Relatório VER-SUS Alagoas Verão 2015

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Relatório VER-SUS Alagoas Verão 2015"

Transcrição

1 Relatório VER-SUS Alagoas Verão 2015 Camilla Louise de Melo (Facilitadora) Graduanda em Odontologia pela Universidade Federal de Alagoas (UFAL) APRESENTAÇÃO Meu nome é Camilla Louise de Melo, sou acadêmica do oitavo período de Odontologia na UFAL, em Maceió, onde também resido atualmente. Meu interesse por Saúde Pública foi sendo despertado ao longo da formação a partir das disciplinas de Saúde Coletiva e, da participação do Programa de Educação pelo Trabalho para Saúde (Pró/PET-Saúde). Além disso, a vontade de trabalhar pela comunidade e a insatisfação trazida da formação deficiente para essa área, mesmo estudando em uma universidade pública, fez com que me interessasse pelo Projeto VER-SUS, que me foi apresentado por uma colega de curso. PERÍODO DE PRÉ-VIVÊNCIA Conhecendo um pouco mais do projeto, fui convidada a ser facilitadora durante a vivência, o que me deixou muito motivada e ansiosa e, ao mesmo tempo, muito insegura de como seria o processo de facilitação, já que seria também seria vivente pela primeira vez. Tivemos então, vários dias de formação, necessários para que aprimorássemos nossa base teórica a respeito dos assuntos que seriam abordados na vivência para que pudéssemos guiar as discussões, suscitar questionamentos e para entendermos melhor o papel do facilitador. Pensamos a vivência de acordo com alguns eixos, em que tinhamos 10 facilitadores, metade destes ainda não tinham vivenciado o VER-SUS, então dividimos duplas de facilitadores, sendo um que já viveu e outro não. Cada dupla ficaria responsável por conduzir um eixo, o que proporcionou um pouco mais se segurança com relação ao andamento da condução do eixo diário. PERÍODO DE VIVÊNCIA A vivência foi realizada no município de Arapiraca durante os dias 23 a 31 de Janeiro. A escolha foi devido a sua ampla cobertura de servições de saúde, sendo um referencial para todo o estado. 23/01- Sexta-feira (Recepção e Acolhida): De início, foi feita a recepção e acomodação dos viventes, seguida da apresentação, em plenária, do projeto, de forma lúdica com música e muita animação e, dos servições de saúde do município, onde foram convidadas representantes das coordenações da Secretaria

2 de Saúde Local. Vimos que mais de 80% da população do município é assistida pela atenção básica e como eles não se reestringiam apenas aos serviços de saúde, mas como eles entendiam que ações em outras áreas também eram importantes no bem-estar da população. Números e dados que surpreenderam e que nos instigaram e nos motivaram para os próximos dias. Após os momentos de apresentações, iniciamos as atividades com a confecção e relatos sobre a 1ª Impressão do SUS, o que os viventes tinham em mente o que era o Sistema único de Saúde, como funcionava, o que era o SUS para cada um deles a partir do que vivenciaram até então ou ouviram falar. Foi um momento importante para reflexão e início de (des)contrução de diversos conceitos. Houve a distribuição das camisas e mochilas como símbolo da militância e para que dessem suporte durante os dias que viriam. Feito isso, partimos para a divisão dos Núcleos de Base (NB s), os grupos que ficariam responsáveis por diversas atividades durante toda a vivência como alvorada, mobilização, elaboração de místicas, culturais, relatorias e limpeza dos ambientes. Cada NB contava com dois facilitadores e seis viventes. Foram confeccionados materiais que caracterizassem o grupo. Foi um momento de descontração e trabalho coletivo, em que juntos, nomeamos cada NB, dando sua identidade. Neste momento também, foi realizado o Contrato de ConVivência, em que juntos, apresentamos os acordos e compromissos estabelecidos para a convivência ao longo dos dias de estágio. Foi um momento importante para o estabelecimento do diálogo e de entendimento que estávamos todos construíndo o nosso espaço e nossas normas, em que todos podiam se integrar, participar e dividir atividades, deixando de lado aquelas regras impositivas em que não havia participação em conjunto. Os dias de vivência foram divididos em eixos, para facilitar o entendimento e compreensão de uma cronologia e sequência de conteúdos e fatos que ajudaram a contruir o SUS que temos hoje. 24/01- Sábado (Eixo Sociedade): Após a alvorada de forma animada e acolhedora, a plenária se inicia com um momento de mística O corredor de cuidados, em que estimulava o cuidado com o próximo

3 e a si mesmo. Partimos para a leitura do poema O analfabeto político, de Bertold Brecht. Foram divididos então os Grupo de Leitura (GL s), sendo este a NB dividida por dois, com um facilitador e 3 viventes cada. Realizamos então para a leitura e debate de capítulos do livro de Sérgio Lessa e Ivo Tonet, Introdução à Filosofia de Karl Marx. De volta a plenária, os GL s se reuniram novamente para explanar seu capítulo do texto e, no final, houve a discussão geral do texto. À tarde, realizou-se a dinâmica da Fábrica de sapatos, demonstrando como funcionava a mais-valia, relacionando a dinâmica com o texto lido mais cedo, de comos são as relações entre patrão e operário, estudando mais a fundo a origem disso. Depois, assistimos ao filme Em busca da terra sem veneno, quando partimos novamente para pequenos debates em GL s e confecionamos materiais lúdicos com músicas, teatros e poemas para explicar o que entendíamos do assunto, sempre relacionando com o contexto da saúde e da nossa formação profissional. À noite,o debate foi sobre Racismo. Iniciamos o momento com caracterização dos facilitadores e viventes com tinta preta e turbantes, relacionando à descendência negra. Com as luzes apagadas, velas acesas e relatos de descasos contra os negros, foi feito então o questionamento E vocês, quem são?, para que contássemos experiências que acompanhamos ou vivenciamos com relação ao racismo. Foi um momento de expressar e compartilhar muitos sentimentos como dor, raiva e emoção. Assistimos alguns vídeos como Gritara-me Negra!, poema musicado de Victoria Santa Cruz, bastante forte e tocante. Iniciamos então a discussão sobre racismo, levantando muitas polêmicas e questionamentos. Seguimos então para a cultural, contando com músicas típicas, muita alegria e descontração, aberta para conversas sobre o dia. 25/01- Domingo (Eixo Mov. Sanitário): Após os momentos da mística e de descontração com brincadeiras que sempre eram feitas nos momentos de plenária De quem pra quem?. Iniciamos a plenária com a leitura, pelas GL s trazendo posteriormente ao debate, dos capítulos do textos: A construção do SUS: Histórias da reforma sanitária e do processo participativo do Ministério da Saúde e Determinação social da saúde e reforma sanitária, do CEBES. Conhecemos, a partir daí, a sequência de acontecimentos que levaram à construção do movimento Sanitário, todo o impacto e influência da ditadura militar e opressão diante de um sistema de saúde desigual e de uma população insatisfeita. À tarde, assistimos ao fime O SUS do Brasil ligando-o aos textos lidos pela manhã. Foram lançadas perguntas aos GL s e, ao final, uma pergunta: Após o mov. Sanitário e a 8ª Conferência, O SUS, hoje, foi consolidado? Iniciando os debates e opiniões, vimos que o SUS ainda está em processo de construção, é um sistema bem pensado, cheio de princípios e diretrizes, mas que muito ainda precisa ser melhorado. Ainda temos um sistema de saúde

4 pautado no capital, onde regem as vontades dos mais ricos, das indústrias farmacêuticas, dos planos de saúde, onde o pobre é excluído de boa parte do processo, onde ainda falta participação de toda comunidade no fortalecimento de políticas públicas, relembrando também o papel do profissional de saúde, que durante a reforma sanitária foi um aliado chave para a derrubada de antigos conceitos e que até hoje é assim. Temos que nos empoderar do sistema, ele é nosso e temos que lutar por ele, temos que voltar nossa formação profissional para a militância sim, pois todos nós somos atores nesse processo! Por fim, elaboramos uma linha do tempo num grande painel com os acontecimentos da Reforma Sanitária. Pela noite, retomamos a temática das opressões para falar sobre o machismo. Os facilitadores responsáveis começavam a retratar o que as mulheres passavam, mas para os homens! Eles eram xavecados, assediados, colocando-os em situações constrangedoras para sentirem aquilo que algumas mulheres sentem ao sofrer algo do tipo. Ao final, muitos deram seus depoimentos e debateram sobre o assunto. A noite foi seguida da cultural. 26/01- Segunda-feira (Eixo Atenção Primária): Pela manhã, fomos divididos em Grupos de Vivência (GV s), vale ressaltar que os GV s eram compostos por pessoas diferentes de cada NB e GL. Partimos então para as Unidades Básicas de Saúde (UBS) para conhecer um pouco mais de seu funcionamento. A GV em que estava visitou a UBS Sr. Saturnino João da Silva, localizada na zona rural, no povoado Capim. O povoado está em fase de crescimento, com a mudança de muitas famílias para lá. A unidade foi recém-inaugurada e atende 1130 famílias de quatro sítios (povoados) próximos. A unidade conta com uma Equipe de Saúde da Família (ESF), composta de 1 enfermeira, 1 médica e 1 dentista, além de 11 agentes comunitários (ACS) e um Núcleo de Apoio (NASF) que ainda está sendo implantada. Ficamos surpresos com a estrutura do local que é diferente da realidade da área, e como os profissionais trabalhavam de forma integrada e interdisciplinar. Existem grupos de Hiper/Dia, mulheres, crianças e gestantes. A unidade foi construída conforme o novo modelo de UBS, existiam salas de educação permantente e até escovódromo, ambientes totalmente esquecidos nas unidades tradicionais. Algumas dificuldades também foram encontradas por lá, como a marcação de consultas, a área de recurso humanos (já que houve uma série de demissões sem novas contratações, ainda), a não existência ou dificuldade de Contra-referência e a Participação da comunidade no controle social que não é efetiva, apesar dos esforços dos profissionais das unidades.

5 Na volta, já no período da tarde, partimos para a leitura dos textos Atenção Primária e Promoção da Saúde, CONASS e Ministério da Saúde e Núcleo de Apoio à saúde da família. Contamos com a presença, novamente, das representações das coordenações de Atenção Básica e Promoção da Saúde da Secretaria de Saúde Municipal, iniciando o debate, esclarecendo algumas dúvidas e entendendo o papel da Atenção Básica (leia-se básica, não primária devido ao abrangente contexto que a primeira abrange, como o conceito amplo de saúde, que esta não é só a ausência se saúde e sim de uma gama de fatores políticos, econômicos, sociais e culturais, e que as unidades tem esse papel também, deixando de ser apenas mais um nível de atenção) como porta de entrada para os demais serviçoes nas diferentes complexidades, sendo aquela que está junto à comunidade, garantindo seus direitos. Logo após assistimos o vídeos O dia em que o SUS visitou o cidadão, relembrando o papel de toda a comunidade para a consolidação dos serviçõs de saúde no país. Retomamos, à noite, o debate sobre opressões, primeiro foram feitas caracterizações (meninos vestidos de mulher e meninas de homem) e novamente, no ambiente com iluminação propícia, alguns bonecos foram desenhados no chão e a cada relato de violência contra alguém devido sua opção sexual que escutávamos enquanto de olhos fechados, alguns corpos foram pintados de vermelho (representando o sangue). Ainda de olhos fechados, eram-nos feitas algumas perguntas e batíamos palmas se já tivesse acontecido conosco. Então, quando se acenderam as luzes, nos deparamos com a realidade: a violência associada ao preconceito que existe em nossa sociedade. Assistimos ao vídeo Leve-me para sair e dividimos equipes para responder a

6 diversas perguntas do que seria ou não homossexual. Discutimos, a partir daí, noções de sexo, gênero e sexualidade. 27/01- Terça-Feira (Eixo Integralidade e Humanização): Já pela manhã, fomos visitar diferentes unidades de atenção secundária e terciária. Meu GV visitou o Hospital Regional de Arapiraca, localizada na região central da cidade. O hospital mantem um convênio com a Sociedade Beneficente Nossa Senhora do Bom Conselho que contribui com a gestão, já que antes quem administrava era o estado, correndo até o risco de fechar as portas. O hospital conta com atendimentos como pediatria, maternidade, pronto-socorro e ortopedia. Vale ressaltar que 96% de todo atendimento feito no hospital é financiado pelo SUS. Assim que entramos, percebemos a alta demanda que recebe este hospital, para uma estrutura insuficiente. Vemos a organização do atendimento, como atuam os profissionais das diversas áreas. Fomos conduzidos ao auditório, onde conversamos com um dos diretores do hospital, e notamos a falta de comunicação entre os sistemas de saúde e as secretarias de saúde locais e estaduais, principalmente na relação entre Unidades Básicas e as de atenção secundária; e entre as regiôes de saúde responsáveis por casa município. À tarde, assistimos ao vídeo Integralidade e explanação do conceito de Humanização, trazido pela política do HumanizaSUS, de co-gestão, clínica ampliada e acolhimento. Foi realizada a dinâmica da teia em que falávamos em uma palavra como tinha sido a vivência, entendendo que temos que agir todos em conjunto, com conexões entre os níveis de atenção e rassaltando, novamente, o papel do profissional em tudo isso e o contole social como objeto de mudança do sistema. 28/01- Quarta-feira (Eixo Saúde Mental): De início, meu GV, visitou o Hospital Psiquiátrico Teodora Albuquerque (ITA). Ele trata de pacientes com doenças mentais além de usuários de álcool e drogas. No caminho, logo notamos a distância e o isolamento da instituição em relação à cidade. Chegando lá, fomos apresentados e tivemos uma breve conversa com duas profissionais que ali trabalhavam, para tirar algumas dúvidas e entender o funcionamento da unidade. Percebemos como o tratamento para portadores de deficiências mentais ainda é ultrapassado, isolando-o do convívio na comunidade, tratado com medicamentos, e muitas vezes rejeitados em suas próprias casas e outras unidades quando encaminhados para estas. E daqueles dependentes com a abstinência de seus vícios. Apesar da tentativa dos profissionais em trazer a família para participar do tratamento do usuário, tentar implantar grupos e outras atividades educativas e reabilitadoras como oficina de artesanato, momentos de lazer e brincadeiras, era muito difícil de se conseguir por falta de recursos e integração entre as práticas de saúde. Como ainda falta comuniação entre hospitais, os CAPS, e unidades básicas, após a saída do paciente não conseguem dar o suporte adequado e a continuidade do tratamento. Conhecemos um pouco dos alojamentos dos usuários, e particularmente me emocionei bastante com aquela situação tão corriqueira, mas ao

7 mesmo tempo tão frágil, onde não temos controle sobre nossa própria mente e como o conceito de cuidado deve vir a tona, substituindo o somente tratar. Não poderia esquecer de citar, um trechinho de uma carta feita por um desses pacientes que encontrei em cima da mesa onde faziam artesanatos e que me marcou profundamente, que me fez lembrar de tudo aquilo que eles devem sentir, não apenas como pacientes, mas como humanos: Obrigado Senhor, por todos, pelos meus filhos. Obrigado por todos Senhor, agradeço pela saúde dos meus filhos, pelos meus olhos, enxergar, boca, dentes, por respirar, amo-te senhor por ter um doutor, as enfermeiras, da limpeza, da cozinha, todos são bons, do seu jeito, como não tanto mas como tenho, tenho minhas pernas, amores, desamores, um pai, meio ruim, mas tenho. Arthur, Alisson, filhinhos que amo. Sou tão feliz por ter a familia Ferro. Pai, eu te amo. Antes se irmos embora, ainda tivemos uma conversa com o psicólogo, que só ratifica as dificuldades encontradas na unidade e o papel de cada nível de atenção e instituições para o sucesso e inserção do usuário na sociedade. No período da tarde, assistimos ao vídeo Entre as grades e a liberdade, iniciando o debate e discussão sobre as experiências so dia. No fim da tarde, fomos para a vivência no assentamento do MST José Elenilson, situado no povoado Mutuns, zona rural de Junqueiro-AL. Fomos recebidos de maneira muito calorosa pelos moradores da comunidade, assim que chegamos, estavam todos esperando por nós de braços abertos, e recebemos abraços calorosos de todos, até das muitas crianças que haviam por lá. A cerimônia de abertura contou com a mística preparada pelos membros do MST, e canto do hino do movimento juntamente com o hasteamento de sua bandeira. Além dos moradores, estavam presentes coordenadores dos setores de educação, cultura e comunicação que articularam conosco durante o período de formações e que guiaram os momentos durante a vivência. Nesta mesma noite, nos foi apresentado o que era o Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra, com ajuda, também, do vídeo oficial do 6º Congresso Nacional do movimento, realizado em Foi-nos apresentados os coordenadores de cada setor em que era dividida a organização no MST, educação, cultura, finanças, etc. e nos repassado o cronograma. Cada NB foi dividida em dois novamente, e acolhida por um morador para vivenciarmos um pouco da sua rotina no dia seguinte. 29/01-Quinta-feira (Eixo Mov. Sociais): Após o café da manhã, cada morador responsável saiu com seu grupo para mostrar seus trabalhos diários. Foi com grande privilégio que fomos adotados pela dona Edna, coordenadora do setor de saúde e gênero, que nos passou bastante força, garra, e inteligência, um exemplo de mulher. Pudemos conhecer melhor o seu trabalho dentro do

8 MST, como funcionam as formações, e as atividades dentro do setor. Foi bastante importante conhecer a organização dentro da comunidade, é algo que não parte somente de um, mas de um coletivo, onde cada um tem sua função dentro do assentamento. Devemos conhecer a luta de todos para a consolidação do ainda pré-assentamento, que se iniciou há aproximadamente 7 anos e que ainda não foram reconhecidos como assentamento. Depois dessa breve conversa, fomos conhecer a roça de dona Edna, e sim, botamos a mão na massa, mesmo contra a vontade dela, que não queria nos submeter a isso, mas precisávamos conhecer o trabalho e o esforço diário de cada morador. Ela tem duas roças onde planta mandioca, e explicou que os moradores dividem as atividades braçais durante os dias. Deixando um pouquinho o trabalho de lado, fomos conhecer um pouco mais o território do assentamento e tivemos um momento de lazer na barragem onde encontramos outros grupos de vivência e pudemos compartilhar aquele momento tão agradável. Na volta ela nos mostrou um pouco mais de outras formas de renda, como o artesanto com crochês e confecção de sabonetes que vende nas feiras camponesas, dentro da própria comunidade ou nas viagens que realiza. Já na volta ao local de alojamento, houve o almoço e uma palestra sobre Reforma Agrária Popular, onde entendemos melhor os objetivos do movimento, a luta contra a Agroindústria excludente, os latifúndios, e os alimentos cheios de agrotóxico que tanto faz mal para aqueles que plantam quanto para os que comem, relacionando tudo isso à saúde, como a posse de terra, a divisão de trabalhos e a quebra dessas heranças da exploração são importantes para uma vida saudável e para uma sociedade melhor, derrubando assim, vários preconceitos que muitos ainda tinham com relação ao movimento e a importância da participação de todos na construção de uma sociedade igualitária e melhor. Ainda pela tarde, houve a plantação da Farmácia viva, com plantas e ervas medicinais, relembrando da importância da cultura popular e da fitoterapia no tratar de algumas enfermidades. À noite, fizemos algumas apresentações com músicas, poemas, repentes e interpretações dando início ao nosso momento cultural que foi prosseguido com muita música e dança entre todos.

9 30/01- Sexta-feira (Eixo Público x Privado): Ainda no assentamento, houve o momento de avaliação do encontro e de retribuição pelo carinho com um vídeo e muitas declarações e abraços entre versusianos e moradores. Foi um momento de muita emoção que foi seguido da entrega de presentes e cartilhas do movimento, com posterior canto do hino, representando a força do movimento e vontade de mudança. E apesar de todas a dificuldades encontradas por lá, tanto para conseguir água, realizar higiene pessoal, higiene do local e aquelas encontradas pelos moradores em seu dia a dia, foi uma experiência enriquecedora. Na volta para o alojamento em Arapiraca, tivemos momento para descanso e a à noite retomamos nossas atividades com o vídeo Privatizações, distopia do capital e leitura de textos que falavam dos novos modelos de gestão e modelos de saúde, seguida de discussão. Logo após, iniciamos a avaliação da vivência por todos, sendo um momento de críticas construtivas e partilha daquilo que vimos de bom. Além de algumas sugestões para o pós VER-SUS, reconhecendo que essa luta não para por aqui. A noite, a nossa cultural se deu com o prêmio AbacaXUS, premiando aqueles que se destacaram na vivência como galã, diva, revelação, mais divertido, aquele que pagou mais micos e até aquele que estava mais quietinho e precisava se libertar. Foi um momento de muitas risadas e diversão, mesmo após o cansaço físico em que nos encontrávamos depois de tantos dias fora de casa. 31/01- Sábado (Encerramento): O dia do encerramento foi regado de emoções e reflexões pessoais. Iniciamos com a expressão da 2ª Impressão do SUS, como continuação daquela feita no primeiro dia de vivência, mas com uma perspectiva diferente da inicial, depois de tudo que vemos e aprendemos. Foi confeccionada então a nossa bandeira, aquela que seria a prova da nossa transformação. Olhando para aquela bandeira me veio muita coisa que passamos, desde o período das formações até aquele momento, primeiro aquela sensação de que consegui!, depois

10 de tanta preparação e empenho. Segundo vem o crescimento pessoal e profissional, já que, com o processo de facilitação, pude aprimorar habilidades como confiança, liderança, criatividade e o diálogo. Diálogo este que sempre teve que haver para que pudessemos conviver em harmonia durante esses nove dias, para que pudessemos conduzir as discussões, mesmo que muitas vezes fosse difícil ou até mesmo impossível fazer isso, diálogo para entendermos a necessidades do outro; diálogo também pra entender que somos um grupo e que todos tinham voz ativa dentro do grupo; Que também foi bastante necessário para saber ouvir diante de tantas dificuldades encontradas com relação à estrutura e realização da programação prevista. Foi bom ouvir tantas palavras como militância, construção, empoderamento, luta e transformação, que me fez refletir sobre qual o tipo de profissional que eu quero ser, como posso transformar a realidade que vivo, como eu posso levar tudo isso para a minha formação acadêmica, também, como incentivo para outros alunos que querem seguir nesse rumo da saúde para todos. Conheci um SUS mais de perto, seu funcionamento, o que dá certo e o que precisa ser melhorado, e não somente o que se passa na mídia como algo tão distante. É bom conhecer pessoas que te estimulem e que se sintam estimuladas por nós, como um referencial, saber que não estamos sozinhos nisso, entender que saúde não é somente aquilos que aprendemos na faculdade, mas tudo que está inserido na sociedade, é do povo e para o povo, para todos nós. Então posso dizer que o VER-SUS foi um precesso transformador que deu aquele empurrãozinho para decidir realmente aquilo que quero e aqueilo que sou. O SUS é nosso, ninguém tira da gente! Direito garantido não se compra e não se vende!

11 Referências 1- BRASIL. Conselho Nacional de Secretários de Saúde. Atenção Primária e Promoção da Saúde. Conselho Nacional de Secretários de Saúde. Brasília : CONASS, BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Saúde na escola / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Atenção Básica. Brasília : Ministério da Saúde, p. : il. (Série B. Textos Básicos de Saúde) (Cadernos de Atenção Básica ; n. 27) 3- BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Gestão Estratégica e Participativa. A construção do SUS: histórias da Reforma Sanitária e do Processo Participativo. Ministério da Saúde, Secretaria de Gestão Estratégica e Participativa. Brasília: Ministério da Saúde, LESSA; TONET. Introdução à Filosofia de Marx. São Paulo: Expressão popular, NOGUEIRA, Roberto P. Determinação Social da Saúde e Reforma Sanitária Rio de Janeiro: Cebes, 2010

Relatório VER-SUS Arapiraca / Al,

Relatório VER-SUS Arapiraca / Al, MINISTÉRIO DA SAÚDE- MS Relatório VER-SUS Arapiraca / Al, 2016.1 Acadêmica de enfermagem: Tatiane da Silva Santos Local de Execução: Serviços de saúde do municipio e Universidade Estadual de Alagoas UNEAL,

Leia mais

RELATÓRIO DE VIVÊNCIA E ESTÁGIO NA REALIDADE DO SITEMA ÚNICO DE SAÚDE DE ALAGOAS AL.

RELATÓRIO DE VIVÊNCIA E ESTÁGIO NA REALIDADE DO SITEMA ÚNICO DE SAÚDE DE ALAGOAS AL. RELATÓRIO DE VIVÊNCIA E ESTÁGIO NA REALIDADE DO SITEMA ÚNICO DE SAÚDE DE ALAGOAS AL. O Projeto ocorreu entre os dias 10 e 22 de dezembro. Neste período ficamos alojados na Universidade Federal de Alagoas.

Leia mais

GIANA GISLANNE DA SILVA DE SOUSA RELATÓRIO: VER- SUS IMPERATRIZ-MA

GIANA GISLANNE DA SILVA DE SOUSA RELATÓRIO: VER- SUS IMPERATRIZ-MA GIANA GISLANNE DA SILVA DE SOUSA RELATÓRIO: VER- SUS 2016.2 IMPERATRIZ-MA 2016 A 3º edição do VER-SUS Imperatriz foi realizada no período de 12 a 18 de agosto de 2016. Uma experiência única, proporcionou

Leia mais

VER-SUS-Imperatriz-MA

VER-SUS-Imperatriz-MA VER-SUS-Imperatriz-MA 2016.1 Relatoria de Vivencia Alana Bethyere Rodrigues Silva Acadêmica de Enfermagem-UFMA CCSST VER-SUS (Imperatriz-Ma) 06/01/2016 Foi o dia que a nossa vivência teve início. Fomos

Leia mais

ANDRESSA SOUSA PEREIRA RELATÓRIO DA VIVÊNCIA DO VER-SUS TOCANTINS 2016/2 PALMAS-TO

ANDRESSA SOUSA PEREIRA RELATÓRIO DA VIVÊNCIA DO VER-SUS TOCANTINS 2016/2 PALMAS-TO ANDRESSA SOUSA PEREIRA RELATÓRIO DA VIVÊNCIA DO VER-SUS TOCANTINS 2016/2 PALMAS-TO AGOSTO DE 2016 RELATÓRIO DA VIVÊNCIA DO VER-SUS TOCANTINS 2016/2 Na segunda-feira de manhã, 01 de agosto, teve o primeiro

Leia mais

Relatório final VER SUS Arapiraca, Alagoas. 23 a 31 de Janeiro de º DIA DE VIVÊNCIA 23/01/2015

Relatório final VER SUS Arapiraca, Alagoas. 23 a 31 de Janeiro de º DIA DE VIVÊNCIA 23/01/2015 Relatório final VER SUS 2015.1 Arapiraca, Alagoas. 23 a 31 de Janeiro de 2015 Vivente:Deyse dos Santos Oliveira Enfermagem Centro Universitário Tiradentes - Unit 1º DIA DE VIVÊNCIA 23/01/2015 O VER SUS

Leia mais

Relatório de vivências VerSus Verão Recife /01 Inicio das vivências

Relatório de vivências VerSus Verão Recife /01 Inicio das vivências Relatório de vivências VerSus Verão Recife 2016 21/01 Inicio das vivências No período da manhã foi realizado o acolhimento dos viventes no NAE(núcleo de apoio a eventos ). Após o almoço, nos dirigimos

Leia mais

Terça feira, 16/01/2018, estávamos no terceiro dia da vivência, foi o dia que aconteceu nossa primeira visita externa para a Unidade de Saúde da

Terça feira, 16/01/2018, estávamos no terceiro dia da vivência, foi o dia que aconteceu nossa primeira visita externa para a Unidade de Saúde da VER-SUS 2018.1 No dia, 14/01/2018, deu início ao VER-SUS Maceió/AL, aproximadamente as 14:00h da tarde. Ao chegarmos fomos para a plenária, local onde aconteceu a apresentação de cada vivente e a separação

Leia mais

PORTFÓLIO VER-SUS UBERLÂNDIA 2016/2

PORTFÓLIO VER-SUS UBERLÂNDIA 2016/2 PORTFÓLIO VER-SUS UBERLÂNDIA 2016/2 VIVENTE: ARTHUR DAYRELL Iniciada dia 12 de novembro de 2016, a segunda edição do VER-SUS realizada em Uberlândia teve início no Centro de Convivências da Universidade

Leia mais

VER-SUS. Facilitador: Adilon Oliveira Sousa. Curso: Psicologia (Universidade Federal do Piauí) DIARIO DE CAMPO

VER-SUS. Facilitador: Adilon Oliveira Sousa. Curso: Psicologia (Universidade Federal do Piauí) DIARIO DE CAMPO VER-SUS Vivencias e Estágios na Realidade do Sistema Único de Saúde, um projeto estratégico do ministério da Saúde em parceria com a Rede Unida que tem como foco a formação de militantes para o SUS. Facilitador:

Leia mais

VER-SUS BRAGANÇA 2017/2018 ESTÁGIOS E VIVÊNCIAS NA REALIDADE DO SUS

VER-SUS BRAGANÇA 2017/2018 ESTÁGIOS E VIVÊNCIAS NA REALIDADE DO SUS VER-SUS BRAGANÇA 2017/2018 ESTÁGIOS E VIVÊNCIAS NA REALIDADE DO SUS Portifólio de Vivência Belém, 09 de Fevereiro de 2018 Relato de Experiência de um acadêmico de direito e usuário do SUS a respeito da

Leia mais

Dia 09 Nesse segundo dia foi estabelecido que ele estava separado para conhecer melhor a cidade e para termos uma interação maior. Alugamos um carro e

Dia 09 Nesse segundo dia foi estabelecido que ele estava separado para conhecer melhor a cidade e para termos uma interação maior. Alugamos um carro e Portfolio do dia 8 Finalmente chegou o grande dia, o início de mais uma vivência, o dia que marcaria o inicio de uma caminhada longa e árdua, cheia de desafios e de fortes emoções. Ao desembarcamos no

Leia mais

Ousar lutar, Organizando a Juventude para a Constru

Ousar lutar, Organizando a Juventude para a Constru Ousar lutar, Organizando a Juventude para a Constru C onstrução o de um SUS Popular. " Os sonhos verdadeiros são coerentes; espalham em cada passo um bocado de sementes, para fazer o jardim do amanhecer.

Leia mais

Acadêmica Janaina Duarte de Oliveira Enfermagem UEA 08/08/15 - Primeiro dia:

Acadêmica Janaina Duarte de Oliveira Enfermagem UEA 08/08/15 - Primeiro dia: Acadêmica Janaina Duarte de Oliveira Enfermagem UEA 08/08/15 - Primeiro dia: Teve início a 4ª vivência do VerSus. Cada equipe foi encaminhada para seus locais conforme o sorteio. Minha equipe foi composta

Leia mais

VER-SUS IMPERATRIZ RELATO DE VIVÊNCIA

VER-SUS IMPERATRIZ RELATO DE VIVÊNCIA VER-SUS IMPERATRIZ RELATO DE VIVÊNCIA Edith Monielyck Mendonça Batista Período: 01 a 10/08/2015 1 VISÃO SOBRE A VIVÊNCIA O VER-SUS foi uma experiência que permitiu o contato com realidade que talvez não

Leia mais

Vivências E Estágios Na Realidade Do Sistema Único De Saúde- Edição / Cidade: Moreno

Vivências E Estágios Na Realidade Do Sistema Único De Saúde- Edição / Cidade: Moreno Vivências E Estágios Na Realidade Do Sistema Único De Saúde- Edição 2016.2 / Cidade: Moreno Portfólio: Experiência Do Projeto Versus 2016 Vivente: Amanda Rodrigues Lima dos Santos Discente do 7 período

Leia mais

Vera Lúcia Gomes Rocha

Vera Lúcia Gomes Rocha Vera Lúcia Gomes Rocha Relatório da vivência VER-SUS/ 2016.1 Arapiraca Maceió- AL 04-01-16: O período da manhã foi disponibilizado para a chegada dos viventes e para a organização das acomodações no prédio

Leia mais

Roteiro de vivência entre os dias 08/08 a 14/08

Roteiro de vivência entre os dias 08/08 a 14/08 Roteiro de vivência entre os dias 08/08 a 14/08 Dia 08/08/16 O primeiro dia de vivência foi um momento um tanto quanto explicativo nos dando uma noção do que compunha a rede de saúde em Caxias do Sul.

Leia mais

TECENDO A REDE: O DESAFIO DO EMPODERAMENTO DE USUÁRIOS E FAMILIARES NA REDE DE ATENÇÃO PSICOSSOCIAL, EM CRICIÚMA (SC)

TECENDO A REDE: O DESAFIO DO EMPODERAMENTO DE USUÁRIOS E FAMILIARES NA REDE DE ATENÇÃO PSICOSSOCIAL, EM CRICIÚMA (SC) http://dx.doi.org/10.18616/gcsaude9 TECENDO A REDE: O DESAFIO DO EMPODERAMENTO DE USUÁRIOS E FAMILIARES NA REDE DE ATENÇÃO PSICOSSOCIAL, EM CRICIÚMA (SC) Priscila Schacht Cardozo Mestranda em Saúde Coletiva,

Leia mais

Relatório de Vivência - VER-SUS. São Luís - MA

Relatório de Vivência - VER-SUS. São Luís - MA Vivente: Icariane Barros de Santana Araújo Relatório de Vivência - VER-SUS São Luís - MA Transmita amor, por onde for! Vivência: 06/09/2016 a 13/09/2016 Data: 06/09/2016 As atividades se iniciaram com

Leia mais

Relatório das vivências e estágios na realidade do sistema único de saúde- VERSUS. Na cidade Paço do Lumiar

Relatório das vivências e estágios na realidade do sistema único de saúde- VERSUS. Na cidade Paço do Lumiar Relatório das vivências e estágios na realidade do sistema único de saúde- VERSUS Na cidade Paço do Lumiar 2016.1 Vivente: JACYENNE DE ARAUJO BATISTA Acadêmica de Fisioterapia na Universidade Federal do

Leia mais

PROJETO VER-SUS BRASIL VER-SUS BARRA DO GARÇAS MT

PROJETO VER-SUS BRASIL VER-SUS BARRA DO GARÇAS MT PROJETO VER-SUS BRASIL VER-SUS BARRA DO GARÇAS MT Amanda Souza da Silva Araujo Vivência: 23/10/2016 à 29/10/16 Versus é mais do que viver a realidade SUS, é renascer em cada dificuldade, é chorar em cada

Leia mais

PARTICIPAÇÃO DA ENFERMAGEM NO PROJETO VIVÊNCIAS E ESTÁGIOS NA REALIDADE DO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE/VER-SUS 1

PARTICIPAÇÃO DA ENFERMAGEM NO PROJETO VIVÊNCIAS E ESTÁGIOS NA REALIDADE DO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE/VER-SUS 1 PARTICIPAÇÃO DA ENFERMAGEM NO PROJETO VIVÊNCIAS E ESTÁGIOS NA REALIDADE DO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE/VER-SUS 1 PESERICO, Anahlú 2 ; COLOMÉ, Juliana Silveira 3 RESUMO O trabalho tem como objetivo socializar

Leia mais

Dicas de Atividades para a Volta às Aulas

Dicas de Atividades para a Volta às Aulas Etapas para rotina de início de ano letivo para educação infantil Chegada e acolhida; Iniciação e rodinha; Lanche; Recreio; Banheiro/higiene; Brincadeira livre; Atividades Organizadas; Despedida. Dicas

Leia mais

VER SUS ALAGOAS: ARAPIRACA RELATÓRIO DE VIVÊNCIA 04 A 15/01/16

VER SUS ALAGOAS: ARAPIRACA RELATÓRIO DE VIVÊNCIA 04 A 15/01/16 VER SUS 2016.1 ALAGOAS: ARAPIRACA RELATÓRIO DE VIVÊNCIA 04 A 15/01/16 Vivente: Luiza Maria Parise Morales RG: 2002006016612 SEDS/AL Curso: Ciências Biomédicas Instituição: USP Universidade de São Paulo

Leia mais

PORTFÓLIO VER-SUS Montes Altos

PORTFÓLIO VER-SUS Montes Altos PORTFÓLIO VER-SUS Montes Altos Vivências e estágios na realidade do Sistema Único de Saúde (SUS), Brasil, Montes Altos-MA, 08 a 14 de janeiro, 2018. Jheimyson Rêgo Barnabé, estudante de medicina Universidade

Leia mais

ASSOCIAÇÃO CASA DA CRIANÇA DE JAÚ Rua: Botelho de Miranda, 64 Fone: (14) CEP: Jaú SP

ASSOCIAÇÃO CASA DA CRIANÇA DE JAÚ Rua: Botelho de Miranda, 64 Fone: (14) CEP: Jaú SP MÊS JANEIRO- TEMA NOSSAS FÉRIAS Criar um contato com as Educadores, Crianças e Criar um vínculo através da Fazendo parte do dia a dia, crianças e educadores do funcionários da instituição do comunicação.

Leia mais

POLÍTICA NACIONAL DE HUMANIZAÇÃO:

POLÍTICA NACIONAL DE HUMANIZAÇÃO: PREFEITURA MUNICIPAL DE MOSSORÓ SECRETARIA MUNICIPAL DA SAÚDE DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO EM SAÚDE POLÍTICA NACIONAL DE HUMANIZAÇÃO: Princípios, objetivos e diretrizes 19/05/2014 Dorisângela Lima - Assistente

Leia mais

Está localizada no Sudoeste do Ceará, no sertão dos Inhamuns, à 344,7km da capital Fortaleza. Sua extensão territorial compreende uma área de

Está localizada no Sudoeste do Ceará, no sertão dos Inhamuns, à 344,7km da capital Fortaleza. Sua extensão territorial compreende uma área de Está localizada no Sudoeste do Ceará, no sertão dos Inhamuns, à 344,7km da capital Fortaleza. Sua extensão territorial compreende uma área de 4.018,162km², densidade de 13,87hab/km²; população estimada

Leia mais

Relatório de Vivência 206.1

Relatório de Vivência 206.1 Relatório de Vivência 206.1 Larissa Raianne Sanguinete Monteiro dos Santos Graduanda em Saúde Coletiva, UFPE. RECIFE, PE. 2016 No primeiro dia da vivência, fomos recebidos no NAE ( Núcleo de Apoio a Eventos)

Leia mais

comunitários serem os responsáveis por agendar a consulta facilitando assim o serviço dos profissionais do barco. Por serem bem entrosados, a equipe d

comunitários serem os responsáveis por agendar a consulta facilitando assim o serviço dos profissionais do barco. Por serem bem entrosados, a equipe d 7 o DIA Acordei cedo com o barulho do Catuiara dançando sobre o Amazonas. Organizei minhas bolsas e bagagens, já que esse era o último dia a bordo. Retornaríamos a Manaus no final da tarde. Aproveitei

Leia mais

Metodologia CONESS 2013

Metodologia CONESS 2013 Metodologia CONESS 2013 Apresentamos aqui a metodologia que será utilizada para a condução dos trabalhos do Conselho Nacional de Entidade Estudantis de Serviço Social, que ocorrerá em Santos - São Paulo,

Leia mais

No período da tarde fizemos uma socialização com todos, indo conhecer as cachoeiras de Taquaruçu.

No período da tarde fizemos uma socialização com todos, indo conhecer as cachoeiras de Taquaruçu. PORTIFOLIO VER-SUS, PALMAS-TO - 2017/2018 VIVENTE: CECILIA MARQUES TENORIO PEREIRA ACADEMICA DO CURSO DE NUTRIÇÃO, UFT-PALMAS 14/01/2018 Nesta parte do dia, houveram apresentações de todos, falando do

Leia mais

Um lugar muito lindo, porém de difícil acesso, mas ainda assim conseguimos chegar fomos recepcionados por a cacique Dorinha, coordenadora de educação

Um lugar muito lindo, porém de difícil acesso, mas ainda assim conseguimos chegar fomos recepcionados por a cacique Dorinha, coordenadora de educação Como dizer que foi só um curso? No dia oito de Janeiro de 2015 embarquei em uma viagem, uma viagem que não imaginava que aprenderia tanto, que conheceria belíssimos lugares e pessoas maravilhosas. Fomos

Leia mais

FORMAÇÃO DE AGENTES SOCIAIS DE ESPORTE E LAZER PROGRAMAÇÃO

FORMAÇÃO DE AGENTES SOCIAIS DE ESPORTE E LAZER PROGRAMAÇÃO MINISTÉRIO DO ESPORTE SECRETARIA NACIONAL DE ESPORTE, EDUCAÇÃO, LAZER E INCLUSÃO SOCIAL PROGRAMA ESPORTE E LAZER DA CIDADE PELC FORMAÇÃO DE AGENTES SOCIAIS DE ESPORTE E LAZER 1 - IDENTIFICAÇÃO: PROGRAMAÇÃO

Leia mais

PORTIFÓLIO VER-SUS POTIGUARAS RN

PORTIFÓLIO VER-SUS POTIGUARAS RN PORTIFÓLIO VER-SUS POTIGUARAS RN 2016.1 ANDRÉ FELIPE BANDEIRA CAVALCANTE 1 Que a importância de uma coisa há que ser medida pelo encantamento que a coisa produza em nós. Manoel de Barros 1 Estudante graduando

Leia mais

OFICINA DE FUTEBOL MASCULINO E FEMININO TRABALHANDO MENTES E FORMANDO CIDADÃOS ATRAVÉS DO ESPORTE

OFICINA DE FUTEBOL MASCULINO E FEMININO TRABALHANDO MENTES E FORMANDO CIDADÃOS ATRAVÉS DO ESPORTE OFICINA DE FUTEBOL MASCULINO E FEMININO TRABALHANDO MENTES E FORMANDO CIDADÃOS ATRAVÉS DO ESPORTE É sabido que através da prática esportiva, o indivíduo pode ser norteado a caminhos contrários a violência,

Leia mais

RELATÓRIO DAS VIVÊNCIAS DO VERSUS DO ALTO URUGUAI. Frederico Westphalen

RELATÓRIO DAS VIVÊNCIAS DO VERSUS DO ALTO URUGUAI. Frederico Westphalen RELATÓRIO DAS VIVÊNCIAS DO VERSUS DO ALTO URUGUAI Frederico Westphalen 2016.2 Cícera Michel Facilitadora A experiência do VERSUS Alto Uruguai após recepção da 19º. Coordenadoria de saúde ficou hospedada

Leia mais

Participei do Grupo 4 que tinha como foco de visitações a Área Programática 5.3, compreendendo os bairros de Santa Cruz, Paciência e Sepetiba.

Participei do Grupo 4 que tinha como foco de visitações a Área Programática 5.3, compreendendo os bairros de Santa Cruz, Paciência e Sepetiba. Esse relatório tem como objetivo apresentar os meus dias de vivência no programa VERSUS na cidade do Rio de Janeiro. Foram vários dias muito produtivos e que me trouxeram muito contato com a realidade

Leia mais

Censo da Pastoral da Saúde Nacional-2001/2002

Censo da Pastoral da Saúde Nacional-2001/2002 Censo da Pastoral da Saúde Nacional-2001/2002 Conforme foi combinado no XXII Congresso Brasileiro de Humanização e Pastoral da Saúde, a Coordenação Nacional da Pastoral da Saúde publicará mensalmente partes

Leia mais

PORTFÓLIO DE VIVÊNCIA

PORTFÓLIO DE VIVÊNCIA PORTFÓLIO DE VIVÊNCIA HELOISA PADESKI RODONISKI 1. SOBRE A FACILITADORA Heloisa Padeski Rodoniski, 20 anos, natural de Curitiba/PR e residente do mesmo. Atualmente graduanda do curso de Farmácia da Universidade

Leia mais

Dois terços dos brasileiros dependem do SUS Segundo Pesquisa Nacional de Saúde do IBGE, a faixa etária que mais recorreu a internações no SUS é até 17 anos A Pesquisa Nacional de Saúde (PNS) 2013, divulgada

Leia mais

RELATÓRIO FINAL DE EXECUÇÃO DO OBJETO

RELATÓRIO FINAL DE EXECUÇÃO DO OBJETO RELATÓRIO FINAL DE EXECUÇÃO DO OBJETO OSC Executora: Centro Educacional de Apoio, Desenvolvimento Social e Cultura - CEADS Serviço: Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos Processo Termo de

Leia mais

C. CARREIROS E C. SAÚDE

C. CARREIROS E C. SAÚDE C. CARREIROS E C. SAÚDE ACOLHENDO PESSOAS, ABRAÇANDO CULTURAS E CONSTRUINDO CONHECIMENTO 01/08/2016 a 05/08/2016 01/08 A 05/08 DURANTE TODA SEMANA... 08:00 às 12:00/ 13:30 às 17:30 - ARRECADAÇÃO DE ROUPAS,

Leia mais

Relatório VER-SUS Lapa,Paraná

Relatório VER-SUS Lapa,Paraná Relatório VER-SUS Lapa,Paraná Sou Ana Flavia Fontes, acadêmica de Nutrição na Universidade Federal do Paraná e venho através deste, descrever a minha experiência de vivente no VER- SUS. Ocorreu na cidade

Leia mais

ATIVIDADES TERAPÊUTICAS DA CT A PARTIR DA LEGISLAÇÃO (Lei) RDC-029/2011/ANVISA e Resolução 01/2015/CONAD - Marco Regulatório

ATIVIDADES TERAPÊUTICAS DA CT A PARTIR DA LEGISLAÇÃO (Lei) RDC-029/2011/ANVISA e Resolução 01/2015/CONAD - Marco Regulatório ATIVIDADES TERAPÊUTICAS DA CT A PARTIR DA LEGISLAÇÃO (Lei) RDC-029/2011/ANVISA e Resolução 01/2015/CONAD - Marco Regulatório Palestrante/Professor: Egon Schlüter Contador, Advogado, Especialistas em Dependência

Leia mais

FORMAÇÃO DE AGENTES SOCIAIS DE ESPORTE E LAZER PROGRAMAÇÃO

FORMAÇÃO DE AGENTES SOCIAIS DE ESPORTE E LAZER PROGRAMAÇÃO MINISTÉRIO DO ESPORTE SECRETARIA NACIONAL DE ESPORTE, EDUCAÇÃO, LAZER E INCLUSÃO SOCIAL PROGRAMA ESPORTE E LAZER DA CIDADE PELC FORMAÇÃO DE AGENTES SOCIAIS DE ESPORTE E LAZER 1 - IDENTIFICAÇÃO: PROGRAMAÇÃO

Leia mais

VI FitoRJ 2016 e II Encontro de Fitoterapia do Hospital Federal do Andaraí

VI FitoRJ 2016 e II Encontro de Fitoterapia do Hospital Federal do Andaraí Experiências de Ensino e Pesquisa em Fitoterapia Márcia Augusta Pereira dos Santos Professora Assistente Depto de Medicina de Família e Comunidade Faculdade de Medicina UFRJ Médica de Família - Fitoterapeuta

Leia mais

PROJETOS CRIATIVOS TURNO 2016

PROJETOS CRIATIVOS TURNO 2016 PROJETOS CRIATIVOS TURNO 2016 Tema: Comunicação não verbal Mês: Outubro Habilidade Sócio emocional: Este projeto visa promover atividades e dinâmicas que estimule os alunos a comunicação não violenta através

Leia mais

MÓDULO I: Sociedade, patriarcado e a luta das mulheres. 02 a 06 de julho de 2018

MÓDULO I: Sociedade, patriarcado e a luta das mulheres. 02 a 06 de julho de 2018 MÓDULO I: Sociedade, patriarcado e a luta das mulheres. 02 a 06 de julho de 2018 PERCURSO I: Eu com as outras - questionamos as dominações e somamos forças para potencializar as resistências e o agir coletivo.

Leia mais

Relatos de vivências na realidade do Sistema Único de Saúde

Relatos de vivências na realidade do Sistema Único de Saúde Relatos de vivências na realidade do Sistema Único de Saúde Ver-SUS - Zona da Mata Paraibana / 2015.2 Vivente: Dilayne Diniz Pereira dos Santos João Pessoa, PB Agosto de 2015 Introdução O Ver-SUS Zona

Leia mais

26/11/12 (SEGUNDA-FEIRA) 27/11/12 (TERÇA-FEIRA) 28/11/12 (QUARTA-FEIRA) MANHÃ. 6h00: Amanhecer Sagrado

26/11/12 (SEGUNDA-FEIRA) 27/11/12 (TERÇA-FEIRA) 28/11/12 (QUARTA-FEIRA) MANHÃ. 6h00: Amanhecer Sagrado 26/11/12 (SEGUNDA-FEIRA) 27/11/12 (TERÇA-FEIRA) 28/11/12 (QUARTA-FEIRA) MANHÃ 8h00 12h00: Credenciamento, orientações das atividades e encaminhamento para acomodações (orientação de rotinas de uso do espaço).

Leia mais

PROGRAMAÇÃO 28/07 Quinta-Feira 1º Momento (9h): Abertura oficial representantes do Instituto SOS Pequeninos, PELC e controle social.

PROGRAMAÇÃO 28/07 Quinta-Feira 1º Momento (9h): Abertura oficial representantes do Instituto SOS Pequeninos, PELC e controle social. Entidade: Instituto SOS Pequeninos Local: Rua Dr. Silvio de Moraes Sales, 101 Campinas/SP Representante: Eliana de Toledo Ishibashi Datas de realização: 28 a 31 de julho de 2011. Formador: André Capi Objetivos:

Leia mais

Interação-ensino-serviço-comunidade: uma proposta inovadora na educação do trabalho em saúde, no município de Porto Seguro, BA.

Interação-ensino-serviço-comunidade: uma proposta inovadora na educação do trabalho em saúde, no município de Porto Seguro, BA. Interação-ensino-serviço-comunidade: uma proposta inovadora na educação do trabalho em saúde, no município de Porto Seguro, BA. Eixo temático: Integração ensino-serviço-comunidade Instituição: Secretaria

Leia mais

PROGRAMA DE SAÚDE MENTAL: POSSIBILIDADES DE ATUAÇÃO EM REDE NA ATENÇÃO BÁSICA EM SAÚDE

PROGRAMA DE SAÚDE MENTAL: POSSIBILIDADES DE ATUAÇÃO EM REDE NA ATENÇÃO BÁSICA EM SAÚDE PROGRAMA DE SAÚDE MENTAL: POSSIBILIDADES DE ATUAÇÃO EM REDE NA ATENÇÃO BÁSICA EM SAÚDE Tatiane Pecoraro Psicóloga Coordenadora de Saúde Mental Salgado Filho -PR Caracterização do Município Município de

Leia mais

FACULDADE DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA DO MARANHÃO - FACEMA. ACADÊMICO: FRANCISCO EDUARDO RAMOS DA SILVA. FACILITADOR

FACULDADE DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA DO MARANHÃO - FACEMA. ACADÊMICO: FRANCISCO EDUARDO RAMOS DA SILVA. FACILITADOR FACULDADE DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA DO MARANHÃO - FACEMA. ACADÊMICO: FRANCISCO EDUARDO RAMOS DA SILVA. FACILITADOR RELATÓRIO DE VIVÊNCIA CAXIAS MA 2016 1 RELATÓRIO DE VIVÊNCIA O VER-SUS é um projeto que

Leia mais

CONTROLE SOCIAL ESPAÇO DE PARTICIPAÇÃO E DELIBERAÇÃO: 14 a CONFERÊNCIA NACIONAL DE SAÚDE

CONTROLE SOCIAL ESPAÇO DE PARTICIPAÇÃO E DELIBERAÇÃO: 14 a CONFERÊNCIA NACIONAL DE SAÚDE Centro de Convenções Ulysses Guimarães Brasília/DF 4, 5 e 6 de junho de 2012 CONTROLE SOCIAL ESPAÇO DE PARTICIPAÇÃO E DELIBERAÇÃO: 14 a CONFERÊNCIA NACIONAL DE SAÚDE Julia Roland Kátia Maria Barreto Souto

Leia mais

RELATÓRIO DE ESTÁGIO E VIVÊNCIAS (VER-SUS)

RELATÓRIO DE ESTÁGIO E VIVÊNCIAS (VER-SUS) RELATÓRIO DE ESTÁGIO E VIVÊNCIAS (VER-SUS) Os estágios de vivências desenvolvidos pelo VER-SUS permite que estudantes de diversas áreas da saúde (multiprofissional) permaneçam juntos integralmente entre

Leia mais

4º CONGRESSO DE JUVENTUDES ESPÍRITAS DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO PROGRAMA

4º CONGRESSO DE JUVENTUDES ESPÍRITAS DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO PROGRAMA S Á B A D O 18 de novembro/17 Início Tempo Local Atividade Desenvolvimento Responsável 07:00-11:00 3 h Abertura com os trabalhadores Prece Coordenação Geral 11:00-13:30 2h30 Pátio Recepção e Credenciamento

Leia mais

GUIA CINE. contar esta história! Você também pode DEBATE. Pedagógico. Diálogo NA ADOLESCÊNCIA?

GUIA CINE. contar esta história! Você também pode DEBATE. Pedagógico. Diálogo NA ADOLESCÊNCIA? NA ADOLESCÊNCIA? GUIA Diálogo Pedagógico Você também pode contar esta história! 2 GUIA PEDAGÓGICO PARA REALIZAÇÃO DO DO VÍDEO: Você também pode contar esta história! INTRODUÇÃO Este guia é um convite às

Leia mais

Módulo1:: CAPÍTULO 5: A rede de atenção a usuários de álcool e outras drogas na saúde pública do Brasil Pedro Gabriel Delgado e Francisco Cordeiro

Módulo1:: CAPÍTULO 5: A rede de atenção a usuários de álcool e outras drogas na saúde pública do Brasil Pedro Gabriel Delgado e Francisco Cordeiro Módulo1:: CAPÍTULO 5: A rede de atenção a usuários de álcool e outras drogas na saúde pública do Brasil Pedro Gabriel Delgado e Francisco Cordeiro Este capítulo pretende abordar alguns aspectos da política

Leia mais

RELATÓRIO DAS ATIVIDADES

RELATÓRIO DAS ATIVIDADES VIVÊNCIA E ESTÁGIOS NA REALIDADE DO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE EDIÇÃO 2016.2 VER SUS PARÁ/ MOSQUEIRO VIVENTE: Benedita Rafaela Silva Barreiros FACILITADORA: Juliana RELATÓRIO DAS ATIVIDADES CONSIDERAÇÕES INICIAIS

Leia mais

Centro - Dia de Referência para Pessoa com Deficiência e suas Famílias

Centro - Dia de Referência para Pessoa com Deficiência e suas Famílias Centro - Dia de Referência para Pessoa com Deficiência e suas Famílias PLANO VIVER SEM LIMITE O Plano está organizado em quatro eixos: Acesso à Educação; Atenção à Saúde; Inclusão Social e Acessibilidade;

Leia mais

VER-SUS SOBRAL de agosto de 2016

VER-SUS SOBRAL de agosto de 2016 VER-SUS SOBRAL 2016.2 20 de agosto de 2016 Ultimo dia de vivencia e acordei com o coração apertado, lembrando do primeiro dia e de tudo que eu esperava viver desde o dia em que eu soube que fui aprovado.

Leia mais

Grupo Hospitalar Conceição Gerência de Saúde Comunitária Atividades com grupos Unidade Conceição

Grupo Hospitalar Conceição Gerência de Saúde Comunitária Atividades com grupos Unidade Conceição Grupo Hospitalar Conceição Gerência de Saúde Comunitária Atividades com grupos Unidade Conceição SOS Diabetes 5ª Feira 16-17 Hs Sala reuniões Psicoterapia: triagem 4ª Feira: 8:30-10 Hs Sala Psicologia

Leia mais

Curso de Pós-Graduação: Saúde Coletiva com Ênfase em Saúde da Família (Abordagem Multiprofissional)

Curso de Pós-Graduação: Saúde Coletiva com Ênfase em Saúde da Família (Abordagem Multiprofissional) Curso de Pós-Graduação: Saúde Coletiva com Ênfase em Saúde da Família (Abordagem Multiprofissional) O Curso de Pós-Graduação em Saúde Coletiva com Ênfase em Saúde da Família: uma abordagem multiprofissional

Leia mais

FORMAÇÃO DE AGENTES SOCIAIS DE ESPORTE E LAZER PROGRAMAÇÃO. Marie Luce Tavares. AFFAS Ação Faça uma Família Sorrir Sabará Minas Gerais /2010

FORMAÇÃO DE AGENTES SOCIAIS DE ESPORTE E LAZER PROGRAMAÇÃO. Marie Luce Tavares. AFFAS Ação Faça uma Família Sorrir Sabará Minas Gerais /2010 MINISTÉRIO DO ESPORTE SECRETARIA NACIONAL DE ESPORTE, EDUCAÇÃO, LAZER E INCLUSÃO SOCIAL PROGRAMA ESPORTE E LAZER DA CIDADE PELC 1 - IDENTIFICAÇÃO: FORMADORES: ENTIDADE: MUNICÍPIO: UF: NÚMERO DO CONVÊNIO:

Leia mais

O CUIDADO TERRITORIAL: UM OLHAR SOBRE A SAÚDE MENTAL E A ATENÇÃO BÁSICA 1

O CUIDADO TERRITORIAL: UM OLHAR SOBRE A SAÚDE MENTAL E A ATENÇÃO BÁSICA 1 O CUIDADO TERRITORIAL: UM OLHAR SOBRE A SAÚDE MENTAL E A ATENÇÃO BÁSICA 1 Camila Eichelberg Madruga 2, Valéria Baccarin Ianiski 3, Adriane Cristine Oss-Emer Soares Alpe 4. 1 Relato de experiência desenvolvida

Leia mais

RELATÓRIO DE VIVÊNCIAS VER-SUS SÃO LUÍS VIVENTE: GEYSA DA SILVA BEZERRA CURSO: FISIOTERAPIA UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ - UFPI

RELATÓRIO DE VIVÊNCIAS VER-SUS SÃO LUÍS VIVENTE: GEYSA DA SILVA BEZERRA CURSO: FISIOTERAPIA UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ - UFPI 1 RELATÓRIO DE VIVÊNCIAS VER-SUS SÃO LUÍS VIVENTE: GEYSA DA SILVA BEZERRA CURSO: FISIOTERAPIA UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ - UFPI PARNAÍBA-PI 2016.2 2 RELATÓRIO DE VIVÊNCIAS VER-SUS SÃO LUÍS MA 2016.2

Leia mais

QUESTIONÁRIO DE ENGAJAMENTO PÚBLICO. Maria Elizabeth Gastal Fassa, Anaclaudia Gastal Fassa, Elaine Tomasi, Denise Silveira, Luiz Augusto Facchini

QUESTIONÁRIO DE ENGAJAMENTO PÚBLICO. Maria Elizabeth Gastal Fassa, Anaclaudia Gastal Fassa, Elaine Tomasi, Denise Silveira, Luiz Augusto Facchini QUESTIONÁRIO DE ENGAJAMENTO PÚBLICO Maria Elizabeth Gastal Fassa, Anaclaudia Gastal Fassa, Elaine Tomasi, Denise Silveira, Luiz Augusto Facchini ENGAJAMENTO PÚBLICO BLOCO A CONTROLE SOCIAL 1. Existe Conselho

Leia mais

RELATÓRIO PREVISTO E REALIZADO PROJETO VARGEM GRANDE: COMUNIDADE SAUDÁVEL AGOSTO INTRODUÇÃO

RELATÓRIO PREVISTO E REALIZADO PROJETO VARGEM GRANDE: COMUNIDADE SAUDÁVEL AGOSTO INTRODUÇÃO RELATÓRIO PREVISTO E REALIZADO PROJETO VARGEM GRANDE: COMUNIDADE SAUDÁVEL AGOSTO 2016 1. INTRODUÇÃO Neste mês, inúmeras transformações aconteceram no projeto. Temos um grande desafio: a mudança de endereço

Leia mais

Quem educa quem? Ninguém educa ninguém, ninguém educa a si mesmo, os homens se educam entre si, mediatizados pelo mundo.

Quem educa quem? Ninguém educa ninguém, ninguém educa a si mesmo, os homens se educam entre si, mediatizados pelo mundo. Quem educa quem? Ninguém educa ninguém, ninguém educa a si mesmo, os homens se educam entre si, mediatizados pelo mundo. (Paulo Freire) Pedagogia do Oprimido, 1981. artepopularbrasil.blogspot.com.br Processo

Leia mais

Transcrição da Entrevista

Transcrição da Entrevista Transcrição da Entrevista Entrevistadora: Valéria de Assumpção Silva Entrevistada: Praticante Sonia Local: Núcleo de Arte Nise da Silveira Data: 5 de dezembro de 2013 Horário: 15:05 Duração da entrevista:

Leia mais

Programa Saúde na Escola em Cocos - BA: atuação da equipe NASF.

Programa Saúde na Escola em Cocos - BA: atuação da equipe NASF. Programa Saúde na Escola em Cocos - BA: atuação da equipe NASF. - GESTOR MUNICIPAL DE SAÚDE: Clewton Domingues de Souza - AUTOR PRINCIPAL: Andréa Cristina B. de Sene : Coordenadora NASF - Outros autores:

Leia mais

VER-SUS TOCANTINS 2016/1 EDIÇÃO DE VERÃO

VER-SUS TOCANTINS 2016/1 EDIÇÃO DE VERÃO VER-SUS TOCANTINS 2016/1 EDIÇÃO DE VERÃO Facilitadora: Fabiane Santos Barros Acadêmica de Enfermagem UFT Palmas-TO O VER-SUS Tocantins, edição de verão 2016 aconteceu do dia 11 a 17 de janeiro, na cidade

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA OFICINA EXPERIMENTAL DO FNEPAS CONSTRUÇÃO DA INTEGRALIDADE: DESAFIOS CONTEMPORÂNEOS RIO DE JANEIRO 14 E 15 DE DEZEMBRO DE 2006

TERMO DE REFERÊNCIA OFICINA EXPERIMENTAL DO FNEPAS CONSTRUÇÃO DA INTEGRALIDADE: DESAFIOS CONTEMPORÂNEOS RIO DE JANEIRO 14 E 15 DE DEZEMBRO DE 2006 TERMO DE REFERÊNCIA OFICINA EXPERIMENTAL DO FNEPAS CONSTRUÇÃO DA INTEGRALIDADE: DESAFIOS CONTEMPORÂNEOS RIO DE JANEIRO 14 E 15 DE DEZEMBRO DE 2006 Local: Centro de Ciências Humanas da UNIRIO Av. Pasteur,

Leia mais

EXPERIÊNCIAS EM PSIQUIATRIA COMUNITÁRIA

EXPERIÊNCIAS EM PSIQUIATRIA COMUNITÁRIA EXPERIÊNCIAS EM PSIQUIATRIA COMUNITÁRIA Em primeiro lugar, gostaria de agradecer o convite para estar aqui expondo um pouco da minha experiência como psiquiatra. Bom, sou psiquiatra e trabalho em uma cidade

Leia mais

ATRIBUTOS E PROCESSO DE TRABALHO PNAB 2017 TERRITORIALIZAÇÃO

ATRIBUTOS E PROCESSO DE TRABALHO PNAB 2017 TERRITORIALIZAÇÃO ATRIBUTOS E PROCESSO DE TRABALHO PNAB 2017 TERRITORIALIZAÇÃO A desconformidade entre as estruturas da demanda e da oferta na atenção primária à saúde ESTRUTURA DA DEMANDA Condições agudas Condições crônicas

Leia mais

Projeto Farmácia Natural Tenda da Saúde

Projeto Farmácia Natural Tenda da Saúde Projeto Farmácia Natural Tenda da Saúde Coordenadora Técnica Priscilla Cardoso Jorge Naturóloga Coordenadora Financeira Aline Carla Sant Anna Secretaria de Saúde Balneário Piçarras/SC Farmácia Natural

Leia mais

SEMINÁRIO DO PROGRAMA NACIONAL DE SANEAMENTO RURAL (PNSR)

SEMINÁRIO DO PROGRAMA NACIONAL DE SANEAMENTO RURAL (PNSR) SEMINÁRIO DO PROGRAMA NACIONAL DE SANEAMENTO RURAL (PNSR) Local: Auditório da Fiocruz Brasília (Avenida L3 Norte, s/n, Campus Universitário Darcy Ribeiro, Gleba A, SC 4 - Brasília DF) Data: 18 de setembro

Leia mais

Nome: Sexo: Idade: Data: / /

Nome: Sexo: Idade: Data: / / pág 1 de 5 Nome: Sexo: Idade: Data: / / Este questionário é constituído por 28 questões sobre experiências que pode ter na sua vida diária. Nós pretendemos saber com que frequência é confrontado com essas

Leia mais

Iniciando um grupo de jovens da Pastoral da Juventude do Meio Popular.

Iniciando um grupo de jovens da Pastoral da Juventude do Meio Popular. Iniciando um grupo de jovens da Pastoral da Juventude do Meio Popular. Preparando o Terreno: Quem se dispõe a formar e acompanhar um novo grupo de jovens da PJMP precisa ter conhecimento de algumas coisas

Leia mais

VER-SUS: A REALIDADE DO SUS SOBRE DIFERENTES OLHARES¹. BARRETO, Camila Nunes²; RESSEL, Lúcia Beatriz³

VER-SUS: A REALIDADE DO SUS SOBRE DIFERENTES OLHARES¹. BARRETO, Camila Nunes²; RESSEL, Lúcia Beatriz³ VER-SUS: A REALIDADE DO SUS SOBRE DIFERENTES OLHARES¹ BARRETO, Camila Nunes²; RESSEL, Lúcia Beatriz³ RESUMO: O presente trabalho apresenta um relato de experiência a partir da vivência do VER-SUS: Estágio

Leia mais

O diagnóstico da criança e a saúde mental de toda a família. Luciana Quintanilha, LCSW Assistente Social e Psicoterapeuta Clínica

O diagnóstico da criança e a saúde mental de toda a família. Luciana Quintanilha, LCSW Assistente Social e Psicoterapeuta Clínica Lidando com o inesperado O diagnóstico da criança e a saúde mental de toda a família Luciana Quintanilha, LCSW Assistente Social e Psicoterapeuta Clínica Para começar bem Olá! Sejam todos muito bem-vindos!

Leia mais

Onde a vida se reinventa a cada segundo, todo instante é mágico e todo encontro inesquecível.

Onde a vida se reinventa a cada segundo, todo instante é mágico e todo encontro inesquecível. Onde a vida se reinventa a cada segundo, todo instante é mágico e todo encontro inesquecível. A visita ao Instituto do Câncer INCA sempre envolve uma variedade de fortes sentimentos e cada momento que

Leia mais

FORMAÇÃO DE AGENTES SOCIAIS DE ESPORTE E LAZER PROGRAMAÇÃO

FORMAÇÃO DE AGENTES SOCIAIS DE ESPORTE E LAZER PROGRAMAÇÃO MINISTÉRIO DO ESPORTE SECRETARIA NACIONAL DE ESPORTE, EDUCAÇÃO, LAZER E INCLUSÃO SOCIAL PROGRAMA ESPORTE E LAZER DA CIDADE PELC FORMAÇÃO DE AGENTES SOCIAIS DE ESPORTE E LAZER PROGRAMAÇÃO 1 - IDENTIFICAÇÃO:

Leia mais

FERNANDA VICENZI PAVAN RELATÓRIO VERSUS IMPERATRIZ- MARANHÃO

FERNANDA VICENZI PAVAN RELATÓRIO VERSUS IMPERATRIZ- MARANHÃO FERNANDA VICENZI PAVAN RELATÓRIO VERSUS 2016.1 IMPERATRIZ- MARANHÃO VERÃO 2016 Logo no primeiro momento, ainda no aeroporto, vindo de Santa Catarina, três pessoas da comissão organizadora me receberam

Leia mais

A Atenção ás Urgências e Emergências no sus. Enfª Senir Amorim

A Atenção ás Urgências e Emergências no sus. Enfª Senir Amorim A Atenção ás Urgências e Emergências no sus Enfª Senir Amorim Marcos Históricos da saúde do Brasil A atenção à saúde no Brasil, como conhecemos hoje, com garantias de: Universalidade direito a todas as

Leia mais

Aprendizagem participativa no cuidado às pessoas em situação de rua.

Aprendizagem participativa no cuidado às pessoas em situação de rua. Aprendizagem participativa no cuidado às pessoas em situação de rua. Núcleo de Estudos e Pesquisa em Sáude, Políticas Públicas e Sociais (NEPSPPS) Departamento de Administração e Saúde Coletiva (DASC)

Leia mais

CONFERÊNCIA REGIONAL DE POLÍTICAS PARA MULHERES

CONFERÊNCIA REGIONAL DE POLÍTICAS PARA MULHERES CONFERÊNCIA REGIONAL DE POLÍTICAS PARA MULHERES Um desafio para a igualdade numa perspectiva de gênero Ituporanga 30/04/04 Conferência Espaço de participação popular para: Conferir o que tem sido feito

Leia mais

PORTFÓLIO DE VIVÊNCIA

PORTFÓLIO DE VIVÊNCIA MINISTÉRIO DA SAÚDE VIVÊNCIAS E ESTÁGIOS NA REALIDADE DO SUS PROJETO: VER- SUS/NATAL-RN PORTFÓLIO DE VIVÊNCIA Carol Rebouças da Silva NATAL/RN Janeiro de 2016 08/01/2016 Primeiro dia de vivência Meu dia

Leia mais

CAFÉ COM SAÚDE: RODA DE CONVERSA PARA DISCUTIR O FUNCIONAMENTO DO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE

CAFÉ COM SAÚDE: RODA DE CONVERSA PARA DISCUTIR O FUNCIONAMENTO DO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE CAFÉ COM SAÚDE: RODA DE CONVERSA PARA DISCUTIR O FUNCIONAMENTO DO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE Bruna Fernandes SILVA¹; Gabriela Rodrigues ALVES²; Lorrayne Emanuela Duarte da SILVA³; Ilda Estefani Ribeiro MARTA

Leia mais

SEMINÁRIO DE AVALIAÇÃO - TRILHAS POTIGUARES 2015

SEMINÁRIO DE AVALIAÇÃO - TRILHAS POTIGUARES 2015 RELATÓRIO SEMINÁRIO DE AVALIAÇÃO - TRILHAS POTIGUARES 2015 O programa trilhas potiguares é reconhecido como atividade acadêmica curricular em diferentes cursos, estreitando laços entre a universidade e

Leia mais

ASSOCIAÇÃO DOS JOVENS DA SEICHO-NO-IE DO BRASIL

ASSOCIAÇÃO DOS JOVENS DA SEICHO-NO-IE DO BRASIL 45º SEMINÁRIO DE TREINAMENTO ESPIRITUAL PARA JOVENS MULHERES Academia Sul-Americana de Treinamento Espiritual Ibiúna-SP 2 a 4 de Abril de 2010 Aposte em Você e Seja a Grande Vencedora Dia 2 Sexta-feira

Leia mais

Exemplos de integração socio -sanitárias em atenção básica: a experiência de São Paulo. Carmen L. A. de Santana

Exemplos de integração socio -sanitárias em atenção básica: a experiência de São Paulo. Carmen L. A. de Santana Exemplos de integração socio -sanitárias em atenção básica: a experiência de São Paulo Carmen L. A. de Santana 2014 Princípios do SUS 1) 1) 3) 4) 5) Acesso universal, Equidade da oferta de serviços, Descentralização,

Leia mais

A Proposta Pedagógica em questão: caminhos e descobertas 1 Alunas do Normal Superior da Faculdade Montserrat

A Proposta Pedagógica em questão: caminhos e descobertas 1 Alunas do Normal Superior da Faculdade Montserrat A Proposta Pedagógica em questão: caminhos e descobertas 1 Alunas do Normal Superior da Faculdade Montserrat Resumo: Esse artigo tem por objetivo fazer uma reflexão mais ampla sobre a pesquisa desenvolvida

Leia mais

* Nascimento: 11/10/2011

* Nascimento: 11/10/2011 Homenagem a Davi Henrique da Silva Schmidt * Nascimento: 11/10/2011 Falecimento: 15/10/2011 Em 11 de outubro de 2012, no Hospital Santa Cruz, nascia Davi Schmidt, filho de Fernanda da Silva Schmidt e Paulo

Leia mais

O Apoio Matricial do Farmacêutico no NASF. Noemia Liege Maria da Cunha Bernardo

O Apoio Matricial do Farmacêutico no NASF. Noemia Liege Maria da Cunha Bernardo apresentam O Apoio Matricial do Farmacêutico no NASF Noemia Liege Maria da Cunha Bernardo Apresentação O Apoio Matricial do Farmacêutico no NASF 2010 2013 2015 Pesquisa Serviço Ensino Objetivo Compartilhar

Leia mais

PROJETO AQUI TEM JOVEM, AQUI TEM FOGO!! MJ Paraná

PROJETO AQUI TEM JOVEM, AQUI TEM FOGO!! MJ Paraná PROJETO AQUI TEM JOVEM, AQUI TEM FOGO!! MJ Paraná O MINISTÉRIO JOVEM TEM COMO FINALIDADE: A PARTIR DO GRUPO DE ORAÇÃO, EVANGELIZAR, FORMAR, ASSISTIR, ORIENTAR E MOTIVAR OS JOVENS, DENTRO DA IDENTIDADE

Leia mais

SAÚDE COLETIVA HISTÓRICO DA SAÚDE NO BRASIL

SAÚDE COLETIVA HISTÓRICO DA SAÚDE NO BRASIL SAÚDE COLETIVA HISTÓRICO DA SAÚDE NO BRASIL Prof.ª Dr.ª Rosana Carneiro Tavares I. Histórico do sistema de saúde brasileiro: Linha do tempo Brasil: um século de historia... 1900 - Sanitarismo Campanhista

Leia mais