Norma Técnica Sabesp NTS 048
|
|
- Margarida Lima de Andrade
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Norma Técnica Sabesp NTS 048 Tubo de Polietileno para ramais prediais de água Especificação São Paulo Maio: revisão 7
2 NTS 048:2016 Rev. 7 Norma Técnica Sabesp S U M Á R I O 1. OBJETIVO REFERÊNCIAS NORMATIVAS DEFINIÇÕES REQUISITOS GERAIS Composto de polietileno Tubos QUALIFICAÇÃO E REQUISITOS DE QUALIDADE DURANTE A FABRICAÇÃO Ensaios para qualificação Requisitos de qualidade durante a fabricação INSPEÇÃO DE RECEBIMENTO DOS TUBOS RELATÓRIO DE INSPEÇÃO OBSERVAÇÕES FINAIS ANEXO A (NORMATIVO) TENSÕES ADMISSÍVEIS DO MATERIAL E CONDIÇÃO DE OPERAÇÃO DO TUBO ANEXO B - IMAGENS COMPARATIVAS DE DISPERSÃO DE PIGMENTOS... 19
3 Norma Técnica Sabesp NTS 048:2016 Rev. 7 Tubo de polietileno para ramais prediais de água 1. OBJETIVO Esta norma fixa as condições exigíveis para o fornecimento à Sabesp de tubos de polietileno produzidos a partir de um composto PE 80, de cor azul, destinados à execução de ramais prediais de água, com uma vida útil mínima de 50 anos, nas seguintes condições: - tubos de diâmetro externo nominal DE 20, DE 25 e DE 32, fornecidos em bobinas; - máxima pressão de operação de 1 MPa, para temperaturas de até 25ºC. Para temperaturas superiores a 25ºC e até 40ºC, a pressão máxima de operação deve ser corrigida, conforme o anexo A, tabela A REFERÊNCIAS NORMATIVAS Os documentos relacionados a seguir são indispensáveis à aplicação deste documento. Para referências citadas, aplicam-se somente as edições citadas. Para referências não citadas, aplicam-se as edições mais recentes do referido documento (incluindo emendas). NTS 064, Tubos de polietileno - Teste de flexão por inversão da curvatura. ABNT NBR 5426, Planos de amostragem e procedimentos na inspeção por atributos. ABNT NBR 8415, Tubos e conexões de polietileno Verificação da resistência à pressão hidrostática interna. ABNT NBR 9023, Termoplásticos - Determinação do índice de fluidez. ABNT NBR 14299, Sistemas de ramais prediais de água Tubos, conexões e composto de polietileno PE Determinação da estabilidade dimensional. ABNT NBR 14300, Sistemas de ramais prediais de água Tubos, conexões e composto de polietileno PE Determinação do tempo de oxidação induzida. ABNT NBR 14301, Sistemas de ramais prediais de água Tubos de polietileno PE Determinação das dimensões. ABNT NBR 14302, Sistemas de ramais prediais de água Tubos de polietileno PE Determinação da retração circunferencial. ABNT NBR 14303, Sistemas de ramais prediais de água Tubos de polietileno PE Determinação da resistência ao esmagamento. ABNT NBR ISSO 18553, Método para avaliação do grau de dispersão de pigmentos ou negro de fumo em tubos, conexões e compostos poliolefínicos.
4 NTS 048:2016 Rev. 7 Norma Técnica Sabesp ISO , Plastics - Method for determining the density and relative density of noncellular plastics Part 1: Imertion method, liquid piknometer method and titation method. ISO , Plastics - Method for determining the density and relative density of noncellular plastics Part 2: Density gradient column method. ISO 9080, Plastics piping and ducting systems - Determination of the long-term hydrostatic strength of thermoplastics materials in pipe form by extrapolation. ISO 12162, Thermoplastics materials for pipes and fittings for pressure applications - Classification and designation - Overall service (design) coefficient. ASTM E162, Standard Practices for General Techniques of Infrared Quantitative Analysis ASTM E1252, Standard Practice for General Techniques for Obtaining Infrared Spectra for Qualitative Analysis Portaria 2914/2011, Dispõe sobre os procedimentos de controle e de vigilância da qualidade da água para consumo humano e seu padrão de potabilidade. 3. DEFINIÇÕES Para os efeitos desta norma técnica, aplicam-se as seguintes definições: Amostra quantidade de bobinas, estipulada por plano de amostragem, escolhidas de forma aleatória como representativas do lote. Composto de Polietileno material fabricado com polímero base de polietileno contendo os aditivos (antioxidantes, estabilizantes e pigmento azul) necessários à fabricação de tubos de polietileno conforme esta especificação. O composto deverá ser fornecido necessariamente pelo próprio fabricante do polímero base de polietileno, de tal maneira que o fabricante do tubo nada acrescente à matéria-prima adquirida. Corpo-de-prova cada segmento de tubo, extraído das bobinas que compõem a amostra, ou material dele retirado, preparado na forma e nas dimensões exigidas pelo método de ensaio ao qual deve ser submetido. Curva de regressão definida pelo método de extrapolação padrão ISO 9080, resulta num gráfico di-log a diferentes temperaturas, resultando na curva de tensão de ruptura pelo tempo de ruptura de amostras de tubos, tal que se possa determinar o tempo de ruptura de um tubo em função da tensão circunferencial aplicada no tubo através de pressão hidrostática interna a determinada temperatura. Através dela é possível estabelecer o tipo de ruptura esperado, conforme mostra a figura 1, a seguir. As indicações: I, II e
5 Norma Técnica Sabesp NTS 048:2016Rev.7 III dessa figura são explicadas nas definições de ruptura: dúctil, mista e frágil dessa norma. Pressão interna ou tensão circunferencial I II III Figura 1 - Curva de regressão Tipos de Ruptura Tempo para ruptura Diâmetro externo médio (Dem) razão entre o perímetro externo do tubo, em mm, e o número 3,142, com o valor arredondado para o 0,1 mm mais próximo. Diâmetro externo nominal (DE) simples número que serve para classificar em dimensões os elementos de tubulações (tubos, juntas, conexões e acessórios) e que corresponde aproximadamente ao diâmetro externo do tubo em mm. Espessura mínima da parede (e) menor valor da espessura da parede medida em qualquer ponto ao longo da circunferência, arredondado para o décimo de milímetro mais próximo. Lote de fabricação produção sem interrupção, num regime de até 168 h, de tubos de um mesmo diâmetro, que tenham as mesmas características, produzidos numa mesma máquina, com o mesmo lote de composto. Máxima pressão de operação (P MO ) máxima pressão que a tubulação deve suportar em serviço contínuo. Ovalização do tubo diferença entre os valores máximo e mínimo do diâmetro externo, medida em milímetros, em uma mesma seção normal do tubo.
6 NTS 048:2016 Rev. 7 Norma Técnica Sabesp Pressão hidrostática interna pressão hidrostática aplicada ao longo de toda a parede do tubo. Pressão Nominal (PN) máxima pressão suportada por tubos, conexões e respectivas juntas, em serviço contínuo nas condições de temperaturas de operação de até 25 C. Ruptura dúctil ruptura que ocorre no período de tempo correspondente à inclinação suave da curva de regressão, anteriormente à sua mudança de direção. A ruptura dúctil se caracteriza por grandes elongações. Ver Região I, da figura 1 e figura 2 a seguir: Figura 2 - Configuração de ruptura dúctil Ruptura mista ruptura que ocorre em período de tempo posterior à inclinação suave da curva de regressão, caracterizando-se por apresentar simultaneamente pequenos alongamentos e pequenas fissuras e/ou micro poros. Ver Região II, da figura 1. Ruptura frágil ruptura que ocorre no período de tempo correspondente à inclinação acentuada da curva de regressão, após a mudança de sua direção. A ruptura frágil se caracteriza por pequenas fissuras e/ou micro poros, sem que ocorra escoamento do material. Ver Região III, da figura 1. Tensão circunferencial ( ) tensão tangencial presente ao longo de toda a parede do tubo, decorrente da pressão hidrostática interna. Tensão mínima requerida (MRS) propriedade do composto que corresponde á tensão circunferencial, em mega pascal, representada pela reta do limite de confiança (LPL) de 97,5% a partir da curva de regressão na temperatura de 20 C, extrapolada para cinquenta anos. Zona crítica comprimento de até 15% do valor da profundidade de penetração do cap/tampão, medido no tubo, a partir da extremidade do cap/tampão.
7 Norma Técnica Sabesp NTS 048:2016Rev.7 4. REQUISITOS GERAIS 4.1 Composto de polietileno O composto deve ser adequado para a fabricação de tubos, pelo processo de extrusão, destinados ao transporte de água potável, não podendo nela produzir efeitos tóxicos ou insalubres, nem propiciar o desenvolvimento de microrganismos, ou a ela transmitir gosto, odor, opacidade ou turbidez. Deve conter pigmentos, antioxidantes e estabilizantes, adicionados pela petroquímica fabricante do composto, de tal espécie e em tal proporção, que não comprometam as condições de potabilidade acima descritas e assegurem a vida útil dos tubos quando expostos às intempéries ou após longos períodos enterrados. Não é permitido o uso de material reprocessado ou reciclado na fabricação dos tubos Classificação e designação do composto de polietileno Devem ser utilizados compostos classificados como PE 80 conforme a norma ISO 12162, ou seja, sua tensão circunferencial a 50 anos na temperatura de 20 C (MRS - Minimum Required Strength) deve ser definida pelo "Método de Extrapolação Padrão ISO 9080", através da determinação da sua Tensão Hidrostática de Longa Duração (LTHS), com Limite Inferior de Confiança (LCL) de 97,5%, como segue: PE 80: MRS = 8 MPa, quando: 8,0 LTHS < 10 MPa O fabricante do composto utilizado na fabricação do tubo deve fornecer um certificado onde conste a curva de regressão e demais características do composto Dispersão de pigmentos A dispersão do pigmento azul no tubo acabado deve ser avaliada conforme a norma ABNT NBR ISO A avaliação visual deve ser feita através de comparação com imagens do anexo B, sendo consideradas aprovadas as dispersões apresentadas nas figuras A1, A2 e A3. Em caso de dúvidas quanto à avaliação da dispersão pelo método comparativo, deve ser utilizado o método apresentado na norma ABNT NBR ISO 18553, na íntegra Estabilidade térmica O ensaio deve ser realizado conforme ABNT NBR e as amostras devem ser extraídas da superfície interna do tubo. A estabilidade térmica do composto e do tubo, medida através do ensaio de determinação do tempo de oxidação indutiva (OIT) deve ser de, no mínimo, 20 minutos, ensaiado a 200 C. O ensaio deve ter continuidade até que a amostra seja incinerada, devendo ser anotado o tempo decorrido até a incineração Índice de fluidez (MFI) O ensaio deve ser realizado conforme ABNT NBR
8 NTS 048:2016 Rev. 7 Norma Técnica Sabesp Densidade O ensaio deve ser realizado conforme ISO ou ISO A densidade do composto deve ser igual ou superior a 0,935 g/cm 3, admitindo-se um desvio de 0,003 g/cm 3 em relação ao valor nominal informado pelo fabricante, porém nunca inferior a 0,935 g/cm Tubos Os tubos devem ser produzidos através de processo de extrusão, tal que assegure a obtenção de um produto que satisfaça as exigências desta norma. O tubo deve apresentar inocuidade em relação à qualidade de água para consumo humano conforme prescrito na Portaria 2914 de 12/12/2011, Seção IV, artigo 13 - III c, do Ministério da Saúde. O fabricante do tubo deve apresentar certificados atualizados (com validade máxima de um ano), fornecidos por laboratórios especializados, de reconhecida competência e idoneidade, atestando a adequação na fabricação do tubo, para uso em contato com água potável, atendendo à legislação. Para garantir a continuidade de atendimento ao estabelecido na Portaria 2914, o ensaio, que atesta a inocuidade do tubo quando em contato com a água, deve ser efetuado toda vez em que houver mudança do composto polimérico, de seu fabricante ou do processo de fabricação. Em qualquer momento, a critério único e exclusivo da Sabesp, pode ser solicitado que esse ensaio seja refeito Classificação e designação de tubos de polietileno Os tubos são designados pelo diâmetro externo nominal (DE) e pela pressão nominal (PN). O número relativo à pressão nominal (PN) corresponde à pressão máxima de operação (P MO ) a 25 C, para uma vida útil de 50 anos. A pressão nominal é expressa em MPa Dimensões e tolerâncias Todas as avaliações dimensionais devem ser executadas conforme a ABNT NBR Os tubos, objeto desta norma, devem ser fabricados conforme tabela 1. Tabela 1 Diâmetros externos médios (DE) e espessuras de parede (e) de tubos de polietileno, com as respectivas tolerâncias. DN DE (mm) 20 20, , ,0 Tolerância (mm) +0,3-0,0 +0,3-0,0 +0,3-0,0 e (mm) 2,3 3,5 3,0 Tolerância (mm) +0,4-0,0 +0,5-0,0 +0,4-0,0
9 Norma Técnica Sabesp NTS 048:2016Rev Ovalização a) A ovalização é a diferença entre os valores máximo e mínimo do diâmetro externo, medidos em uma mesma seção do tubo, a uma distância mínima da sua extremidade, que corresponda a uma volta completa da bobina, arredondando o resultado para o décimo de mm mais próximo. b) As deformações residuais dos tubos devem ser medidas no mínimo 24 horas após a fabricação, devendo eles, neste período, permanecer enrolados em bobinas. c) Os tubos não podem apresentar ovalização acima dos valores indicados na tabela 2. Tabela 2 Ovalização máxima de tubos bobinados DE Ovalização máxima (mm) 20 1,0 25 1,2 32 1,6 d) A ovalização de tubos bobinados deve ainda ser medida no ensaio de retração circunferencial conforme 4.2.8, quando não pode apresentar valores superiores aos indicados na tabela 3. Tabela 3 Ovalização máxima de tubos bobinados medida no ensaio de retração circunferencial DE Ovalização máxima (mm) 20 1,0 25 1,2 32 1, Perpendicularidade das extremidades dos tubos As extremidades dos tubos devem ser cortadas, perpendicularmente e sem rebarbas, com ferramentas projetadas especificamente para esta finalidade. Admite-se um desvio de perpendicularidade de, no máximo, um (01) milímetro para qualquer diâmetro Comprimento dos tubos Os tubos devem ser fornecidos com comprimentos múltiplos de 50m, com tolerância de (+1, 0) m. O comprimento especificado dos tubos deve ser considerado à temperatura de 20 C. NOTA: Como método alternativo, pode-se comparar o peso da bobina com o peso de um segmento de tubo de 01 m de comprimento. O peso da bobina dividido pelo peso desse segmento será o valor correspondente ao comprimento total da bobina, em metros Marcação, acondicionamento e embalagem. Os tubos devem ser marcados, de metro em metro, de forma visível, através de impressão a quente ou de outro método de marcação indelével, na cor branca ou preta, com as seguintes informações: a) nome e marca de identificação do fabricante;
10 NTS 048:2016 Rev. 7 Norma Técnica Sabesp b) identificação comercial do composto utilizado na fabricação; c) classificação do composto: PE 80 d) número desta norma; e) os dizeres "Ramal Predial de Água"; f) diâmetro nominal (DE 20, DE 25 ou DE 32); g) os dizeres "PN 1 MPa"; h) código que permita identificar o lote, o mês e o ano da produção. Este código deve permitir identificar também a matéria-prima e o número de seu lote de fabricação. Tolera-se a ocorrência de um trecho de bobina sem a tinta de marcação, desde que as informações resultem legíveis pela marca decorrente do processo de impressão e que a falha não ultrapasse a 10,0 metros. A comercialização de tubos marcados conforme acima e que não cumprem todos os requisitos desta norma é de responsabilidade exclusiva do fabricante. As bobinas devem ser entregues embaladas em filme de polietileno incolor, onde constem os dados do fabricante: razão social da empresa marca endereço e telefone. Os diâmetros internos mínimos das bobinas devem obedecer ao especificado na tabela 4. As demais dimensões das bobinas devem constar das especificações do fabricante de tubos, com tolerância máxima de 5%. Tabela 4 Diâmetro interno mínimo de bobinas de tubos de polietileno DE Diâmetro interno mínimo da bobina (mm) Densidade A densidade deve ser medida conforme ISO ou ISO A densidade do tubo deve ser de, no mínimo, 0,935 g/cm 3 a 23 C. A diferença máxima aceitável entre o valor médio das densidades dos corpos-de-prova retirados dos tubos e o valor da densidade do respectivo composto, item 4.1.5, deve ser de 0,003 g/cm 3 e a diferença entre a densidade de cada corpo-de-prova e a densidade obtida do composto, deve ser de no máximo 0,005 g/cm 3 para cada corpo-de-prova, respeitando-se o descrito no item Deve ser retirado um corpo-de-prova de cada extremidade da bobina Índice de fluidez O índice de fluidez deve ser medido conforme ABNT NBR O índice de fluidez medido em amostras retiradas dos tubos admite uma tolerância de 25% quando comparado ao índice medido em amostras do composto (conforme item 4.1.4). Deve ser retirado um corpo-de-prova de cada extremidade da bobina Resistência à pressão hidrostática Caso qualquer um dos ensaios a seguir especificados seja interrompido pela ocorrência de ruptura mista ou ruptura frágil (Regiões II e III da Figura 1 e
11 Norma Técnica Sabesp NTS 048:2016Rev.7 definições), todo o lote de tubos deve ser reprovado, sem levar em consideração o Plano de. Trata-se de uma evidência de que o composto utilizado é inadequado para a fabricação de tubos conforme esta norma. A execução do ensaio de re-teste citado no item somente pode ser efetuada se ocorrer uma ruptura dúctil do corpo-de-prova. (ver Figura 1, Região I). Fórmula básica para determinação da pressão hidrostática (MPa) a ser aplicada nos ensaios dos corpos-de-prova dos tubos: onde: P = Pressão a ser aplicada (MPa) = tensão circunferencial do ensaio (MPa), 2 e P DE e DE = diâmetro externo médio do segmento do corpo-de-prova (mm) e = espessura mínima de parede do segmento do corpo-de-prova (mm) Nota: A pressão de ensaio deve ser calculada individualmente para cada corpo-deprova, de tal forma que a tensão aplicada na parede do corpo-de-prova seja a especificada no respectivo ensaio. Em todos os ensaios, caso haja rompimento do corpo-de-prova dentro da zona crítica, o ensaio deve ser refeito e o resultado inicial desconsiderado Resistência à pressão hidrostática interna de curta duração a 20 C O ensaio deve ser realizado conforme a norma ABNT NBR Os corpos-de-prova dos tubos devem resistir, no mínimo, a 100 horas, na temperatura de (20 2) C quando submetidos à pressão hidrostática calculada pela fórmula do item com a tensão circunferencial apresentada na tabela 5 e para o valor do diâmetro externo médio (Dem) e espessura mínima (e) do corpo-de-prova. Tabela 5 Valor da tensão circunferencial para ensaio de pressão hidrostática interna de curta duração a 20 C Composto (MPa) PE 80 10, Resistência à pressão hidrostática interna de curta duração a 80 C O ensaio deve ser realizado conforme a norma ABNT NBR Os corpos-de-prova dos tubos devem resistir, no mínimo, a 165 horas, na temperatura de (80 1) C, quando submetidos à pressão hidrostática calculada pela fórmula de com a tensão circunferencial apresentada na tabela 6 e para valor do diâmetro externo médio (Dem) e espessura mínima (e) do corpo-de-prova. Tabela 6 - Valor da tensão circunferencial para ensaio de pressão hidrostática interna de curta duração a 80 C Composto (MPa) PE 80 4,5
12 NTS 048:2016 Rev. 7 Norma Técnica Sabesp Caso ocorra ruptura dúctil antes de 165 horas, deve ser realizado outro teste a uma pressão inferior, porém com período de tempo maior. A nova pressão de ensaio e o novo período de tempo mínimo de ensaio deve ser escolhido na tabela 7. Tabela 7 Ensaio de pressão hidrostática - Requisitos para o reteste Tensão (MPa) PE 80 Tempo mínimo sem falha (h) 4, , , , , , Caso durante o reteste ocorra uma nova ruptura, todo o lote de tubos deve ser reprovado Resistência à pressão hidrostática interna de longa duração a 80 C O ensaio deve ser realizado conforme a norma ABNT NBR Os corpos-de-prova dos tubos devem resistir no mínimo a 1000 horas na temperatura de (80 1) C, quando submetidos à pressão hidrostática calculada pela fórmula de com o valor da tensão circunferencial apresentado na tabela 8 e para o valor de diâmetro externo médio (Dem) e espessura mínima (e) do corpo-de-prova. Tabela 8 Valor da tensão circunferencial para ensaio de pressão hidrostática interna de longa duração a 80 C Composto (MPa) PE 80 4, Estabilidade dimensional O ensaio deve ser realizado conforme a norma ABNT NBR Os corpos-de-prova dos tubos devem apresentar variação longitudinal 3%, quando submetidos à temperatura de (110 2) C Retração circunferencial O ensaio deve ser realizado conforme a norma ABNT NBR A ovalização e o diâmetro externo médio (Dem) dos corpos-de-prova dos tubos devem ser medidos a uma distância da extremidade equivalente a uma volta completa da bobina. A ovalização e a média das medições dos diâmetros externos médios devem estar dentro das tolerâncias definidas em Resistência ao esmagamento O ensaio deve ser realizado conforme a norma ABNT NBR Os corpos-de-prova devem ser submetidos ao esmagamento, e em seguida ao ensaio de pressão hidrostática de curta duração a 80ºC conforme
13 Norma Técnica Sabesp NTS 048:2016Rev Teste de flexão por inversão da curvatura O ensaio deve ser realizado conforme o método NTS 064. A superfície que estava na parte interna do corpo-de-prova e que agora está na parte externa pode se apresentar descorada, com uma cor tendendo ao branco, o que não significa uma falha, conforme mostra a figura 3. A superfície descorada não pode apresentar evidências de fissuras, trincas ou estrias, observadas sem a utilização de dispositivo de ampliação de imagem. Figura 3 - Corpo-de-prova com configuração de ausência de falha Verificação da consistência entre matérias primas A fim de se estabelecer a consistência entre o composto recebido da indústria petroquímica para a produção dos tubos e o composto final dos tubos, a Sabesp realizará às suas expensas e sem aviso prévio ao transformador, o ensaio FTIR (Fourier Transform Infrared Spectroscopy), conforme normas ASTM E162 e ASTM E1252 Esses ensaios serão realizados num mesmo Laboratório, acreditado pelo INMETRO. O composto de PE a partir do qual será produzido o tubo, será coletado quando no início da inspeção de recebimento com acompanhamento, identificação e posterior colocação de lacre, tanto por parte do fabricante quanto do inspetor da SABESP. No início da inspeção de recebimento, será coletado um segmento de tubo, com a identificação completa prevista no item desta Norma. As duas amostras identificadas serão encaminhadas pela SABESP ao Laboratório. No caso de discrepância entre o composto original e o composto do produto final, nova amostra do tubo será coletada e novo ensaio realizado na presença da SABESP, do responsável indicado pelo Fabricante e pelo representante da Petroquímica. Caso a matéria prima seja importada o ensaio poderá ser realizado na presença de pessoa credenciada pela Petroquímica Aspectos visuais As superfícies dos tubos devem apresentar-se com cor e aspecto uniformes e isentas de corpos estranhos, ondulações, bolhas, fraturas do fundido, estrias, rachaduras, trincas, escamações ou outros defeitos que indiquem descontinuidade do composto e/ou do processo de extrusão, que comprometa o desempenho do tubo. 5.QUALIFICAÇÃO E REQUISITOS DE QUALIDADE DURANTE A FABRICAÇÃO 5.1 Ensaios para qualificação técnica Para qualificação técnica do fabricante, os requisitos para o composto e tubos, a quantidade de amostras e critérios de aceitação estão indicados na tabela 13. O
14 NTS 048:2016 Rev. 7 Norma Técnica Sabesp fabricante deve ainda apresentar o certificado que comprove a inocuidade de seu produto em relação à qualidade da água, conforme prescrito no item 4.2 dessa norma. 5.2 Requisitos de qualidade durante a fabricação Ensaios e requisitos para o composto e tubos de polietileno O fabricante dos tubos deve manter os certificados de cada lote de composto de polietileno utilizado na fabricação e executar os ensaios indicados na tabela Fornecimento de resultado de ensaios Para cada lote de produção, o fabricante deve fornecer um relatório dos ensaios previstos na tabela 13, além das seguintes informações: a) diâmetro externo nominal do tubo (DE); b) pressão nominal (PN); c) código de produção; d) data de início da fabricação do lote; e) identificação do composto de polietileno utilizado; f) quantidade do lote de produção em metros e bobinas; g) quantidade do lote fornecido ao comprador em metros e bobinas; h) código de rastreabilidade do lote produzido; i) declaração de que o lote fornecido ao comprador atende às especificações desta norma. 6. INSPEÇÃO DE RECEBIMENTO DOS TUBOS O lote de recebimento pode ser formado por um ou mais lotes de fabricação de tubos de mesmo diâmetro externo nominal (DE) e espessura, de mesmas características e de um mesmo composto de polietileno PE, fabricado em um intervalo de produção de no mínimo 6h e no máximo 168h, limitado a 500 bobinas. Nos ensaios de recebimento de tubos de polietileno devem ser efetuadas as verificações das tabelas 09 e 10. Os relatórios de inspeção devem apresentar de forma discriminada todos os resultados efetivamente obtidos nos ensaios realizados. A aprovação ou reprovação do produto no exame visual deve ser justificada por escrito. Os planos de amostragem constam respectivamente das tabelas 11 e 12. Tabela 9 Ensaios para recebimento de tubos (visual e dimensional) Propriedade Requisitos Método Visual Item Marcação Item Dimensões ABNT NBR Comprimento dos tubos Item Perpendicularidade ABNT NBR Ovalização ABNT NBR 14301
15 Norma Técnica Sabesp NTS 048:2016Rev.7 Tabela 10 Ensaios para recebimento de tubos (ensaios destrutivos) Propriedade Requisitos Método Dispersão de pigmentos ABNT NBR ISO Estabilidade térmica ABNT NBR Índice de Fluidez e ABNT NBR 9023 Densidade Resistência à pressão hidrostática interna de curta duração a 20ºC Resistência à pressão hidrostática interna de curta duração a 80ºC e ISO ou ISO ABNT NBR ABNT NBR 8415 Estabilidade dimensional ABNT NBR Retração circunferencial ABNT NBR Resistência ao esmagamento ABNT NBR Teste de flexão por inversão de curvatura NTS 064 Para os ensaios previstos nas Tabelas 10 e 11, a quantidade de corpos-de-prova para a 1ª e 2ª amostragem deve ser selecionada em função do tamanho do lote, de acordo com as Tabelas 11 e 12, respectivamente. Caso o lote seja aprovado nos ensaios não destrutivos, os corpos-de-prova utilizados nesses ensaios, serão utilizados para a execução dos ensaios destrutivos previstos na Tabela 10. Desses corpos-de-prova devem ser selecionados tantos corpos-de-prova quanto os necessários para atender a amostragem da Tabela 12. Tabela 11 Plano de amostragem para exame visual e dimensional Tamanho da amostra Bobinas ou barras defeituosas Tamanho do 1ª amostra 2ª amostra lote (bobinas ou barras) 1ª amostra 2ª amostra Aceitação Rejeição Aceitação Rejeição 26 a a a a
16 NTS 048:2016 Rev. 7 Norma Técnica Sabesp Tabela 12 Plano de amostragem para os ensaios destrutivos Tamanho da amostra Bobinas ou barras defeituosas Tamanho do 1ª amostra 2ª amostra Lote (bobinas ou barras) 1ª amostra 2ª amostra Aceitação Rejeição Aceitação Rejeição 26 a a a a Nota: Nos ensaios de densidade e índice de fluidez não será tolerado nenhum defeito, independentemente do critério de aceitação e rejeição da tabela Aceitação ou rejeição Os lotes devem ser aprovados ou rejeitados de acordo com e Primeira amostragem Os lotes serão aceitos quando o número de corpos-de-prova defeituosos for igual ou menor do que o 1 número de aceitação. Os lotes devem ser rejeitados quando o número de corpos-de-prova defeituosos for igual ou maior do que o 2 número de rejeição Segunda amostragem Os lotes, cujo número de corpos-de-prova defeituosos for maior do que o 1º número de aceitação e menor do que o 1º número de rejeição, devem ser submetidos a uma segunda amostragem. Quando utilizada a segunda amostragem, considera-se para o critério de aceitação/rejeição a soma do número de amostras defeituosas da primeira e da segunda amostragem. Os lotes são aceitos quando o número de corpos-de-prova defeituosos for igual ou menor do que o 2º número de aceitação. Os lotes devem ser rejeitados quando o número de corpos-de-prova defeituosos for igual ou maior do que o 2º número de rejeição. 7. Resumo dos Ensaios A tabela 13 apresenta um resumo dos métodos de ensaios e requisitos necessários para os tubos de polietileno para ramais prediais, na qualificação, fabricação e inspeção de recebimento.
17 Norma Técnica Sabesp NTS 048:2016Rev.7 Tabela 13 Métodos de ensaios e requisitos do composto e tubos de polietileno Propriedade e método de ensaio Requisitos Qualificação e fabricação (Composto) Qualificação e fabricação (Tubo) Inspeção de Recebimento Dimensões Método de Ensaio ABNT NBR Visual/marcação Resistência à pressão hidrostática de curta Duração a 20 0 C Método de Ensaio ABNT NBR 8415 Resistência à pressão de curta duração a 80 0 C Método de Ensaio ABNT NBR 8415 Resistência esmagamento ao Método de Ensaio ABNT NBR Estabilidade dimensional Método de Ensaio ABNT NBR Retração circunferencial Método de Ensaio ABNT NBR Atender ao especificado em e amostra / 1 h / DE / máquina 1 amostra / 1 h / DE / máquina 1 amostra com 3 corpos-deprova no inicio da fabricação e depois semanal por DE/máquina 1 amostra com 3 corpos-deprova no inicio da fabricação e depois semanal por DE / máquina 1 corpo-deprova no inicio da fabricação e depois semanal por DE / máquina Ensaio de 1 amostra com 3 corpos-de-prova por DE / máquina / turno, diariamente. Ensaio de 1 amostra com 3 corpos-de-prova por DE / máquina / turno, diariamente. Plano de da tabela 11 Plano de da tabela 11 Plano de da tabela 12 Plano de da tabela 12 1 corpo-deprova Plano de da tabela 12 Plano de da tabela 12 /Continua
18 NTS 048:2016 Rev. 7 Norma Técnica Sabesp Tabela 13 Métodos de ensaios e requisitos do composto e tubos de polietileno (continuação). Propriedade Densidade Método de Ensaio ISO ou ISO Índice de fluidez Método de Ensaio ABNT NBR 9023 Dispersão de pigmentos Norma ABNT NBR ISO Flexão por inversão da curvatura Método de Ensaio NTS 064 Resistência à pressão de longa duração Método de Ensaio ABNT NBR 8415 Estabilidade térmica (OIT) Método de Ensaio ABNT NBR Requisitos Composto conforme Tubo conforme Composto conforme Tubo conforme Composto e tubo conforme Qualificação e fabricação (Composto) 1 ensaio 1 ensaio 1 ensaio 1 ensaio Qualificação e fabricação (Tubo) Ensaio de 1 amostra com 3 corpos-de-prova por DE / máquina / turno, diariamente. Ensaio de 1 amostra com 3 corpos-de-prova por DE / máquina/turno, diariamente. 1 corpo-deprova no início da fabricação e depois semanal por DE/máquina Ensaio de 1 corpo-de-prova para cada diâmetro, para cada lote de produção continua 1 amostra com 3 corpos-deprova no início da produção e a cada novo lote de composto recebido 1 amostra com 1 corpo-deprova no início da produção e a cada novo lote de composto recebido. Inspeção de Recebimento Plano de da tabela 12 Plano de da tabela 12 Plano de da tabela 12 Plano de da tabela 12 Plano de da tabela RELATÓRIO DE INSPEÇÃO O relatório de inspeção deve apresentar de forma discriminada todos os resultados efetivamente obtidos em cada um dos corpos-de-prova efetivamente obtidos nos ensaios realizados. A aprovação ou reprovação do produto no exame visual deve ser justificada por escrito.
19 Norma Técnica Sabesp NTS 048:2016Rev.7 Quando houver necessidade de arredondamento, este somente poderá ser efetuado no resultado final. Em caso de ocorrência de falhas futuras, o Relatório mencionado neste item será utilizado como parâmetro de referência para verificação da qualidade do material. 8. OBSERVAÇÕES FINAIS A Sabesp se reserva no direito de a qualquer momento retirar amostras no fornecedor ou em materiais já entregues e armazenados em seus Almoxarifados ou canteiros de obras, para realização de todos os ensaios previstos nesta norma, principalmente para checagem da origem da matéria prima identificada no tubo. Os ensaios serão realizados em laboratórios independentes escolhidos pela Sabesp. A Sabesp não aceitará nenhuma justificativa para não conformidades encontradas em materiais já entregues e inspecionados, principalmente com relação à adulteração da matéria-prima utilizada na fabricação dos tubos. Caso seja encontrada qualquer nãoconformidade a empresa fornecedora terá todos os materiais em poder da Sabesp devolvidos, será responsabilizada por todos os custos decorrentes e estará sujeita à perda do Atestado de Conformidade Técnica e outras penalidades.
20 NTS 048:2016 Rev. 7 Norma Técnica Sabesp Anexo A (normativo) TENSÕES ADMISSÍVEIS DO MATERIAL E CONDIÇÃO DE OPERAÇÃO DO TUBO A.1 TENSÃO ADMISSÍVEL DE PROJETO A tensão admissível para o projeto do tubo é obtida aplicando-se um coeficiente não inferior a 1,25 ao valor da resistência mínima requerida (MRS: Minimum Required Strength) do material, resultando os valores da tabela seguinte: Tabela A.1 Tensão máxima admissível Material ISO MRS (MPa) Tensão máxima admissível ( ª ) (MPa) PE 80 8,0 6,3 ( a ) MRS conforme ISO 9080 (50 anos a 20 o C) A.2 MÁXIMA PRESSÃO DE OPERAÇÃO (P MO ) Os tubos de polietileno, objeto desta norma e, suas respectivas juntas são fabricados para serem utilizados na execução de ligações prediais de água e as suas espessuras aqui estão definidas para uma máxima pressão de operação (P MO ) não superior a 1MPa para tubos fabricados com composto PE 80, considerando uma vida útil de 50 anos na temperatura de operação de até 25 C. Para temperaturas compreendidas entre 25 C e 40 C, a máxima pressão de operação (P MO ) deve ser considerada como sendo a pressão nominal (PN) multiplicada por um fator de redução de pressão (F t ), função da temperatura, cujos valores são indicados na tabela A.2. Assim, P MO = PN. F t Tabela A.2 Fatores de redução (Ft) da tensão admissível do composto e da pressão para temperaturas entre 25 C e 40 C Composto PE 80 Temperatura o C F t 1,0 0,93 0,87 0,80 Válidos somente para os tubos com as espessuras definidas nesta norma Para temperaturas intermediárias, em cada intervalo, a variação do fator de redução é linear.
21 Norma Técnica Sabesp NTS 048:2016Rev.7 Anexo B - Imagens comparativas de dispersão de pigmentos /continua
22 NTS 048:2016 Rev. 7 Norma Técnica Sabesp Anexo B - Imagens comparativas de dispersão de pigmentos (continuação)
23 Norma Técnica Sabesp NTS 048:2016Rev.7 Tubo de Polietileno para ramais prediais de água Considerações finais: 1) Esta norma técnica, como qualquer outra, é um documento dinâmico, podendo ser alterada ou ampliada sempre que for necessário. Sugestões e comentários devem ser enviados ao Departamento de Acervo e Normalização Técnica - TXA, para o nts@sabesp.com.br; 2) Tomaram parte nessa revisão de norma. DIRETORIA UNIDADE NOME R R OP Carlos Alberto Ikeda Ribeiro C C S Q André Marco Navarro Bustos M M CE A Roberto Abranches T T OE Alex Orellana T T XA Dorival Corrêa Vallilo T T XA Marco Aurélio Lima Barbosa
24 NTS 048:2016 Rev. 7 Norma Técnica Sabesp Sabesp - Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo Diretoria de Tecnologia, Empreendimentos e Meio Ambiente - T Superintendência de Pesquisa, Desenvolvimento Tecnológico e Inovação TX Departamento de Acervo e Normalização Técnica - T XA Rua Costa Carvalho, CEP São Paulo - SP - Brasil - Palavras Chave: tubo; polietileno; tubo de polietileno; ramal predial de água - 20 páginas
Norma Técnica SABESP NTS 298
Norma Técnica SABESP NTS 298 Tubos de ferro fundido dúctil para sistemas de abastecimento de água e esgotamento sanitário Especificação São Paulo Julho - 2013 NTS 298: 2013 Norma Técnica SABESP S U M Á
Leia maisNorma Técnica SABESP NTS 187
Norma Técnica SABESP NTS 187 Tubos e conexões de PVC Exigências de desempenho complementares à NBR 5647-1, NBR 5648, NBR 5685, NBR 7362-1 e NBR 7665 Especificação São Paulo Abril - 2014 - revisão 1 NTS
Leia maisNorma Técnica SABESP NTS 194
Norma Técnica SABESP NTS 194 Tubos de polietileno para redes de distribuição, adutoras, linhas de esgoto pressurizadas e emissários. Especificação São Paulo Fevereiro: 2018 - revisão 3 S U M Á R I O 1.
Leia maisNorma Técnica SABESP NTS 320
NTS 320 Tubos de PVC-O para redes de distribuição, adutoras ou linhas de esgoto pressurizadas - Critérios complementares à ABNT NBR 15750. Especificação São Paulo Março - 2016 S U M Á R I O 1 OBJETIVO...
Leia maisNorma Técnica SABESP NTS 189
Norma Técnica SABESP NTS 189 Projeto de redes de distribuição em PE 80, adutoras e linhas de esgotos em polietileno PE 80 ou PE 100. Especificação São Paulo Junho 2013: Revisão 1 NTS 189: 2013 Norma Técnica
Leia maisLUVAS DE CORRER DE PVC 12 DEFOFO
LUVAS DE CORRER DE PVC 12 DEFOFO ETM 002 VERSÃO 0 Jundiaí 2013 Aplicação: GAE e GME ETM-002 Sumário 1 Objetivo...3 2 Referências normativas...3 3 Definições...3 4 Requisitos gerais...4 4.1 Condições de
Leia maisEspecificação Técnica de Projeto N.º 007
SERVIÇO AUTONOMO DE ÁGUA E ESGOTO DE SOROCABA ETP 007 Especificação Técnica de Projeto N.º 007 ETP007 conexões de PVC 6,3 com junta elástica e com diâmetros nominais DN 125 até DN 270 INDICE 1. Objetivo...1
Leia maisNorma Técnica SABESP PNTS 323
Norma Técnica SABESP PNTS 323 Registro plástico montado para utilização em Cavalete-Ligação de água (DN 20) Especificação São Paulo Outubro 2018:Revisão1 S U M Á R I O 1. OBJETIVO... 1 2. REFERÊNCIAS NORMATIVAS...
Leia maisA aplicação das presentes especificações implica, também, em atender às prescrições das últimas revisões das seguintes normas técnicas:
1 TUBOS DE PRFV PARA ÁGUA 1.1 OBJETIVO Objetivam as presentes especificações fixar as condições mínimas exigíveis para o recebimento de tubos, conexões e peças especiais de plástico reforçado com fibra
Leia maisNorma Técnica SABESP NTS 179
Norma Técnica SABESP NTS 179 Adaptador e união de material plástico para tubos de polietileno DE 20 mm, DE 25 mm e DE 32 mm para ramais prediais. Especificação São Paulo Janeiro:2017- revisão 8 NTS 179:
Leia maisNorma Técnica SABESP NTS 227
Norma Técnica SABESP NTS 227 Registro metálico para colar de tomada ou cavalete em ramais prediais de água. Especificação São Paulo Revisão 04 Maio: 2014 NTS 227: 2014 Rev. 04 Norma Técnica Sabesp S U
Leia maisNorma Técnica Interna SABESP NTS 054
Norma Técnica Interna SABESP NTS 054 Tubos de Polietileno - Determinação da Retração Circunferencial Método de Ensaio São Paulo Fevereiro - 1999 NTS 054 : 1999 Norma Técnica Interna SABESP S U M Á R I
Leia maisNorma Técnica Interna SABESP NTS 052
NTS 052 Tubos de Polietileno - Determinação da Resistência à Tração Método de Ensaio São Paulo Fevereiro - 1999 NTS 052 : 1999 S U M Á R I O 1 OBJETIVO...1 2 REFERÊNCIAS NORMATIVAS...1 3 APARELHAGEM...1
Leia maisFOLHA DE CAPA CONTROLE DE REVISÃO DAS FOLHAS
FOLHA DE CAPA TÍTULO ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA TUBOS E CONEXÕES DE POLIETILENO NÚMERO ORIGINAL NÚMERO COMPAGAS FOLHA ET-6000-6520-200-TME-002 ET-65-200-CPG-002 1 / 8 CONTROLE DE REVISÃO DAS FOLHAS ESTA FOLHA
Leia maisNorma Técnica SABESP NTS 179
Norma Técnica SABESP NTS 179 Adaptador e união de material plástico para tubos de polietileno DE 20 e DE 32 para ramais prediais. Especificação São Paulo Revisão 07 - Abril - 2014 NTS 179: 2014 - Rev.
Leia maisNorma Técnica Sabesp NTS 193
Norma Técnica Sabesp NTS 193 Conexões soldáveis para tubos de polietileno Especificação São Paulo Março - 2007 NTS 193 : 2007 Norma Técnica Sabesp S U M Á R I O 1 OBJETIVO... 1 2 REFERÊNCIAS NORMATIVAS...
Leia maisNorma Técnica Interna SABESP NTS 056
Norma Técnica Interna SABESP NTS 056 Tubos de Polietileno - Determinação da Estabilidade Dimensional Método de Ensaio São Paulo Fevereiro - 1999 NTS 056 : 1999 Norma Técnica Interna SABESP S U M Á R I
Leia maisEspecificação Técnica de Projeto N.º 017
SERVIÇO AUTONOMO DE ÁGUA E ESGOTO DE SOROCABA ETP 017 Especificação Técnica de Projeto N.º 017 ETP017 Tampa para caixa para unidade de medição de ligação de água. ÍNDICE 1. Objetivo 2 1.1 Intercambiabilidade
Leia maisTubos em polietileno de baixa densidade e alta densidade destinados a sistemas de rega, escoamento de águas, entre outros.
Mar.13 PEBD / PEAD Tubos em polietileno de baixa densidade e alta densidade destinados a sistemas de rega, escoamento de águas, entre outros. Especificações técnicas do produto Documento Produto Aplicação
Leia maisTubos em polietileno de baixa densidade destinados a sistemas de rega, escoamento de águas, entre outros.
PEBD Tubos em polietileno de baixa densidade destinados a sistemas de rega, escoamento de águas, entre outros. Especificações técnicas do produto Documento Produto Aplicação Especificação Técnica Tubos
Leia maisNorma Técnica Sabesp NTS 288
Norma Técnica Sabesp NTS 288 Cavalete múltiplo Manutenção - Ligação de Água (DN 20 - Hidrômetro de 1,5 m 3 /h ou 3,0 m 3 /h) Especificação São Paulo Junho 201: revisão 1 NTS 288:201 Norma Técnica Sabesp
Leia maisNorma Técnica Interna SABESP NTS 055
Norma Técnica Interna SABESP NTS 055 Tubos de Polietileno - Verificação da Resistência ao Esmagamento Método de Ensaio São Paulo Fevereiro - 1999 NTS 055 : 1999 Norma Técnica Interna SABESP S U M Á R I
Leia maisLençóis isolantes. Figura 1 LENÇOL PARA BT
Figura 1 LENÇOL PARA BT OBS.: 1. O velcro não deve ser costurado. Deve ser fixado com uma cola especial. 2. Deverá ser impresso de modo indelével sem agredir o lençol ou prejudicar sua rigidez dielétrica.
Leia maisRELATÓRIO Nº RNT933/2014
NEWTECH Assessoria, Consultoria e Prestação de Serviços S/S Ltda Rua D. Pedro II, 676 CEP 13.560-320 - São Carlos - SP comercial@labnewtech.com.br Telefax : (16)3371-9723 / 3412-9292 ALMACO ASSOCIAÇÃO
Leia maisESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DE PROJETO N. º 021
Página: 1 de 6 ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DE PROJETO N. º 021 Sumário 1. OBJETIVO... 2 2. CAMPO DE APLICAÇÃO... 2 3. REFERÊNCIA NORMATIVA... 2 4. ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS... 3 4.1. Material do corpo... 3 4.2.
Leia maisCintas tubulares de poliéster em anel para elevação de cargas
1. OBJETIVO NTC 890027 Esta especificação tem por finalidade estabelecer as características mínimas exigíveis para as cintas tubulares em poliéster utilizadas nos trabalhos em redes de distribuição com
Leia maisNORMA TÉCNICA COPEL - NTC
NORMA TÉCNICA COPEL - NTC MATERIAIS DE DISTRIBUIÇÃO - ESPECIFICAÇÃO DUTOS, TAMPÕES E LUVAS EM POLIETILENO DE ALTA DENSIDADE PARA REDES SUBTERRÂNEAS 810106 Fevereiro / 2018 ÓRGÃO EMISSOR: COPEL DISTRIBUIÇÃO
Leia maisNúmero: EMP Rev.: 0 Fl. 1/7
Número: EMP-82301 Rev.: 0 Fl. 1/7 REV DATA HISTÓRICO DAS REVISÕES EMITIDO APROVADO 0 11/06/2013 Emissão inicial Sebastião Carvalho Engª de Produto Daniel Pedrosa Engª de Processo Número: EMP-82301 Rev.:
Leia maisEspecificação Técnica de Projeto N.º 005
SERVIÇO AUTONOMO DE ÁGUA E ESGOTO DE SOROCABA ETP 005 Especificação Técnica de Projeto N.º 005 ETP005 Adaptador e união de material plástico para tubos de polietileno DE 20 para ramais prediais. INDICE
Leia maisNorma Técnica SABESP NTS 228
Norma Técnica SABESP NTS 228 Cotovelo adaptador metálico para ramais prediais em PE. Especificação São Paulo Janeiro: 2017-revisão 05 NTS 228: 2017 Rev. 05 Norma Técnica SABESP S U M Á R I O 1 OBJETIVO...
Leia maisBastões isolantes. Os bastões tubulares devem ser constituídos de materiais isolantes, não higroscópicos, e em total conformidade com a ASTM F 711.
1. OBJETIVO Esta especificação tem por finalidade estabelecer as características mínimas exigíveis para os bastões isolantes utilizados nos trabalhos em redes de distribuição. 2. NORMAS E/OU DOCUMENTOS
Leia maisEspecificação Técnica de Projeto N.º 003 Rev. 01
Especificação Técnica de Projeto N.º 003 Rev. 01 Dispositivo para unidade de medição de água INDICE 1 Objetivo... 1 2 Referências Normativas... 1 3 Definições... 2 4 Requisitos Gerais... 2 4.1 Configuração
Leia maisSISTEMA DE DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS DE DISTRIBUIÇÃO SUBSISTEMA NORMAS E ESTUDOS DE MATERIAIS EQUIPAMENTOS DE DISTRIBUIÇÃO CÓDIGO TÍTULO FOLHA
MANUAL ESPECIAL SISTEMA DE DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS DE DISTRIBUIÇÃO SUBSISTEMA NORMAS E ESTUDOS DE MATERIAIS EQUIPAMENTOS DE DISTRIBUIÇÃO CÓDIGO TÍTULO FOLHA E-313.0072 EMENDAS E TERMINAIS UNIPOLARES
Leia maisFerramentas de Redes de Distribuição. Chaves de fenda
1. OBJETIVO Esta especificação tem por finalidade estabelecer as características mínimas exigíveis para chaves de fenda utilizadas nos trabalhos em redes de distribuição. 2. NORMAS E/OU DOCUMENTOS COMPLEMENTARES
Leia maisNorma Técnica Sabesp NTS 284
Norma Técnica Sabesp NTS 284 Tubos e conexões de PRFV Exigências complementares à NBR 15536 Especificação São Paulo Março 2008 NTS 284 : 2008 Norma Técnica Sabesp S U M Á R I O 1 OBJETIVO... 1 2 CAMPO
Leia maisESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS UNIFORMES E EQUIPAMENTOS DE SEGURANÇA NO TRABALHO LUVA DE RASPA COM PALMA DE VAQUETA
1. OBJETIVO Estabelecer as características mínimas exigíveis para o fornecimento de Luvas de Raspa com Palma de Vaqueta, bem como servir de parâmetro nas avaliações feitas durante o recebimento das mesmas.
Leia maisESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS DA DISTRIBUIÇÃO
EMD-.016 1/06 DESENHO ILUSTRATIVO Obs: 1. Medidas em milímetros. 2. Variações nas partes não cotadas são admissíveis, desde que mantidas as características eletromecânicas especificadas nesta EMD. NTD
Leia maisNorma Técnica Interna SABESP NTS 057
Norma Técnica Interna SABESP NTS 057 Composto de polietileno PE - Verificação da dispersão de pigmentos Método de Ensaio São Paulo Agosto - 1999 NTS 057 : 1999 Norma Técnica Interna SABESP S U M Á R I
Leia maisESPECIFICAÇÃO DE PRODUTO. Kanagás Tubo em Polietileno PE 80 e PE 100 para Redes de Gás
Página: 1/6 O KANAGÁS Os tubos Kanagás destinam-se a redes enterradas de distribuição de gás combustível com máxima pressão de operação até 700 kpa (PE 100 / SDR 11) para temperaturas entre 0 C e 25 C.
Leia maisCABOS COBERTOS TABELA 1 NÚMERO. SEÇÃO NOMINAL (mm²) MÍNIMO MÍNIMO DE FIOS Cobre ,6 4,9 2,5 9,6 11,6
TABELA 1 CONDUTOR CABO COBERTO NTC CÓDIGO COPEL CLASSE DE MATERIAL SEÇÃO NOMINAL (mm²) NÚMERO DE FIOS DIÂMETRO MÁXIMO ESPESSURA NOMINAL DA COBERTURA DIÂMETRO MÁXIMO 0680 20009557 15 Cobre 16 6 4,6 4,9
Leia mais1. Objetivo Referências 1
SUMÁRIO Pág. 1. Objetivo 1 2. Referências 1 3. Condições gerais 1 3.1 Geral 1 3.2 Tubos 2 3.3 Barra 2 3.4 Acondicionamento 2 3.5 Apresentação de propostas 3 DISTRIBUIÇÃO AUTOMÁTICA DE CÓPIAS 02.118-TNNT-150
Leia maisESPECIFICAÇÃO TÉCNICA ET-761/2006 R-01 ABRAÇADEIRAS DE NYLON
ET-76/2006 R-0 DOCUMENTO NORMATIVO ET-76 I Í N D I C E OBJETIVO... 2 NORMAS COMPLEMENTARES... 3 CONDIÇÕES GERAIS... 3. IDENTIFICAÇÃO... 3.2 CAMPO DE APLICAÇÃO... 4 CARATERÍSTICAS DO MATERIAL EMPREGADO...
Leia maisCABOS DE ALUMÍNIO COM ALMA DE AÇO Tipo CAA
NTC CÓDIGO COPEL BITOLA AWG ou MCM REFERÊNCIA COMERCIAL (CÓDIGO INTERNACIO NAL) T A B E L A 1 SEÇÃO NOMINAL (mm²) ALUMÍNIO AÇO Número de Fios ALUMÍNIO F O R M A Ç Ã O dos Fios Número de Fios AÇO dos Fios
Leia maisCAIXA PADRÃO DAE PARA HIDRÔMETROS
CAIXA PADRÃO DAE PARA HIDRÔMETROS ETM 007 VERSÃO 2 Jundiaí 2014 ETM-007 Sumário 1 Objetivo...2 2 Referências normativas...2 3 Definições...2 4 Requisitos gerais...2 Requisitos da caixa padrão DAE S/A para
Leia maisNORMA TÉCNICA DE DISTRIBUIÇÃO
NORMA TÉCNICA DE DISTRIBUIÇÃO 3ª EDIÇÃO NOVEMBRO - 2012 DIRETORIA DE ENGENHARIA SUPERINTENDÊNCIA DE PLANEJAMENTO E PROJETOS GERÊNCIA DE NORMATIZAÇÃO E TECNOLOGIA FICHA TÉCNICA Coordenação: Celso Nogueira
Leia maisNorma Técnica SABESP NTS 037
Norma Técnica SABESP NTS 037 VÁLVULA GAVETA DE FERRO FUNDIDO DÚCTIL COM CUNHA REVESTIDA DE ELASTÔMERO Especificação São Paulo Abril - 2014 - revisão 1 NTS 037: 2014 - rev.1 Norma Técnica SABESP S U M Á
Leia maisMATERIAIS PARA PROTECÇÃO MECÂNICA DE REDES
MATERIAIS PARA PROTECÇÃO MECÂNICA DE REDES Tubos PVC Características e ensaios Elaboração: DTI Homologação: conforme despacho de Abril 2010 Edição: 2ª. Substitui a edição de ABR 2002 Emissão: EDP Distribuição
Leia maisNorma Técnica SABESP NTS 192
Norma Técnica SABESP NTS 192 Conexões de compressão para junta mecânica para tubos de polietileno ou PVC, para redes de distribuição, adutoras ou linhas de esgoto pressurizadas. Especificação São Paulo
Leia maisEspecificação Técnica de Projeto N.º 001
SERVIÇO AUTONOMO DE ÁGUA E ESGOTO DE SOROCABA ETP 001 Especificação Técnica de Projeto N.º 001 INDICE 1. 2. 3. 3.1. 4. 4.1. 4.2. 4.3. 4.4. 4.5. 4.6. 4.7. 4.8. 4.9. 4.10. 4.11. 4.11.1. 4.11.2. 4.11.3. 4.11.4.
Leia maisNBR 10834/1994. Bloco vazado de solo-cimento sem função estrutural
NBR 10834/1994 Bloco vazado de solo-cimento sem função estrutural OBJETIVO: Fixar as condições exigíveis para o recebimento de blocos vazados de solo-cimento comuns, destinados à execução de alvenaria
Leia maisFITA DE SINALIZAÇÃO E DELIMITAÇÃO DE ÁREA COM RECOLHEDOR - Especificação Técnica
FITA DE SINALIZAÇÃO E DELIMITAÇÃO - Especificação Técnica CELG Distribuição S/A SESMT- Serviços Especializados em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho 1 de 5 ÍNDICE ÍNDICE 1. OBJETIVO... 3
Leia maisDUTO CORRUGADO EM BARRA DE 6 METROS Para instalações subterrâneas
DUTO CORRUGADO EM BARRA DE 6 METROS NTC TABELA 1 - DUTO CORRUGADO EM BARRA DE 6 METROS CÓDIGO COPEL EXTERNO NOMINAL DIAMETRO DO DUTO (mm) INTERNO MÉDIO MÍNIMO EXTERNO MÉDIO 813710 20009955 90 72 90 ± 2,5
Leia maisNorma Técnica SABESP NTS 232
Norma Técnica SABESP NTS 232 Cavalete Simples Ligação de Água (DN 25 a 200 - Hidrômetro de 5 m 3 /h a 6500 m 3 /h) Especificação São Paulo Rev. 04 - Junho:2015 S U M Á R I O 1 OBJETIVO... 1 2 CAMPO DE
Leia maisESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS PARA FORNECIMENTO E
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS PARA FORNECIMENTO E FABRICAÇÃO DE MATERIAIS E-01: TUBOS E CONEXÕES DE FERRO FUNDIDO DÚCTIL 1. ESCOPO Objetivam as presentes especificações fixar as condições mínimas exigíveis para
Leia maisCONECTOR DERIVAÇÃO CUNHA BIMETÁLICO
FIGURA 1 - COMPONENTE C FIGURA 2 - COMPONENTE CUNHA MAIO/17 DPLD/VNTD VOLUME 1 Página 1 de 6 FIGURA 3 - COMPONENTE C FIGURA 4 - COMPONENTE CUNHA MAIO/17 DPLD/VNTD VOLUME 1 Página 2 de 6 TABELA 1 NTC 813210
Leia maisESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS DA DISTRIBUIÇÃO
EMD-.057 1/6 EMD-.057 2/6 1) Medidas em milímetros. 2) As cotas indicadas e desenhos são orientativos e referenciais. Serão aceitas variações, desde que atendidas as características mecânicas e elétricas
Leia maisEspecificação Técnica no Versão no.01 data: 02/03/2018. Assunto: Abraçadeiras de Nylon
CONTENTS 1. OBJETIVOS DO DOCUMENTO E ÁREA DE APLICAÇÃO... 2 2. GESTÃO DA VERSÃO DO DOCUMENTO... 2 3. UNIDADES DA VERSÃO DO DOCUMENTO... 2 4. REFERÊNCIAS... 2 5. SIGLAS E PALAVRAS-CHAVE... 2 6. DESCRIÇÃO...
Leia maisNorma Técnica SABESP NTS 161
Norma Técnica SABESP NTS 161 Cavalete Ligação de Água (DN 20 - Hidrômetro de 1,5 m 3 /h ou 3,0 m 3 /h) Especificação São Paulo Revisão 06 Dezembro: 2016 Incorpora a Errata nº 1 de Janeiro de 2017 S U M
Leia maisLAN 2740 INSPEÇÃO DA QUALIDADE. Inspeção para aceitação Planos de amostragem
LAN 2740 INSPEÇÃO DA QUALIDADE Inspeção para aceitação Planos de amostragem INSPEÇÃO DA QUALIDADE Em um processo produtivo, a inspeção da qualidade pode ser efetuada em diversos estágios: recepção de matéria-prima
Leia maisNBR Blocos vazados de concreto simples para alvenaria Requisitos
NBR 6136 Blocos vazados de concreto simples para alvenaria Requisitos Objetivo Esta Norma estabelece os requisitos para o recebimento de blocos vazados de concreto simples, destinados à execução de alvenaria
Leia maisCONECTOR DERIVAÇÃO PARA LINHA VIVA
FIGURA 1 JUNHO/2017 DPLD/VNTD VOLUME 1 Página 1 de 5 DETALHE B (BICO) NOTAS: - O conector de derivação deve ter a parte superior do bico estendida, como mostra o modelo 1 do Detalhe B, visando facilitar
Leia maisMATERIAIS PARA PROTECÇÃO MECÂNICA DE REDES
MATERIAIS PARA PROTECÇÃO MECÂNICA DE REDES Tubos (monotubo/tritubo) para redes de comunicações Características e ensaios Elaboração: DTI Homologação: conforme despacho de Abril 2010 Edição: 2ª. Substitui
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE CURITIBA
SINALIZAÇÃO VERTICAL Página 1 de 5 1. OBJETIVO Esta especificação técnica fixa condições exigíveis para o fornecimento de placas de regulamentação, advertência ou indicativas para sinalização vertical
Leia maisESPECIFICAÇÃO TÉCNICA SISTEMA NORMATIVO CORPORATIVO ES.DT.PDN ISOLADORES TIPO ROLDANA EM PORCELANA 01
SISTEMA NORMATIVO CORPORATIVO CÓDIGO TÍTULO VERSÃO ES.DT.PDN.01.01.093 01 APROVADO POR MARCELO POLTRONIERI ENGENHARIA-ES PAULO J. TAVARES LIMA ENGENHARIA-SP SUMÁRIO 1. OBJETIVO... 3 2. HISTÓRICO DAS REVISÕES...
Leia maisPalavras-chave: Sistema de gás. Tubo de polietileno. Conexão
ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas Sede: Rio de Janeiro Av. Treze de Maio, 13-28º andar CEP 20003-900 - Caixa Postal 1680 Rio de Janeiro - RJ Tel.: PABX (21) 210-3122 Fax: (21) 220-1762/220-6436
Leia maisLuva isolante de borracha
1 OBJETIVO Esta NTC padroniza as dimensões e estabelece as condições gerais mínimas exigíveis para as luvas isolantes de borracha de proteção contra choques elétricos que possam atingir os eletricistas
Leia maisNorma Técnica Interna SABESP NTS 041
Norma Técnica Interna SABESP NTS 041 Inspeção de aderência em revestimentos anti corrosivos Procedimento São Paulo Agosto - 1999 NTS 041: 1999 Norma Técnica Interna SABESP S U M Á R I O 1 OBJETIVO...1
Leia maisEspecificação Técnica de Projeto N.º 004 ETP004 Tê de serviço integrado para ramais prediais de polietileno DE 20.
SERVIÇO AUTONOMO DE ÁGUA E ESGOTO DE SOROCABA ETP 004 Especificação Técnica de Projeto N.º 004 ETP004 Tê de serviço integrado para ramais prediais de polietileno DE 20. INDICE 1. 2 3. 4. 4.1. 4.2. 4.3.
Leia maisNorma Técnica SABESP NTS 299
NTS 299 Válvula Redutora de Pressão Tipo Globo - DN 50 a 600 Especificação São Paulo Fevereiro 2016 - revisão 1 S U M Á R I O 1 INTRODUÇÃO... 1 2 OBJETIVO... 1 3 CAMPO DE APLICAÇÃO... 1 4 REFERÊNCIAS NORMATIVAS...
Leia maisSERVIÇO AUTONOMO DE ÁGUA E ESGOTO
SERVIÇO AUTONOMO DE ÁGUA E ESGOTO 1 DE SOROCABA ETP 014 ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DE PROJETO N.º 14 ETP 014 - Medidor de vazão eletromagnético para uso em água alimentado por bateria 1. OBJETIVO A presente
Leia maisEstabelecer as normas e padrões técnicos para o fornecimento de espaçador losangular. Coordenar o processo de revisão desta especificação.
05/03/2018 1 de 12 1 FINALIDADE Esta Norma especifica e padroniza as dimensões e as características mínimas exigíveis para espaçador losangular para utilização nas Redes de Distribuição e Transmissão da
Leia maisESPECIFICAÇÃO DE DISTRIBUIÇÃO Título CORDOALHA DE AÇO
ESPECIFICAÇÃO DE DISTRIBUIÇÃO Título CORDOALHA DE AÇO Código ETD-00.010 Data da emissão 24.11.1986 Data da última revisão 31.03.2008 Folha 1 SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Normas Complementares 3 Definições 4 Condições
Leia maisANEXO H PLACAS CERÂMICAS PARA REVESTIMENTO E PORCELANATOS
ANEXO H PLACAS CERÂMICAS PARA REVESTIMENTO E PORCELANATOS 1 OBJETIVO Estabelecer os critérios específicos para o Programa de Avaliação da Conformidade para Placas Cerâmicas para Revestimento e para Porcelanatos,
Leia maisESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS N o UNIFORMES E EQUIPAMENTOS DE SEGURANÇA DO TRABALHO
1. OBJETIVO Estabelecer as condições mínimas para o fornecimento e recebimento de mosquetão. 2. DEFINIÇÃO O mosquetão, denominado como conector é um anel metálico de diversos tipos e formatos para ligação
Leia maisSUBSISTEMA NORMAS E ESTUDOS DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS DA DISTRIBUIÇÃO CÓDIGO TÍTULO FOLHA PADRONIZAÇÃO APROVAÇÃO ELABORAÇÃO VISTO
MANUAL ESPECIAL SISTEMA DE DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS DE DISTRIBUIÇÃO SUBSISTEMA NORMAS E ESTUDOS DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS DA DISTRIBUIÇÃO CÓDIGO TÍTULO FOLHA E-313.0071 FUSÍVEIS TIPO NH DE BAIXA TENSÃO
Leia mais1 - abpe/gq01: setembro 2011 Programa de Gestão da Qualidade para Tubulações Poliolefínicas e Procedimentos de Instalação
Normas e Padrões. A qualidade e os padrões dos tubos de PEAD são controlados por órgão nacionais e internacionais como a ABNT (Agência Nacional de Normas Técnicas) e o ISO (International Organization for
Leia maisCABOS DE ALUMÍNIO MULTIPLEXADOS autossustentados XLPE 0,6 / 1 kv
TABELA 1 CABO FASE NTC CÓDIGO COPEL TIPO SEÇÃO NOMINAL (mm 2 ) NÚMERO MÍNIMO DE FIOS CONDUTOR FASE DIÂMETRO DO CONDUTOR mín 810860 20011563 duplex 16 6 4,6 5,2 1,2 1,910 110 98 810865 20011567 triplex
Leia maisO tritubo é aplicado nas condutas subterrâneas para proteção de fibras ópticas. O seu interior estriado melhora a passagem da fibra óptica.
Mar.13 Tritubo O tritubo é aplicado nas condutas subterrâneas para proteção de fibras ópticas. O seu interior estriado melhora a passagem da fibra óptica. Especificações técnicas do produto Documento Produto
Leia maisNorma Técnica SABESP NTS 191
Norma Técnica SABESP NTS 191 Reparo de redes de distribuição, adutoras e linhas de esgoto em polietileno Procedimento São Paulo Dezembro - 2004 NTS 191 : 2004 Norma Técnica SABESP S U M Á R I O 1 OBJETIVO...1
Leia maisMATERIAL TÊXTIL PARA TOLDO MILITAR Requisitos Gerais Especificação. 1 Objetivo Normas e/ou Documentos Complementares Definições...
NORMA DO EÉRCITO BRASILEIRO MATERIAL TÊTIL PARA TOLDO MILITAR Requisitos Gerais Especificação N E B / T E-299 SUMÁRIO Página 1 Objetivo... 1 2 Normas e/ou Documentos Complementares... 1 3 Definições...
Leia maisN.Documento: Categoria: Versão: Aprovado por: Data Publicação: Página: Manual 1.8 Caius Vinicíus S Malagoli 03/10/ de 6
1 FINALIDADE O espaçador losangular com Garra é um padrão que se aplica às redes aéreas primárias compactas de distribuição de energia elétrica nas classes 15 kv, 25 kv e 35 kv, para todas as distribuidoras
Leia maisNorma Técnica SABESP NTS 175
Norma Técnica SABESP NTS 175 Tê de serviço integrado para ramais prediais de polietileno de DE 20 mm, DE 25 mm e DE 32 mm derivados de tubulações da rede de distribuição de água de PVC até DN 100 ou PE
Leia maisSAN.A.IN.NA 16. Norma ISO PAS/ Freight containers Mechanical seals;
1 / 7.11.2013 Data da Sumário: 1. FINALIDADE 2. REFERÊNCIAS NORMATIVAS 3. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS 4. INSPEÇÃO E RECEBIMENTO 5. CONSIDERAÇÕES FINAIS 6. REFERÊNCIAS 7. ANEXOS 1. FINALIDADE Esta norma estabelece
Leia maisNBR Telhas de aço revestido de seção ondulada - Requisitos
NOV 2002 NBR 14513 Telhas de aço revestido de seção ondulada - Requisitos ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas Sede: Rio de Janeiro Av. Treze de Maio, 13-28º andar CEP 20003-900 - Caixa Postal
Leia maisNorma Técnica SABESP NTS 086
Norma Técnica SABESP NTS 086 APLICAÇÃO DE COAL TAR EPÓXI POLIAMIDA Procedimento São Paulo Maio - 2001 NTS 086 : 2001 Norma Técnica SABESP S U M Á R I O 1 OBJETIVO...1 2 REFERÊNCIAS NORMATIVAS...1 3 GENERALIDADES...1
Leia maisESPECIFICAÇÃO DE PRODUTO ESP-PP-1
PRODUTO: Tubo corrugado de parede dupla em Polipropileno (PP), designado por RUGSAN, da classe de rigidez SN 8 kn/m 2 (SN8), de acordo com a norma de referência EN 13476. APLICAÇÃO: Drenagem e saneamento
Leia maisESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
26 / 04 / 2013 1 de 6 1 FINALIDADE Esta Norma especifica e padroniza as dimensões e as características mínimas exigíveis para grampo de linha viva utilizado nas Redes de Distribuição Aéreas da Companhia
Leia maisNorma Técnica Interna SABESP NTS 049
Norma Técnica Interna SABESP NTS 049 Polietileno - Determinação da Densidade por Deslocamento Método de Ensaio São Paulo Fevereiro - 1999 NTS 049 : 1999 Norma Técnica Interna SABESP S U M Á R I O 1 OBJETIVO...1
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE CURITIBA
SINALIZAÇÃO VERTICAL Página 1 de 5 1. OBJETIVO Esta especificação técnica fixa condições exigíveis para o fornecimento de placas de orientação, simples e moduladas para sinalização vertical de trânsito,
Leia maisCOMPANHIA DE SANEAMENTO DE MINAS GERAIS
COMPANHIA DE SANEAMENTO DE MINAS GERAIS CATÁLOGO TÉCNICO DE MATERIAIS VOLUME IV MATERIAIS ELETROMECÂNICOS DE MANOBRA TOMO IV VÁLVULAS DE RETENÇÃO EM FERRO FUNDIDO NOVEMBRO/2015 ÍNDICE 1 VÁLVULA DE RETENÇÃO
Leia maisNBR 7170/1983. Tijolo maciço cerâmico para alvenaria
NBR 7170/1983 Tijolo maciço cerâmico para alvenaria OBJETIVO: Fixar condições no recebimento de tijolos maciços cerâmicos destinados a obras de alvenaria, com ou sem revestimento; DEFINIÇÕES: 1. Tijolo
Leia maisFIGURA 1 CONECTOR TERMINAL FIGURA 2 LUVA TERMOCONTRÁTIL FIGURA 3 DETALHE DE INSTALAÇÃO. Parafuso e Arruela. Conector. Luva
FIGURA 1 E C D φ G F φ 10.0 + 0.2 A B CONECTOR TERMINAL FIGURA 2 I H LUVA TERMOCONTRÁTIL FIGURA 3 Rosca (Normal) DIN II 16 fios / in Sextavado Interno d1 h l1 l2 PARAFUSO D12 d2 m ARRUELA LISA DETALHE
Leia maisCabeçotes para vara de manobra
1. OBJETIVO Esta NTC tem por objetivo estabelecer as características mínimas exigíveis dos cabeçotes adaptáveis às varas de manobra utilizados nos trabalhos de manutenção de redes de distribuição. 2. DEFINIÇÃO
Leia maisCoberturas isolantes rígidas
1. OBJETIVO Esta NTC padroniza as dimensões e estabelece as condições gerais mínimas exigíveis para as coberturas isolantes rígidas de proteção contra choques elétricos que possam atingir os eletricistas
Leia maisNúmero: EMP Rev.: 0 Fl. 1/7
Número: EMP-84130 Rev.: 0 Fl. 1/7 REV DATA HISTÓRICO DAS REVISÕES EMITIDO APROVADO 0 05/05/2016 Emissão inicial F. Barbosa Eng. Produto J. Marcondes Eng. Produto Número: EMP-84130 Rev.: 0 Fl. 2/7 1 - OBJETIVO
Leia maisNTC /133. Chaves ajustáveis. Figura 1 desenho ilustrativo. Figura 2 desenho ilustrativo (chave isolada)
Figura 1 desenho ilustrativo Figura 2 desenho ilustrativo (chave isolada) Maio/2018 SRD/DPLD/VNTD Volume Especial Página 1 de 5 Chaves ajustáveis Cod. Abertura ajustável (S) em mm Tabela 1 dimensões e
Leia maisCABOS DE CONTROLE, POTÊNCIA E INSTRUMENTAÇÃO
SUBESTAÇOES - DESE 1/27 CABOS DE CONTROLE, POTÊNCIA E INSTRUMENTAÇÃO Elaborado por: Verificado por: Aprovado por: SOT/DESE/VPEL Julio Cezar do Nascimento Mário José de Mello Soares SUBESTAÇOES - DESE 2/27
Leia mais