COOPERAÇÃO JURÍDICA INTERNACIONAL NO NOVO CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL BRASILEIRO
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- Olívia de Barros Ribas
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1 Departamento de Direito COOPERAÇÃO JURÍDICA INTERNACIONAL NO NOVO CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL BRASILEIRO Aluna: Nathalia David de Almeida Orientadora: Daniela Trejos Vargas Introdução A questão da cooperação jurídica internacional e os limites da jurisdição nacional analisada sob a luz do Código de Processo Civil Brasileiro de 2015 foi o ponta pé inicial para a elaboração do nosso estudo. Nesse sentido, focamos especialmente no que tange à competência exclusiva das autoridades judiciárias brasileiras na homologação de sentenças estrangeiras, mais especificamente, nas sentenças de divórcio e partilha de bens, tema que antes era tratado no CPC/73 no seu artigo 89 e que passou a figurar no artigo 23 do Novo CPC/2015, alterando, assim, uma jurisprudência já consolidada nos Tribunais brasileiros, como veremos a seguir. Art. 89. Compete à autoridade judiciária brasileira, com exclusão de qualquer outra: I - conhecer de ações relativas a imóveis situados no Brasil; II - proceder a inventário e partilha de bens, situados no Brasil, ainda que o autor da herança seja estrangeiro e tenha residido fora do território nacional. Art. 23. Compete à autoridade judiciária brasileira, com exclusão de qualquer outra: I - conhecer de ações relativas a imóveis situados no Brasil; II - em matéria de sucessão hereditária, proceder à confirmação de testamento particular e ao inventário e à partilha de bens situados no Brasil, ainda que o autor da herança seja de nacionalidade estrangeira ou tenha domicílio fora do território nacional; III - em divórcio, separação judicial ou dissolução de união estável, proceder à partilha de bens situados no Brasil, ainda que o titular seja de nacionalidade estrangeira ou tenha domicílio fora do território nacional.
2 O escopo da pesquisa é a análise do impacto da mudança que o Novo CPC trouxe em seu artigo 23 no que tange a partilha de bens nos casos de divórcio que tenham bens em território nacional, ainda que os ex-cônjuges não sejam brasileiros ou tenham residência aqui. Ou seja, a pesquisa tem como objetivo observar até em que medida o Judiciário Brasileiro pode estender essa análise formal das sentenças estrangeiras de divórcio, i.e., qual seria o limite da jurisdição nacional e qual será o impacto prático dessa mudança quanto à homologação de sentenças estrangeiras no que tange a partilha de bens imóveis em território nacional. Como já apontado, a competência no que tange à homologação de sentenças estrangeiras era anteriormente do Supremo Tribunal Federal (ora STF ) e, posteriormente, passou a ser do Superior Tribunal de Justiça, tendo em vista a Emenda Constitucional nº 45 de 2004, nesse sentido, pode-se notar que a jurisprudência sobre o tema já estava consolidada há tempos, com base no antigo artigo 89 do CPC/73 que reconhece a competência exclusiva da autoridade brasileira para homologação de sentenças estrangeiras, conforme descrito nos incisos no art. 89. Assim, vale lembrar que no Brasil, para que uma sentença proferida no exterior tenha eficácia, é preciso o pronunciamento do Superior Tribunal de Justiça mediante procedimento denominado homologação, cuja finalidade é o [...] reconhecimento da eficácia jurídica da sentença estrangeira perante a ordem jurídica brasileira. (Rechsteiner, 2012, p. 349 ). Para tanto, sendo um divórcio e partilha de bens consensuais, os Tribunais estavam adstritos apenas à análise formal da sentença estrangeira, ou seja, observavam sempre três pontos nas sentenças para homologação: (i) o respeito à soberania nacional, (ii) o respeito à ordem pública e (iii) o respeito aos bons costumes. No entanto, não havendo acordo entre os litigantes, aplicava-se o art. 89 do antigo CPC, o qual previa que a autoridade brasileira teria competência exclusiva para conhecer ações de imóveis situados no Brasil. Nesse sentido, vale observar as seguintes decisões do STJ. A primeira onde há um divórcio consensual com o preenchimento dos requisitos acima apontados: SEC 9617 / STJ Ementa PROCESSUAL CIVIL. FAMÍLIA. SENTENÇA ESTRANGEIRA CONTESTADA. DIVÓRCIO. PREENCHIMENTO DOS REQUISITOS PREVISTOS NOS ARTS. 216-C e 216-D do RISTJ. PARTILHA DE IMÓVEIS. CLÁUSULAS CONSENSUAIS. MÉRITO. QUESTÃO ALHEIA AO JUÍZO DE DELIBAÇÃO. REQUISITOS FORMAIS ATENDIDOS. HOMOLOGAÇÃO DEFERIDA. 1. A documentação apresentada preenche os requisitos dos arts. 216-C e 216-D do RISTJ e do art. 15 da
3 Na mesma linha, seguem outras decisões: LINDB. 2. O STJ admite a validade de cláusula consensual inserida em sentença estrangeira que verse sobre imóveis situados no Brasil (SEC 7.201/EX, Rel. Min. HERMAN BENJAMIN, CORTE ESPECIAL, DJe ). 3. Não cabe a esta Corte, no ato homologatório apreciar o mérito da sentença estrangeira, restringindo sua análise apenas aos requisitos formais. 4. Sentença Estrangeira homologada. Decisão Vistos, relatados e discutidos estes autos, acordam os Ministros da CORTE Especial do Superior Tribunal de Justiça, na conformidade dos votos e das notas taquigráficas a seguir, por unanimidade, deferir o pedido de homologação de sentença, nos termos do voto do Sr. Ministro Relator. Os Srs. Ministros Jorge Mussi, Og Fernandes, Luis Felipe Salomão, Mauro Campbell Marques, Benedito Gonçalves, Raul Araújo, Felix Fischer, Laurita Vaz, João Otávio de Noronha e Maria Thereza de Assis Moura votaram com o Sr. Ministro Relator. Ausentes, justificadamente, os Srs. Ministros Nancy Andrighi, Humberto Martins e Herman Benjamin. HOMOLOGAÇÃO DE SENTENÇA ESTRANGEIRA. ESTADOS UNIDOS DA AMÉRICA. DIVÓRCIO, COM ACORDO SOBRE A GUARDA E PENSÃO DOS FILHOS, E PARTILHA DE BENS. REQUISITOS PREENCHIDOS. 1. Não se constitui em óbice à homologação de sentença estrangeira o eventual inadimplemento de obrigações dela decorrentes, a teor do art. 9.º da Resolução/STJ n.º 09, de 4 de maio de 2005, porquanto o objetivo do ato homologatório é tão-só o reconhecimento da validade da decisão, para que, assim, possa estender sua eficácia ao território brasileiro. (...) 4. Restaram atendidos os requisitos regimentais com a constatação da regularidade da citação para processo julgado por juiz competente, cuja sentença, transitada em julgado, foi autenticada pela autoridade consular brasileira e traduzida por profissional juramentado no Brasil, com o preenchimento das demais formalidades legais. 5. Pedido de homologação deferido. Custas ex lege. Condenação da Requerida ao pagamento dos honorários advocatícios. (SEC 3668/US, Rel. Ministra LAURITA VAZ, CORTE ESPECIAL, julgado em 15/12/2010, DJe 16/02/2011). 4. Ante o exposto, homologo a sentença estrangeira. Após o trânsito em julgado, expeça-se a carta de sentença. Publique-se. Intimem-se. Brasília, 06 de agosto de 2015.
4 Ministro Luis Felipe Salomão Relator 1. Homologação deferida. (SEC 1.320/EX, Rel. Ministro NAPOLEÃO NUNES MAIA FILHO, CORTE ESPECIAL, DJe 16/10/2014) SENTENÇA ESTRANGEIRA CONTESTADA. DIVÓRCIO. PARTILHA DE IMÓVEIS. CLÁUSULAS CONSENSUAIS. VÍCIO DE CONSENTIMENTO. MÉRITO. QUESTÃO ALHEIA AO JUÍZO DE DELIBAÇÃO. REQUISITOS FORMAIS ATENDIDOS. HOMOLOGAÇÃO DEFERIDA. 1. A documentação apresentada preenche os requisitos previstos no art. 5º da Resolução STJ 9/ A contestação se restringe à insurgência contra a produção de efeitos em território nacional, no tocante à alegada partilha do patrimônio imobiliário do casal. 3. A jurisprudência do STJ admite a validade de cláusula consensual inserida em sentença estrangeira que verse sobre imóveis situados no Brasil (SEC 5.528/EX, Rel. Ministro Sidnei Beneti, Corte Especial, DJe ; SEC 4.913/EX, Rel. Ministro João Otávio de Noronha, Corte Especial, DJe ). (grifo nosso) 4. Acrescente-se que não cabe, no âmbito estrito deste juízo de delibação, a análise de alegado vício de consentimento no acordo firmado perante a justiça estrangeira, porquanto isso importaria apreciação do mérito da sentença submetida à homologação (SEC 9.502/EX, Rel. Ministra Maria Thereza de Assis Moura, Corte Especial, DJe 5/8/2014; SEC 8.847/EX, Rel. Ministro João Otávio de Noronha, Corte Especial, DJe 28/11/2013). 5. Pedido de homologação de sentença estrangeira deferido. (SEC 7.201/EX, Rel. Ministro HERMAN BENJAMIN, CORTE ESPECIAL, DJe 21/11/2014) No mais, observo que a inicial contém todos os elementos necessários para o julgamento, conforme indicado pelos arts. 282 e 283 do CPC c/c os arts. 216-C e 216-D do RI/STJ. Noutro giro, assevero que os efeitos da sentença não ofendem a soberania nacional, a dignidade da pessoa humana ou a ordem pública, em atenção ao que dispõem os arts. 17 da LINDB e 216-F do RI/STJ. Ante o exposto, com base no art. 216-A, caput, do RI/STJ, diante do preenchimento dos requisitos formais e legais, homologo o título judicial estrangeiro. A requerente retornara ao nome de solteira S D S. Expeça-se a carta de sentença. Publique-se. Intimem-se.
5 Brasília (DF), 11 de junho de MINISTRO FRANCISCO FALCÃO No entanto, algumas decisões iam de encontro com essa jurisprudência consolidada do STJ e apresentavam-se da seguinte maneira, indicando a ofensa à soberania nacional, pelo fato da sentença estrangeira tratar de imóvel situado no Brasil: SEC 4913 / EX SENTENÇA ESTRANGEIRA CONTESTADA 2011/ SENTENÇA ESTRANGEIRA CONTESTADA. DIVÓRCIO. ACORDO DE DISSOLUÇÃO DE SOCIEDADE CONJUGAL. GUARDA DOS FILHOS MENORES E PARTILHA DE IMÓVEL LOCALIZADO NO BRASIL. OFENSA À SOBERANIA NACIONAL. 1. Para homologação de sentença estrangeira de divórcio proferida em processo que tramitou contra pessoa residente no Brasil, indispensável o cumprimento dos requisitos dos arts. 5º e 6º da Resolução STJ n. 9/ Afronta a homologabilidade de sentença estrangeira no que toca à guarda de filhos menores a superveniência de decisão de autoridade judiciária brasileira proferida de modo contrário ao da sentence estrangeira que se pretende homologar. 3. Aplica-se a regra contida no art. 89 do Código de Processo Civil, referente à competência exclusiva da autoridade brasileira para conhecer de ações relativas a imóveis situados no Brasil, quando não houve composição entre as partes ou quando, havendo acordo, restar dúvida quanto à sua consonância com a legislação pátria. 4. Pedido de homologação de sentença estrangeira deferido em parte, tão somente no que diz respeito à dissolução do casamento. Por fim, vale também demonstrar que caso houvesse imóvel em território brasileiro, mas não houve litígio em relação ao mesmo, também era homologada a sentença: SEC 3668 US 2010/ HOMOLOGAÇÃO DE SENTENÇA ESTRANGEIRA. ESTADOS UNIDOS DA AMÉRICA. DIVÓRCIO, COM ACORDO SOBRE A GUARDA E PENSÃO DOS FILHOS, E PARTILHA DE BENS. REQUISITOS PREENCHIDOS. 1. Não se constitui em óbice à homologação de sentença estrangeira o eventual inadimplemento de obrigações dela decorrentes, a teor do art. 9.º da Resolução/STJ n.º 09, de 4 de maio de 2005, porquanto o objetivo do ato homologatório é tão-só o reconhecimento da validade da decisão, para que, assim, possa estender sua eficácia ao território brasileiro. 2. "Tanto a Corte Suprema quanto este Superior Tribunal de Justiça já se manifestaram pela ausência de ofensa à soberania nacional e à ordem pública a sentença estrangeira que dispõe
6 acerca de bem localizado no território brasileiro, sobre o qual tenha havido acordo entre as partes, e que tão somente ratifica o que restou pactuado" (SEC 1.304/US, CORTE ESPECIAL, Rel. Ministro GILSON DIPP,DJe de 03/03/2008). 3. A pendência de julgamento, no Brasil, de apelação contra sentença proferida em ação que discute alimento e guarda dos filhos dos ex-cônjuges não impede a homologação da sentença estrangeira que teve o mesmo objeto, na medida em que, conforme dispõe o art. 90 do Código de Processo Civil, "A ação intentada perante tribunal estrangeiro não induz litispendência, nem obsta a que a autoridade judiciária brasileira conheça da mesma causa e das que lhe são conexas". Precedente do STJ e do STF. 4. Restaram atendidos os requisitos regimentais com a constatação da regularidade da citação para processo julgado por juiz competente,cuja sentença, transitada em julgado, foi autenticada pela autoridade consular brasileira e traduzida por profissional juramentado no Brasil, com o preenchimento das demais formalidades legais. 5. Pedido de homologação deferido. Custas ex lege. Condenação da Requerida ao pagamento dos honorários advocatícios. No entanto, sem maiores explicações ou motivos aparentes, o Novo Código de Processo Civil trouxe a seguinte novidade: existe competência exclusiva da autoridade judiciária brasileira, prevista no seu art. 23, inciso III, que é a partilha de bens situados no Brasil, nos casos de divórcio, separação judicial ou dissolução de união estável, ainda que o titular seja de nacionalidade estrangeira ou seja domiciliado fora do território nacional. Como consequência desta alteração legislativa, a jurisprudência pacífica, tranquila e consolidada do Superior Tribunal de Justiça no sentido de homologar as sentenças estrangeiras de divisão de imóveis localizados no Brasil devido à dissolução matrimonial ou de união estável, havendo concordância das partes quanto à esta partilha. O que deve ser analisado mais calmamente, pois, anteriormente, sob a vigência do CPC/73, um sentença não era homologada ou era homologada parcialmente, caso o imóvel fosse situado no brasileiro e, concomitantemente, as partes não concordassem na divisão, ou seja, caso tenha sido um divórcio litigioso. Conclui-se, então, com a pesquisa desenvolvida, que além de colocar em questionamento a jurisprudência já consolidada do STJ, o Novo Código de Processo Civil foi na contramão daquilo que ele traz como um dos seus princípios e também é consagrado como um dos grandes princípios constitucionais, ainda mais no âmbito da vida particular de cada cidadão: a autonomia da vontade das partes.
7 Assim, ao aumentar a abrangência de sua análise formal para um análise material da sentença proferida no exterior, o direito brasileiro coloca em dúvida o respeito tanto à vontade das partes, como também às sentenças proferidas do exterior, o que pode acabar refletindo em uma falta de reciprocidade de alguns países nesse sentido. Por fim, cabe ressaltar que, o estudo terá prosseguimento a fim de analisar os possíveis porquês dessa alteração legislativa, a qual ocorreu sem aparente motivo, indo de encontro à uma jurisprudência consolidada e pacífica. Vale pontuar que o próximo passo poderá ser a pesquisa mais a fundo da questão tributária envolvida na questão dos imóveis no território brasileiro. Referências Bibliográficas ARAUJO, Nadia de, Direito Internacional Privado Teoria e Prática Brasileira, 5a edição, Ed. Renovar acessado em 15 de maio de acessado em 29 de setembro de 2015.
Superior Tribunal de Justiça
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