UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS UNIDADE DE CIÊNCIAS SÓCIO-ECONÔMICAS E HUMANAS DE ANÁPOLIS CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS
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- Angélica Farias Pinto
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1 UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS UNIDADE DE CIÊNCIAS SÓCIO-ECONÔMICAS E HUMANAS DE ANÁPOLIS CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS SIRDILEI AMORIM DA SILVA CONTABILIDADE E MEIO AMBIENTE ANÁPOLIS 2012
2 SIRDILEI AMORIM DA SILVA CONTABILIDADE E MEIO AMBIENTE Trabalho Acadêmico apresentado para obtenção de nota no 3º trimestre na disciplina Núcleo Interdisciplinar de Estudos Independentes do Curso de Ciências Contábeis da Unidade Universitária de Ciências Socioeconômicas e Humanas de Anápolis da Universidade Estadual de Goiás. Professor: Célio de Sousa Ramos Júnior ANÁPOLIS 2012
3 Sumário 1 INTRODUÇÃO PRINCIPAIS CONFERÊNCIAS SOBRE MEIO AMBIENTE BREVE HISTÓRICO SOBRE ESTOCOLMO RIO Convenção - Quadro das Nações Unidas sobre mudança do clima Convenção sobre diversidade biológica; Declaração de princípios sobre florestas Declaração do Rio sobre meio ambiente e desenvolvimento Agenda Principais desdobramentos do Rio RIO Local Agenda de debates PROTOCOLO DE QUIOTO RIO Breve Histórico da rio Temas e debates Posicionamento do governo brasileiro Desenvolvimento sustentável e economia verde Principais documentos Quadro com as principais características das Conferências Ambientais CONCLUSÃO...16 REFERÊNCIAS...17
4 3 1 INTRODUÇÃO A partir da década de 70, nasceu uma preocupação a nível global acerca da preservação do meio ambiente. Até então, os países que buscavam o maior desenvolvimento possível, não haviam parado para se preocupar com questões relativas ao meio ambiente. No entanto, a partir da Conferência de Estocolmo, começa a se vislumbrar o fato de que os recursos naturais são finitos e que há a necessidade de se ter um crescimento sustentável, onde haja geração de lucros, mas ao mesmo tempo tenha-se uma conscientização de que o meio ambiente deve sofrer o menor impacto possível, para que as futuras gerações também possam usufruir dele. Inicia-se então uma série de conferências de iniciativa das Organizações das Nações Unidas (ONU), buscando avaliar o andamento dos compromissos assumidos no encontro anterior, bem como a implementação de novos objetivos, todos em prol de um ambiente mais saudável.
5 4 2 PRINCIPAIS CONFERÊNCIAS SOBRE MEIO AMBIENTE 2.1 BREVE HISTÓRICO SOBRE ESTOCOLMO Aconteceu entre os dias 5 e 16 de junho de 1972 a Conferência de Estocolmo, considerada a primeira atitude mundial de tentar preservar o meio ambiente. Antes dela os países pensavam que os recursos naturais eram fontes inesgotáveis de riqueza, eles estavam tão preocupados com lucros e em se desenvolverem, que a questão ambiental era deixada num segundo plano. No entanto, verificou-se a importância de conscientizar cada país, bem como sua população da necessidade de melhorar a relação entre meio ambiente e desenvolvimento, para que as futuras gerações não fossem grandemente afetadas. Essa conscientização nasceu devido a problemas que passaram a causar alerta mundial como a falta de água, aquecimento global, etc. A ONU decidiu então lançar a Primeira Conferência Mundial sobre o Homem e o Meio Ambiente, que serviria como um guia a ser seguido a fim de se alcançar um desenvolvimento mais equilibrado, onde o meio ambiente não fosse tão danificado. A maioria dos países desenvolvidos, entre eles os Estados Unidos se dispuseram a tomar medidas, como diminuição na quantidade de poluentes lançados no ambiente, a fim de amenizarem os problemas ambientais. No entanto, os países em desenvolvimento que estavam num processo de industrialização foram contra tais medidas, pois para eles o mais importante era se desenvolverem a qualquer custo. As discussões contaram com a presença de 113 países e mais 400 instituições. Apesar de alguns impasses, o documento apresentado nessa conferência, o Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (Pnuma), foi de suma importância, tanto por ter concebido pela primeira vez a nível global a ideia de preservação ambiental, como pelos resultados alcançados que norteiam até hoje a política ambiental da maioria dos países, que podem ser sintetizados na necessidade de proteção dos recursos naturais, como flora, fauna, água, entre outros, pois eles são esgotáveis; devese buscar atingir um nível de desenvolvimento sem prejudicar a sobrevivência das gerações futuras. Foi também nessa ocasião que se convencionou ser o dia 5 de junho o Dia Mundial do Meio Ambiente.
6 5 2.2 RIO 92 Realizada no Rio de Janeiro, entre os dias 3 e 14 de junho de 1992, a segunda Conferência Mundial para o Meio Ambiente e Desenvolvimento Eco-92 ou Rio 92 - obteve, entre seus resultados mais importantes, a formulação de documentos relacionados à exploração dos recursos naturais do mundo e ao desenvolvimento sustentável. A seguir, descreve-se os principais deles Convenção - Quadro das Nações Unidas sobre mudança do clima A Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre Mudança do Clima (UNFCCC) foi criada durante a Rio 92. Tinha o propósito de reunir diversos países em um esforço conjunto para estabilizar as concentrações de gases do efeito estufa em níveis aceitáveis e que não colocasse em perigo o clima. A Convenção entrou em vigor em 1994 e conta atualmente com 192 países signatários. Entre seus princípios está o de "responsabilidades comuns mas diferenciadas," que afirma que cada país deve reduzir suas emissões de gases do efeito estufa, no entanto aqueles que emitem mais poluentes tem a obrigação de implementar maiores esforços para que esse nível seja reduzido. Consequentemente, países desenvolvidos, que normalmente liberam maior quantidade de gases devem assumir a liderança do combate às mudanças climáticas e seus efeitos adversos, prestando apoio financeiro e tecnológico às nações menos desenvolvidas a fim de que elas também consigam um crescimento econômico, aliado a um desenvolvimento sustentável Convenção sobre diversidade biológica; A Convenção sobre Diversidade Biológica (CDB) é um tratado da ONU e associa a conservação ao uso sustentável dos recursos biológicos, por meio de três pilares: 1) conservação da biodiversidade; 2) uso sustentável dos seus componentes; 3) distribuição equitativa dos benefícios derivados dos recursos genéticos A Convenção entrou em vigor em 29 de dezembro de 1993, sendo que mais de 30 mais de 160 países assinaram o acordo.
7 6 Segundo a CDB cada país tem soberania sobre os recursos genéticos existentes em seu território assim como o dever de preservá-lo. Por isso ela estabelece ações que devem ser tomadas pelos países com o intuito de preservar sua biodiversidade como divulgar e informar a população acerca dos recursos naturais nacionais, criar leis para definir o acesso aos recursos genéticos, assim como trabalhar em conjunto com as demais partes da convenção para definir meios de atingir os objetivos da CDB, garantindo acesso às tecnologias e o intercâmbio de informações Declaração de princípios sobre florestas Produto da Rio-92, esse documento garante aos Estados o direito soberano de aproveitar suas florestas de modo sustentável. A declaração contém princípios como: a importância do manejo sustentável; a soberania de cada Estado; a relevância dos produtos e serviços florestais; e o reconhecimento da necessidade de recursos de cooperação internacional para a conservação e uso das florestas. Entretanto, o documento não estabelece nenhum compromisso ou objetivo mensurável Declaração do Rio sobre meio ambiente e desenvolvimento Foi a declaração final da ECO-92, que contém 27 princípios que buscam reafirmar a Declaração aprovada em Estocolmo, em Dentre os princípios adotados, os países acordavam que tinham direitos soberanos sobre seus territórios, mas que deveriam aplicar políticas de preservação do meio ambiente, sustentabilidade e cooperar com o espírito de solidariedade mundial para conservar, proteger e restabelecer a saúde e a integridade do ecossistema da Terra. O documento foi ratificado em 12 de agosto de Agenda 21 Agenda 21 é um dos principais documentos que resultaram da conferência internacional Eco-92. Organizada pela ONU (Organização das Nações Unidas) contou com a participação de 179 países e resultou em medidas para conciliar crescimento
8 7 econômico e social com a preservação do meio ambiente. Na Agenda 21 cada país definiu as bases para a preservação do meio ambiente em seu território, possibilitando o desenvolvimento sustentável. Trata-se, portanto, de um detalhado plano de ação com intuito de modificar os padrões de consumo e produção em escala mundial, na tentativa de minimizar impactos ambientais sem deixar de atender as necessidades básicas da humanidade. O novo padrão que busca a conciliação da justiça social, eficiência econômica e equilíbrio ambiental passou a ser chamada de Desenvolvimento Sustentável. Conta com 40 capítulos e quatro seções-temas que tratam de temas que vão desde a biodiversidade, recursos hídricos e infraestrutura, aos problemas de educação e habitação, que apostam no processo de transição para a sustentabilidade Principais desdobramentos do Rio 92. Os debates da Eco-92 culminaram na elaboração de documentos oficiais como: - Agenda 21; - Convenção da Biodiversidade; - Convenção da Desertificação; - Convenção das Mudanças Climáticas, Declaração de princípios sobre florestas; - A Declaração do Rio sobre Ambiente e Desenvolvimento; - Carta da Terra 2.3 RIO Local As Nações Unidas decidiram realizar, em 2002, na África do Sul, uma Conferência para marcar os dez anos da Rio-92. O evento aconteceu de 26 de agosto a 04 de setembro e serviu para verificar os resultados alcançados pelos países após a Eco- 92, bem como cobrar a implementação dos compromissos estabelecidos, especialmente a Agenda 21(documento composto por recomendações para se atingir o desenvolvimento sustentável).
9 Agenda de debates A Cúpula Mundial sobre Desenvolvimento Sustentável reuniu, em Johanesburgo, mais de 100 Chefes de Estado e reafirmou metas relativas à defesa da biodiversidade, à destinação de resíduos tóxicos e não-tóxicos e à expansão dos serviços de água e saneamento básico. Dentre essas metas, uma das mais importantes foi quanto ao abastecimento de água, pois os países concordaram em diminuir pela metade o número de pessoas sem acesso a esse serviço. Ressalta-se ainda que também foram discutidos temas sociais como a promoção da saúde e da educação e a erradicação da pobreza. Os países se propuseram a adotar medidas que reduzissem em 50% o número de pessoas que viviam abaixo da linha de pobreza. Esses foram os principais pontos abordados na agenda de debates. 2.4 PROTOCOLO DE QUIOTO É um acordo ambiental fechado durante a 3ª Conferência das Partes da Convenção das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas, realizada em Quioto, Japão, em 1997 e que entrou em vigor em 16 de fevereiro de O principal objeto seria a estabilização das emissões de gases que causam o efeito estufa, o que consequentemente diminuiria o aquecimento global bem como seus impactos ambientais. Os países signatários foram divididos em dois blocos: Anexo I- países desenvolvidos; Não- anexo I- países em desenvolvimento. Os países desenvolvidos, ou Países do Anexo I, se comprometeram a reduzir suas emissões totais de gases de efeito estufa a, no mínimo, 5% abaixo dos níveis de 1990, no período compreendido entre 2008 e também chamado de primeiro período de compromisso. Cada Parte do Anexo I negociou a sua meta de redução ou limitação de emissões sob o Protocolo, em função da sua visão sobre a capacidade de atingi-la no período considerado. Para os Países não listados no Anexo I, chamados de Países do Não-Anexo I, incluindo o Brasil, foram estabelecidas medidas para que o crescimento necessário de suas emissões fosse limitado pela introdução de medidas apropriadas, contando, para isso, com recursos financeiros e acesso à tecnologia dos países industrializados.
10 9 O Protocolo de Quioto prevê três mecanismos de flexibilização, com a intenção de ajudar os países Anexo I no alcance da meta de redução de emissões: Comércio de Emissões, Implementação Conjunta e Mecanismo de Desenvolvimento Limpo (MDL). Os dois primeiros se aplicam aos países do Anexo I da Convenção, ao passo que o último, o MDL, se aplica também aos países Não-Anexo I. Cerca de 184 países, incluindo o Brasil assinaram o tratado. O Brasil ratificou o documento em 23 de agosto de 2002, tendo sua aprovação interna se dado por meio do Decreto Legislativo nº 144 de Dentre os principais emissores de gases de efeito estufa, somente os EUA não ratificaram o Protocolo. No entanto, continuam tendo responsabilidades e obrigações definidas pela Convenção. 2.5 RIO Breve Histórico da rio +20 A Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável, a Rio+20, foi realizada de 13 a 22 de junho de 2012, na cidade do Rio de Janeiro. A Rio+20 foi assim conhecida porque marcou os vinte anos de realização da Conferência das Nações Unidas sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento (Rio-92) e contribuiu para definir a agenda do desenvolvimento sustentável para as próximas décadas, além de refletir sobre as ações adotadas desde A proposta brasileira de sediar a Rio+20 foi aprovada pela Assembléia-Geral das Nações Unidas, em sua 64ª Sessão, em 2009, onde ficou definido o local, objetivos, temas, foco, resultados, processo preparatório e outros. A Conferência se desenvolveu procurando atender 3 objetivos e debatendo dois temas centrais. Objetivos 1. Assegurar renovado compromisso político com o desenvolvimento sustentável; 2. Fazer um levantamento sobre o progresso e as lacunas na implementação das decisões e resoluções das principais conferências de desenvolvimento sustentável; 3. Considerar os novos desafios. Temas 1. Economia verde no contexto do desenvolvimento sustentável e da erradicação da pobreza;
11 10 2. Estrutura institucional para o desenvolvimento sustentável. A Rio+20 foi composta por três momentos. Nos primeiros dias, de 13 a 15 de junho, aconteceu a III Reunião do Comitê Preparatório, no qual se reuniram representantes governamentais para negociações dos documentos adotados na Conferência. Em seguida, entre 16 e 19 de junho, foram programados os Diálogos para o Desenvolvimento Sustentável. De 20 a 22 de junho, ocorreram o Segmento de Alto Nível da Conferência, para o qual foi confirmada a presença de diversos Chefes de Estado e de Governo dos paísesmembros das Nações Unidas Temas e debates As Nações Unidas definiram como temas para a Conferência: Economia verde no contexto do desenvolvimento sustentável e da erradicação da pobreza. O desafio proposto à comunidade internacional é o de pensar um novo modelo de desenvolvimento que seja ambientalmente responsável, socialmente justo e economicamente viável. Estrutura institucional para o desenvolvimento sustentável. Busca-se aumentar a coerência na atuação das instituições internacionais relacionadas aos pilares social, ambiental e econômico do desenvolvimento Posicionamento do governo brasileiro A tarefa de sediar e presidir a Conferência das Nações Unidas sobre o Desenvolvimento Sustentável, a Rio+20, fez com que o governo brasileiro mobilizasse em 2011 boa parte das instituições no nível federal. A presidente Dilma Rousseff criou a Comissão Nacional para a Rio+20, em junho de 2011, co-presidida pelo ministro das relações exteriores, Antonio Patriota, e pela ministra do meio ambiente, Izabella Teixeira, envolvendo 28 ministérios e órgãos da administração federal, o Congresso Nacional, o poder Judiciário, os governos do Estado e do município do Rio de Janeiro e também dois representantes de cada um dos seguintes segmentos: comunidade acadêmica, povos indígenas, povos e comunidades tradicionais, setores empresariais,
12 11 trabalhadores, ONGs e movimentos sociais. O intuito foi o de articular os eixos de participação do Brasil na conferência e possibilitar o encaminhamento de sugestões e colaborações dos mais diferentes segmentos da sociedade para a preparação do posicionamento brasileiro no evento Desenvolvimento sustentável e economia verde Citado pela primeira vez no Relatório de Brundtland, o termo desenvolvimento sustentável foi denominado como a satisfação das necessidades presentes, sem comprometer a capacidade das gerações futuras de suprir suas próprias necessidades. Já o conceito de economia verde foi definido pelo Pnuma como a que resulta na melhoria do bem-estar humano e na igualdade social, enquanto reduz significativamente os riscos ambientais e a escassez ecológica. Ainda segundo o Pnuma em uma economia verde, o crescimento da renda e do emprego deve ser impulsionado por investimentos públicos e privados que reduzam as emissões de carbono e de poluição, melhorem a eficiência energética e de recursos e evitem a perda de biodiversidade e serviços ecossistêmicos. Esses dois conceitos fundamentais: desenvolvimento sustentável e economia verde estavam amplamente inseridos nos temas debatidos na Rio +20, uma vez que seus conceitos são muito abrangentes e necessitam de diretrizes para que possam ser largamente implementados. Alguns especialistas entendem que a economia verde deve ser o principal instrumento de implantação do desenvolvimento sustentável. Ela não substitui os atuais conceitos de desenvolvimento sustentável, mas contribui para a sua concretização, com avanços consistentes na direção da descarbonização da economia, do uso sustentável e eficiente dos recursos naturais, da redução dos impactos ambientais e do aumento da inclusão social e da qualidade de vida. No entanto, outros a interpretam como imposição dos países ricos para restringir o desenvolvimento das economias emergentes. Enfim, segundo conclui Sawer (2012) : [...]tanto a economia verde quanto o desenvolvimento sustentável podem e devem ser promovidos. O primeiro seria mais concreto, instrumental e popular e o segundo, mais abstrato, diplomático e governamental. A abordagem econômica adjetivada de verde pode sensibilizar tomadores de decisão e
13 12 aplacar desenvolvimentistas, especialmente nos países em desenvolvimento. No entanto, não se deve perder de vista os avanços de 1992, que foi um marco na história da humanidade, ou da Carta da Terra e todo o caminho percorrido nos últimos vinte anos. O que importa são as necessidades do planeta e das futuras gerações, que dependem da manutenção de funções ecossistêmicas, com ou sem recursos adicionais, novas tecnologias e novas formas de governança global Principais documentos O principal documento resultante da conferência foi O futuro que queremos, que foi assinado por 188 países. Segundo Marcondes (2012): O documento O futuro que queremos reafirma quase tudo o que já foi decidido em conferências anteriores e pouco acrescenta em termos de futuro. Mas há detalhes positivos, como o fortalecimento do Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente, que não será uma nova Agência da ONU, mas ganha relevância ao ter o número de seus membros ampliados de pouco mais de 50 para todos os países signatários da ONU. E também a projetada criação dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentáveis, que deverão ser definidos até 2014 e que devem substituir os Objetivos de Desenvolvimento do Milênio que vigoram até Outro ponto que merece destaque é que o texto assinado pelos governos representa apenas um mínimo que se deve fazer e nada impede que governos, empresas, organizações e pessoas de ir muito além, como fizeram os prefeitos reunidos no evento paralelo C-40, que reuniu 59 prefeitos das cidades mais populosas do planeta. Não podemos esperar as decisões dos governos nacionais, frisou Michael Bloomberg, prefeito de Nova York. Entre os compromissos assumidos está a redução de mais de um bilhão de toneladas em emissões de CO² até 2030, além de investimentos em transporte coletivo sustentável e de qualidade. Além dos pontos apresentados acima Madov (2012) cita outros compromissos firmados: oceanos - O texto se comprometeu a "tomar medidas para reduzir a incidência e os impactos da poluição nos ecossistemas marinhos, inclusive através da implementação efetiva de convenções relevantes adotadas no âmbito da Organização Marítima Internacional". Responsabilidades comuns, porém diferenciadas todos os países devem estar engajados na preservação do meio ambiente, no entanto os países mais ricos que
14 13 poluem mais precisam fazer um esforço ainda maior, bem como devem financiar os mais pobres, para que estes também tenham condições de avançar nessa área. Economia verde - O acordo reafirmou que cada país poderia seguir seu próprio caminho para alcançar uma "economia verde". O texto dizia que poderia fornecer opções para a tomada de decisões políticas, mas que não deveria ser "um conjunto rígido de regras". Novo índice para a riqueza - Outro tópico da cúpula foi garantir que a contabilidade de governos e empresas reflitam lucros e prejuízos ambientais. O Produto Interno Bruto (PIB) sozinho não é mais capaz de avaliar a riqueza de um país, por medir apenas a atividade econômica, mas não a qualidade de vida de seus cidadãos ou seus recursos naturais.
15 14 3 Quadro com as principais características das Conferências Ambientais EVENTO DATA LOCAL CONTRIBUIÇOES ENVOLVIDOS Primeira Conferência Mundial sobre o Homem e o Meio Ambiente (Conferência de Estocolmo) Conferência Mundial para o Meio Ambiente e Desenvolvimento (Rio 92) 5 a16 de junho de a 14 de junho de 1992 Estocolmo- Suécia Rio de Janeiro- Brasil nasce a nível global a ideia de preservação ambiental; criação do Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (Pnuma), 1ª agência ambiental global; dia 05 de junho é convencionado como Dia Mundial do Meio Ambiente; Assinatura de 5 documentos principais: 1)Declaração do Rio sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento:procura-se dissiminar a ideia de desenvolvimento sustentável e melhoria da qualidade de vida para todos; 2)Agenda 21:programa voltado para os problemas prementes da atualidade, com o objetivo de preparar o mundo para o futuro; 3)Princípios para a Administração Sustentável das Florestas: consenso global sobre o manejo, conservação e desenvolvimento sustentável de todos os tipos de florestas; 4)Convenção da Biodiversidade:objetiva a conservação da biodiversidade,o uso sustentável de seus componentes e a divisão equitativa e justa dos benefícios gerados com a utilização de recursos genéticos; 5)Convenção sobre Mudança do Clima (objetivos): estabilizar a concentração de gases do efeito estufa na atmosfera em nível que possa evitar uma interferência perigosa com o sistema climático; assegurar que a produção alimentar não seja ameaçada; possibilitar que o desenvolvimento econômico se dê de uma forma 113 países e 400 instituições 172 países; participantes; 116 chefes de Estado ; 1400 ONG s; 9000 jornalistas.
16 15 EVENTO DATA LOCAL CONTRIBUIÇOES ENVOLVIDOS Rio +10 3ª Conferência das Partes da Convenção das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas (Protocolo de Quioto ) Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável (Rio +20) 26 de agosto a 04 de setembro de 2002 assinado em 11 dez. de1997 e entrada em vigor dia 16 fev a 22 de junho de 2012 Johanesburgo, África do Sul Quioto, Japão Reafirmou metas relativas à: defesa da biodiversidade; destinação de resíduos tóxicos e não tóxicos; expansão do abastecimento de água (meta de diminuir pela metade o nº de pessoas sem acesso a esse serviço); expansão do serviço de saneamento básico. Discussão de temas sociais: promoção da saúde e educação; erradicação da pobreza (meta de reduzir em 50% o nº de pessoas vivendo abaixo da linha de pobreza). O protocolo estimula os países signatários a cooperarem entre si, através de algumas ações básicas, visando a redução de gases que causam o ofeito estufa: Reformar os setores de energia e transportes; Promover o uso de fontes energéticas renováveis; Eliminar mecanismos financeiros e de mercado inapropriados aos fins da Convenção; Limitar as emissões de metano no gerenciamento de resíduos e dos sistemas energéticos; Proteger florestas e outros sumidouros de carbono. Asssinatura do documento "O futuro que queremos", onde foram discutidos os temas: fortalecimento do Pnuma, passando a fazer parte todos os signatários da ONU; Rio de Janeiro- criação dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentáveis; Brasil compromisso da redução de mais de 1 bilhão de toneladas de co2 até 2030; maiores investimentos em transporte coletivo sustentável e de qualidade; mais de 100 chefes de Estado cerca de 184 países 100 chefes de Estado e de Governo; 12 mil delegados de 188 países; 4075 jornalistas.
17 16 4 CONCLUSÃO Em 1972 aconteceu a Conferência de Estocolmo, que foi considerada o primeiro encontro a nível global que se preocupou com questões de cunho ambiental. A partir de então várias reuniões foram realizadas, com a presença de vários países, a fim de que o tema meio ambiente fosse discutido e programas fossem implementados a fim de se ter um desenvolvimento sustentável. Cada um deles, de acordo com seu momento histórico, contribuiu de alguma forma com melhorias, sejam elas a nível ambiental ou social. Alguns impasses foram encontrados, no início com a oposição dos países em desenvolvimento que estavam mais preocupados com seu processo de industrialização, e atualmente com alguns países, principalmente os desenvolvidos que acham que seriam prejudicados com a implementação das metas propostas. No entanto, verifica-se como tem avançado essa ideia de sustentabilidade e preocupação com o meio ambiente. Além dos documentos firmados e das metas propostas, um dos pontos mais importantes é a consciência da população, que passa também a contribuir nesse processo. Tudo em prol de um ambiente melhor!
18 17 REFERÊNCIAS Agenda 21. Disponível em:< Acesso em 22 set Conferência de Estocolmo. Disponível em : < Acesso em 22 set Conheça os principais documentos formulados durante a Eco-92. Disponível em: < mais- 20/agenda/2012/05/30/noticias_internas_agenda,297329/conheca-os-principaisdocumentos-formulados-durante-a-eco-92.shtml>. Acesso em 22 set Convenção da Diversidade Biológica. Disponível em: < >. Acesso em 22 set Convenção Sobre Diversidade Biológica (CDB). Disponível em: < Acesso em 22 set Declaração de Princípios sobre Florestas. Disponível em: < Acesso em 22 set Estocolmo-72. Disponível em:< 72.htm>. Acesso em 22 set Guia rio Disponível em: < Acesso em 29 set MADOV, Natasha. Conheça os principais pontos do documento da Rio+20. Disponível em:< 22/conheca-os-principais-pontos-do-documento-da-rio+20.html>. Acesso em 30 set MARCONDES, Dal. O futuro que queremos?disponível em : < Acesso em 30 set.2012.
19 18 O surgimento do conceito de desenvolvimento sustentável e a sustentabilidade corporativa. Disponível em:< Acesso em 29 set Principais Documentos e Tratados Ambientais. Disponível em: <ftp://ftp.unilins.edu.br/airton/material%20disponibilizado/administracao/principais %20DOCUMENTOS%20E%20TRATADOS.pdf.> Acesso em 30 set Protocolo de Quioto. Disponível em:< Acesso em 22 set Protocolo de Quioto. Disponível em:< Acesso em 22 set Rio Disponível em:< Acesso em 22 set Rio +20. Disponível em:< Acesso em 22 set SAWYER, DONALD.Economia verde e/ou desenvolvimento sustentável? Disponível em: < Acesso em 30 set.2012.
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