Segmentos operacionais Resultados financeiros Impostos sobre o rendimento Dividendos Resultado por ação Goodwill Ativos fixos tangíveis Outros investimentos Capital Ações próprias Ajustamentos de conversão cambial Provisões Empréstimos Notas às demonstrações de fluxos de caixa consolidadas Partes relacionadas Passivos contingentes, garantias e compromissos Ativos e passivos financeiros no âmbito da IAS Eventos subsequentes Aprovação das demonstrações financeiras Pág

22 Anexo às Demonstrações Financeiras Consolidadas Em 30 de junho de 2013 (Montantes expressos em milhares de euros) 1. Nota introdutória A Cimpor - Cimentos de Portugal, SGPS, S.A. ( CIMPOR ou Empresa ), constituída em 26 de março de 1976, com a designação social de Cimpor - Cimentos de Portugal, E.P., sofreu diversas alterações estruturais e jurídicas, que a conduziram à liderança de um Grupo empresarial que em 30 de junho de 2013 detinha atividades em 9 países: Portugal, Egito, Paraguai, Brasil, Moçambique, África do Sul, Angola, Argentina e Cabo Verde ( Grupo Cimpor ou Grupo ). O fabrico e comercialização do cimento constituem o negócio nuclear do Grupo. Betões, agregados e argamassas são produzidos e comercializados numa ótica de integração vertical dos negócios. O Grupo detém as suas participações concentradas essencialmente em duas sub-holdings: (i) a Cimpor Portugal, SGPS, S.A., que concentra as participações nas sociedades que se dedicam à produção de cimento, betão, agregados, argamassas, artefactos de betão, e atividades conexas, em Portugal; e, (ii) a Cimpor Inversiones, S.A., que detém as participações nas sociedades sedeadas fora de Portugal. Tal como estabelecido no prospeto da OPA da InterCement, em 20 de dezembro de 2012 concretizou-se a permuta da integralidade dos ativos e operações de cimento, betão e agregados na América do Sul, nomeadamente no Brasil, Argentina e Paraguai, e em Angola ( Ativos adquiridos na permuta ) da InterCement, por troca com ativos detidos pela Cimpor em Espanha, Marrocos, Tunísia, Turquia, China, Índia e Perú ( Ativos alienados na permuta ), conjuntamente com uma parcela equivalente a 21,2% da Dívida Líquida Consolidada da Cimpor. Decorrente do processo acima, a Demonstração dos resultados e do rendimento integral consolidados do semestre findo em 30 de junho de 2012, foi reexpressa, passando os resultados dos Ativos alienados na Permuta a ser apresentados como Resultado líquido das operações descontinuadas, tal como preconizado na IFRS 5 Ativos não correntes detidos para venda e Unidades operacionais descontinuadas ( IFRS 5 ). Adicionalmente, a Demonstração dos resultados e do rendimento integral consolidados do semestre findo em 30 de junho de 2013 incorpora o resultado das operações relativas aos ativos adquiridos na permuta, não sendo dessa forma integralmente comparável com a do período homólogo do exercício anterior. Os principais impactos encontram-se evidenciados na Nota 4. Pág

23 2. Bases de apresentação As demonstrações financeiras consolidadas em 30 de junho de 2013 foram preparadas em conformidade com a IAS 34 Relato Financeiro Intercalar, no pressuposto da continuidade das operações a partir dos livros e registos contabilísticos da Empresa e das empresas incluídas no perímetro de consolidação ajustadas no processo de consolidação de modo a que as demonstrações financeiras consolidadas estejam de acordo com as Normas Internacionais de Relato Financeiro, tal como adotadas pela União Europeia, em vigor para o período económico iniciado em 1 de janeiro de Principais políticas contabilísticas As políticas contabilísticas adotadas são consistentes com as utilizadas na preparação das demonstrações financeiras do exercício findo em 31 de dezembro de 2012, e descritas no respetivo anexo, exceto no que respeita às normas e interpretações cuja data de eficácia corresponde aos exercícios iniciados em ou após 1 de janeiro de 2013, da adoção das quais não resultaram impactos relevantes no resultado, rendimento integral ou na posição financeira do Grupo. 4. Alterações no perímetro de consolidação e operações descontinuadas Alterações no perímetro de consolidação No semestre findo em 30 de junho de 2013, as alterações no perímetro de consolidação resultaram da operação de cisão da Machadinho Energética, S.A., realizada em 19 de fevereiro de 2013, da qual resultou a incorporação dos seguintes ativos líquidos: Ativos fixos tangíveis (Nota 12) Ativo circulante 101 Caixa e equivalentes de caixa 25 Outros Ativo líquido incorporado Até essa data, o investimento naquele consórcio era realizado através de uma participação financeira na Maesa Machadinho Energética, S.A. que se encontrava classificada como Ativo financeiro disponível para venda, no montante de milhares de euros (Nota 13). No semestre findo em 30 de junho de 2012, as alterações no perímetro de consolidação respeitam à aquisição de uma entidade na área de negócios de Marrocos. Pág

24 Operações descontinuadas Conforme referido na Nota introdutória, em 20 de dezembro de 2012, concretizou-se a permuta de ativos com a InterCement. O impacto nas operações e resultados dos ativos adquiridos e alienados no âmbito da permuta nos semestres findos em 30 de junho de 2013 e 2012, foi o seguinte: Ativos Ativos adquiridos alienados Junho 2013 Junho 2012 Vendas e prestações de serviços Custos operacionais líquidos ( ) ( ) Resultados operacionais ( ) Resultados financeiros ( ) (19.596) Impostos sobre o rendimento (21.914) Resultado líquido ( ) ( ) No semestre findo em 30 de junho de 2012, o Resultado líquido relativo aos ativos alienados, apresentados como resultados das operações descontinuadas foi influenciado pelo registo de perdas por imparidade em ativos de Espanha, com impactos negativos em Resultados operacionais, de milhares de euros, Resultados financeiros, cerca de milhares de euros, e positivos nos Impostos sobre o rendimento, cerca de milhares de euros. Adicionalmente, os contributos para os fluxos de caixa nos semestres findos em 30 de junho de 2013 e 2012 respetivamente dos ativos adquiridos e dos ativos alienados na permuta foi o seguinte: Ativos Ativos adquiridos alienados Junho 2013 Junho 2012 Fluxos das atividades operacionais Fluxos das atividades de investimento (48.382) (18.167) Fluxos das atividades de financiamento (47.527) Variação de caixa e seus equivalentes (85.379) Caixa e equivalentes no fim do semestre Pág

25 5. Cotações As cotações utilizadas na conversão, para euros, dos ativos e passivos expressos em moeda estrangeira, em 30 de junho de 2013 e em 31 de dezembro de 2012, bem como dos resultados dos semestres findos em 30 de junho de 2013 e 2012, foram as seguintes: Câmbio fecho (EUR / Divisa) Junho Dezembro Var.% Câmbio médio (EUR / Divisa) Junho Junho Var.% USD Dólar americano 1,3011 1,3194 (1,4) 1,3132 1,2981 1,2 BRL Real brasileiro 2,8827 2,7036 6,6 2,6695 2, ,3 MZM Novo metical 38, ,2400 (3,0) 39, ,6881 9,8 CVE Escudo cabo verdiano 110, , , ,265 - EGP Libra egípcia 9,1340 8,3971 8,8 8,9530 7, ,7 ZAR Rand sul africano 12, , ,1 12, , ,3 ARS Peso argentino 6,9063 6,4879 6,4 6, PYG Guarani paraguaio 6.002, ,87 7, , Segmentos operacionais A principal informação relativa aos resultados dos semestres findos em 30 de junho de 2013 e 2012, dos diversos segmentos operacionais, sendo estes correspondentes a áreas geográficas onde o Grupo opera, é a seguinte: Junho 2013 Junho 2012 (reexpresso) Vendas e prestações de serviços Clientes Intersegmentais Total externos Resultados operacionais Vendas e prestações de serviços Clientes Intersegmentais Total externos Resultados operacionais Segmentos operacionais: Brasil (a) Argentina e Paraguai (a) Portugal e Cabo Verde (29.085) (13.460) Egito Moçambique África do Sul Total Não afetos a segmentos (b) (9.947) Eliminações - ( ) ( ) - - ( ) ( ) Custos e proveitos financeiros, líquidos ( ) (32.269) Resultados relativos a empresas associadas Resultados relativos a investimentos (287) 392 Resultado antes de impostos (37.452) Impostos sobre o rendimento (37.246) (36.495) Resultado líquido das operações continuadas (74.698) Resultado líquido das operações descontinuadas (Nota 4) - ( ) Resultado líquido do semestre (74.698) ( ) (a) Os ativos adquiridos na permuta conduziram a uma redefinição da composição dos segmentos operacionais, passando a ser considerado um novo segmento correspondente Pág

26 às áreas de negócio da Argentina e Paraguai e ao alargamento das operações incluídas no segmento Brasil. (b) Os resultados não afetos a segmentos relatáveis respeitam aos resultados das sociedades holdings e tradings não afetos a segmentos específicos. No semestre findo em 30 de junho de 2013, os Resultados operacionais encontram-se influenciados por encargos extraordinários, destacando-se, uma decisão judicial desfavorável referente a uma multa aplicada pela Comissão Nacional de Defesa da Concorrência da Argentina, por supostos atos praticados pela controlada Loma Negra entre julho de 1981 e agosto de 1999, no valor de aproximadamente de milhares de euros, e os encargos de restruturação no Grupo, de aproximadamente de milhares de euros, dos quais aproximadamente milhares de euros em Portugal. Referência ainda para o registo do encargo associado ao apuramento definitivo do acerto da Divida Financeira Liquida relativo ao processo de permuta de ativos, apresentado em Resultados não afetos a segmentos, no valor de milhares de euros. O resultado líquido evidenciado corresponde à totalidade do resultado dos segmentos, sem consideração da parte imputável a acionistas minoritários, a qual ascende aos seguintes valores: Segmentos operacionais: Argentina e Paraguai (570) - Portugal e Cabo Verde (86) 77 Egito Moçambique Não afetos a segmentos (255) 160 Operações descontinuadas - (2.615) 149 (1.491) Outras informações: Segmentos operacionais: Dispêndios de capital fixo Junho 2013 Junho 2012 Amortizações, depreciações e perdas por imparidade Provisões Dispêndios de capital fixo Amortizações, depreciações e perdas por imparidade Provisões Brasil (182) Argentina e Paraguai Portugal e Cabo Verde (1.439) Egito (7) (3.321) Moçambique África do Sul Não afetos a segmentos (1.471) (1.997) Pág

27 No semestre findo em 30 de junho de 2013, registaram-se perdas por imparidade em Ativos fixos tangíveis em Portugal no montante aproximado de milhares de euros. No semestre findo em 30 de junho de 2012, também em Portugal, foram registadas perdas por imparidade no Goodwill e em Ativos intangíveis de aproximadamente de milhares de euros. Os ativos e passivos por segmento operacional e a respetiva reconciliação com o total consolidado em 30 de junho de 2013 e em 31 de dezembro de 2012 são como segue: Junho 2013 Dezembro 2012 Ativo Passivo Ativo líquido Ativo Passivo Ativo líquido Segmentos operacionais: Brasil Argentina e Paraguai Portugal e Cabo Verde Egito Moçambique África do Sul Não afetos a segmentos (a) ( ) ( ) Eliminações ( ) ( ) - ( ) ( ) - Investimentos em associadas Total consolidado (a) Os ativos e passivos não afetos a segmentos relatáveis incluem; (i) ativos e passivos de sociedades holdings e tradings não afetos a segmentos específicos; (ii) eliminações intragrupo entre segmentos e (iii) investimentos em associadas. Pág

28 7. Resultados financeiros Os resultados financeiros, das operações em continuação, dos semestres findos em 30 de junho de 2013 e 2012 tinham a seguinte composição: Junho 2013 Junho 2012 Custos financeiros: Juros suportados Diferenças de câmbio desfavoráveis Variação de justo valor: Ativos/passivos financeiros cobertos Instrumentos financeiros derivados de negociação Ativos/passivos financeiros ao justo valor Outros custos financeiros Proveitos financeiros: Juros obtidos Diferenças de câmbio favoráveis Variação de justo valor: Instrumentos financeiros derivados de cobertura Instrumentos financeiros derivados de negociação Ativos/passivos financeiros ao justo valor Outros proveitos financeiros Custos e proveitos financeiros, líquidos ( ) (32.269) Resultados relativos a empresas associadas: De equivalência patrimonial: Ganhos em empresas associadas Resultados relativos a investimentos: Rendimentos de participação de capital 11 - Ganhos/(Perdas) obtidos em investimentos (298) 392 (287) 392 As diferenças de câmbio estão significativamente influenciadas pelo efeito da desvalorização do real brasileiro face ao euro e ao dólar, nos financiamentos nestas moedas obtidos por empresas com aquela moeda funcional. Os outros custos financeiros incluem, essencialmente, despesas com contratação de financiamento, serviços bancários, garantias bancárias e atualizações financeiras, sendo a Pág

29 variação face ao semestre findo em junho de 2012 justificada pela alteração do perímetro de consolidação. 8. Impostos sobre o rendimento As empresas do Grupo são tributadas, sempre que possível, pelos regimes consolidados permitidos pela legislação fiscal das respetivas jurisdições em que o Grupo desenvolve a sua atividade. O imposto sobre o rendimento relativo aos diversos segmentos geográficos foi calculado às respetivas taxas em vigor, conforme segue: Junho 2013 Junho 2012 Brasil 34,0% 34,0% Argentina 35,0% - Portugal 26,5% 26,5% Moçambique 32,0% 32,0% África do Sul 28,0% 28,0% Egito 25,0% 25,0% Outros 25,5% - 30,0% 25,5% - 30,0% O imposto sobre o rendimento reconhecido nos semestres findos em 30 de junho de 2013 e 2012 é como segue: Junho 2013 Junho 2012 Imposto corrente Imposto diferido Reforços de provisões para impostos (Nota 17) Encargo do semestre As diferenças temporárias entre o valor contabilístico dos ativos e passivos e a correspondente base fiscal foram reconhecidas conforme disposto na IAS 12 - Imposto sobre o rendimento ( IAS 12 ). Pág

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