O EFEITO DA IMAGÉTICA MOTORA NA QUALIDADE DE VIDA EM MULHERES COM INCONTINÊNCIA URINÁRIA
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- Jessica Philippi Viveiros
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1 O EFEITO DA IMAGÉTICA MOTORA NA QUALIDADE DE VIDA EM MULHERES COM INCONTINÊNCIA URINÁRIA Juliana Marazini Torrianiˡ, Ana Lucia Cervi Prado², Nara Maria Severo Ferraz 3 Marília Rossato Marques 4 ˡAcadêmica do Curso de Fisioterapia Universidade Federal de Santa Maria UFSM Santa Maria RS ²Docente do Curso de Fisioterapia Universidade Federal de Santa Maria UFSM Santa Maria RS 3 Docente Aposentada do Curso de Fisioterapia Universidade Federal de Santa Maria UFSM Santa Maria - RS 4 Fisioterapeuta Mestranda em Neurociências pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul UFRGS RS Resumo: Este trabalho avaliou a qualidade de vida em mulheres com incontinência urinária de esforço, antes e depois da aplicação do protocolo de tratamento de Imagética Motora, que consiste no treinamento e aprendizagem de habilidades motoras e força muscular. A intervenção tem foco principal no ensino e na realização de exercícios perineais, que após mentalizados, foram efetuados através da prática mental. Seis pacientes foram submetidas ao questionário, Quality of life of women with urinary incontinence: (I-QOL), que tem finalidade avaliar o impacto na qualidade de vida das pacientes com queixa de incontinência urinária. A análise dos dados quanto à pontuação total, mostrou um aumento estatisticamente significativo (ρ = 0,007), havendo uma média inicial de 48 pontos (±21,20) e final de 69,67 (±16,11). Os sujeitos submetidos ao tratamento com a Prática Mental obtiveram melhora significativa na qualidade de vida. Palavras Chave: Incontinência Urinária de Esforço, Qualidade de Vida, Imagética Motora Abstract: This study evaluated the quality of life in women with stress urinary incontinence before and after applying the treatment protocol of motor imagery, consisting of training and learning of motor skills and muscle strength. The intervention is paramount in teaching and perineal exercises, which after mind's eye, were made through mental practice. Six patients were submitted to the questionnaire, Quality of life of women with urinary incontinence (I-QOL), which is intended to assess the impact on quality of life of patients complaining of urinary incontinence. Data analysis on the total score showed a statistically significant increase (ρ = 0.007), with an initial average of 48 points (± 21.20) and the end of (± 16.11). The subjects undergoing treatment with mental practice have a significant improvement in quality of life. Keywords: Stress urinary incontinence, quality of life, motor imagery INTRODUÇÃO A partir de 2002 a Incontinência Urinária (IU) foi definida pela International Continence Society (ICS) como qualquer perda urinária [1]. Esta afecção acomete milhares de mulheres por todo o mundo, tendo alto impacto social e econômico, afetando de forma significativa e negativamente a qualidade de vida das mulheres, podendo levar ao isolamento e a depressão [2]. A qualidade de vida (QV) é definida pela Organização Mundial de Saúde (OMS) como a percepção do indivíduo acerca da sua posição na vida, no contexto da cultura e sistema de valores nos quais ele vive e em relação aos seus objetivos, expectativas, padrões e preocupações [3].
2 A incontinência urinária provoca alterações graves na vida de pacientes por ela acometida, tornando-se estressante e debilitante, além de gerar alta morbidade por afetar o nível psicológico, ocupacional, doméstico, físico e sexual. Dentre as causas da IU conta-se: a perda da atividade esfincteriana, alterações do assoalho pélvico, partos com lesões maternas da musculatura pélvica, da uretra, e dos suportes vaginais, efeitos do envelhecimento, menopausa e alterações hormonais [4]. A Incontinência Urinária vem sendo mais do que apenas um problema físico para as mulheres. Segundo dados atuais, mais de 40% das mulheres em todo o mundo já experimentaram pelo menos um episódio de IU durante suas vidas, podendo o fenômeno interferir no sono, levando-as à exaustão e até mesmo prejudicar lhes o ato sexual [5]. Sobre esses fatos, considera-se um enfoque multidimensional na qualidade de vida, baseando-se em dados mais objetivos e mensuráveis que dizem respeito ao grau de limitação e desconforto que IU acarreta à mulher e à sua vida [5]. A incontinência urinária diminui a qualidade de vida da mulher, faz com que sua vida fique limitada, pois o uso cotidiano de absorventes, o gasto com medicamentos, a freqüência miccional elevada, o odor típico da urina, as restrições de certas atividades físicas e as eliminações de urina durante o ato sexual induzem ao constrangimento e ao banimento do convívio social [6]. Este trabalho teve como objetivo avaliar o impacto na qualidade de vida de sujeitos do sexo feminino, portadores de incontinência urinária de esforço, antes e após aplicação de um protocolo de tratamento de Imagética Motora. MATERIAIS E MÉTODOS Realizou-se a coleta de dados no Ambulatório de Fisioterapia do Hospital Universitário de Santa Maria (HUSM), a amostra foi composta por seis mulheres, com diagnóstico médico de incontinência urinária de esforço, submetidas ao tratamento com imagética motora, onde o foco principal foi o ensino e a realização de exercícios perineais, que depois de mentalizados, eram efetuados através da prática mental. A coleta se deu através de um questionário, Quality of life of women with urinary incontinence: further development of the incontinence quality of life instrument (I- QOL) [7]. Este questionário é composto por 22 itens, onde o sujeito classifica cada um deles de acordo com a escala abaixo: 1 ponto = quando a situação ocorre muito freqüentemente. 2 pontos = quando a situação ocorre com moderada freqüência 3 pontos = quando a situação ocorre com pouca freqüência 4 pontos = quando a situação não se aplica ao sujeito Assim, quanto maior o escore, melhor é a qualidade de vida. O questionário é dividido em três sub-escalas, fornecendo os escores para
3 as limitações do comportamento e da ação, o impacto psicológico causado pela incontinência urinária, e embaraço social [8]. A coleta dos dados foi realizada inicialmente na avaliação e ao final do tratamento proposto. Os dados obtidos nos questionários foram analisados no programa computacional Microsoft Office Professional Edição Devido à distribuição normal dos dados, foi utilizado o Teste T de Student para comparação das médias, considerando-se um nível de significância de 95% para dados significativos (ρ<0,05). RESULTADOS A média da idade das pacientes do estudo foi de 55 anos. A maioria das mulheres convivia com parceiro (83%), era da raça branca (83%), apresentava como grau de escolaridade máxima o Ensino Fundamental Incompleto (100%). A análise dos dados quanto à pontuação total do questionário, mostrou um aumento estatisticamente significativo (ρ = 0,007), havendo uma média inicial de 48 pontos (±21,20) e final de 69,67 (±16,11). Na análise individual das escalas, houve achado significativo em relação às limitações de comportamentos e ação (ρ = 0,019) onde a Média Inicial de pontuação foi 19,33 (±8,87) e a Média final de pontuação 26,17 (±7,03). Nas escalas de impacto psicológico e embaraço social a estatística se mostrou significativa novamente. Impacto psicológico (ρ = 0,03): média inicial de pontuação de 21,33 (±9,02), Média final de pontuação de 28,50 (±6,98). Embaraço social (ρ = 0,002): média inicial de pontuação de 7,33 (±4,80), Média final de pontuação de 15,00 (±2,90). A Figura 1 representa graficamente e o desvio padrão e as médias supracitadas. Figura 1: Média e desvio padrão dos valores do questionário de qualidade de vida.
4 DISCUSSÃO Mesmo conhecendo as variações individuais, sabe-se que, em maior ou menor proporção, a incontinência urinária e seus sintomas associados podem repercutir negativamente, não só na saúde física, mas em aspectos emocionais e psicológicos [9]. O impacto que a incontinência causa na vida social, provoca restrições quanto a freqüentar lugares públicos, viajar, dormir fora de casa e até fazer visitas aos amigos. Isto está relacionado ao fato das mulheres evitarem sair de casa, pois além de ficarem envergonhadas e com medo de cheirarem a urina, não sabem se encontrarão um local adequado para realizar suas micções e sua higiene pessoal [9]. Os fundamentos que corroboram a explicação sobre a neurofisiologia deste fenômeno explicam que, durante a prática mental, os trajetos neuromotores envolvidos na ação são ajustados e preparados para níveis otimizados, desde quando a pessoa inicia a execução da tarefa proposta. De um modo geral, esses trajetos, estimulados pelo córtex motor durante sessões de imagética, podem levar um membro corporal a produzir micro contrações dos seus músculos, alterações no seu metabolismo além de aceleração cardíaca e respiratória [10]. Relacionando a prática aplicada com os resultados alcançados no tratamento, podemos estabelecer um raciocínio lógico quanto à função da imagética motora na terapia. Essa técnica quando associada aos exercícios cinesioterapêuticos voltados aos músculos do assoalho pélvico, proporcionou as mulheres, uma maior conscientização sobre a musculatura pélvica, possivelmente possibilitando um benefício aos mecanismos intrínsecos e extrínsecos da uretra, os quais, em respostas, fizeram minimizar a perda urinária, em grande parte, devido ao aumento da força dos músculos relacionados ao assoalho pélvico. Assim como nos resultados apresentados neste trabalho, outros estudos observaram, após o tratamento fisioterápico, uma melhora significativa dos escores das limitações sociais, emoções, sono e disposição [11]. A diminuição dos desconfortos relacionados à perda urinária experimentada pelos sujeitos submetidos a pratica mental resultou em uma melhora significativa na qualidade de vida dos mesmos. REFERÊNCIAS [1] ICS 3rd International Consultation on Incontinence Editors Abrams, Paul et al. Incontinence, [2] Minayo M, Hartz Z, Buss P. Qualidade de vida e saúde: um debate necessário. Ciência e Saúde Coletiva 2000; 5:7-18.
5 [3] Abrans, P. et al. The standardization of terminology of lower urinary tract function: report from the Standardization Sub-committee of the InternationalContinence Society. Neurouol Urodyn, 21:167-78, [4] Amaro, J. L, Haddad, J. M, Trindade, J. C. S, et al. Reabilitação do assoalho pélvico nas disfunções urinárias e anorretais. São Paulo: Segmento Farma, [5] Rett, M. T. et al. Qualidade de vida em mulheres após tratamento da incontinência urinária de esforço com fisioterapia. Rev. Bras. Ginecol. Obstet, Rio de Janeiro, v. 29, n. 3, mar [6] Ferro, A.P. et al. Intervenção fisioterapêutica no tratamento da incontinência urinária por esforço através da cinesioterapia. Unesc em Revista, n. 17, p , jan/jun, [9] Papanicolaou S, Hunskaar S, Lose G, Sykes D. Assessment of bothersomeness and impact on quality of life of urinary incontinence in women in France, Germany, Spain and UK. BJU Int. 2005; 96(6): [10] Morganti, F. et al. The use of technology supporte mental imagery in neurological rehabilitation: a research protocol. Cyberpsychol Behav, v. 6, n. 4, p , ago [11] Neumann PB, Grimmer KA, Grant RE, Gill VA. Physiotherapy for female stress urinary incontinence: a multicentre observacional study. Aust N Z J Obstet Gynaecol. 2005; 45(3): julianatorriani@hotmail.com [7] Patrick, D. L.; Matini, M. L.; Bushnell, D. M.; Yalcin, I.; Wagner, T. H.; Buesching, D. P. Quality of life ofwomen with urinary incontinence: further development of the incontinence quality of life instrument (I-QOL). Urology, vol. 53, p , [8] Géo, M. S.; Menezes, A. C.; Lima, R. S. B. C; Cota, A. M. M.; Abrão, J. L.; Soares, C. L. Impacto da incontinência urinária na qualidade de vida. Jornal da Incontinência Urinária Feminina, vol. 6, ago/dez 2002.
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