REGULAMENTO ICATU SEG GENERATION GOLD 2020 FUNDO DE INVESTIMENTO EM COTAS DE FUNDOS DE INVESTIMENTO MULTIMERCADO CNPJ/MF

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1 REGULAMENTO ICATU SEG GENERATION GOLD 2020 FUNDO DE INVESTIMENTO EM COTAS DE FUNDOS DE INVESTIMENTO MULTIMERCADO CNPJ/MF / CAPÍTULO I - Do Fundo Artigo 1º O ICATU SEG GENERATION GOLD 2020 FUNDO DE INVESTIMENTO EM COTAS DE FUNDOS DE INVESTIMENTO MULTIMERCADO, doravante designado abreviadamente FUNDO, é uma comunhão de recursos destinados à aplicação em cotas de fundo de investimento, constituído sob a forma de condomínio aberto, com prazo indeterminado de duração, regido pelo presente Regulamento e pelas disposições legais e regulamentares que lhe forem aplicáveis. CAPÍTULO II Do Público Alvo Artigo 2º - O FUNDO destina-se exclusivamente a receber aplicações de recursos provenientes das reservas, provisões e fundos de planos PGBL Plano Gerador de Benefício Livre e de planos VGBL Vida Gerador de Benefício Livre instituídos pela Icatu Seguros S.A. ( COTISTA ). Parágrafo Único O FUNDO destina-se exclusivamente a receber investimentos de investidor qualificado, conforme assim definido na regulamentação em vigor, sendo expressamente dispensada, portanto, a elaboração de prospecto. CAPÍTULO III - Do Objetivo Artigo 3º O FUNDO tem por objetivo primordial buscar a valorização dos capitais investidos pelo seu COTISTA, no médio e/ou longo prazo, mediante o investimento dos recursos em cotas de fundos de investimento especialmente constituídos que atuem nos mercados de renda fixa, podendo, ainda, subsidiariamente, investir em cotas de fundos de investimento especialmente constituídos que atuem no mercado de ações. CAPÍTULO IV - Da Política de Investimento e da Composição da Carteira Artigo 4º Para a realização do objetivo do FUNDO, observados os limites previstos na legislação em vigor, o ADMINISTRADOR investirá, no mínimo, 95% (noventa e cinco por cento) dos recursos do FUNDO em cotas de fundos de investimento especialmente constituídos, administrados e/ou geridos pelo ADMINISTRADOR e/ou por empresas a ele ligadas, doravante denominados FIEs ou, simplesmente, FIE, que possuam políticas de investimento com as características descritas no Artigo 6º deste Regulamento.

2 Parágrafo Único A parcela correspondente aos 5% (cinco por cento) remanescentes do patrimônio líquido do FUNDO poderá ser mantida em depósitos à vista ou aplicada em: I - II - títulos públicos federais; títulos de renda fixa de emissão de instituições financeiras; e III - operações compromissadas, de acordo com a regulamentação específica do Conselho Monetário Nacional CMN. Artigo 5º - Os investimentos integrantes das carteiras do FUNDO obedecerão, no que couber, aos critérios fixados pelo CMN para aplicação de recursos do COTISTA. Artigo 6º - As políticas de investimento dos FIEs deverão conter as seguintes características: I - FIEs que estipulem que sua respectiva carteira seja composta por ativos financeiros de forma a acompanhar, direta ou indiretamente, a variação do CDI (Certificado de Depósito Interfinanceiro) ou da taxa SELIC (taxa de juros de um dia praticada no mercado para as operações compromissadas com lastro em títulos públicos federais); II - FIEs que estipulem que sua respectiva carteira seja composta por ativos financeiros cuja rentabilidade esteja, direta ou indiretamente, atrelada ao mercado de taxas de juros pré-fixados, e/ou ativos financeiros cuja rentabilidade esteja, direta ou indiretamente, atrelada às taxas de juros de um dia praticadas no mercado interbancário; III - FIEs que estipulem que sua respectiva carteira seja composta por ativos financeiros cuja rentabilidade esteja, direta ou indiretamente, atrelada a índices de preços; IV - FIEs que busquem a valorização dos capitais investidos pelos cotistas, através de investimentos no mercado de ações; V - FIEs que busquem: (a) investir em ativos financeiros de renda pré-fixada; (b) investir em ativos financeiros cuja rentabilidade esteja, direta ou indiretamente, atrelada às taxas de juros de um dia praticadas no mercado interbancário; e (c) investir em ativos financeiros cuja rentabilidade esteja, direta ou indiretamente, atrelada a índices de preços; VI - FIEs classificados como multimercados que possam assumir exposições nos mercados de renda fixa e de renda variável, utilizando-se dos instrumentos disponíveis nos mercados à vista e no mercado de derivativos. Parágrafo 1º - A carteira do FUNDO, quando da consolidação dos ativos financeiros previstos no Parágrafo Único do Artigo 4º deste Regulamento com os ativos financeiros integrantes das carteiras dos FIEs, deverá obedecer aos seguintes critérios de diversificação de ativos financeiros: I - até 100% (cem por cento) em: i) títulos de emissão do Tesouro Nacional; ii) títulos de emissão do Banco Central do Brasil ( BACEN ); iii) créditos securitizados pelo Tesouro Nacional; iv) títulos de emissão de estados e municípios objeto de contratos firmados ao amparo da Lei nº 9.496, de 11 de setembro de 1997, ou da Medida Provisória nº , de 24 de agosto de 2001; 2

3 v) cotas de fundos de investimento, constituídos sob a forma de condomínio aberto, cujas carteiras estejam representadas exclusivamente pelos títulos referidos nas alíneas i a iii deste inciso; vi) operações compromissadas, desde que lastreadas nos ativos financeiros acima, quando permitidos pela regulamentação em vigor, e observado o disposto no Parágrafo 7º abaixo; II - até 80% (oitenta por cento) em: i) certificados e recibos de depósito bancário; ii) letras de câmbio de aceite de instituições financeiras; iii) letras hipotecárias; iv) letras e cédulas de crédito imobiliário; v) cédulas de crédito bancário consideradas, com base em classificação efetuada por agência classificadora de risco em funcionamento no País, como de baixo risco de crédito; vi) certificados de cédulas de crédito bancário considerados, com base em classificação efetuada por agência classificadora de risco em funcionamento no País, como de baixo risco de crédito; vii) debêntures de distribuição pública; viii) cédulas de debêntures; ix) notas promissórias emitidas por sociedades por ações, destinadas a oferta pública; x) certificados de recebíveis imobiliários; xi) contratos mercantis de compra e venda de produtos, mercadorias e/ou serviços para entrega ou prestação futura, bem como em títulos ou certificados representativos desses contratos; xii) cotas de fundos de investimento constituídos sob a forma de condomínio aberto, classificados como fundos de curto prazo, fundos referenciados em indicadores de desempenho de renda fixa ou fundos de renda fixa; xiii) cotas de fundos de investimento em cotas de fundos de investimento constituídos sob a forma de condomínio aberto, classificados como fundos de curto prazo, fundos referenciados em indicadores de desempenho de renda fixa ou fundos de renda fixa; xiv) depósitos de poupança; xv) letras financeiras; xvi) cotas de fundos de investimento classificados como fundos de dívida externa, constituídos sob a forma de condomínio aberto; xvii) cotas de fundos de investimento em cotas de fundos de investimento classificados como fundos de dívida externa, constituídos sob a forma de condomínio aberto; xviii) cotas de fundos de investimento em direitos creditórios; xix) cotas de fundos de investimento em cotas de fundos de investimento em direitos creditórios; xx) cotas de fundos de investimento classificados como fundos cambiais, constituídos sob a forma de condomínio aberto; xxi) cotas de fundos de investimento em cotas de fundos de investimento classificados como fundos cambiais, constituídos sob a forma de condomínio aberto; xxii) cédulas de produto rural com liquidação financeira; xxiii) letras de crédito do agronegócio; xxiv) certificados de direitos creditórios do agronegócio; xxv) certificados de recebíveis do agronegócio; xxvi) as cédulas de produto rural com liquidação financeira devem contar com aval de instituição financeira ou com cobertura de seguro, neste último caso conforme regulamentação específica da Superintendência de Seguros Privados - SUSEP; xxvii) operações compromissadas, desde que lastreadas nos ativos financeiros acima, quando permitidos pela regulamentação em vigor, e observado o disposto no Parágrafo 7º abaixo; 3

4 II.1 - serão observados, adicionalmente aos limites do inciso II acima, os seguintes sub-limites e/ou condições: i) até 10% (dez por cento) nos ativos financeiros previstos nas alíneas xvi a xxi do inciso II acima; ii) até 5% (cinco por cento) nos ativos financeiros previstos nas alíneas xxii a xxv do inciso II acima; iii) as aplicações em letras de câmbio, em letras e cédulas de crédito imobiliário, em cédulas de crédito bancário, em certificados de cédulas de crédito bancário, em debêntures, em cédulas de debêntures, em notas promissórias e em certificados de recebíveis imobiliários de uma única companhia não podem exceder 5% (cinco por cento) do valor total dos recursos; iv) os contratos mercantis de compra e venda de produtos, mercadorias e/ou serviços para entrega ou prestação futura, bem como em títulos ou certificados representativos desses contratos devem, sem prejuízo do atendimento das disposições da Resolução CMN nº 2.801, de 7 de dezembro de 2000, contar com garantia de instituição financeira ou de sociedade seguradora, observada, nesse último caso, regulamentação específica da SUSEP; II.2 - o FUNDO, quando da consolidação de seu patrimônio líquido, não poderá realizar aplicações em quaisquer ativos financeiros de responsabilidade de pessoas jurídicas de direito privado ou de emissores públicos outros que não a União Federal que, em seu conjunto, excedam o percentual de 50% de seu patrimônio líquido; III - até 49% (quarenta e nove por cento) em ativos financeiros no mercado de renda variável: i) ações de emissão de companhias abertas admitidas à negociação em bolsa de valores, inclusive aquelas que, em função de adesão aos padrões de governança societária definidos por bolsa de valores ou entidade mantenedora de mercado de balcão organizado credenciada na Comissão de Valores Mobiliários CVM, sejam classificadas e/ou admitidas à negociação em segmentos especiais por essa mantidos nos moldes do NOVO MERCADO, do NÍVEL 2, do NÍVEL 1 e do BOVESPA MAIS da BM&FBOVESPA Bolsa de Valores, Mercadorias e Futuros; ii) bônus de subscrição de ações, recibos de subscrição de ações e certificados de depósitos de ações de emissão de companhias que atendam às condições da alínea i deste inciso; iii) cotas de fundos de investimento classificados como fundos de ações, constituídos sob a forma de condomínio aberto, cujas carteiras estejam representadas exclusivamente por ações, bônus de subscrição de ações, recibos de subscrição de ações e certificados de depósitos de ações de emissão de companhias abertas do segmento NOVO MERCADO da BM&FBOVESPA, ressalvadas as disponibilidades de caixa permitidas pela regulamentação em vigor; iv) cotas de fundos de investimento em cotas de fundos de investimento classificados como fundos de ações, constituídos sob a forma de condomínio aberto, cujas carteiras estejam representadas exclusivamente por cotas dos fundos de investimento referidos na alínea iii deste inciso; v) cotas de fundos de investimento classificados como fundos de ações, constituídos sob a forma de condomínio aberto, cujas carteiras estejam representadas exclusivamente por ações, bônus de subscrição de ações, recibos de subscrição de ações e certificados de depósitos de ações de emissão de companhias abertas do segmento NÍVEL 2 da BM&FBOVESPA, ressalvadas as disponibilidades de caixa permitidas pela regulamentação em vigor; vi) vii) cotas de fundos de investimento em cotas de fundos de investimento classificados como fundos de ações, constituídos sob a forma de condomínio aberto, cujas carteiras estejam representadas exclusivamente por cotas dos fundos de investimento referidos na alínea v deste inciso; cotas de fundos de investimento classificados como fundos de ações, constituídos sob a forma de condomínio aberto, cujas carteiras estejam representadas exclusivamente por ações, bônus de subscrição de ações, recibos de subscrição de ações e certificados de depósitos de ações de emissão 4

5 de companhias abertas do segmento NÍVEL 1 ou BOVESPA MAIS da BM&FBOVESPA, ressalvadas as disponibilidades de caixa permitidas pela regulamentação em vigor; viii) cotas de fundos de investimento em cotas de fundos de investimento classificados como fundos de ações, constituídos sob a forma de condomínio aberto, cujas carteiras estejam representadas exclusivamente por cotas dos fundos de investimento referidos na alínea vii deste inciso; ix) cotas de fundos de investimento classificados como fundos de ações, constituídos sob a forma de condomínio aberto, cujas carteiras estejam representadas por ações, bônus de subscrição de ações, recibos de subscrição de ações e certificados de depósitos de ações de emissão de companhias abertas admitidas à negociação em bolsa de valores, mas que não atendam às condições de listagem nos segmentos especiais referidos nas alíneas anteriores; x) cotas de fundos de investimento em cotas de fundos de investimento classificados como fundos de ações, constituídos sob a forma de condomínio aberto, cujas carteiras estejam representadas por cotas dos fundos de investimento referidos na alínea ix deste inciso; xi) cotas de fundos de investimento classificados como fundos referenciados em índices de ações da BM&FBOVESPA, constituídos sob a forma de condomínio aberto; xii) cotas de fundos de investimento em cotas de fundos de investimento classificados como fundos referenciados em índices de ações da BM&FBOVESPA, constituídos sob a forma de condomínio aberto; xiii) cotas de fundos de investimento classificados como fundos referenciados em índices de ações do NÍVEL 2 da BM&FBOVESPA, constituídos sob a forma de condomínio aberto; xiv) cotas de fundos de investimento em cotas de fundos de investimento classificados como fundos referenciados em índices de ações do NÍVEL 2 da BM&FBOVESPA, constituídos sob a forma de condomínio aberto; xv) cotas de fundos de investimento classificados como fundos referenciados em índices de ações do NÍVEL 1 da BM&FBOVESPA ou do BOVESPA MAIS, constituídos sob a forma de condomínio aberto; xvi) cotas de fundos de investimento em cotas de fundos de investimento classificados como fundos referenciados em índices de ações do NÍVEL 1 da BM&FBOVESPA ou do BOVESPA MAIS, constituídos sob a forma de condomínio aberto; xvii) cotas de fundos de investimento classificados como fundos referenciados em índices do mercado de ações, constituídos sob a forma de condomínio aberto; xviii) cotas de fundos de investimento em cotas de fundos de investimento classificados como fundos referenciados em índices do mercado de ações, constituídos sob a forma de condomínio aberto; III.1 - serão observados, adicionalmente aos limites do inciso III acima, os seguintes sub-limites e/ou condições: a) até 15% (quinze por cento) em: i) cotas de fundos de investimento classificados como fundos multimercado, constituídos sob a forma de condomínio aberto; ii) cotas de fundos de investimento em cotas de fundos de investimento classificados como fundos multimercado, constituídos sob a forma de condomínio aberto; b) até 5% (cinco por cento) em ações, em bônus de subscrição de ações, em recibos de subscrição de ações e em certificados de depósitos de ações de companhia aberta admitidos à negociação em mercado de balcão organizado por entidade credenciada na CVM, quando referidos ativos financeiros não satisfizerem as condições de listagem nos segmentos especiais referidos nas alíneas anteriores, sendo vedada a aplicação de recursos em ações que não pertençam a índice de mercado de balcão organizado, ou que não tenham pertencido ao mesmo índice no mês anterior, bem como nos respectivos bônus de subscrição, recibos de subscrição e certificados de depósitos de ações; c) até 3% (três por cento) nos seguintes ativos financeiros: 5

6 i) ações e debêntures de emissão de sociedades de propósito específico constituídas com a finalidade de viabilizar financiamento de projetos; ii) cotas de fundos de investimento em empresas emergentes; iii) cotas de fundos de investimento em participações; iv) cotas de fundos de investimento classificados como fundos de ações, constituídos sob a forma de condomínio fechado; v) cotas de fundos de investimento em cotas de fundos de investimento classificados como fundos de ações, constituídos sob a forma de condomínio fechado; vi) cotas de fundos de investimento classificados como fundos referenciados em índices do mercado de ações, constituídos sob a forma de condomínio fechado; vii) cotas de fundos de investimento em cotas de fundos de investimento classificados como fundos referenciados em índices do mercado de ações, constituídos sob a forma de condomínio fechado; d) as aplicações referidas na alínea c acima ficam condicionadas à observância de que as sociedades de propósito específico e as empresas emissoras dos ativos financeiros integrantes das carteiras dessas sociedades, dos fundos de investimento em empresas emergentes e dos fundos de investimento em participações: i) prevejam em seus estatutos ou regulamentos, no que couber, o atendimento aos padrões de governança societária definidos para as companhias admitidas à negociação em segmento ii) especial nos moldes do NOVO MERCADO ou classificados no NÍVEL 2 da BM&FBOVESPA; e obriguem-se formalmente, no caso de abertura de seu capital, a aderir a segmento especial de bolsa de valores ou de entidade mantenedora de mercado de balcão organizado que assegure, no mínimo, níveis diferenciados de práticas de governança corporativa previstos no inciso III; e) até 3% (três por cento) em: i) certificados de depósito de valores mobiliários com lastro em ações de emissão de companhia aberta, ou de companhia que tenha características semelhantes às companhias abertas brasileiras, com sede no exterior (Brazilian Depositary Receipts BDRs), classificados nos NÍVEIS II e III definidos na regulamentação baixada pela CVM, cujos programas tenham sido registrados naquela autarquia; ii) iii) ações de emissão de companhias sediadas em países signatários do Mercosul - Mercado Comum do Sul ou em certificados de depósito dessas ações admitidos à negociação em bolsa de valores no País, observado o disposto na Resolução CMN nº 1.968, de 30 de setembro de 1992; debêntures com participação nos lucros cuja distribuição tenha sido objeto de oferta pública. Parágrafo 2º - As aplicações dos FIEs deverão obedecer, ainda, aos seguintes limites de concentração por emissor: a) até 20% (vinte por cento) do patrimônio líquido do FIE quando o emissor for instituição financeira autorizada a funcionar pelo BACEN; b) até 10% (dez por cento) do patrimônio líquido do FIE quando o emissor for companhia aberta; c) até 10% (dez por cento) do patrimônio líquido do FIE quando o emissor for fundo de investimento; d) até 5% (cinco por cento) do patrimônio líquido do FIE quando o emissor for pessoa jurídica de direito privado que não seja companhia aberta ou instituição financeira autorizada a funcionar pelo BACEN; e e) não haverá limites quando o emissor for a União Federal. Parágrafo 3º Não se submeterão aos limites de que trata o parágrafo 2º deste artigo as operações compromissadas: a) lastreadas em títulos públicos federais; 6

7 b) de compra, pelo FUNDO, com compromisso de revenda, desde que contem com garantia de liquidação por câmaras ou prestadoras de serviços de compensação e de liquidação autorizados a funcionar pelo BACEN ou pela CVM; e c) de vendas a termo, referidas na legislação aplicável. Parágrafo 4º - Os limites referidos no Parágrafo 2º não serão aplicáveis às parcelas de recursos investidas no segmento de renda variável pelos FIEs classificados como fundos de ações ou fundos multimercado, constituídos sob a forma de condomínio aberto, nos termos da regulamentação em vigor e de acordo com o disposto nos respectivos Regulamentos. Parágrafo 5º - O FUNDO poderá investir a totalidade de seus recursos em um único FIE. Parágrafo 6 - O FUNDO e os FIEs não poderão adquirir ativos financeiros de emissão do ADMINISTRADOR, do COTISTA ou de empresas a eles ligadas. Parágrafo 7 - É vedado ao ADMINISTRADOR e ao COTISTA, bem como às empresas controladoras, controladas, coligadas e/ou sob controle comum, atuar como contraparte, mesmo que indiretamente, nas operações realizadas pelas carteiras dos FIEs e do FUNDO, exceto nos casos de realização de operações compromissadas destinadas a aplicação, por um único dia, de recursos aplicados pelo COTISTA e que não puderem ser alocados em outros ativos financeiros, no mesmo dia. Parágrafo 8º - É vedado ao ADMINISTRADOR contratar operações por conta dos FIEs e do FUNDO que tenham como contraparte quaisquer outros fundos de investimento ou carteiras administradas pelo ADMINISTRADOR. Parágrafo 9º É vedado ao ADMINISTRADOR aplicar recursos do FUNDO em cotas de FIEs cujos respectivos regulamentos prevejam a cobrança de taxa de administração, de performance ou de desempenho. Parágrafo 10 - No processo de análise e seleção dos ativos financeiros que comporão a parcela de renda fixa das respectivas carteiras dos FIEs, após o ADMINISTRADOR ter definido qual a exposição pretendida nos mercados autorizados, o ADMINISTRADOR avalia quais os ativos financeiros que julga mais adequados para implementar essa estratégia, considerando parâmetros tais como os seus prazos, rentabilidade esperada e liquidez. A porção das respectivas carteiras dos FIEs formadas por títulos privados, quando for o caso, é construída através de um processo de análise de crédito realizada pelo ADMINISTRADOR, onde o prêmio, acima do retorno de títulos públicos de características semelhantes, é comparado com o risco de crédito estimado. Parágrafo 11 - No processo de análise e seleção de ativos financeiros que comporão a parcela de renda variável das respectivas carteiras dos FIEs, na hipótese de o ADMINISTRADOR utilizar-se de instrumentos nos mercados derivativos referenciados em índices de bolsa de valores, levará em consideração a liquidez dos referidos instrumentos e a exposição pretendida. Com relação a outros ativos financeiros negociados nos mercados de renda variável que o ADMINISTRADOR venha a adquirir para as respectivas carteiras dos FIEs, o ADMINISTRADOR estabelece regularmente o preço que considera justo da maioria dos ativos financeiros negociados no mercado brasileiro, utilizando-se da pesquisa proprietária fundamentalista. Esta, por sua vez, baseia-se nas previsões de crescimento dos lucros das companhias, em suas políticas de distribuição de dividendos, e em taxas realistas de descontos estimadas através de um modelo proprietário de avaliação, juntamente com aspectos qualitativos relativos a cada empresa e setor. A pesquisa de companhias é realizada pela equipe local de analistas do ADMINISTRADOR. 7

8 Artigo 7º - O ADMINISTRADOR não está sujeito às penalidades aplicáveis pelo descumprimento dos limites de concentração e diversificação de carteira dos FIEs e concentração de risco, definidos nos Regulamentos respectivos e na legislação vigente, quando o descumprimento for causado por desenquadramento passivo, decorrente de fatos exógenos e alheios à sua vontade, que causem alterações imprevisíveis e significativas no patrimônio líquido dos FIEs ou nas condições gerais do mercado de capitais, desde que tal desenquadramento não ultrapasse o prazo máximo estabelecido na legislação em vigor. Artigo 8º - Não obstante o emprego, pelo ADMINISTRADOR, de plena diligência e da boa prática de gestão de fundos de investimento em ativos financeiros, e de estrita observância das políticas de investimento dos FIEs, das regras legais e regulamentares aplicáveis à administração e gestão dos FIEs, o FUNDO estará sujeito, na respectiva proporção dos recursos investidos em cada FIE, a todos os riscos associados, direta ou indiretamente, aos FIEs. Parágrafo 1º - Os riscos de mercado a que se sujeitam as operações realizadas pelos FIEs caracterizam-se primordialmente, mas não se limitam, pelo fato de o preço e os retornos dos ativos financeiros das carteiras do FIEs não serem fixos, estando sujeitos às mudanças decorrentes dos diversos fatores de mercado, podendo, consequentemente, causar oscilação diária do valor das cotas dos FIEs. Um dos fatores preponderantes é a possibilidade de oscilações das taxas de juros nominais e das taxas de juros reais. Quando os FIEs assumem posições nestes mercados, o aumento de cada uma dessas taxas, ou a expectativa de sua elevação, geralmente acarreta a diminuição dos preços dos ativos financeiros de renda fixa pré-fixados e dos ativos financeiros atrelados à inflação, respectivamente. Oscilações das taxas de juros geralmente afetam de forma mais intensa o preço dos ativos financeiros de renda fixa com prazos de vencimento longos. Outro fator de risco é a possibilidade de oscilação do preço dos ativos financeiros dos FIEs, ainda que estejam atrelados, direta ou indiretamente, à variação das taxas de juros de um dia praticadas no mercado interbancário, devido, entre outros fatores, à mudança de condições de mercado e à mudança de percepção de qualidade de crédito dos ativos financeiros da carteira dos FIEs. Relativamente à parcela dos FIEs investida no mercado de ações, a iminência ou ocorrência de alterações, isoladas ou simultâneas, de condições econômicas, políticas, financeiras, legais, fiscais e regulatórias podem causar oscilações significativas, temporárias ou duradouras, no mercado de ações, bem como afetar adversamente o preço e/ou a rentabilidade dos ativos financeiros de emissão de determinada companhia, ou de um grupo de companhias pertencentes a um determinado setor da atividade econômica ou a certa região geográfica, afetando adversamente o desempenho do FIEs. Eventualmente, caso os FIEs invistam em ativos financeiros atrelados à variação da moeda, outro fator de risco será a possibilidade de oscilação da taxa de juros desses títulos. Quando os FIEs assumem posição neste mercado, o aumento desta taxa, ou a expectativa de sua elevação, geralmente acarreta a diminuição dos preços dos ativos financeiros atrelados à variação da moeda estrangeira. Ainda neste caso, um outro fator que pode afetar os retornos nominais dos FIEs é a variação da moeda estrangeira com relação à moeda nacional; os retornos em moeda nacional provenientes de ativos financeiros atrelados à moeda estrangeira tendem a diminuir à medida que a moeda nacional se valoriza diante da moeda estrangeira. Consequentemente, os desempenhos dos FIEs, calculados em moeda nacional, podem ser afetados adversamente, podendo ocorrer, inclusive, perda dos capitais investidos, em decorrência de oscilações da moeda estrangeira em relação à moeda nacional. Parágrafo 2º - Os riscos de crédito a que se sujeitam as operações realizadas pelos FIEs caracterizam-se, primordialmente, mas não se limitam, pela possibilidade de inadimplemento dos emissores dos ativos financeiros das carteiras dos FIEs, ou das contrapartes em operações realizadas com os FIEs, podendo ocorrer, conforme o caso, a redução de ganhos ou mesmo a perda do capital investido pelos FIEs na hipótese de não pagamento, pelos respectivos emissores/garantidores, dos rendimentos e/ou valor do principal dos ativos financeiros das carteiras dos FIEs, ou perdas financeiras até o valor das operações contratadas e não liquidadas na hipótese de 8

9 descumprimento das contrapartes com que os FIEs estejam adquirindo ou alienando ativos financeiros das carteiras dos FIEs e/ou realizando quaisquer outras operações previstas na política de investimento dos FIEs. Os FIEs poderão concentrar investimentos em ativos financeiros cujos emissores ofertem retornos e/ou prêmios adicionais associados à respectiva qualidade de crédito, inclusive com prazos de vencimento longos. Em decorrência disto, o risco de crédito para os FIEs geralmente aumenta em comparação a outros fundos de investimento que investem preponderantemente em ativos financeiros de emissão do Tesouro Nacional e/ou BACEN, e/ou que investem nos mesmos ativos financeiros, no entanto, com prazos de vencimento menos longos. Parágrafo 3º - Os riscos de liquidez a que se sujeitam as operações realizadas pelos FIEs, caracterizam-se, primordialmente, mas não se limitam, pela possibilidade de redução ou mesmo inexistência de demanda pelos ativos financeiros integrantes das carteiras dos FIEs nos respectivos mercados em que são negociados, devido a condições específicas atribuídas a esses ativos financeiros ou aos próprios mercados em que são negociados. Em virtude de tais riscos, o ADMINISTRADOR poderá encontrar dificuldades para liquidar posições ou negociar os referidos ativos financeiros pelo preço e no tempo desejados pelo ADMINISTRADOR, de acordo com a estratégia de gestão adotada para os FIEs, permanecendo expostos os FIEs, durante o respectivo período de falta de liquidez, aos riscos associados aos referidos ativos financeiros e às posições assumidas em mercados de derivativos, que podem, inclusive, obrigar o ADMINISTRADOR a aceitar descontos nos seus respectivos preços, de forma a realizar sua negociação em mercado. Em virtude das alterações nas condições de liquidez, o valor de mercado dos ativos financeiros integrantes das carteiras dos FIEs pode eventualmente ser afetado, independentemente de serem alienados ou não pelo ADMINISTRADOR. Parágrafo 4º - As operações com derivativos nas carteiras dos FIEs podem aumentar a volatilidade em suas respectivas carteiras, limitar as possibilidades de retornos adicionais nas operações realizadas pelos FIEs, bem como não produzir os efeitos pretendidos nas carteiras dos FIEs. Parágrafo 5º - O(S) FIE(S) CLASSIFICADO(S) COMO FUNDO(S) DE AÇÕES E O(S) FIE(S) CLASSIFICADO(S) COMO FUNDO(S) MULTIMERCADO PODERÁ(ÃO) ESTAR EXPOSTO(S), NO TOCANTE À PARCELA DA (RESPECTIVA) CARTEIRA INVESTIDA EM ATIVOS FINANCEIROS DE RENDA VARIÁVEL, A SIGNIFICATIVA CONCENTRAÇÃO EM ATIVOS FINANCEIROS DE POUCOS EMISSORES, COM OS RISCOS DAÍ DECORRENTES. Parágrafo 6º - Os FIEs estão sujeitos a outros riscos que podem afetar adversamente o seu patrimônio, incluindo, mas não se limitando a, eventual concentração de investimentos em poucos emissores e/ou setores, e eventual divergência entre a avaliação estimada e teórica do preço dos ativos financeiros dos FIEs e os preços dos referidos ativos financeiros quando de sua efetiva negociação. Artigo 9º - Em virtude de ocorrência de quaisquer riscos que afetem adversamente o patrimônio dos FIEs, especialmente aqueles mencionados e descritos no Artigo anterior, não poderá ser imputada ao ADMINISTRADOR qualquer responsabilidade, direta ou indireta, parcial ou total, por eventual depreciação dos ativos financeiros integrantes das carteiras dos FIEs, ou por eventuais prejuízos que venham a sofrer os cotistas em caso de liquidação dos FIEs ou resgate de suas cotas, exceto na hipótese de comprovada culpa, dolo ou máfé por parte do ADMINISTRADOR, seus sócios, administradores ou representantes legais, na administração e gestão dos FIEs. Parágrafo Único Os prejuízos decorrentes dos investimentos nos FIEs serão arcados pelo FUNDO, sendo esclarecido que as aplicações realizadas nos FIEs não contam com a garantia do ADMINISTRADOR ou de 9

10 qualquer instituição pertencente ao mesmo conglomerado econômico, nem do Fundo Garantidor de Créditos - FGC. Artigo 10 - O ADMINISTRADOR e qualquer empresa pertencente ao mesmo grupo econômico do ADMINISTRADOR, bem como diretores, gerentes e funcionários destas empresas poderão ter posições em, ou subscrever, ou operar com um ou mais ativos financeiros com os quais os FIEs operem ou venham a operar. Parágrafo Único - Os FIEs poderão adquirir títulos em lançamentos ofertados pública ou privadamente, se e quando houver, que sejam coordenados, liderados ou de que participem o ADMINISTRADOR ou quaisquer instituições ligadas ou não a empresas que pertençam ao mesmo grupo econômico do ADMINISTRADOR. Artigo 11 - Não obstante o emprego, pelo ADMINISTRADOR, de plena diligência e da boa prática de gestão de fundos de investimento em ativos financeiros, e de estrita observância da política de investimento definida neste Regulamento, das regras legais e regulamentares aplicáveis à administração e gestão do FUNDO, este estará sujeito a todos os riscos associados aos FIEs, sendo que os capitais aplicados pelo COTISTA no FUNDO podem valorizar-se ou sofrer depreciação no período entre o investimento realizado e o resgate de cotas, podendo haver consequentemente perdas significativas do patrimônio do FUNDO. Artigo 12 - Em virtude de ocorrência de quaisquer riscos que afetem adversamente o patrimônio do FUNDO, especialmente aqueles mencionados associados aos FIEs, não poderá ser imputada ao ADMINISTRADOR qualquer responsabilidade, direta ou indireta, parcial ou total, por eventual depreciação dos ativos financeiros integrantes da sua carteira, ou por eventuais prejuízos que venha a sofrer o COTISTA em caso de liquidação do FUNDO ou resgate de suas cotas, exceto na hipótese de comprovada culpa, dolo ou má-fé por parte do ADMINISTRADOR, seus sócios, administradores ou representantes legais, na administração e gestão do FUNDO. Parágrafo Único - Os prejuízos decorrentes dos investimentos no FUNDO serão arcados pelo COTISTA, sendo esclarecido que as aplicações realizadas no FUNDO não contam com a garantia do ADMINISTRADOR ou de qualquer instituição pertencente ao mesmo conglomerado econômico, nem do Fundo Garantidor de Créditos - FGC. CAPÍTULO V Da Atuação do FUNDO e dos FIEs no Mercado de Derivativos Artigo 13 As operações dos FIEs realizadas no mercado de derivativos (futuros, opções, swaps e mercado a termo) deverão ser realizadas em conformidade com as diretrizes fixadas pelo Conselho Nacional de Seguros Privados e observar as seguintes diretrizes, limites e condições de atuação: I devem ser realizadas exclusivamente para proteção da carteira dos FIEs, podendo, inclusive, realizar operações de síntese de posição do mercado à vista; II não podem gerar, a qualquer tempo, exposição superior a uma vez o patrimônio líquido dos FIEs; III não podem gerar, a qualquer tempo e cumulativamente com as posições detidas à vista, exposição superior a uma vez o patrimônio líquido do FIE, por cada fator de risco; IV não podem ser realizadas operaçõe de venda de opção a descoberto; e V não podem ser realizadas na modalidade sem garantia. 10

11 Parágrafo Único É vedado ao FUNDO aplicar em cotas de fundos de investimento cuja atuação em mercados de derivativos gere, a qualquer tempo, exposição superior a uma vez o patrimônio líquido do FUNDO. CAPÍTULO VI - Da Política de Administração de Risco e dos Métodos utilizados pelo ADMINISTRADOR para gerenciar os Riscos a que o FUNDO se encontra sujeito Artigo 14 - Tendo em vista que o ADMINISTRADOR investirá os recursos do FUNDO em cotas de FIEs cujas políticas de investimento são descritas no Artigo 6º, o FUNDO estará sujeito aos riscos inerentes aos referidos FIEs. Encontram-se abaixo descritos a Política de Administração de Risco e os métodos utilizados pelo ADMINISTRADOR para gerenciar os riscos a que os FIEs se encontram sujeitos, e que, portanto, a que o FUNDO propriamente dito encontra-se sujeito. Parágrafo 1º - Com relação à administração do risco de crédito, o ADMINISTRADOR possui uma área específica de análise de crédito responsável pela avaliação, aprovação e estabelecimento de limites de crédito para os emissores dos ativos financeiros que podem ser adquiridos para os FIEs assim como para as contrapartes que podem ser contratadas para as operações dos FIEs. Adicionalmente, os emissores dos títulos que integram a carteira dos FIEs e as contrapartes utilizadas nas operações realizadas pelos FIEs são monitorados periodicamente. O ADMINISTRADOR procura também diversificar o risco de crédito associado a investimentos em emissores privados, limitando a exposição dos FIEs a cada emissor privado. Parágrafo 2º Com relação ao gerenciamento do risco de liquidez do FUNDO, o ADMINISTRADOR procura privilegiar ativos de maior liquidez na composição da carteira e limitar a parcela do FUNDO que pode ser investida em ativos financeiros de liquidez restrita. Adicionalmente, o ADMINISTRADOR possui uma a área de gestão de risco que avalia periodicamente o risco de liquidez envolvendo cenários para queda no volume de ativos financeiros negociados, elevação no volume de resgates e nas margens requeridas. A análise de liquidez da carteira do FUNDO é baseada em aspectos qualitativos e quantitativos e busca avaliar a compatibilidade entre a magnitude da exposição dos ativos financeiros registrados na carteira do FUNDO em relação ao volume médio negociado deste mesmo ativo no mercado secundário. O ADMINISTRADOR também avalia o volume de resgates em situação adversa (cenários de stress), baseado em estudos da área de risco e com base em dados históricos. O ADMINISTRADOR mantém procedimentos de monitoramento formalizados e situações que apontem para um possível impacto na liquidez do FUNDO, que venha a impactar a capacidade de pagamento de resgates nos prazos definidos no Regulamento, são devidamente escaladas para que medidas sejam adotadas. Parágrafo 3º - Com relação à administração das operações utilizando derivativos, as quais podem não produzir os efeitos desejados, o ADMINISTRADOR poderá buscar, conforme permitam situações de mercado, forma alternativa de posicionamento para os FIEs. Parágrafo 4º - Com relação à administração do risco do preço estimado dos ativos financeiros dos FIEs, utilizado no cálculo do valor de suas cotas, poderá haver divergência do preço desses ativos financeiros quando de sua efetiva negociação, podendo acarretar oscilações no valor da cota dos FIEs. Em razão disso, serão utilizadas metodologias de precificação dos ativos financeiros dos FIEs que resultem em preços estimados mais próximos aos que teoricamente seriam negociados pelo mercado. Parágrafo 5º - A realização da política de administração de riscos compreende ainda: (a) discussão, definição e verificação do cumprimento de estratégias de investimento dos FIEs e do FUNDO; (b) monitoramento do desempenho dos FIEs e do FUNDO; e (c) verificação do cumprimento das normas e restrições aplicáveis à administração dos FIEs e do FUNDO. 11

12 Parágrafo 6º - Fica esclarecido que, a despeito da política de administração de riscos acima descrita, os métodos utilizados pelo ADMINISTRADOR para gerenciar os riscos a que o FUNDO está sujeito não constituem garantia contra eventuais perdas patrimoniais que possam ser incorridas pelo FUNDO. CAPÍTULO VII - Da Administração Artigo 15 - A administração e a gestão do FUNDO serão feitas pela WESTERN ASSET MANAGEMENT COMPANY DISTRIBUIDORA DE TÍTULOS E VALORES MOBILIÁRIOS LIMITADA, instituição habilitada pela CVM a prestar os serviços de administração de carteira de valores mobiliários conforme Ato Declaratório CVM nº 8.561, de , com sede na Cidade e Estado de São Paulo, na Av. Presidente Juscelino Kubitschek, nº 1.455, 15º andar, inscrita no CNPJ/MF sob n.º / Parágrafo 1º - Os serviços de custódia dos ativos financeiros integrantes da carteira do FUNDO, de tesouraria, de controle e processamento dos ativos financeiros, de escrituração da emissão e do resgate de cotas do FUNDO serão realizados pela CITIBANK DISTRIBUIDORA DE TÍTULOS E VALORES MOBILIÁRIOS S.A., doravante designada CUSTODIANTE, instituição devidamente habilitada a prestar os referidos serviços nos termos da legislação em vigor, com sede na Cidade e Estado de São Paulo, na Avenida Paulista, n.º º andar - parte, inscrita no CNPJ/MF sob o n.º / Parágrafo 2 - Os serviços de distribuição de cotas do FUNDO serão realizados pelo BANCO CITIBANK S.A., instituição devidamente habilitada a prestar os referidos serviços nos termos da legislação em vigor, com sede na Cidade e Estado de São Paulo, na Avenida Paulista, n.º 1.111, 2º andar - parte, inscrita no CNPJ/MF sob o n.º / Parágrafo 3º - Os serviços de consultoria de investimentos serão realizados pela ICATU SEGUROS S.A., instituição devidamente habilitada a prestar os referidos serviços nos termos da legislação em vigor e conforme Ato Declaratório CVM n , de , com sede na Cidade e Estado do Rio de Janeiro, na Praça 22 de Abril, n.º 36 (parte), inscrita no CNPJ/MF sob o n.º / Parágrafo 4 O auditor independente do FUNDO é a Pricewaterhousecoopers Auditores Independentes. Parágrafo 5º - O ADMINISTRADOR fica autorizado a contratar, em nome do FUNDO, terceiros devidamente habilitados e autorizados para a prestação dos serviços de gestão da carteira do FUNDO, consultoria de investimentos, atividades de tesouraria, controle e processamento dos ativos financeiros, distribuição de cotas e escrituração da emissão e do resgate de cotas e de classificação de risco, permanecendo responsável perante os condôminos, na forma e limite estabelecidos na regulamentação aplicável. Parágrafo 6º Os valores referentes ao pagamento da prestação dos serviços mencionados acima estão incluídos no valor da taxa de administração, com exceção dos valores devidos aos prestadores de serviços de custódia e auditoria das demonstrações financeiras do FUNDO, os quais serão debitados do FUNDO, de acordo com o disposto na regulamentação em vigor e neste Regulamento. Artigo 16 - O ADMINISTRADOR, observadas as restrições legais e regulamentares em vigor, tem poderes para praticar todos os atos necessários ao funcionamento do FUNDO, sendo responsável pela sua constituição e pela prestação de informações à CVM, na forma da legislação em vigor. 12

13 Artigo 17 - São obrigações do ADMINISTRADOR: I diligenciar para que sejam mantidos, às suas expensas, atualizados e em perfeita ordem: a) o registro de cotistas; b) o livro de atas das assembleias gerais; c) o livro ou lista de presença de cotistas; d) os pareceres do auditor independente; e) os registros contábeis referentes às operações e ao patrimônio do FUNDO; e f) a documentação relativa às operações do FUNDO, pelo prazo de cinco anos. II no caso de instauração de procedimento administrativo pela CVM, manter a documentação referida no inciso anterior até o término do mesmo; III pagar a multa cominatória, nos termos da legislação vigente, por cada dia de atraso no cumprimento dos prazos previstos na legislação em vigor; IV elaborar e divulgar as informações periódicas estabelecidas na legislação em vigor; V manter atualizada junto à CVM a lista de prestadores de serviços contratados pelo FUNDO, bem como as demais informações cadastrais; VI VII VIII custear as despesas com elaboração e distribuição do material de divulgação do FUNDO; cumprir as deliberações da assembleia geral; fiscalizar os serviços prestados por terceiros contratados pelo FUNDO; IX prestar ao COTISTA as informações sobre o FUNDO que se façam necessárias ao atendimento, pelo COTISTA, de suas obrigações perante a Superintendência de Seguros Privados SUSEP, nos termos da regulamentação em vigor; e X divulgar diariamente, no periódico utilizado para prestação de informações, a taxa de administração praticada, o valor do patrimônio líquido do FUNDO, o valor da cota e o valor das rentabilidades acumuladas no mês e no ano civil a que se referirem. Parágrafo Único O ADMINISTRADOR está obrigado, ainda, a adotar as seguintes normas de conduta: I exercer suas atividades buscando sempre as melhores condições para o FUNDO, empregando o cuidado e a diligência que todo homem probo costuma dispensar à administração de seus próprios negócios, atuando com lealdade em relação aos interesses do COTISTA e do FUNDO, evitando práticas que possam ferir a relação fiduciária com ele mantida, e respondendo por quaisquer infrações ou irregularidades que venham a ser cometidas sob sua administração; II exercer, ou diligenciar para que sejam exercidos, todos os direitos decorrentes do patrimônio e das atividades do FUNDO, ressalvado o que dispuser este Regulamento sobre a política relativa ao exercício de direito de voto do FUNDO; III empregar, na defesa dos direitos do cotista, a diligência exigida pelas circunstâncias, praticando todos os atos necessários para assegurá-los, e adotando as medidas judiciais cabíveis; 13

14 IV - transferir ao FUNDO qualquer benefício ou vantagem que possa alcançar em decorrência de sua condição de administrador; Artigo 18 - É vedado ao ADMINISTRADOR praticar os seguintes atos em nome do FUNDO: I II III IV V receber depósitos em conta corrente; contrair ou efetuar empréstimos, salvo em modalidade autorizada pela CVM; prestar fiança, aval, aceite ou coobrigar-se sob qualquer outra forma; vender cotas à prestação, sem prejuízo da integralização a prazo de cotas subscritas; prometer rendimento predeterminado ao COTISTA; VI realizar operações com ações fora de bolsa de valores ou de mercado de balcão organizado por entidade autorizada pela CVM, ressalvadas as hipóteses de distribuições públicas, de exercício de direito de preferência e de conversão de debêntures em ações, exercício de bônus de subscrição e nos casos em que a CVM tenha concedido prévia e expressa autorização; VII utilizar recursos do FUNDO para pagamento de seguro contra perdas financeiras do COTISTA; e VIII praticar qualquer ato de liberalidade. CAPÍTULO VIII - Da Taxa de Administração Artigo 19 A taxa de administração do FUNDO é equivalente a 1,60% (um vírgula sessenta por cento) ao ano, calculada sobre o valor do patrimônio líquido diário do FUNDO, com base na fórmula a seguir: ( i) x xpl Onde: i = taxa de administração em percentual PL = patrimônio líquido diário calculado no encerramento do dia Parágrafo Único - A taxa de administração referida neste Artigo é calculada e provisionada por dia útil com base de 252 dias, e paga mensalmente, até o 5º (quinto) dia útil do mês subsequente. Artigo 20 O FUNDO não cobrará taxa de performance nem taxa de ingresso ou de saída. CAPÍTULO IX - Dos Encargos do FUNDO Artigo 21 - Constituem encargos do FUNDO as seguintes despesas, que lhe podem ser debitadas diretamente pelo ADMINISTRADOR: I taxas, impostos ou contribuições federais, estaduais, municipais ou autárquicas, que recaiam ou venham a recair sobre os bens, direitos e obrigações do FUNDO; 14

15 II despesas com o registro de documentos em cartório, impressão, expedição e publicação de relatórios e informações periódicas previstos na regulamentação em vigor; III IV V despesas com correspondência de interesse do FUNDO, inclusive comunicações ao COTISTA; honorários e despesas do auditor independente; emolumentos e comissões pagas por operações do FUNDO; VI honorários de advogado, custas e despesas processuais correlatas, incorridas em razão de defesa dos interesses do FUNDO, em juízo ou fora dele, inclusive o valor da condenação imputada ao FUNDO, se for o caso; VII parcela de prejuízos não coberta por apólices de seguro e não decorrente diretamente de culpa ou dolo dos prestadores dos serviços de administração no exercício de suas respectivas funções; VIII despesas relacionadas, direta ou indiretamente, ao exercício de direito de voto decorrente dos ativos financeiros do FUNDO; IX despesas com custódia e liquidação de operações com ativos financeiros; X despesas com fechamento de câmbio, vinculadas às suas operações ou com certificados ou recibos de depósito de valores mobiliários; e XI as taxas de administração. Artigo 22 - Quaisquer despesas não previstas como encargos do FUNDO, inclusive as relativas à elaboração do prospecto, quando for o caso, correm por conta do ADMINISTRADOR, devendo ser por ele contratadas. CAPÍTULO X - Da Assembleia Geral e do Processo de Deliberação Artigo 23 - Compete privativamente à Assembleia Geral deliberar sobre as matérias previstas na regulamentação em vigor. Artigo 24 - O Regulamento do FUNDO pode ser alterado, independentemente da Assembleia Geral, sempre que tal alteração decorrer exclusivamente da necessidade de atendimento a exigências expressas da CVM, de adequação a normas legais ou regulamentares ou ainda em virtude da atualização dos dados cadastrais do ADMINISTRADOR ou do CUSTODIANTE do FUNDO, tais como alteração na razão social, endereço e telefone. Parágrafo Único - As alterações referidas no caput devem ser comunicadas ao COTISTA, por correspondência, no prazo de até 30 (trinta) dias, contados da data em que tiverem sido implementadas. Artigo 25 - A convocação da Assembleia Geral deve ser feita por correspondência encaminhada ao COTISTA. Parágrafo 1º - A convocação de Assembleia Geral deverá enumerar, expressamente, na ordem do dia, todas as matérias a serem deliberadas, não se admitindo que sob a rubrica de assuntos gerais haja matérias que dependam de deliberação da Assembleia Geral. Parágrafo 2º - A convocação da Assembleia Geral deve ser feita com 10 (dez) dias de antecedência, no mínimo, da data de sua realização. Parágrafo 3 o - Da convocação devem constar, obrigatoriamente, dia, hora e local em que será realizada a Assembleia Geral. 15

16 Parágrafo 4 o - O aviso de convocação deve indicar o local onde o COTISTA pode examinar os documentos pertinentes à proposta a ser submetida à apreciação da Assembleia Geral. Parágrafo 5 o - O comparecimento do COTISTA supre a falta de convocação. Artigo 26 - O ADMINISTRADOR, o CUSTODIANTE ou o COTISTA poderão convocar, a qualquer tempo Assembleia Geral, para deliberar sobre ordem do dia de interesse do FUNDO ou do COTISTA. Parágrafo Único - A convocação por iniciativa do CUSTODIANTE ou do COTISTA será dirigida ao ADMINISTRADOR, que deverá, no prazo máximo de 30 (trinta) dias contados do recebimento, realizar a convocação da Assembleia Geral às expensas dos requerentes, salvo se a Assembleia Geral assim convocada deliberar em contrário. Artigo 27 - A Assembleia Geral se instalará com a presença do COTISTA. Artigo 28 - As deliberações da Assembleia Geral serão tomadas por maioria de votos, cabendo a cada cota 1 (um) voto. Parágrafo Único - Somente pode votar na Assembleia Geral o COTISTA do FUNDO inscrito no registro de cotistas na data da convocação da assembleia, seus representantes legais ou procuradores legalmente constituídos há menos de 1 (um) ano. Artigo 29 - O resumo das decisões da Assembleia Geral deverá ser enviado ao COTISTA no prazo de até 30 (trinta) dias após a data de sua realização. Artigo 30 - A alteração do Regulamento depende da prévia aprovação da Assembleia Geral, sendo eficaz a partir da data deliberada pela Assembleia Geral. Parágrafo 1º - As alterações de Regulamento serão eficazes, no mínimo, a partir de 30 (trinta) dias após a comunicação ao COTISTA nos termos deste Regulamento, nos casos previstos na regulamentação em vigor. Parágrafo 2º - O prazo estabelecido no Parágrafo 1º acima não se aplica quando houver o comparecimento do COTISTA na Assembleia Geral e a decisão for tomada por unanimidade. CAPÍTULO XI - Do Patrimônio Líquido Artigo 31 - Entende-se por patrimônio líquido do FUNDO a soma algébrica do disponível com o valor da carteira, mais os valores a receber, menos as exigibilidades. CAPÍTULO XII - Das Cotas do FUNDO Artigo 32 - As cotas do FUNDO correspondem a frações ideais do seu patrimônio, e são escriturais e nominativas. Parágrafo 1º - As cotas do FUNDO correspondem aos ativos financeiros garantidores das provisões, reservas e fundos dos planos referidos no Artigo 2º, caput, deste Regulamento, devendo estar, permanentemente, 16

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