REABILITAÇÃO DE EDIFÍCIOS METODOLOGIA - DIAGNÓSTICO

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1 REABILITAÇÃO DE EDIFÍCIOS METODOLOGIA - DIAGNÓSTICO Vasco Peixoto de Freitas Marília Sousa Vasco Peixoto de Freitas, Marília Sousa Dezembro de ESTRUTURAÇÃO I. METODOLOGIA A UTILIZAR NO PROJECTO DE REABILITAÇÃO DE EDIFÍCIOS II. AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DAS SOLUÇÕES UTILIZADAS NAS OBRAS DE CONSERVAÇÃO E REABILITAÇÃO DE HABIATÇÃO DE CUSTOS CONTROLADOS III. DURABILIDADE Vasco Peixoto de Freitas, Marília Sousa Dezembro de

2 II METODOLOGIA PARA A ELABORAÇÃO DE PROJECTOS DE REABILITAÇÃO Vasco Peixoto de Freitas, Marília Sousa Dezembro de METODOLOGIA PARA A ELABORAÇÃO DE PROJECTOS DE REABILITAÇÃO 1.ª Fase Elaboração de um estudo de diagnóstico - proposta de soluções e estimativa de custos unitários 2.ª Fase Definição por parte do dono-de-obra daestratégia de intervenção - dependente da disponibilidade financeira 3.ª Fase Elaboração do projecto de execução 4.ª Fase Consulta de empresas de construção e análise técnicoeconómica das propostas 5.ª Fase Contratação da equipa de fiscalização (controlo técnico e financeiro dos trabalhos) e adjudicação da obra 6.ª Fase Execução da obra Vasco Peixoto de Freitas, Marília Sousa Dezembro de

3 1.ª FASE DIAGNÓSTICO Que informação precisa o projectista? Que meios de diagnóstico deve utilizar? Vasco Peixoto de Freitas, Marília Sousa Dezembro de ª FASE DIAGNÓSTICO 1.1. Análise da informação escrita e desenhada Desenhos gerais e de pormenor Especificações técnicas de trabalhos executados História de eventuais intervenções Vasco Peixoto de Freitas, Marília Sousa Dezembro de

4 1.ª FASE DIAGNÓSTICO 1.2. Realização de um inquérito Identificar os fogos-tipo mais degradados que devem ser visitados Verificar o carácter sistemático de certas patologias Detectar as exigências dos utilizadores Vasco Peixoto de Freitas, Marília Sousa Dezembro de ª FASE DIAGNÓSTICO 1.3. Visita ao interior e exterior dos edifícios 1.4. Realização de um levantamento fotográfico do edifício e suas patologias 1.5. Medidas in situ ou em laboratório Vasco Peixoto de Freitas, Marília Sousa Dezembro de

5 ENSAIOS E MEDIDAS ENSAIOS DE ARRANCAMENTO POR TRA CÇÃO Estes ensaios permitem: Avaliar as características do suporte Escolher a técnica de reabilitação da fachada Vasco Peixoto de Freitas, Marília Sousa Dezembro de ENSAIOS E MEDIDAS ESTUDOS DE TERMOGRAFIA Permitem determinar a distribuição de temperaturas numa superfície; Permitem detectar pontos singulares dos elementos construtivos; Etc. Vasco Peixoto de Freitas, Marília Sousa Dezembro de

6 ENSAIOS E MEDIDAS ENSAIOS MECÂNICOS SOBRE REVESTIMENTOS DE PAREDES Ensaio de choque de esfera Ensaio de quadriculagem Ensaio de riscagem Ensaio de abrasão Ensaio de lustragem Vasco Peixoto de Freitas, Marília Sousa Dezembro de ENSAIOS E MEDIDAS CARACTERIZA ÇÃO DA ABSORÇÃO/CA PILARIDADE DOS MATERIA IS Ensaios que permitem av aliar a f acilidade de penetração de água (por sucção) através dos materiais. Em França é determinado o coef iciente de capilaridade - C [g/(cm 2.min 0,5 )] e na Alemanha o coef iciente de absorção de água - A [kg/(m 2.h 0,5 )] Vasco Peixoto de Freitas, Marília Sousa Dezembro de

7 ENSAIOS E MEDIDAS DETERMINA ÇÃO DA PERMEABILIDADE LÍQUIDA DOS MATERIA IS Ensaios em laboratór io Ensaios in situ Vasco Peixoto de Freitas, Marília Sousa Dezembro de ENSAIOS E MEDIDAS DETERMINA ÇÃO DA PERMEA BILIDADE AO VAPORDE ÁGUA DOS MATERIA IS Ensaios que permitem conhecer o coef iciente de permeabilidade ao vapor de água - [kg/(m.s.pa)] dos materiais. O conhecimento deste parâmetro permite o estudo das transferências de v apor através da env olv ente dos edifícios e, por seu lado, av aliar, por exemplo, os riscos de ocorrência de condensações internas ou a facilidade de secagem dos elementos construtiv os. Vasco Peixoto de Freitas, Marília Sousa Dezembro de

8 ENSAIOS E MEDIDAS DETERMINA ÇÃO DA CONDUTIBILIDADE TÉRMICA DOS MATERIA IS Ensaios que permitem conhecer o coeficiente condutibilidade térmica - [W/(m.ºC)] dos materiais. O conhecimento deste parâmetro permite o estudo das transferências de calor através da env olvente dos edifícios e, por seu lado, av aliar, por exemplo, os consumos energéticos dos edifícios com climatização ou os riscos de ocorrência de condensações. Vasco Peixoto de Freitas, Marília Sousa Dezembro de ENSAIOS E MEDIDAS DETERMINA ÇÃO DAS CURVAS HIGROSCÓPICAS DOS MATERIA IS W [kg/kg] 0 1ª FASE 2ª FASE HIS TERESIS 3ª FASE 100 Wc r DOMÍNIO HIGROSCÓPICO HR [%] Este tipo de curvas fornecem a variação do teor de humidade dos materiais em função da humidade relativa do ambiente e, consequentemente, permitem avaliar a inércia hígrica dos edifícios. Vasco Peixoto de Freitas, Marília Sousa Dezembro de

9 ENSAIOS E MEDIDAS MEDIÇÃO DE FISSURAS E ANÁLISE DO SEU MOV IMENTO A medição e análise do movimento das fissuras têm como principais objectivos a avaliação da estabilidade e dimensão das fissuras, por forma a seleccionar o método de tratamento mais adequado. Vasco Peixoto de Freitas, Marília Sousa Dezembro de ENSAIOS E MEDIDAS MEDIÇÃO DA TEMPERA TURA E HUMIDA DE RELATIVA DAS AMBIÊNCIAS Com a medição das condições higrotérmicas das ambiências pretende-se, sobretudo: Avaliar as solicitações a que estão sujeitos os elementos construtivos; Estimar os riscos de ocorrência de determinadas patol ogias, como por exemplo condensações. Vasco Peixoto de Freitas, Marília Sousa Dezembro de

10 ENSAIOS E MEDIDAS MEDIÇÃO DA TEMPERA TURA E HUMIDA DE RELATIVA DAS AMBIÊNCIAS Este tipo de medições permitem obter inf ormações sobre as condições de utilização dos materiais, tais como: Temperaturas superficiais dos elementos construtiv os; Existência de infiltrações; Etc. Vasco Peixoto de Freitas, Marília Sousa Dezembro de ª FASE DIAGNÓSTICO 1.6. Efectuar um conjunto de sondagens Topos de laje, para verificação dos apoios das alvenarias e tratamento das pontes térmicas Ligação da caixilharia com a fachada Ligação da cobertura e fachada com a platibanda Coberturas planas Rev estimentos de fachadas Etc. Vasco Peixoto de Freitas, Marília Sousa Dezembro de

11 SONDAGENS TOPOS DE LAJES Vasco Peixoto de Freitas, Marília Sousa Dezembro de SONDAGENS LIGAÇÕES CAIXILHARIA/FACHADA Sondagens que permitem observar a forma como foram efectuadas as ligações, assim como a configuração dos elementos que constituem o contorno das caixilharias, como peitoris/soleiras, ombreiras e padieiras. Vasco Peixoto de Freitas, Marília Sousa Dezembro de

12 SONDAGENS LIGAÇÕES DAS COBERTURAS E DAS FACHADAS COM AS PLATIBANDAS Vasco Peixoto de Freitas, Marília Sousa Dezembro de SONDAGENS LIGAÇÕES DAS COBERTURAS E DAS FACHADAS COM AS PLATIBANDAS Vasco Peixoto de Freitas, Marília Sousa Dezembro de

13 SONDAGENS COBERTURAS PLANAS Permitem verificar a composição da cobertura, nomeadamente as espessuras e materiais utilizados nas diferentes camadas. Vasco Peixoto de Freitas, Marília Sousa Dezembro de SONDAGENS REVESTIMENTOS DE FACHADAS Permitem verificar a composição dos revestimentos, nomeadamente: Camadas constituintes e materiais utilizados; Espessuras das diferentes camadas e sua regularidade. Vasco Peixoto de Freitas, Marília Sousa Dezembro de

14 1.ª FASE DIAGNÓSTICO 1.7. Estrutura do estudo de diagnóstico Introdução Descrição dos elementos construtivos em análise Resultados de sondagens e medições e sua interpretação Descrição das patologias Causas das patologias Metodologia para os trabalhos de reabilitação Estimativa do custo unitário das soluções propostas Vasco Peixoto de Freitas, Marília Sousa Dezembro de ª FASE - ESTRATÉGIA DE INTERVENÇÃO Perante o estudo de diagnóstico, o dono-de-obra conhece as necessidades de intervenção global Possíveis soluções de reparação Estimativa de custo unitário dos trabalhos de reabilitação Diferentes soluções têm custos e durabilidade diferente Estratégia / Faseamento Vasco Peixoto de Freitas, Marília Sousa Dezembro de

15 3.ª FASE - PROJECTO DE EXECUÇÃO Memória Descritiv a e Justificativa Caderno de Encargos Exigenciais - Condições Técnicas Específicas Desenhos Gerais Desenhos de Pormenores O sucesso da reabilitação vai depender muito da qualidade e especificidade dos desenhos de pormenor, que são de elaboração difícil, tanto mais que nem sempre dispomos de desenhos de projecto adequados Vasco Peixoto de Freitas, Marília Sousa Dezembro de ª FASE ANÁLISE TÉCNICO-ECONÓMICA DAS PROPOSTAS Comparação de propostas com base no mapa de trabalhos e quantidades do projecto de execução Apreciação de alternativas propostas pelos empreiteiros Avaliação da experiência das empresas em trabalhos de índole semelhante Análise de prazos e garantias propostos Vasco Peixoto de Freitas, Marília Sousa Dezembro de

16 5.ª FASE CONTROLO DOS TRABALHOS DE REABILITAÇÃO EXECUÇÃO DA OBRA Fiscalização - Controle técnico e financeiro dos trabalhos Verificação e adequabilidade dos trabalhos executados em relação ao especificado Controlar os materiais aplicados Controlar os desvios de quantidades, a mais e a menos, que sempre existem em reabilitação Centralizar as preocupações dos utilizadores durante a obra Acompanhamento intenso pelo projectista Vasco Peixoto de Freitas, Marília Sousa Dezembro de II II AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DAS SOLUÇÕES UTILIZADAS NAS OBRAS DE CONSERVAÇÃO E REABILITAÇÃO DE HABITAÇÃO DE CUSTOS CONTROLADOS Vasco Peixoto de Freitas, Marília Sousa Dezembro de

17 ESTRUTURA DO TRABALHO Caracterização sumária dos empreendimentos Soluções utilizadas na envolvente inicial dos edifícios Soluções-tipo adoptadas na reabilitação da env olvente dos edifícios Patologias observadas Apreciação da durabilidade das técnicas de reabilitação utilizadas Vasco Peixoto de Freitas, Marília Sousa Dezembro de CARACTERIZAÇÃO SUMÁRIA DOS EMPREENDIMENTOS Vasco Peixoto de Freitas, Marília Sousa Dezembro de

18 CARACTERIZAÇÃO SUMÁRIA DOS EMPREENDIMENTOS 32 conjuntos habitacionais construídos pelo Fundo Fomento de Habitação, a que mais tarde sucedeu o IGAPHE 4200 fogos Empreendimentos construídos entre 1977 e 1981 Reabilitação efectuada entre 1989 e 1998 Vasco Peixoto de Freitas, Marília Sousa Dezembro de CARACTERIZAÇÃO SUMÁRIA DOS EMPREENDIMENTOS CAUSAS DA REABILITAÇÃO Degradação dos revestimentos Fissuração do revestimento com consequentes infiltrações Degradação dos vãos Deficiente resistência mecânica da forra das empenas Degradação do sistema de drenagem de águas pluviais Degradação das j untas de dilatação Manchas de humidade nos tectos dev ido à ausência de isolamento da cobertura Vasco Peixoto de Freitas, Marília Sousa Dezembro de

19 CARACTERIZAÇÃO SUMÁRIA DOS EMPREENDIMENTOS Distribuição dos conjuntos habitacionais segundo o número de fogos construídos Vasco Peixoto de Freitas, Marília Sousa Dezembro de CARACTERIZAÇÃO SUMÁRIA DOS EMPREENDIMENTOS Distribuição dos conjuntos habitacionais segundo o seu desenvolvimento em altura Vasco Peixoto de Freitas, Marília Sousa Dezembro de

20 CARACTERIZAÇÃO SUMÁRIA DOS EMPREENDIMENTOS Edifícios-tipo Vasco Peixoto de Freitas, Marília Sousa Dezembro de CARACTERIZAÇÃO SUMÁRIA DOS EMPREENDIMENTOS Custos reportados a 1998 da solução de reabilitação da env olvente vertical 10³ PTE/m² 1 A Sistema tipo Bard age 1 B Reboco delgado sobre isolamento térmico 4 C Pintura com tinta elástica armad a + isolamento térmico p elo exterior das empen as 1 D Pintura com tinta elástica n ão armada + isolamento térmico pelo exterior das empenas 4 E Pintura com tinta texturad a + isolamento térmico pelo exterior d as empen as 8 F Pintura com tinta elástica armad a 8 G Pintura com tinta elástica n ão armada 5 H Pintura com tinta texturad a 23,59 6,68 1,70-4,03 3,18 3,26 2,90-5,12 1,63-2,47 1,36-2,15 Vasco Peixoto de Freitas, Marília Sousa Dezembro de

21 CARACTERIZAÇÃO SUMÁRIA DOS EMPREENDIMENTOS Custo por metro quadrado de construção? Nível mais baixo médio mais elev ado 10³ PTE/m² 1,0 3,4 10,9 Vasco Peixoto de Freitas, Marília Sousa Dezembro de CARACTERIZAÇÃO SUMÁRIA DOS EMPREENDIMENTOS Classificação das patologias observadas na env olvente em função da área degradada Nível Classificação das patologias De difícil avaliação Pontual Frequente Generalizada Vasco Peixoto de Freitas, Marília Sousa Dezembro de

22 CARACTERIZAÇÃO SUMÁRIA DOS EMPREENDIMENTOS Classificação do estado geral de degradação da env olvente. Apreciação qualitativa Nível D1 D2 D3 D4 Classificação da degradação dos empreendimentos Sem degradação aparente Ligeiramente degradado Degradado Degradação acentuada Vasco Peixoto de Freitas, Marília Sousa Dezembro de CARACTERIZAÇÃO SUMÁRIA DOS EMPREENDIMENTOS Matriz de caracterização do estado actual de conservação da env olvente Conj untos habitacionais Barcelos Viana do Castelo V. N. Famalicão Penafiel PC1 PC2 PC3 PP1 PP2 PP3 PP4 PP5 PP6 PP7 PP8 PP9 PP10 PP11 PP12 PP13 PP14 PJ1 PV1 PV2 PV3 PV4 PV5 PA1 PA2 PA3 PA4 PA5 PA Apreciação global D4 D3 D2 D1 C Coberturas P Paredes J Juntas V Vãos A Águas pluviais Vasco Peixoto de Freitas, Marília Sousa Dezembro de

23 SOLUÇÕES UTILIZADAS NA ENVOLVENTE INICIAL DOS EDIFÍCIOS Vasco Peixoto de Freitas, Marília Sousa Dezembro de Caracterização da Envolvente dos Edifícios: Tipo de coberturas - Ci Tipo de paredes exteriores - Pi,j Composição da parede - i Revestimento da superfície exterior - j Constituição dos vãos envidraçados - Vi Composição das juntas de dilatação - Ji Vasco Peixoto de Freitas, Marília Sousa Dezembro de

24 COBERTURAS SOLUÇÃO INICIAL Composição Tipo Laje de tecto 2- Desvão 3 - Estr utura de supor te do revestimento (contínua ou descontínua) 4 - Revestimento da cobertura 5 - Rufo metálico 6 - Chaminé 7 - Caleira / Algeroz 8 - Tubo de queda Vasco Peixoto de Freitas, Marília Sousa Dezembro de COBERTURAS SOLUÇÃO INICIAL Telha de Betão 3% Telas Betuminosas 3% 26% Telha Cerâmica 68% Chapa Fibrocimento Revestimento Exterior Vasco Peixoto de Freitas, Marília Sousa Dezembro de

25 PAREDES EXTERIORES SOLUÇÃO INICIAL Composição Duplas Tijolo vazado Blocos betão celular Betão + forra tijolo vazado 15+7 Vasco Peixoto de Freitas, Marília Sousa Dezembro de PAREDES EXTERIORES SOLUÇÃO INICIAL Composição Duplas Betão + forra blocos betão celular 15+7,5 Simples* Betão Blocos betão celular Blocos betão 15 * Pontuais Vasco Peixoto de Freitas, Marília Sousa Dezembro de

26 PAREDES EXTERIORES SOLUÇÃO INICIAL Tinta plástica 18% Pastilha cerâmica 4% Chapa fibrocimento 4% Pasta plástica com resinas acrílicas 12% 62% Tinta texturada Rev estimento Exterior Vasco Peixoto de Freitas, Marília Sousa Dezembro de VÃOS ENVIDRAÇADOS SOLUÇÃO INICIAL Caixa de estore interior Caixa de estore exterior 91% 9% Vasco Peixoto de Freitas, Marília Sousa Dezembro de

27 JUNTAS DE DILATAÇÃO SOLUÇÃO INICIAL J1 J2 J3 J4 Espuma impregnada de betuminoso Mastique Fole de zinco Produto betuminoso J2 6% J3 9% J4 3% 3% J0 J1 79% Vasco Peixoto de Freitas, Marília Sousa Dezembro de SOLUÇÕES-TIPO ADOPTADAS NA REABILITAÇÃO DA ENVOLVENTE DOS EDIFÍCIOS Vasco Peixoto de Freitas, Marília Sousa Dezembro de

28 Caracterização das Soluções Adoptadas na Reabilitação da Envolvente dos Edifícios: Coberturas - RCi Paredes exteriores Zona Corrente - RPi,j,k Superfícies de betão - RBi,j Vãos envidraçados - RVi Juntas de dilatação - RJi Vasco Peixoto de Freitas, Marília Sousa Dezembro de REABILITAÇÃO DAS COBERT URAS Cobertura Inclinada Cobertura Plana RC1 RC2 RC3 RC4 RC5 Limpeza geral da cobertura Verificação e tratamento do revestimento Verificação e pintura do revestimento Aplicação de isolamento térmico sobre a laje de tecto do último piso Impermeabilização e isolamento térmico da cobertura RC5 RC4 RC3 RC2 RC1 0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% Vasco Peixoto de Freitas, Marília Sousa Dezembro de

29 REABILITAÇÃO DAS PAREDES EXT ERIORES Zona Corrente - RPi,j,k Tratamento de fissuras - i Tratamento da superfície - j Revestimento aplicado - k Superfícies de betão - RBi,j Tratamento da superfície - i Revestimento aplicado - j Vasco Peixoto de Freitas, Marília Sousa Dezembro de Tratamento das fissuras Abertura em V i1 Rev estimento curativo Limpeza do interior Preenchimento com mastique Aplicação de adesivo i2 Rev estimento curativo armado com banda de poliester não tecida i3 Rev estimento curativo armado com fibra de v idro i4 Revestimento curativo + Reboco armado Vasco Peixoto de Freitas, Marília Sousa Dezembro de

30 Tratamento das superfícies exteriores Limpeza geral com jacto de água Decapagem com jacto de areia ou água a alta pressão j1 j2 j3 j4 j5 j6 Limpeza geral com escova de aço Reparação das zonas com reboco degradado Tratamento das superfícies com manchas prov ocadas por microorganismos Reparação das zonas com reboco degradado Apllicação de reboco armado nas zonas mais degradadas Recolocação da pastilha cerâmica descolada Vasco Peixoto de Freitas, Marília Sousa Dezembro de Revestimento exterior k1. Sistema tipo Bardage Vasco Peixoto de Freitas, Marília Sousa Dezembro de

31 Revestimento exterior k2. Sistema não tradicional de isolamento térmico pelo exterior Vasco Peixoto de Freitas, Marília Sousa Dezembro de Revestimento exterior k3. Pintura elástica armada Vasco Peixoto de Freitas, Marília Sousa Dezembro de

32 Revestimento exterior k4. Pintura elástica não armada k5. Pintura com tinta texturada Vasco Peixoto de Freitas, Marília Sousa Dezembro de Revestimento exterior K=5 K=4 K=3 K=2 K=1 0% 10% 20% 30% 40% Fachadas Empenas Vasco Peixoto de Freitas, Marília Sousa Dezembro de

33 Tratamento das superfícies de betão j1 Protecção à base de resinas acrílicas j2 Hidrorepelente incolor j3 Tinta igual à aplicada nas restantes superfícies RB 5,4 RB 4,1 RB 3,1 RB 2,2 RB 1,3 RB 1,2 RB 1,1 RB 1,0 RB 0,2 RB 0,0 0% 5% 10% 15% 20% 25% 30% 35% Vasco Peixoto de Freitas, Marília Sousa Dezembro de REABILITAÇÃO DAS JUNTAS DE DILATAÇÃO RJ1 Preenchimento com mastique RJ2 Preenchimento com mastique Protecção com banda de poliester não tecida RJ3 Preenchimento com mastique Protecção com junta de fole de zinco Vasco Peixoto de Freitas, Marília Sousa Dezembro de

34 REABILITAÇÃO DAS JUNTAS DE DILATAÇÃO RJ3 RJ2 RJ1 RJ0 0% 10% 20% 30% 40% 5 0% 6 0% Vasco Peixoto de Freitas, Marília Sousa Dezembro de PATOLOGIAS OBSERVADAS APÓS A REABILITAÇÃO Vasco Peixoto de Freitas, Marília Sousa Dezembro de

35 Patologias Observadas na Envolvente Exterior após a Reabilitação Coberturas - PCi Paredes exteriores - Pi,j Vãos envidraçados - PVi Juntas de dilatação - PJi Sistema de drenagem de águas pluviais - RAi Vasco Peixoto de Freitas, Marília Sousa Dezembro de PATOLOGIAS OBSERVADAS NAS COBERTURAS PC3 PC1 Vasco Peixoto de Freitas, Marília Sousa Dezembro de

36 PATOLOGIAS OBSER VADAS NAS PAREDES EXTERIORES PP1. Fissuração do revestimento Vasco Peixoto de Freitas, Marília Sousa Dezembro de PATOLOGIAS OBSER VADAS NAS PAREDES EXTERIORES PP2. Fissuração do revestimento nos corpos em consola Vasco Peixoto de Freitas, Marília Sousa Dezembro de

37 PATOLOGIAS OBSER VADAS NAS PAREDES EXTERIORES PP3. Fissuração do revestimento junto aos vãos envidraçados Vasco Peixoto de Freitas, Marília Sousa Dezembro de PATOLOGIAS OBSER VADAS NAS PAREDES EXTERIORES PP4. Microfissuração do revestimento Vasco Peixoto de Freitas, Marília Sousa Dezembro de

38 PATOLOGIAS OBSER VADAS NAS PAREDES EXTERIORES PP5. Destacamento do revestimento Vasco Peixoto de Freitas, Marília Sousa Dezembro de PATOLOGIAS OBSER VADAS NAS PAREDES EXTERIORES PP6. Manchas de sujidade Vasco Peixoto de Freitas, Marília Sousa Dezembro de

39 PATOLOGIAS OBSER VADAS NAS PAREDES EXTERIORES PP7. Degradação das superfícies devido ao desenvolvimento de microorganismos Vasco Peixoto de Freitas, Marília Sousa Dezembro de PATOLOGIAS OBSER VADAS NAS PAREDES EXTERIORES PP8. Manchas causadas pelo fenómeno termosforose Vasco Peixoto de Freitas, Marília Sousa Dezembro de

40 PATOLOGIAS OBSER VADAS NAS PAREDES EXTERIORES PP9. Deposição de teias criadas por insectos Vasco Peixoto de Freitas, Marília Sousa Dezembro de PATOLOGIAS OBSER VADAS NAS PAREDES EXTERIORES PP10. Manchas de escorrências Vasco Peixoto de Freitas, Marília Sousa Dezembro de

41 PATOLOGIAS OBSER VADAS NAS PAREDES EXTERIORES PP11. Degradação do sistema de isolamento térmico pelo exterior na zona de choque Vasco Peixoto de Freitas, Marília Sousa Dezembro de PATOLOGIAS OBSER VADAS NAS PAREDES EXTERIORES PP12. Degradação das superfícies de betão Vasco Peixoto de Freitas, Marília Sousa Dezembro de

42 PATOLOGIAS OBSER VADAS NOS VÃOS ENVIDRAÇ ADOS PV3 PV2 Vasco Peixoto de Freitas, Marília Sousa Dezembro de PATOLOGIAS OBSERVADAS NO SISTEMA DE DRENAGEM DE ÁGUAS PLUVIAIS E NAS JUNTAS DE DILATAÇÃO PA1 PJ1 Vasco Peixoto de Freitas, Marília Sousa Dezembro de

43 APRECIAÇÃO DA DURABILIDADE DAS TÉCNICAS DE REABILITAÇÃO UTILIZADAS Vasco Peixoto de Freitas, Marília Sousa Dezembro de Solução inicial das fachadas Idade após a reabilitação MATRIZ DE DURABILIDADE? Vasco Peixoto de Freitas, Marília Sousa Dezembro de

44 APRECIAÇÃO DA DURABILIDADE DAS TÉCNICAS DE REABILITAÇÃO Classificação das soluções iniciais adoptadas na composição das paredes Nível Tipo de parede Tipo de alv enaria Espessura do pano exterior (cm) Simples Betão celular/blocos de betão 15-1 Dupla Betão + forra em blocos de betão celular Betão + forra em tijolo vazado < 15 0 Dupla Betão celular Tijolo v azado 15 < Simples Dupla Betão Tijolo v azado Vasco Peixoto de Freitas, Marília Sousa Dezembro de APRECIAÇÃO DA DURABILIDADE DAS TÉCNICAS DE REABILITAÇÃO Critério de classificação segundo o número de anos após a reabilitação reportados a 1998 Nível N.º de anos após a reabilitação 0 a 3 anos 4 a 5 anos 6 a 10 anos Vasco Peixoto de Freitas, Marília Sousa Dezembro de

45 APRECIAÇÃO DA DURABILIDADE DAS TÉCNICAS DE REABILITAÇÃO Tecnologias adoptadas na Reabilitação 1 Bardage - Revestimento descontínuo 2 Reboco delgado armado sobre isolamento térmico 3 Pintura elástica armada 4 Pintura elástica não armada 5 Pintura elástica texturada Vasco Peixoto de Freitas, Marília Sousa Dezembro de APRECIAÇÃO DA DURABILIDADE DAS TÉCNICAS DE REABILITAÇÃO Classificação dos empreendimentos Conj unto habitacional Composição inicial Fachadas Empenas Tecnologia de reabilitação Fachadas Empenas N.º de anos após a reabilitação (1998) Estado actual 1. Arcos de Valdev ez P1,1 +1 P1, D1 2. Barcelos II - Fase I P2,1 +1 P2, D4 3. Barcelos II - Fase II P3,1 +1 P7, D2/D3 4. Amarante P3,1 +1 P7, D1 5. V. N. Gaia P1,1 +1 P1, D2 6. Bragança P1,1 +1 P1, D1 7. Fafe P5,2 0 P6, D2/D3 Vasco Peixoto de Freitas, Marília Sousa Dezembro de

46 APRECIAÇÃO DA DURABILIDADE DAS TÉCNICAS DE REABILITAÇÃO Matriz de durabilidade das tecnologias de reabilitação da env olvente vertical adoptadas Composição inicial Tempo após a reabilitação Tecnologia adoptada na reabilitação da envolvente vertical D2 D2-D3 D3-D4 D1-D2 D2-D3 D1-D2 e D2-D3 D1 D2-D3 D1 D2 a D3 D2 D3 D1 D2-D3 D2 a D4 D1 D2-D3 D1 D3 e D4 D1 D1 D1 D1 D1-D2 e D4 D1-D2 a D3-D4 D2 a D4 D2 e D4 Vasco Peixoto de Freitas, Marília Sousa Dezembro de APRECIAÇÃO DA DURABILIDADE DAS TÉCNICAS DE REABILITAÇÃO Matriz custo/durabilidade das tecnologias adoptadas em função do custo de reabilitação Custo da reabilitação ( 10³ PTE/m² e nv olv ente vertical) > 6 Tecnologia adoptada na reabilitação da env olv ente v ertical D4 D2 D1 D1 D2-D3 e D3 D3-D4 D1-D2 D1 D2-D3 D1-D2 a D3-D4 D1 a D3-D4 D4 D1 D1 e D4 D4 D1 a D4 D4 D3 Vasco Peixoto de Freitas, Marília Sousa Dezembro de

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