Tecnologia de compostos e novos materiais. MSc. Guilherme Wolf Lebrão Prof. de materiais compósitos poliméricos Eng.
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1 Tecnologia de compostos e novos materiais MSc. Guilherme Wolf Lebrão Prof. de materiais compósitos poliméricos Eng. Mauá, CEUN - IMT AUTOMOTIVE DAY BRASIL, 6 de outubro de 2011
2 O que é compósito? 2
3 Material multifásico Material multifásico Propriedades combinadas Há inúmeras definições para materiais compósitos. De forma geral são materiais multifásicos, resultantes da combinação criteriosa de dois ou mais materiais diferentes, com objetivo de se obter melhores propriedades finais nestes materiais. 3
4 4 Classificação segundo reforço
5 Por que usar compósitos? 5
6 Baixa densidade Materiais com especificidades Características mecânicas e químicas controladas Resistência a fadiga Transparente às ondas eletromagnéticas Liberdade de design Baixa manutenção 6
7 Comparativo - Limite de resistência à tração 7
8 8 Comparativo Rigidez
9 Propriedades ρ Massa específica (Densidade) σ Tensão limite de resitência a tração E Módulo de elasticidade * Propriedade estimada 9
10 Quem usa compósito? 10
11 Ferroviári o Aeronáutica Espacial Fórmula 1 Ônibus 11
12 Composição dos materiais de automotivos leves Dados referentes à composição dos materiais usados na produção dos veículos automotivos leves, no período , indicam uma variação das composições percentuais menor que 5%. 12
13 13 Tendências
14 Monitoramento ativo Monitoramento ativo de um compósito utiliza-se de um método que mede a alteração na resistência elétrica da fibra para controle da localização e do tamanho de uma rachadura ou delaminação de compósitos laminados. A resistência elétrica é medida através de um amplificador de tensão. Por meio dos valores medidos de resposta um sistema utiliza os dados como uma ferramenta para resolver problemas inversos como o de calcular a localização e tamanho das trincas. Measured electric resistance change e 1 e 2 e 3 e 4 Electrodes Delamination A tool to solve an inverse problem (response surface) Location Size 14
15 Material auxético Do ponto de vista prático, um material auxético é um tipo de material que fica mais grosso quando é esticado. Uma fibra elástica funciona como núcleo do fio, ao redor da qual é enrolado um fio muito resistente e rígido. Quando este fio é posto sob tensão, ele efetivamente aumenta o diâmetro do fio. Os fios auxéticos podem ser tecidos para formar um reforço, que auxilia na sua capacidade de se tornar mais grosso e mais rígido quando recebe um impacto externo que tende a esticá-lo. 15
16 Auto regenerativo Os materiais auto regenerativos da atualidade, usam como principal funcionalidade a presença de agentes polimerizantes ou catalizantes na matriz polimérica em que estão. Acionados física, química ou termicamente estes agentes promovem o fechamento da trinca normalmente pela polimerização da matriz. 16
17 Nanopartícula Cluster Shell Core Shell Nanotubo Buckyball (Fulereno) 17
18 Material com gradiente de função É o uso de várias técnicas de engenharia para obter um material compósito onde existe uma variação gradual e intencional das propriedades do material ao longo da sua geometria, para melhora do desempenho do produto final. A principal aplicação se encontra em barreiras térmicas, blindagens e materiais resistentes ao desgaste com núcleo dúctil. Functionally Graded Materials (FGM) 18
19 Aerogel O aerogel é feito a partir da retirada da água de gel de sílica. No lugar dela é inserido um gás, como o dióxido de carbono. O resultado é uma substância que é capaz de isolar grandes temperaturas e absorver óleos não processados. Segundo um dos cientistas da empresa que está desenvolvendo este material para a NASA, apenas 18 milímetros de gel podem proteger os astronautas de temperaturas de aproximadamente -130ºC. Em laboratórios, placas de metais cobertas com 6 milímetros de aerogel saíram quase ilesas de explosões diretas de dinamite. Este material apresenta aplicações como núcleo inercial de baixa densidade, isolamento térmico e acústico. 19
20 Agentes de acoplamento São normalmente substâncias químicas responsáveis pela união de elementos imiscíveis ou que não se ligam quimicamente entre si. Os agentes de acoplamento funcionam como se fossem uma interface (ou interfase) de união entre cargas e a matriz de um compósito. 20
21 21 Desafios
22 Produtividade Especificação Processos (RTM, Infusão, SMC, BMC, Filament Winding, etc.) Reciclagem 22
23 23
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