Acordo Comercial entre o Governo da República de Portugal e o Governo da República Árabe do Egipto
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- Sônia Bento Alcaide
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1 Decreto do Governo n.º 53/84 Acordo Comercial entre o Governo da República Portuguesa e o Governo da República Árabe do Egipto, assinado no Cairo em 20 de Março de 1983 O Governo decreta, nos termos da alínea c) do n.º 1 do artigo 200.º da Constituição, o seguinte: Artigo único. É aprovado o Acordo Comercial entre o Governo da República Portuguesa e o Governo da República Árabe do Egipto, assinado no Cairo em 20 de Março de 1983, cujo texto nas versões inglesa e portuguesa acompanha o presente decreto. Visto e aprovado em Conselho de Ministros de 19 de Julho de Mário Soares - Carlos Alberto da Mota Pinto - Jaime José Matos da Gama - Ernâni Rodrigues Lopes - Álvaro Roque de Pinho Bissaia Barreto. Assinado em 30 de Julho de Publique-se. O Presidente da República, ANTÓNIO RAMALHO EANES. Referendado em 30 de Julho de O Primeiro-Ministro, Mário Soares. Acordo Comercial entre o Governo da República de Portugal e o Governo da República Árabe do Egipto O Governo da República de Portugal e o Governo da República Árabe do Egipto, desejando incrementar e desenvolver as relações económicas e comerciais entre os dois países, acordaram no seguinte: ARTIGO 1.º As transacções comerciais entre a República de Portugal e a República Árabe do Egipto deverão processar-se no quadro das leis gerais e dos regulamentos sobre importações e exportações em vigor nos dois países. Sem prejuízo das leis e regulamentos em vigor, as Partes Contratantes deverão facilitar, tanto quanto possível, a troca de mercadorias e deverão tomar as medidas adequadas ao incremento do comércio entre os dois países.
2 ARTIGO 2.º Ambas as Partes Contratantes deverão, com base numa total reciprocidade, conceder as maiores facilidades a nível local no que se refere a direitos aduaneiros, bem como a outras taxas e impostos sobre importação e exportação de mercadorias. As disposições contidas no parágrafo anterior não deverão ser aplicadas a: a) Preferências e vantagens que qualquer dos dois países tenha concedido ou possa conceder a países vizinhos no sentido de facilitar o comércio fronteiriço; b) Preferências e vantagens resultantes de uniões aduaneiras, de zonas de comércio livre ou de associações económicas regionais das quais seja ou possa vir a ser membro qualquer das Partes Contratantes. ARTIGO 3.º As duas Partes Contratantes autorizarão, no quadro das respectivas leis e regulamentos, a importação e exportação, isentas de direitos e impostos alfandegários e de outras taxas sobre importações e exportações, de: a) Amostras de produtos e de materiais de propaganda destinados exclusivamente à angariação de encomendas e a fins publicitários; b) Artigos e produtos para exposições e feiras, desde que os mesmos não sejam para venda; c) Produtos importados para efeitos de reparação, aperfeiçoamento e transformação e posteriormente reexportados. ARTIGO 4.º Ao abrigo do presente Acordo, as importações e exportações de mercadorias entre os dois países deverão ser acompanhadas por um certificado de origem, passado em Portugal pela Câmara de Comércio Portuguesa e no Egipto pela Organização-Geral de Controle de Exportações e Importações.
3 ARTIGO 5.º Todos os pagamentos e despesas efectuados entre os dois países serão processados em moeda convertível aceite pelos respectivos bancos centrais das duas Partes Contratantes e de acordo com a legislação e regulamentação sobre câmbio estrangeiro em vigor em cada um dos países. Os preços incluídos em contratos assinados ao abrigo do presente Acordo e relativos a troca de produtos e serviços, ou incluídos em qualquer outro documento de responsabilidade financeira, serão expressos em moeda livremente convertível. ARTIGO 6.º As duas Partes Contratantes deverão providenciar no sentido de os produtos importados de cada um dos respectivos países não serem exportados para terceiros países sem prévio consentimento do país de origem. ARTIGO 7.º Sem prejuízo das leis e regulamentos em vigor em cada um dos países, cada uma das Partes Contratantes deverá facilitar e promover a participação em feiras e exposições internacionais, bem como a organização de exposições individuais no território da outra parte. Cada uma das Partes Contratantes deverá conceder autorização à outra Parte Contratante para a realização de feiras, exposições e outras iniciativas de carácter comercial, permanentes ou temporárias, e deverá conceder também todas as facilidades necessárias à realização das mesmas. ARTIGO 8.º As Partes Contratantes deverão tomar medidas adequadas, no quadro da respectiva legislação, para incrementar o comércio geral entre os dois países e em especial o comércio das mercadorias mencionadas nas listas anexas (anexos I e II do presente Acordo). Para o efeito as Partes Contratantes deverão rever periodicamente as referidas listas e divulgar amplamente os produtos para exportação de cada um dos países. As listas indicam a natureza dos produtos, não devendo, no entanto, ser excluídos os produtos e os artigos que nelas não figurarem.
4 ARTIGO 9.º Sem prejuízo das leis e regulamentos vigentes em cada um dos países, os navios mercantes e respectivas cargas pertencentes a qualquer uma das partes deverão usufruir, em todos os assuntos referentes à navegação, à livre entrada nos portos abertos ao comércio externo, à utilização de portos e instalações portuárias, a despesas inerentes à carga é descarga de navios, a taxas e outras facilidades, de um tratamento idêntico ao concedido a quaisquer outros navios que ostentem pavilhões estrangeiros. No entanto, não deverá ser aplicado o mesmo tratamento em relação às vantagens, concessões e isenções concedidas ou a conceder por qualquer das Partes Contratantes a navios de países vizinhos, de países membros de uniões aduaneiras ou inseridos em estruturas comerciais de carácter regional, existentes ou a ser criadas e das quais qualquer das Partes Contratantes seja ou possa vir a ser membro. ARTIGO 10.º As duas Partes Contratantes acordaram na formação de uma comissão mista, na realização de reuniões a pedido de qualquer das Partes, alternadamente em Lisboa e no Cairo, e em data a acordar entre ambas, a fim de contribuírem para a aplicação do presente Acordo, analisarem e resolverem os problemas inerentes à sua aplicação e recomendarem a tomada de medidas com vista ao desenvolvimento do comércio entre os dois países. ARTIGO 11.º O presente Acordo entrará provisoriamente em vigor na data da respectiva assinatura, ficando, no entanto, sujeito a aprovação ou ratificação de acordo com os processos de cada uma das Partes Contratantes, e entrará definitivamente em vigor na data da troca de notas a confirmar aquela aprovação ou ratificação. O presente Acordo permanecerá em vigor durante um ano e será renovado automaticamente a partir dessa data, por idênticos períodos, a não ser que qualquer das Partes Contratantes notifique a outra, por escrito, no sentido de pôr termo ao Acordo, três meses antes de o mesmo ter expirado.
5 Feito no Cairo, em 20 de Março de 1983, em dois originais em língua inglesa, sendo ambos igualmente autênticos. Pelo Governo da República de Portugal: Vasco Luís Caldeira Coelho Futscher Pereira, Ministro dos Negócios Estrangeiros. Pelo Governo da República Árabe do Egipto: Kamal Hassan Aly, Primeiro-Ministro-Adjunto e Ministro dos Negócios Estrangeiros. Produtos agrícolas: Algodão em rama. Arroz. Cebolas. Alhos. Amendoim. Batatas. ANEXO I Produtos egípcios para exportação Vegetais frescos (feijões, tomates, alcachofras... e outros). Sementes. Citrinos (laranjas, toranjas...) e outros frutos (uvas, melancia). Brandy, rum, vinho. Outras bebidas alcoólicas. Estopa de linho. Plantas medicinais.
6 Combustíveis: Petróleo bruto e seus derivados. Fosfatos. Enxofre. Produtos industriais e têxteis: Armações. Peças fundidas. Tapetes e alcatifa. Produtos químicos. Produtos semi-manufacturados. Produtos intermédios. Produtos de aço. Artigos de couro (calçado e artigos de vestuário). Fio de algodão. Tecidos de algodão. Roupa interior de algodão. Vestuário pronto-a-vestir, atoalhados e roupa branca. Outros têxteis. Artigos diversos: Óleos essenciais. Vegetais, frutos e sumos de fruta enlatados. Artigos de artesanato. Cosméticos.
7 Porcelanas e artigos de cerâmica. Tintas para tingir tecidos. Sementes oleaginosas. Artigos de linho. Melaços. Desperdícios de algodão. Cebolas, alhos e vegetais liofilizados. Mobiliário e peças de madeira. Produtos alimentares diversos. Algodão hidrófilo. Utensílios domésticos de alumínio. Vagonetas, camiões jipes. Alumínio não manufacturado. Alimentos e bebidas: ANEXO II Produtos portugueses para exportação Miudezas, secas e em salmoura. Miolo de amêndoa. Azeitonas em conserva. Pickles. Conservas de peixe (sardinha, atum, cavala, anchova). Calda de tomate.
8 Vinhos de mesa. Vinho do Porto, vinho da Madeira. Conhaque e licores. Margarinas. Produtos químicos: Colofónia, essência de terebentina. Ágar-ágar Lubrificantes. Essência de eucalipto. Antibióticos. Cortiça, madeira e papel: Rolhas de cortiça. Aglomerado de cortiça escuro. Painéis, pranchas e placas em imitação de madeira. Pasta de papel. Papel de cortiça. Papel kraft. Papel de impressão. Têxteis, peles e calçado: Fios de algodão. Fios de lã. Fios de fibra acrílica com mistura de lã. Artigos de lã com mistura.
9 Artigos de algodão com mistura. Artigos de fibras sintéticas. Artigos de malha de lã e de fibra. Roupas de cama (lençóis). Vestuário de homem (fatos, calças, camisas e sobretudos). Vestuário de senhora (vestidos, blusas, camisas, calças e casacos). Roupa interior de malha (camisolas de algodão e com mistura de fibra). Peças de vestuário de malha, para homens, senhoras e crianças, de lã, de polyester e de fibra acrílica com mistura de lã, nomeadamente camisolas, pullovers e coletes. Luvas industriais. Sacos de polipropileno e polietileno. Redes de pesca de algodão e de nylon. Cordas, fios e cabos para pesca e navegação, em PP, PE e nylon e em sisal. Peles curtidas. Imitação de couro para estofos. Calçado. Artigos de couro verdadeiro e de imitação. Louças e vidros: Isoladores de cerâmica. Louças para uso doméstico. Folhas de vidro.
10 Artigos de vidro para uso doméstico. Minérios: Volfrâmio. Pirites de ferro. Produtos em aço e ferro: Ligas de ferro. Acessórios de ferro maleável para postes de alta tensão. Tubos e canos e acessórios para tubagens e canalizações. Juntas e ligações para andaimes. Arame. Arame para máquina. Placas de estanho electrónico. Placas de estanho galvanizado. Fechaduras, apetrechos e outras ferragens. Moldes para fundição por injecção. Torneiras e acessórios de casa de banho. Ferramentas, em especial limas, raspadeiras e instrumentos de corte. Ferramentas mecânicas (tornos, máquinas de tingir para as indústrias de malhas e de tecelagem). Prensas hidráulicas. Balanças. Esquentadores eléctricos. Bombas, particularmente bombas manuais.
11 Manómetros. Válvulas redutoras da pressão do gás. Materiais eléctricos: Pilhas secas e outras. Cabos eléctricos de cobre e de alumínio. Lâmpadas eléctricas, tubos e válvulas electrónicas, peças para televisão e rádio. Peças para computadores. Aparelhos eléctricos para ligação o interrupção de circuitos eléctricos, para protecção do circuitos eléctricos e para instalação de ligações (interruptores, transmissores para centrais telefónicas, etc.). Aparelhos eléctricos de telefone e de telégrafo. Motores, geradores, transformadores e conversores. Artigos diversos: Bicicletas, motocicletas e respectivos acessórios. Pneus para veículos automóveis. Artigos em PVC duro (portas, persianas, etc.). Artigos de serigrafia. Aparelhos de precisão. Acessórios para a indústria automóvel. Equipamento pesado: Máquinas para elevação e manipulação. Maquinaria destinada a portos e docas. Maquinaria hidráulica (comportas).
12 Material rolante ferroviário (carruagens, vagões). Equipamento naval. Navios.
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Abate e fabricação de produtos de carne 4,3-3,7-7,1-3,8 0,5 2,0-0,9 4,9-11,8 2,4 4,5 5,2 Abate de reses, exceto suínos 1,1-9,2-9,2-10,0-7,3-6,0-4,3 4,9-19,6-1,8 5,7 10,0 Abate de suínos, aves e outros
Produção Física - Subsetores Industriais Variação % em Relação ao Mesmo Mês do Ano Anterior
Abate e fabricação de produtos de carne -3,7 4,3-3,7-7,1-3,8 0,5 2,0-0,9 4,9-11,8 2,4 5,0 Abate de reses, exceto suínos 0,1 1,1-9,2-9,2-10,0-7,3-6,0-4,3 4,9-19,6-1,8 6,9 Abate de suínos, aves e outros
Produção Física - Subsetores Industriais Variação % em Relação ao Mesmo Mês do Ano Anterior
Abate e fabricação de produtos de carne 12,2-19,0-0,9-1,6 0,7-1,3 1,1-1,5-7,8 2,5 7,6-2,5 1,9 Abate de reses, exceto suínos 27,7-10,5 10,3 6,6 10,1 7,2 8,7 4,6-4,7 3,8 10,3-4,7-1,2 Abate de suínos, aves
Produção Física - Subsetores Industriais Variação % em Relação ao Mesmo Mês do Ano Anterior
Abate e fabricação de produtos de carne -7,1-3,8 0,5 2,0-0,9 4,9-11,8 2,5 4,7 5,4 1,1 5,7 Abate de reses, exceto suínos -9,2-10,0-7,3-6,0-4,3 5,0-19,7-1,6 6,1 11,3 3,4 6,2 Abate de suínos, aves e outros
BALANÇA COMERCIAL EXPORTAÇÕES E IMPORTAÇÕES CATARINENSES 1
BALANÇA COMERCIAL DE SC BALANÇA COMERCIAL EXPORTAÇÕES E IMPORTAÇÕES CATARINENSES 1 EXPORTAÇÕES CATARINENSES - NOVEMBRO/2015 As exportações catarinenses cresceram 7,12 no mês de novembro de 2015 em relação
Produção Física - Subsetores Industriais Variação % em Relação ao Mesmo Mês do Ano Anterior
Abate e fabricação de produtos de carne 4,2 0,0 3,8-3,8-3,4 12,2-19,1 1,3-1,6 0,7-1,3 1,4-0,5 Abate de reses, exceto suínos 10,8 12,7 7,0-4,0 1,0 27,7-10,5 10,2 6,6 10,1 7,2 8,7 6,3 Abate de suínos, aves
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BALANÇA COMERCIAL Var % a 05/09 Var % b 09/10 Exportações 1.661 2.118 1.702 4.445 2.113 29,1 2.035 6.652 226,8 Importações 15.503 9.430 11.457 7.302 4.850-21,9 4.654 4.867 4,6 Saldo -13.842-7.312-9.755-2.857-2.737
São Paulo, 16 de julho de Junho 2012
São Paulo, 16 de julho de 2012 Junho 2012 Superávit comercial contrai em junho: o saldo positivo da balança comercial brasileira com a China registrou uma redução 22,3% em junho deste ano, frente ao mesmo
PORTUGAL: RELACIONAMENTO ECONÓMICO COM A REPÚBLICA CHECA
Expedições 131.553 150.360 197.480 207.546 242.886 16,9 17,0 Chegadas 283.375 314.940 313.947 276.716 356.263 6,9 28,7 Saldo -151.823-164.579-116.467-69.170-113.377 -- -- Coef. Cob. 46,4% 47,7% 62,9% 75,0%
PORTUGAL: RELACIONAMENTO ECONÓMICO COM A ÍNDIA
Exportações 28.872 31.885 46.475 41.278 61.401 23,4 48,7 Importações 237.875 349.308 474.866 267.910 411.182 23,2 53,5 Saldo -209.004-317.423-428.391-226.631-349.781 -- -- Coef. Cob. 12,1% 9,1% 9,8% 15,4%
Balança comercial acumula saldo positivo de US$ 7,5 bilhões. Principais produtos exportados
São Paulo, 27 de setembro de 2013. Agosto 2013 Balança comercial com a China registra superávit de US$1,4 bilhão O resultado representou alta de pouco mais de 70% em relação a agosto de 2012. As exportações
Corrente de comércio com a China acumula US$ 53,8 bilhões em 2015
São Paulo, 29 de outubro de 2015 SETEMBRO 2015 Corrente de comércio com a China acumula US$ 53,8 bilhões em 2015 O saldo comercial com a China foi favorável ao Brasil em US$ 851 milhões no mês de setembro,
Fevereiro 2015 São Paulo, 23 de março de DÉFICIT COM A CHINA ALCANÇA US$ 3,6 BILHÕES NO PRIMEIRO BIMESTRE DE 2015.
Fevereiro 2015 São Paulo, 23 de março de 2015. DÉFICIT COM A CHINA ALCANÇA US$ 3,6 BILHÕES NO PRIMEIRO BIMESTRE DE 2015. Em fevereiro, a balança comercial brasileira com a China registrou saldo negativo
Outubro São Paulo, 28 de novembro de 2012.
São Paulo, 28 de novembro de 2012. Outubro 2012 Brasil registra déficit comercial com a China: o saldo comercial do Brasil com o parceiro asiático registrou déficit em outubro. O saldo negativo de pouco
3ª 7,2 Austrália 3ª 5,0 4ª 4,1 Hong Kong 5ª 5,2 Taiwan. Coreia do Sul. Principais Produtos Exportados Principais Produtos Importados
Informação Geral sobre o Japão Área (km 2 ): 377 899 Primeiro-Ministro: Shinzo Abe População (milhões hab.): 127,5 (estimativa ) Risco de crédito: (*) Capital: Tóquio Risco do país: A (AAA = risco menor;
Novembro São Paulo, 17 de dezembro de 2012.
São Paulo, 17 de dezembro de 2012. Novembro 2012 Brasil registra déficit comercial com a China: a balança comercial brasileira com o país asiático apresentou saldo negativo pelo segundo mês consecutivo.
Julho Principais produtos exportados
São Paulo, 06 de setembro de 2013. Julho 2013 Balança comercial mensal: em julho, o saldo comercial brasileiro com a China ficou positivo em aproximadamente US$ 700 milhões. O resultado representou uma
Setembro 2014 São Paulo, 05 de novembro de BALANÇA COMERCIAL COM A CHINA É DEFICITÁRIA EM US$ 458 MILHÕES EM SETEMBRO
Setembro 2014 São Paulo, 05 de novembro de 2014. BALANÇA COMERCIAL COM A CHINA É DEFICITÁRIA EM US$ 458 MILHÕES EM SETEMBRO O mês de setembro foi marcado por uma retração de 17,0% na corrente de comércio
Abril 2015 São Paulo, 22 de maio de BALANÇA COMERCIAL COM A CHINA REGISTRA SEGUNDO SUPERÁVIT DO ANO
Abril 2015 São Paulo, 22 de maio de 2015. BALANÇA COMERCIAL COM A CHINA REGISTRA SEGUNDO SUPERÁVIT DO ANO Em abril, a balança comercial brasileira com o país asiático foi superavitária em US$ 948 milhões,
Março 2015 São Paulo, 23 de abril de BALANÇA COMERCIAL COM A CHINA REGISTRA O PRIMEIRO SUPERÁVIT DE 2015.
Março 2015 São Paulo, 23 de abril de 2015. BALANÇA COMERCIAL COM A CHINA REGISTRA O PRIMEIRO SUPERÁVIT DE 2015. Após seis meses consecutivos de déficit, a balança comercial com a China encerrou o mês de
Portugal: Estatísticas de Relacionamento Económico com o Equador
Balança Comercial de Bens de Portugal com o Equador 16/12 a b Exportações 13,7 21,5 16,8 17,0 9,6-1,7 3,3 7,9 140,0 Importações 12,7 16,5 14,4 14,1 18,5 11,7 8,4 12,8 52,4 Saldo 1,0 4,9 2,4 2,9-8,8 --
PORTUGAL: RELACIONAMENTO ECONÓMICO COM ANGOLA
PORTUGAL: RELACIONAMENTO ECONÓMICO COM ANGOLA 2010 Var % a 06/10 Exportações 803.029 1.210.189 1.684.325 2.261.264 2.242.450 1.911.241 14,5 Importações 25.130 52.749 369.378 407.996 151.089 563.452 205,2
Maio 2014 São Paulo, 11 de julho de EM MAIO, BRASIL REGISTRA SUPERÁVIT COMERCIAL MENOR COM A CHINA
Maio 2014 São Paulo, 11 de julho de 2014. EM MAIO, BRASIL REGISTRA SUPERÁVIT COMERCIAL MENOR COM A CHINA A balança comercial brasileira encerrou o mês de maio com um superávit de US$ 1,9 bilhão com a China,
Setembro São Paulo, 15 de outubro de 2012
São Paulo, 15 de outubro de 2012 Setembro 2012 Superávit comercial com a China mantém trajetória de queda: ainda que se mantenha superavitário, o saldo comercial mensal com o parceiro asiático recuou 82,8%
Dezembro São Paulo, 14 de janeiro de 2013.
São Paulo, 14 de janeiro de 2013. Dezembro 2012 Brasil volta a registrar superávit comercial com a China: após dois meses consecutivos de déficit, a balança comercial brasileira apresentou novamente saldo
Tunísia - Síntese País
Informação Geral sobre a Tunísia Área (km 2 ): 162 155 Primeiro-Ministro: Youssef Chahed População (milhões hab.): 11,4 (estimativa ) Risco de crédito: 5 (1 = risco menor; 7 = risco maior) Capital: Tunis
Janeiro 2014 São Paulo, 27 de fevereiro de BALANÇA COMERCIAL REGISTRA FORTE DÉFICIT COM A CHINA EM JANEIRO
eiro 2014 São Paulo, 27 de fevereiro de 2014. BALANÇA COMERCIAL REGISTRA FORTE DÉFICIT COM A CHINA EM JANEIRO Desde 2007, a balança comercial do Brasil com a China registra déficits nos meses de janeiro,
PORTUGAL: RELACIONAMENTO ECONÓMICO COM MARROCOS
2006 2007 2008 Var % a 06/10 Exportações 164.020 199.408 273.331 215.357 304.932 19,8 41,6 Importações 72.367 85.842 70.911 58.469 109.690 17,8 87,6 Saldo 91.653 113.567 202.419 156.888 195.242 -- -- Coef.
Tunísia: Síntese País
Informação Geral sobre a Tunísia Área (km 2 ): 162 155 Primeiro-Ministro: Youssef Chahed População (milhões hab.): 11,5 (estimativa ) Risco de crédito: 5 (1 = risco menor; 7 = risco maior) Capital: Tunis
São Paulo, 26 de junho de Maio 2013
São Paulo, 26 de junho de 2013. Maio 2013 Saldo brasileiro é o mais alto da série histórica: em maio, o Brasil registrou superávit de US$ bilhões com a China. Esse montante representa um aumento de 13,0%
Janeiro 2015 São Paulo, 26 de fevereiro de BALANÇA COMERCIAL REGISTRA O MAIOR DÉFICIT MENSAL COM A CHINA.
2015 São Paulo, 26 de fevereiro de 2015. BALANÇA COMERCIAL REGISTRA O MAIOR DÉFICIT MENSAL COM A CHINA. No primeiro mês de 2015, a balança comercial do Brasil com a China registrou déficit de US$ 2,4 bilhões,
Em novembro, importações de manufaturados registraram a maior queda mensal desde 2010.
São Paulo, 21 de dezembro de 2015 Novembro 2015 Em novembro, importações de manufaturados registraram a maior queda mensal desde 2010. Em novembro de 2015, a corrente comercial diminuiu cerca de US$ 1
Saldo comercial ficou negativo no mês de outubro. Balança acumulada permanece em torno de US$ 8 bilhões
São Paulo, 28 de novembro de 2013. Outubro 2013 Saldo comercial ficou negativo no mês de outubro A balança comercial com a China registrou déficit de US$ 67,4 milhões em outubro deste ano, o que significou
ROMÉNIA RELAÇÕES ECONÓMICAS COM PORTUGAL. Unidade Conhecimento de Mercado. Março 2006
ROMÉNIA RELAÇÕES ECONÓMICAS COM PORTUGAL Unidade Conhecimento de Mercado 2/10 Índice 1. COMÉRCIO 1.1 Importância da Roménia nos fluxos comerciais para Portugal 3 1.2 Evolução da balança comercial bilateral
Paraguai - Síntese País
Informação Geral sobre o Paraguai Área (km 2 ): 406 752 Risco de crédito: 5 (1 = risco menor; 7 = risco maior) População (milhões hab.): 6,8 ( 2016, estimativa FMI) Risco do país: BB (AAA = risco menor;
Julho 2014 São Paulo, 05 de agosto de SUPERÁVIT DE JULHO É 39% MAIOR QUE NO ANO ANTERIOR
Julho 2014 São Paulo, 05 de agosto de 2014. SUPERÁVIT DE JULHO É 39% MAIOR QUE NO ANO ANTERIOR Em julho, o Brasil registrou um superávit mais modesto com a China (US$ 1,0 bilhão), contudo, o valor superou
SUPERÁVIT DE OUTUBRO É O OITAVO CONSECUTIVO EM 2015
São Paulo, 01 de dezembro de 2015 Outubro 2015 SUPERÁVIT DE OUTUBRO É O OITAVO CONSECUTIVO EM 2015 Em outubro de 2015, pela oitava vez consecutiva no ano, o saldo da balança comercial foi favorável ao
Anexo Técnico de Acreditação nº 01/OCF.08-1 Accreditation Annex nº
Nº de Accreditation nr Acreditado de acordo com (Accredited to) NP EN 45012 Localização: ARQUIPARQUE - Edifício Somague Rua Dr. António Loureiro Borges, N.º 9/9A - 3º piso 1495-131 Algés Contacto (Contact)
Finlândia - Síntese País e Relacionamento Bilateral
Informação Geral sobre a Finlândia Área (km 2 ): 303 815 Primeiro-Ministro: Alexander Stubb População (milhões hab.): 5,43 () Risco de crédito: (*) Capital: Helsínquia Risco do país: A2 (A1 = risco menor;
Balança comercial surpreende com superávit em novembro. Superávit acumulado é 30% maior que no ano passado
São Paulo, 20 de dezembro de 2013. Novembro 2013 Balança comercial surpreende com superávit em novembro A balança comercial com a China registrou saldo positivo de US$ 137,4 milhões em novembro deste ano.
PREVISÃO DA BALANÇA COMERCIAL BRASILEIRA DE 2012
PREVISÃO DA BALANÇA COMERCIAL BRASILEIRA DE 2012 A previsão da AEB para a Balança Comercial Brasileira de 2012 indica os seguintes valores: exportações de US$236,580 bilhões projetando redução de 7,2%;
Estónia - Síntese País
Informação Geral sobre a Estónia Área (km 2 ): 45 277 Primeiro-Ministro: Juri Ratas População (milhões hab.): 1,3 () Risco de crédito: (*) Capital: Tallinn Risco do país: A (AAA=risco menor; D=risco maior)
São Paulo, 22 de agosto de 2012
São Paulo, 22 de agosto de 2012 Julho 2012 Desaquecimento chinês continua reduzindo superávit comercial brasileiro: o saldo positivo da balança comercial brasileira com a China registrou uma redução 25,6%
Singapura - Síntese País
Informação Geral sobre Singapura Área (km 2 ): 710,2 Primeiro-Ministro: Lee Hsien Loong População (milhões hab.): 5,6 (estimativa ) Risco de crédito: (*) Capital: Cidade de Singapura Risco do país: A (AAA
Terminais Portuários e Logística
Terminais Portuários e Logística / ÍNDICE Movimento Geral NAVIOS entrados segundo o tipo NAVIOS entrados por classe de GT MOVIMENTO DE MERCADORIAS segundo o grupo ESTRUTURA DAS MERCADORIAS MOVIMENTADAS
Paquistão - Síntese País
Informação Geral sobre o Paquistão Área (km 2 ): 769 095 Primeiro-Ministro: Nawaz Sharif População (milhões hab.): 192,8 () Risco de crédito: Fora de cobertura Capital: Islamabad Risco do país: B (AAA
PORTUGAL: RELACIONAMENTO ECONÓMICO COM A GUINÉ-BISSAU
BALANÇA COMERCIAL 2005 2006 2007 2008 Var % a 05/09 Var % b 09/10 Exportações 24.078 27.067 34.532 40.401 33.466 10,0 27.576 34.044 23,5 Importações 996 1.164 508 580 1.376 27,9 1.254 314-75,0 Saldo 23.081
Dezembro 2014 São Paulo, 21 de janeiro de SUPERÁVIT ANUAL COM A CHINA É O MENOR DOS ÚLTIMOS SEIS ANOS
Dezembro 2014 São Paulo, 21 de janeiro de 2015. SUPERÁVIT ANUAL COM A CHINA É O MENOR DOS ÚLTIMOS SEIS ANOS Apesar do saldo superavitário com a China, 2014 registrou o menor saldo positivo com o parceiro
IGP-DI registra variação de 0,79% em fevereiro
Segundo Decêndio Março de 2014 Segundo Decêndio Março de 2014 IGP-DI registra variação de 0,79% em fevereiro O Índice Geral de Preços Disponibilidade Interna (IGP-DI) variou 0,79%, em fevereiro. A variação
Bahamas - Síntese País
Informação Geral sobre as Bahamas Área (km 2 ): 13 939 Primeiro-Ministro: Perry Christie População (mil hab.): 368,0 (estimativa 2016) Risco de crédito: 3 (1 = risco menor; 7 = risco maior) Capital: Nassau
REVISÃO DA BALANÇA COMERCIAL PARA 2017
REVISÃO DA BALANÇA COMERCIAL PARA 2017 EXPORTAÇÃO US$ BILHÕES US$ BILHÕES 2017 / 2016 BÁSICOS 93,697 79,159 18,4 INDUSTRIALIZADOS 110,320 101,883 8,3 - Semimanufaturados 31,396 27,963 12,3 - Manufaturados
África do Sul - Síntese País
Informação Geral sobre a África do Sul Área (km 2 ): 1 219 090 Vice-Presidente: Cyril Ramaphosa População (milhões hab.): 56 () Risco de crédito: 4 (1 = risco menor; 7 = risco maior) Capital: Pretória
PORTUGAL: RELACIONAMENTO ECONÓMICO COM O MÉXICO
PORTUGAL: RELACIONAMENTO ECONÓMICO COM O MÉXICO COMÉRCIO DE BENS BALANÇA COMERCIAL 2005 2006 2007 2008 2009 2010 Exportações 86.252 139.320 120.078 222.472 203.638 405.623 Importações 256.206 261.236 225.481
Tabela 1 - Pauta de Exportação em comparação com US$ (mihões) Ton (mil)
INFORMATIVO Nº 11, 15 JANEIRO DE 213 COMÉRCIO BILATERAL BRASIL-CHINA Pauta de Exportação As exportações brasileiras para a China, em 212, somaram US$ 41,23 bilhões, apresentando um decréscimo de 7%, com
São Paulo, 19 de setembro de Agosto 2012
São Paulo, 19 de setembro de 2012 Agosto 2012 Superávit comercial com a China mantém trajetória decrescente: O superávit da balança comercial brasileira com o parceiro asiático recuou pelo terceiro mês
Tabela 1 - Balança Comercial: janeiro outubro de 2015 em comparação com janeiro outubro de 2014
INFORMATIVO Nº. 41. NOVEMBRO de 2015 COMÉRCIO BILATERAL BRASIL-CHINA Balança Comercial A corrente de comércio Brasil-China totalizou 58,6 bilhões entre janeiro e outubro de 2015, de acordo com dados divulgados
PORTUGAL: RELACIONAMENTO ECONÓMICO COM A HOLANDA
Var % a Expedições 1.331.620 1.324.196 1.277.000 1.147.102 1.400.821 2,0 22,1 Chegadas 2.683.100 2.838.406 3.025.235 2.812.231 2.928.279 2,4 4,1 Saldo -1.351.480-1.514.210-1.748.235-1.665.129-1.527.459
PORTUGAL: RELACIONAMENTO ECONÓMICO COM A TURQUIA
2006 2007 2008 06/10 Exportações 232.428 224.671 219.928 202.363 267.608 4,7 32,2 Importações 476.689 444.725 366.501 283.751 321.445-8,4 13,3 Saldo -244.261-220.055-146.573-81.388-53.837 -- -- Coef. Cob.