Gestão de Risco de Clientes. Apresentação da Ferramenta Informática GRC - Gestão de Risco de Clientes. Contacte-nos em:
|
|
- Osvaldo Franco Canela
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Gest de Risco de s Apresentaç da Ferramenta Informática GRC - Gest de Risco de s Contacte-nos em: comercial@cautio.pt
2 Gest de Risco de s Conhece Realmente os Seus s? Identifique, analise, avalie de forma simples a sua carteira de negócios através deste software de gest de risco Excelente ferramenta. Fácil e intuitiva, permite percebermos rapidamente os clientes em risco. Desta forma, conseguimos agir preventivamente e ter uma informaç real sobre cada um dos nossos clientes. Elsa Nascimento, Sócia-Gerente da empresa Renascimento Gest e Reciclagem de Resíduos, Lda. Contacte-nos comercial@cautio.pt
3 FERRAMENTA DE GESTÃO DE RISCO DE CLIENTES Controlo Monitorizaç Avaliaç A ferramenta informática GESTÃO DE RISCO DE CLIENTES tem como objectivo geral a identificaç de potenciais riscos associados ao crédito concedido aos s da Empresa. Alertas Customizados Tomada de Decis Resultados Imediatos Através de critérios definidos e totalmente customizados possibilita a criaç de alertas e dados objectivos para a tomada de decis pelos responsáveis de topo. A Ferramenta é totalmente personalizável e desenvolvida à medida das necessidades da Empresa. Funciona em Excel, recolhendo os dados através de ligações automáticas à Base de Dados do Software de gest. Aproveitando todas as suas potencialidades, produz resultados no imediato, de forma completamente automática. GESTÃO DE RISCO DE CLIENTES UTILIZADOR DA SESSÃO: cautio ACTUALIZAR TODAS A TABELAS ADM Data de Leitura de Dados: 28/10/2015 9:29 x Desconta Saldos Contabilisticamente Provisionad ALERTAS DE CLIENTES SOB VIGILÂNCIA ALERTA 1 - : CR CLIENTE BFR VER O apresenta uma evoluç do PMR (nos últimos meses ) para valores abaixo do limite máximo tolerado definido pela Empresa (90 dias), devendo ser avaliada a possibilidade de retomarem/reforçarem as transacções com este. Crédito Concedido à Data Volume de Vendas ùltimos 12 meses Impacto do Crédito Concedido Impacto do Volume de Vendas 0,6 1,4 ALERTA 2 - : CR CLIENTE BFR VER O (com um peso de pelo menos 1% nas Vendas Totais, registou uma queda de vendas superior a 10% nos últimos 6 meses. Sugere-se que a equipa comercial analise este podendo, se se justificar, dar um acompanhento especifico. Crédito Concedido à Data Volume de Vendas ùltimos 12 meses Impacto do Crédito Concedido Impacto do Volume de Vendas 0,5 1,0 1 2 ALERTAS OPERACIONAIS de RISCO de CLIENTES! IMPACTO DE: Parâmetros para Alertas GESTÃO DE RISCO DE CLIENTES Comercial Tipo de Pagamento CLIENTES POR: ANÁLISE de CLIENTES: Análise Gráfica Dados Económicos da Empresa 3
4 O QUE CONTROLA? Radiografia dos seus s através de Alertas Gerais Principais Objectivos dos Alertas Gerais: Analisar a carteira de s de forma objectiva e fiável. Privilegiar análise dos clientes mais importantes ou com maior risco. Padronizar a sua análise e conferir-lhe regularidade, de acordo com as necessidades da Empresa. Exemplo de Critério de Alerta Geral: representa mais de 1% do total de Crédito concedido a s, e; Tem Faturas Vencidas que ainda n foram pagas. s em imcumprimento cuja divida excede 1% do Crédito total concedido. Os seguintes s com Créditos Vencidos e n Regularizados representam individualmente um peso igual ou superior a 1% do total do Crédito Concedido a todos os s. Nome do CREDITO CONCEDIDO PESO NO CRÉDITO CONCEDIDO PRAZO MÉDIO RECEBIMENTOS À DATA 1 ANO ATRÁS Tx. Cresc. VENDAS ÚLTIMOS 12 MESES* CLIENTE % % ### CLIENTE % % CLIENTE % SEM FACT SEM FACT CLIENTE % SEM FACT SEM FACT CLIENTE % % * Valores de Facturaç com Iva Incluido GESTÃO DE RISCO DE CLIENTES 4
5 O QUE CONTROLA? Radiografia dos seus s através de Alertas Gerais Alerta Geral Crédito concedido representa mais de 10% do total de Capital Próprio da Empresa, e; Tem Faturas Vencidas que ainda n foram pagas. s cujo Credito Vencido representa uma fracç dos Capitais Próprios Superior a 10%. Os seguintes s com Créditos Vencidos e n regularizados representam individualmente um peso igual ou superior a 10% do total do total do Capital Próprio da Empresa CLIENTE % % ### CLIENTE % % * Valores de Facturaç com Iva Incluido Nome do CREDITO CONCEDIDO PESO DO CRÉDITO NO CAPITAL PRÓPRIO PRAZO MÉDIO RECEBIMENTOS À DATA 1 ANO ATRÁS Tx. Cresc. VENDAS ÚLTIMOS 12 MESES* s com Credito Vencido e com peso relevante nas vendas totais da Empresa Os seguintes s com Créditos Vencidos e n regularizados representam individualmente um peso de Vendas igual ou superior a 2% do total de Facturaç da Empresa nos últimos 12 meses. Nome do FACTURAÇÃO ÚLTIMOS 12 MESES* CREDITO CONCEDIDO PRAZO MÉDIO RECEBIMENTOS PESO DAS 1 ANO Tx. VENDAS NO À DATA ATRÁS Cresc. VN 1 71 CLIENTE % 14% CLIENTE % 7% ### CLIENTE % 4% CLIENTE % 4% CLIENTE % 2% * Valores de Facturaç com Iva Incluido Alerta Geral representa mais de 2% do total de Faturaç da Empresa, e; Tem Faturas Vencidas que ainda n foram pagas GESTÃO DE RISCO DE CLIENTES 5
6 O QUE CONTROLA? Risco de s através de Alertas Específicos Principais Objectivos dos Alertas Específicos e Operacionais: Criar regras e definir critérios de análise como o Prazo Médio de Recebimentos limite, quem s os s de Topo, quais os intervalos e critérios de análise; Produzir alertas em tempo real com base nos critérios definidos; Reunir com a Área Comercial e Financeira de forma a tomar decisões em tempo útil. Equacionar Reduzir/Bloquear Vendas ao.. Alerta Específico Nos Últimos 3 meses; O PMR subiu para mais de 180 dias. Os seguintes s apresentam uma evoluç do PMR (nos últimos 3 meses) para valores acima do limite máximo tolerado definido pela Empresa (180 dias), devendo ser avaliada a possibilidade de serem suspensas até regularizaç de crédito. Nome do PRAZO MÉDIO RECEBIMENTOS À DATA 3 MESES ATRÁS Tx. Cresc. CREDITO CONCEDIDO FACTURAÇÃO* ÚLTIMOS 3 MESES CLIENTE % ### CLIENTE % CLIENTE % CLIENTE % CLIENTE % * Valores de Facturaç com Iva Incluído GESTÃO DE RISCO DE CLIENTES 6
7 O QUE CONTROLA? Risco de s através de Alertas Específicos Equacionar Reforçar/Retomar Vendas com o. Alerta Específico Nos Últimos 3 meses; O PMR desceu para menos de 180 dias. Os seguintes s apresentam uma evoluç do PMR (nos últimos 3 meses ) para valores abaixo do limite máximo tolerado definido pela Empresa (180 dias), devendo ser avaliada a possibilidade de retomarem/reforçarem as transacções com os mesmos. Nome do PRAZO MÉDIO RECEBIMENTOS À DATA 3 MESES ATRÁS Tx. Cresc. CREDITO CONCEDIDO FACTURAÇÃO* ÚLTIMOS 3 MESES CLIENTE % ### CLIENTE % CLIENTE % CLIENTE % CLIENTE % * Valores de Facturaç com Iva Incluído s com evoluç desfavorável do PMR O PMR dos seguintes s subiu acima de 15% (nos últimos 3 meses) e o crédito concedido a cada um deles representa mais de 1% do capital próprio da Empresa. Recomenda-se o acompanhamento próximo destas situações. Nome do 3 MESES ATRÁS Tx. Cresc. FACTURAÇÃO* ÚLTIMOS 3 MESES CLIENTE % ### CLIENTE % * Valores de Facturaç com Iva Incluído PRAZO MÉDIO RECEBIMENTOS À DATA CREDITO CONCEDIDO Alerta Específico com Crédito Concedido que representa mais de1% do Capital Próprio da Empresa, e; Nos últimos 3 meses, o PMR subiu acima de 15%. GESTÃO DE RISCO DE CLIENTES 7
8 O QUE CONTROLA? Risco de s através de Alertas Específicos Alerta Específico Nos últimos 3 meses, o PMR foi sempre superior a 180 dias em cada um destes s, e; Foram feitas vendas para estes s nós últimos 3 meses. Validar procedimentos de Venda... Foram efectuadas Vendas nos últimos 3 meses para os seguintes s, apesar do seu PMR se ter mantido sempre acima do limite máximo definido pela Empresa (180 dias). Verificar se o Risco de Crédito está a ser adequadamente avaliado nestes casos. Nome do PRAZO MÉDIO RECEBIMENTOS À DATA 3 MESES ATRÁS Tx. Cresc. CREDITO CONCEDIDO FACTURAÇÃO* ÚLTIMOS 3 MESES CLIENTE % CLIENTE % ### CLIENTE % CLIENTE % CLIENTE % * Valores de Facturaç com Iva Incluído s com Vendas em declínio. Os seguintes s (com um peso de pelo menos 2% nas Vendas Totais, registaram uma queda de vendas superior a 10% nos últimos 3 meses. Sugere-se que a equipa comercial analise a seguinte lista, com vista a identificar casos para os quais se justifica um acompanhento especifico. ### Nome do PER. HOMÓL. Tx. Cresc. PMR À DATA (em dias) CLIENTE % CLIENTE % * Valores de Facturaç com Iva Incluído VENDAS PARA CLIENTES * ÚLTIMOS 3 MESES CREDITO CONCEDIDO Alerta Específico s com um peso superior a 2% no Total de Facturaç da Empresa, e; Nos últimos 3 meses, a queda das vendas foi superior a 10%. GESTÃO DE RISCO DE CLIENTES 8
9 O QUE CONTROLA? Idade de Saldos Vencidos Antiguidade de Saldos Vencidos: Analisar a idade dos saldos vencidos dos clientes incumpridores; Comparar com o período homólogo anterior e percecionar a sua evoluç. Nome do DE CLIENTES FILTRADOS À data Ante Tx. À data Ante Tx % % CLIENTE % % CLIENTE % % CLIENTE % % CLIENTE % % CLIENTE % % CLIENTE % CLIENTE % CLIENTE % CLIENTE % CLIENTE % % CLIENTE % CLIENTE % % CLIENTE % % CLIENTE #### CLIENTE % CLIENTE % CLIENTE % CLIENTE % CLIENTE % % CLIENTE % CLIENTE % CLIENTE % CLIENTE % % CLIENTE % CLIENTE % SUB - DA LISTA (posições 1 a 25 ) CLIENTES DA LISTA (posições 26 a 464 ) CLIENTES EXCLUIDOS POR FILTROS DE TODOS CLIENTES DE CRÉDITOS S > 180 D NÃO DE SALDO % % % % PMR (À data) % % Dias PMR (Ante) Dias Funcionalidades: Filtrar os s por: - PMR Subiu/Desceu, - Sem transacções há mais de um ano, - Zona geográfica, - Sector, - Zona Comercial / Vendedor, etc. Personalizar os intervalos de Controlo em dias de Crédito Vencido. GESTÃO DE RISCO DE CLIENTES 9
10 O QUE CONTROLA? Evoluç do Prazo Médio de Recebimentos Prazo Médio de Recebimentos: Analisar a evoluç trimestral/mensal do Prazo Médio de Recebimentos (PMR) de cada um dos s. Posi ç Nome do NÃO Divida À data 30/04/ /01/ /10/ /07/ /04/2014 DE TODOS OS CLIENTES CLIENTE CLIENTE CLIENTE CLIENTE CLIENTE CLIENTE CLIENTE CLIENTE SEM FACT CLIENTE CLIENTE SEM FACT SEM FACT SEM FACT SEM FACT SEM FACT CLIENTE CLIENTE CLIENTE CLIENTE CLIENTE CLIENTE CLIENTE CLIENTE CLIENTE CLIENTE CLIENTE CLIENTE CLIENTE CLIENTE CLIENTE PMR (Dias) Funcionalidades: Filtrar os s por: - PMR Subiu / Desceu, - Sem transações há mais de um ano, - Zona geográfica, - Sector, - Zona Comercial / Vendedor, etc. Personalizar os intervalos de Controlo em meses, trimestres, semestres. GESTÃO DE RISCO DE CLIENTES 10
11 O QUE CONTROLA? Análise do Impacto e Risco dos s Impacto e Risco dos s: Analisar o Impacto e o Risco associado a cada um dos s. Associar aos dados económicos e financeiros, testar e quantificar o impacto da incobrabilidade de cada. Atribuir níveis de risco de 1 a 10 em três perspetivas i) o Crédito Concedido ii) o Valor Esperado (Margem de Contribuiç) do Volume de Negócios expectável com o. iii) o impacto da junç das duas perspetivas anteriores. CRÉDITO CONCEDIDO VOLUME DE NEGÓCIOS Nome do Total de Crédito Concedido em N Tx de Crescimento de Crédito Concedido (comparaç com N-1) Nivel de Impacto do Crédito Concedido s/ Situaç liquida da Empresa [0-10] Volume Negócios Últimos 12 Meses Anteriores a N (Apenas clientes com crédito) Tx de Crescimento de Volume de Negócios Nivel de Impacto sobre Volume de Negócios [0-10] Nivel de Impacto do [0-10] ,0% ,9% 1059 CLIENTE % 10, % 9,7 10, CLIENTE % 3, % 1,2 3, CLIENTE % 2,2 0 0% 0,0 2, CLIENTE % 1,3 0 0% 0,0 1, CLIENTE % 1, % 1,2 1,0 305 CLIENTE % 1, % 3,1 1, CLIENTE % 1, % 3,1 1, CLIENTE % 1, % 0,8 1, CLIENTE % 1, % 2,0 1, CLIENTE % 1, % 0,8 1,0 Impacto de n Pagamento Impacto de reduç de Vendas GESTÃO DE RISCO DE CLIENTES 11
12 O QUE CONTROLA? Análise da ficha de Ficha de :.Analisar a evoluç do Crédito concedido ao e respectivo Prazo Médio de Recebimento; Analisar a evoluç da Facturaç acumulada ao ; Obter um resumo dos Alertas associados ao. SALDO : ,38 DE SALDO: ,07 de Nome do Condições de Pagamento Comercial Saldo Fornecedor Plafond Bloqueado CR CLIENTE BFR DIAS SC NÃO Evoluç do Prazo Médio de Recebimento (PMR) PERÍODO out-14 nov-14 dez-14 jan-15 fev-15 mar-15 abr-15 mai-15 jun-15 jul-15 ago-15 set-15 out-15 Saldo do Conta Corrente Facturaç Acumulada Número de dias de Facturaç Facturaç Acumulada Data de Inicio do Periodo de Facturaç Saldo do Conta Corrente PMR (em dias) Provisões Recebiment (Contabilidade) os 0 PMR (dias) Evoluç da Facturaç (inclui IVA) PERÍODO FACTURAÇÃO MENSAL FACTURAÇÃO MENSAL (EM n-1) FACTURAÇÃO ACUMULADA (últimos 12 meses) TX CRESCIMENTO (Acumulada) out out Total % set set out % ago ago set % jul jul ago % jun jun jul % mai mai jun % abr abr mai % mar mar abr % fev fev mar % jan jan fev % dez dez jan % nov nov dez % out out nov nov-14 dez-14 jan-15 fev-15 mar-15 abr-15 mai-15 jun-15 jul-15 ago-15 set-15 out-15 Facturaç Mensal Facturaç Acumulada (Últimos 12 Meses) Impacto do Crédito Concedido 5,6 Impacto do Volume de Vendas 7,3 Total de Impacto do 6,5 ALERTAS: O apresenta uma evoluç do PMR (nos últimos 3 meses) para valores acima do limite máximo tolerado definido pela Empresa (90 dias), devendo ser avaliada a possibilidade de serem suspensas as vendas até regularizaç de crédito. GESTÃO DE RISCO DE CLIENTES 12
13 O QUE CONTROLA? Indicadores por cada Comercial Indicadores por Responsável Comercial: Total de Volume de Negócios por Comercial Total de Carteira de Crédito Concedido por cada Comercial Total de Carteira de Crédito Vencido por cada Comercial.Prazo Médio de Recebimentos dos s afectos a cada Comercial Comercial DE CRÉDITOS S < 30 D D D D À data Ante Tx. À data À data À data À data À data Dias % Comercial % Comercial % Comercial % Comercial Comercial % Comercial % Comercial % Comercial % Comercial % Comercial % Comercial % Comercial % Comercial % Comercial % Comercial % Comercial % Comercial % Comercial Comercial % Comercial Comercial % Comercial % Comercial % Comercial Comercial % > 180 D NÃO PMR FACTURAÇÃO (últimos de 12 meses) GESTÃO DE RISCO DE CLIENTES 13
14 cautio, ónis, f. acç de acautelar-se; previdência, precauç, prudência; // cauç, garantia, obrigaç (escripta ou verbal): res habet multas cautiones, o caso pede muita precauç; mea est cautio, é da minha competência, está ao meu cuidado, é a mim que cumpre velar (para impedir alg. c.); // compromisso, promessa. In Lexico Latino Portuguez, por Francisco Pedro Brou Livraria Portuense de LOPES & Cª - editores
15 A CAUTIO Conheça-nos. QUEM SOMOS? A Cautio iniciou a sua actividade em É constituída por um núcleo de consultores com vasta experiência adquirida nos meios académico e empresarial, capazes de intervir nos mais diversos setores de atividade, nas tradicionais áreas de consultoria estratégica e de gest, tendo desenvolvido e aperfeiçoado ferramentas em domínios como a Gest da Performance, Gest de Risco de s e Avaliaç de Desempenho. Focalizada nas necessidades específicas de cada, a Cautio desenvolve os seus serviços com base em valores como a Confiança, Proximidade e Profissionalismo. A Cautio possui escritórios em Lisboa, Leiria e Angola. O QUE FAZEMOS? Tendo como foco a criaç de valor para o cliente, desenvolvemos soluções nas seguintes áreas de intervenç: Estratégia e Finanças Organizaç e Processos Gest da Performance e Desempenho Reestruturaç/Recuperaç de Empresas Empresas Familiares Serviços Profissionais (Contabilidade, RH, Assessoria fiscal). Com o apoio da Consenso, empresa associada da Cautio, a nossa intervenç incide também na Gest e Valorizaç dos Recursos Humanos. GESTÃO DE RISCO DE CLIENTES 15
16 Lisboa: Ed. Mar Vermelho, Av. Dom Jo II, Lote Parque das Nações Lisboa Tlf: Fax: Leiria: Rua Anzebino Cruz Saraiva 342 Edifício Beira Rio - Escritório Leiria Tlf:
M Ó D U L O AVA N Ç A D O
GESTÃO DA PERFORMANCE M Ó D U L O AVA N Ç A D O PLANEAMENTO ESTRATÉGICO E DE NEGÓCIOS MONITORIZAÇÃO E ACONSELHAMENTO TOMADA DE DECISÃO POSSIBILIDADE DE LIGAÇÃO AUTOMÁTICA AO SOFTWARE DE GESTÃO E CONTABILIDADE
Leia maisINFORMAÇÃO DE GESTÃO PARA GRUPOS EMPRESARIAIS CONSOLIDAÇÃO DE CONTAS LIGAÇÃO AUTOMÁTICA AO SOFTWARE DE GESTÃO RESULTADOS IMEDIATOS
INFORMAÇÃO DE GESTÃO PARA GRUPOS EMPRESARIAIS CONSOLIDAÇÃO DE CONTAS LIGAÇÃO AUTOMÁTICA AO SOFTWARE DE GESTÃO RESULTADOS IMEDIATOS Business intelligence Consolidação A ferramenta informática Bi&C Business
Leia maisPRÓ-TRANSPORTE - MOBILIDADE URBANA - PAC COPA 2014 - CT 318.931-88/10
AMPLIAÇÃO DA CENTRAL DE Simpl Acum Simpl Acum jul/10 a jun/11 jul/11 12 13 (%) (%) (%) (%) 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 1/11 AMPLIAÇÃO DA CENTRAL DE ago/11 Simpl Acum Simpl Acum Simpl Acum 14 set/11 15
Leia maisDEMONSTRATIVO DE CÁLCULO DE APOSENTADORIA - FORMAÇÃO DE CAPITAL E ESGOTAMENTO DAS CONTRIBUIÇÕES
Página 1 de 28 Atualização: da poupança jun/81 1 133.540,00 15,78 10,00% 13.354,00 10,00% 13.354,00 26.708,00-0,000% - 26.708,00 26.708,00 26.708,00 jul/81 2 133.540,00 15,78 10,00% 13.354,00 10,00% 13.354,00
Leia maisDELEGACIA REGIONAL TRIBUTÁRIA DE
Fatores válidos para recolhimento em 01/08/2016 JANEIRO 3,3714 3,2396 3,0166 2,8566 2,6932 2,5122 2,3076 2,1551 1,9790 1,8411 1,7203 1,5947 FEVEREIRO 3,3614 3,2158 3,0021 2,8464 2,6807 2,4939 2,2968 2,1429
Leia maisPlataforma de Avaliação e Gestão do Desempenho das Pessoas
1 Plataforma de Avaliação e Gestão do Desempenho das Pessoas Impulsionar o sucesso e a eficácia da organização por via de objectivos, gestão das competências e do potencial das Pessoas 2 Plataforma Estratégica
Leia maisPRÓ-TRANSPORTE - MOBILIDADE URBANA - PAC COPA 2014 - CT 318.931-88/10
AMPLIAÇÃO DA CENTRAL DE Simpl Acum Simpl Acum jul/10 a jun/11 jul/11 12 13 (%) (%) (%) (%) 1.72.380,00 0,00 0,00 0,00 361.00,00 22,96 22,96 1/11 AMPLIAÇÃO DA CENTRAL DE ago/11 Simpl Acum Simpl Acum Simpl
Leia maisTABELA PRÁTICA PARA CÁLCULO DOS JUROS DE MORA ICMS ANEXA AO COMUNICADO DA-46/12
JANEIRO 2,7899 2,6581 2,4351 2,2751 2,1117 1,9307 1,7261 1,5736 1,3975 1,2596 1,1388 1,0132 FEVEREIRO 2,7799 2,6343 2,4206 2,2649 2,0992 1,9124 1,7153 1,5614 1,3860 1,2496 1,1288 1,0032 MARÇO 2,7699 2,6010
Leia maisGDOC INTERESSADO CPF/CNPJ PLACA
Fatores válidos para recolhimento em 01/02/2017 JANEIRO 3,4634 3,3316 3,1086 2,9486 2,7852 2,6042 2,3996 2,2471 2,0710 1,9331 1,8123 1,6867 FEVEREIRO 3,4534 3,3078 3,0941 2,9384 2,7727 2,5859 2,3888 2,2349
Leia maisTABELA PRÁTICA PARA CÁLCULO DOS JUROS DE MORA ICMS ANEXA AO COMUNICADO DA-87/12
JANEIRO 2,8451 2,7133 2,4903 2,3303 2,1669 1,9859 1,7813 1,6288 1,4527 1,3148 1,1940 1,0684 FEVEREIRO 2,8351 2,6895 2,4758 2,3201 2,1544 1,9676 1,7705 1,6166 1,4412 1,3048 1,1840 1,0584 MARÇO 2,8251 2,6562
Leia maisDATA DIA DIAS DO FRAÇÃO DATA DATA HORA DA INÍCIO DO ANO JULIANA SIDERAL T.U. SEMANA DO ANO TRÓPICO 2450000+ 2460000+
CALENDÁRIO, 2015 7 A JAN. 0 QUARTA -1-0.0018 7022.5 3750.3 1 QUINTA 0 +0.0009 7023.5 3751.3 2 SEXTA 1 +0.0037 7024.5 3752.3 3 SÁBADO 2 +0.0064 7025.5 3753.3 4 DOMINGO 3 +0.0091 7026.5 3754.3 5 SEGUNDA
Leia maisRELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO DA EXECUÇÃO FINANCEIRA
CONTRATO 07/2013 EXERCÍCIO 2013 jan/13 fev/13 mar/13 abr/13 mai/13 jun/13 jul/13 ago/13 set/13 out/13 nov/13 dez/13 Número da Nota Fiscal emitida - - - - - - 92 99 110 121/133-157 - - Depósitos realizados
Leia maisSérie 34 E 35 Relatório de Acompanhamento do CRI 31-jan-14
31-jan-14 a - Juros 6.691.919,50 a - Juros 1.672.979,81 b - Amortização 3.757.333,97 b - Amortização 939.333,65 a - Saldo atual dos CRI Seniors (984.936.461,48) b - Saldo atual dos CRI Junior (246.234.105,79)
Leia maisÍndices de Produção, Emprego, Remunerações e Horas Trabalhadas na Construção e Obras Públicas CONSTRUÇÃO E OBRAS PÚBLICAS, MANTÉM-SE NEGATIVA.
12 de Dezembro de 2006 Índices de Produção, Emprego, Remunerações e Horas Trabalhadas na Construção e Obras Públicas Outubro de 2006 CONSTRUÇÃO E OBRAS PÚBLICAS, MANTÉM-SE NEGATIVA. A produção no sector
Leia maisData Moeda Valor Vista Descrição Taxa US$ 07-Jul-00 Real 0,5816 Sem frete - PIS/COFINS (3,65%) NPR 1,81 14-Jul-00 Real 0,5938 Sem frete - PIS/COFINS
Data Moeda Valor Vista Descrição Taxa US$ 07-Jul-00 Real 0,5816 Sem frete - PIS/COFINS (3,65%) NPR 1,81 14-Jul-00 Real 0,5938 Sem frete - PIS/COFINS (3,65%) NPR 1,8 21-Jul-00 Real 0,6493 Sem frete - PIS/COFINS
Leia maisConjuntura da Construção n.º 52. Perspectivas muito negativas para o Sector da Construção
Associações Filiadas: AECOPS Associação de Empresas de Construção e Obras Públicas e Serviços AICCOPN Associação dos Industriais da Construção Civil e Obras Públicas ANEOP Associação Nacional dos Empreiteiros
Leia mais, , ,4 8
Matéria de Avaliação: DIRETRIZES ADMINISTRATIVAS 1) Os dados abaixo são de uma Farmácia Exemplo. Examine os seus dados e responda as Perguntas a seguir: QUADRO DE VENDAS LÍQUIDAS OCORRIDAS POR GRUPOS MENSALMENTE
Leia maisÍNDICES DE PRODUÇÃO INDUSTRIAL Janeiro de 2003
Informação à Comunicação Social 3 de Março de 2003 ÍNDICES DE PRODUÇÃO INDUSTRIAL Janeiro de 2003 Produção Industrial (*) aumentou 0,8% em termos homólogos A produção industrial aumentou 2,3% face ao mês
Leia maisAPRESENTAÇÃO DE RESULTADOS DO EXERCÍCIO DE 2007
APRESENTAÇÃO DE RESULTADOS DO EXERCÍCIO DE 2007 2 Evoluindo de acordo com os Clientes e com o mercado desde 1966 3 A actividade do Grupo Reditus foi segmentada no início de 2007 em duas grandes áreas de
Leia maisÍndices de Volume de Negócios, Emprego, Remunerações e Horas Trabalhadas nos Serviços Março de 2011
10 de Maio de 2011 Índices de Volume de Negócios, Emprego, Remunerações e Horas Trabalhadas nos Serviços Março de 2011 Volume de Negócios nos Serviços acentua variação homóloga negativa Em Março, o volume
Leia maisÍndices de Produção, Emprego, Remunerações e Horas Trabalhadas na Construção e Obras Públicas CONSTRUÇÃO E OBRAS PÚBLICAS COM EVOLUÇÃO NEGATIVA
13 de Fevereiro de 2007 Índices de Produção, Emprego, Remunerações e Horas Trabalhadas na Construção e Obras Públicas Dezembro de 2006 CONSTRUÇÃO E OBRAS PÚBLICAS COM EVOLUÇÃO NEGATIVA A produção no sector
Leia maisDesemprego na Construção atinge novo máximo
Associações Filiadas: AECOPS Associação de Empresas de Construção e Obras Públicas e Serviços AICCOPN Associação dos Industriais da Construção Civil e Obras Públicas Conjuntura da Construção n.º 59 Fevereiro
Leia maisO tecido empresarial da Região Autónoma da Madeira: Caracterização Evolução Crescimento empresarial MADEIRA Funchal, 10 de Novembro de 2011
O tecido empresarial da Região Autónoma da Madeira: Caracterização Evolução Crescimento empresarial MADEIRA 2011 Funchal, 10 de Novembro de 2011 BUSINESS PLAN Financial Analysis Agenda O tecido empresarial
Leia mais3-43 AGENDA. 1) Balanço ) Meios de pagamento. 3) Crédito e consumo. 4) Projeção ) Monitor Abecs Taxa de Juros.
1-43 2-43 AGENDA 3-43 1) Balanço 2016 2) Meios de pagamento 3) Crédito e consumo 4) Projeção 2017 5) Monitor Abecs Taxa de Juros 6) Conclusões BALANÇO 2016 4-43 Brasil + Exterior Dados de transações realizadas
Leia maisNota de Crédito PJ-PF. Março 2016 Fonte: BACEN Base: Janeiro de 2016
Nota de Crédito PJ-PF Março 2016 Fonte: BACEN Base: Janeiro de 2016 Sumário Executivo Com base nos dados disponibilizados pelo Banco Central acerca das operações do sistema financeiro nacional (SFN) e
Leia maisÍndices de Produção, Emprego, Remunerações e Horas Trabalhadas na Construção e Obras Públicas CONSTRUÇÃO E OBRAS PÚBLICAS COM QUEBRA MENOS ACENTUADA
12 de Janeiro de 2007 Índices de Produção, Emprego, Remunerações e Horas Trabalhadas na Construção e Obras Públicas Novembro de 2006 CONSTRUÇÃO E OBRAS PÚBLICAS COM QUEBRA MENOS ACENTUADA No trimestre
Leia maisSafra 2016/2017. Safra 2015/2016
Valores de ATR e Preço da Tonelada de Cana-de-açúcar - Consecana do Estado do Paraná Safra 2016/2017 Mar/16 0,6048 0,6048 0,6048 66,04 73,77 Abr 0,6232 0,6232 0,5927 64,72 72,29 Mai 0,5585 0,5878 0,5868
Leia maisMarket Share Indicadores Mar/09 Mar/10 Mar/11 Mar/12 Mar/13 Ativo Total Patrimônio Líquido Depósitos Totais Nº de Agências
Market Share Indicadores Mar/09 Mar/10 Mar/11 Mar/12 Mar/13 Ativo Total 10º 11º 11º 11º 11º Patrimônio Líquido 12º 11º 12º 11º 11º Depósitos Totais 8º 8º 8º 8º 7º Nº de Agências 7º 7º 7º 7º 7º Fonte: Banco
Leia maisDivulgação dos Resultados 4T13 e 2013
Divulgação dos Resultados 4T13 e 2013 Market Share Indicadores dez/09 dez/10 dez/11 dez/12 set/13 Ativo Total * 10º 11º 11º 11º 11º Patrimônio Líquido * 11º 12º 11º 11º 11º Depósitos Totais 8º 8º 8º 7º
Leia maisValor médio da habitação aumentou 6 euros/m 2
dez/16 jan/17 fev/17 mar/17 abr/17 mai/17 jun/17 jul/17 ago/17 set/17 out/17 nov/17 dez/17 Inquérito à Avaliação Bancária na Dezembro de 2017 25 de janeiro de 2018 Valor médio da habitação aumentou 6 euros/m
Leia maisValor médio de avaliação bancária manteve tendência negativa
Inquérito à Avaliação Bancária na Habitação Agosto de 2012 26 de setembro de 2012 Valor médio de avaliação bancária manteve tendência negativa O valor médio de avaliação bancária de habitação 1 do total
Leia maisRelatório de Gestão. Sociedade XXX, Lda. Dezembro de 20XX. Alvim & Rocha Consultoria de Gestão, Lda.
Relatório de Gestão Sociedade XXX, Lda. Dezembro de 20XX Relatório de Gestão Sociedade XXX, Lda. Dezembro/20XX Atividade da empresa Demonstração dos resultados Rubrica Ano Corrente Ano Anterior Desvio
Leia maisO DESEMPENHO DO SETOR EXTERNO - ABRIL DE 2003
O DESEMPENHO DO SETOR EXTERNO - ABRIL DE 3 O balanço de pagamentos expõe a continuidade nas dificuldades de financiamento, embora as principais fontes de financiamento (IDE, investimentos estrangeiros
Leia maisFUNDO DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO OURINVEST RE I FII
Dezembro 218 FUNDO DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO OURINVEST RE I FII Data do Relatório: Dezembro/18 Público Alvo: Investidores Qualificados Data de Funcionamento: 2/2/218 Prazo: Indeterminado Administrador:
Leia maisDesempregados da Construção já ultrapassam os 110 mil
Associações Filiadas: AECOPS Associação de Empresas de Construção e Obras Públicas e Serviços AICCOPN Associação dos Industriais da Construção Civil e Obras Públicas Conjuntura da Construção n.º 67 Fevereiro
Leia maisValor médio de avaliação bancária acentua tendência decrescente
Mar-12 Abr-12 Mai-12 Jun-12 Jul-12 Ago-12 Set-12 Out-12 Nov-12 Dez-12 Jan-13 Fev-13 Mar-13 Inquérito à Avaliação Bancária na Março de 2013 26 de abril de 2013 Valor médio de avaliação bancária acentua
Leia maisApreciação cambial impacta saldo e concessões frustram
Apreciação cambial impacta saldo e concessões frustram Com queda de 0,7% no mês, o total das operações de crédito do SFN encerrou março em R$ 3,2 trilhões, o que representa 53,1% do PIB. Com isso a carteira
Leia maisNúmero de entidades habilitadas na Construção cai 8,2%
Associações Filiadas: AECOPS Associação de Empresas de Construção e Obras Públicas e Serviços AICCOPN Associação dos Industriais da Construção Civil e Obras Públicas Conjuntura da Construção n.º 65 novembro
Leia maisMaior desaceleração e alerta para inadimplência
jan/11 jul/11 jan/11 jul/11 Maior desaceleração e alerta para inadimplência O crescimento do crédito total do SFN em 12 meses desacelerou 0,7 p.p. em abril, fechando em 10,, totalizando R$ 3,1 trilhões,
Leia maisRecursos Livres (R$ bilhões) Recursos Direcionados (R$ bilhões) Var.% 12 meses (Total)
A carteira total de crédito do sistema financeiro nacional registrou R$ 2,6 trilhões em setembro, após o avanço de 0,8% na comparação com o mês anterior. Contabilizada a variação mensal, o montante passou
Leia maisVariação homóloga do valor médio de avaliação bancária acentua tendência negativa
Inquérito à Avaliação Bancária na Habitação Março de 2012 26 de Abril de 2012 Variação homóloga do valor médio de avaliação bancária acentua tendência negativa O valor médio de avaliação bancária de habitação
Leia maisEMPREGO E SALÁRIO DE SERVIÇOS DE MACEIÓ (AL) - AGOSTO
EMPREGO E SALÁRIO DE SERVIÇOS DE MACEIÓ (AL) - AGOSTO 2010 - Elaboração: Francisco Estevam Martins de Oliveira, Estatístico AD HOC Revisão Técnica: José Varela Donato SUMÁRIO 1. RESULTADOS SINTÉTICOS DA
Leia maisValor médio de avaliação bancária acentua diminuição
25 de novembro de 2014 Inquérito à Avaliação Bancária na Habitação Outubro de 2014 Valor médio de avaliação bancária acentua diminuição O valor médio de avaliação bancária 1 do total do País diminuiu 1,5%
Leia maisEMPREGO DO SETOR DE SERVIÇOS DO ESTADO DO CEARÁ (CE) - JUNHO Elaboração: Francisco Estevam Martins de Oliveira, Estatístico
EMPREGO DO SETOR DE SERVIÇOS DO ESTADO DO CEARÁ (CE) - JUNHO 2018 - Elaboração: Francisco Estevam Martins de Oliveira, Estatístico SUMÁRIO 1. RESULTADOS SINTÉTICOS DA PESQUISA...3 Ilustração 1 - Indicadores
Leia maisPrimeiro Semestre de 2010 com quebras expressivas na Produção da Construção
FEPICOP - FEDERAÇÃO PORTUGUESA DA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO E OBRAS PÚBLICAS Associações Filiadas: AECOPS Associação de Empresas de Construção e Obras Públicas e Serviços AICCOPN Associação dos Industriais
Leia maisConversão de transações e demonstrações em moeda estrangeira.
Aula 2 CONVERSÃO EM MOEDA ESTRANGEIRA CPC 02 PRÁTICAS CONTÁBEIS Profº Dr. José Carlos Marion MARION, J. Carlos Contabilidade Empresarial. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2003. 18/08/2013 1 Conversão em Moeda
Leia maisEMPREGO DO SETOR DE SERVIÇOS DO ESTADO DO CEARÁ (CE) - DEZEMBRO Elaboração: Francisco Estevam Martins de Oliveira, Estatístico
EMPREGO DO SETOR DE SERVIÇOS DO ESTADO DO CEARÁ (CE) - DEZEMBRO 2016 - Elaboração: Francisco Estevam Martins de Oliveira, Estatístico SUMÁRIO 1. RESULTADOS SINTÉTICOS DA PESQUISA... 3 Ilustração 1 - Indicadores
Leia maisEMPREGO DO SETOR DE SERVIÇOS DO ESTADO DO CEARÁ (CE) - NOVEMBRO Elaboração: Francisco Estevam Martins de Oliveira, Estatístico
EMPREGO DO SETOR DE SERVIÇOS DO ESTADO DO CEARÁ (CE) - NOVEMBRO 2017 - Elaboração: Francisco Estevam Martins de Oliveira, Estatístico SUMÁRIO 1. RESULTADOS SINTÉTICOS DA PESQUISA...3 Ilustração 1 - Indicadores
Leia maisEMPREGO E SALÁRIO DE SERVIÇOS DE SALVADOR (BA) - AGOSTO
EMPREGO E SALÁRIO DE SERVIÇOS DE SALVADOR (BA) - AGOSTO 2010 - Elaboração: Francisco Estevam Martins de Oliveira, Estatístico AD HOC Revisão Técnica: José Varela Donato SUMÁRIO 1. RESULTADOS SINTÉTICOS
Leia maisComo utilizar a antecipação de recebíveis para alavancar o seu negócio
Como utilizar a antecipação de recebíveis para alavancar o seu negócio APRESENTAÇÃO LUANA CONCEIÇÃO DE OLIVEIRA LÍDER DE HOMOLOGAÇÃO E GERÊNCIA COMERCIAL FORMADA EM ENGENHARIA CIVIL PELA ESCOLA POLITÉCNICA
Leia maisVolume de Negócios: 94,5 M Resultado Operacional Bruto (EBITDA): 7,5 M Margem EBITDA: 7,9% Resultado Líquido: 1,1 M Autonomia Financeira: 53,8%
Volume de Negócios: 94,5 M Resultado Operacional Bruto (EBITDA): 7,5 M Margem EBITDA: 7,9% Resultado Líquido: 1,1 M Autonomia Financeira: 53,8% Contas não auditadas P a g e 1 1. Análise do Volume de Negócios
Leia maisConfiança em alta mas atividade ainda não acompanha otimismo dos empresários
Associações Filiadas: AECOPS Associação de Empresas de Construção e Obras Públicas e Serviços AICCOPN Associação dos Industriais da Construção Civil e Obras Públicas Conjuntura da Construção n.º 79 Abril
Leia maisConjuntura da Construção n.º 76 junho / 2014 CONSTRUÇÃO CAI 6% NO 1.º TRIMESTRE COM PERSPETIVAS MAIS FAVORÁVEIS PARA O 2.
Associações Filiadas: AECOPS Associação de Empresas de Construção e Obras Públicas e Serviços AICCOPN Associação dos Industriais da Construção Civil e Obras Públicas Conjuntura da Construção n.º 76 junho
Leia maisPLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO ANÁLISE SWOT S - STRENGTHS - FORÇAS - INTERNO W - WEAKNESSES - FRAQUEZAS - INTERNO O - OPPORTUNITIES - OPORTUNIDADES - EXTERNO T - THREATS - AMEAÇAS - EXTERNO PORQUE FAZER SWOT?
Leia maisSINCOR-SP 2017 JULHO 2017 CARTA DE CONJUNTURA DO SETOR DE SEGUROS
JULHO 2017 CARTA DE CONJUNTURA DO SETOR DE SEGUROS Sumário Mensagem do presidente... 4 Objetivo... 5 1. Carta de Conjuntura... 6 2. Estatísticas dos Corretores de SP... 7 3. Análise macroeconômica... 10
Leia maisOBSERVATÓRIO INFOTRUST AÇÕES JUDICIAIS
AÇÕES JUDICIAIS OBSERVATÓRIO INFOTRUST AÇÕES JUDICIAIS O Observatório Infotrust disponibiliza a evolução diária do número de Ações Judiciais registadas em território nacional, com segmentação Geográfica
Leia maisORÇAMENTO - 12 MESES a) De Rentabilidade ou Econômico. b) De Caixa ou Financeiro
Professor César Abicalaffe ORÇAMENTO - 12 MESES a) De Rentabilidade ou Econômico. b) De Caixa ou Financeiro PROBLEMA I. HIPÓTESES PARA ORÇAMENTO DE RENTABILIDADE ("BUDGET") 1. RECEITA 1.1 Vendas (Em $
Leia maisMarta Sofia de Almeida Jorge
Curriculum vitae INFORMAÇÃO PESSOAL Rua Anibal Augusto Ferreira Lote 7 R/c dto, 2130-304 Benavente (Portugal) (+351) 914484622 titaalmeida_1@hotmail.com Sexo Feminino Data de nascimento 30 abr 85 Nacionalidade
Leia maisResultados de setembro
Resultados de setembro Em setembro de, as micro e pequenas empresas (MPEs) paulistas apresentaram queda de 19,2% no faturamento real sobre setembro de 2014 (já descontada a inflação). Por setores, no período,
Leia maisEMPREGO DO COMÉRCIO VAREJISTA AMPLIADO DO ESTADO DO CEARÁ (CE) - DEZEMBRO Elaboração: Francisco Estevam Martins de Oliveira, Estatístico
EMPREGO DO COMÉRCIO VAREJISTA AMPLIADO DO ESTADO DO CEARÁ (CE) - DEZEMBRO 2016 - Elaboração: Francisco Estevam Martins de Oliveira, Estatístico SUMÁRIO 1. RESULTADOS SINTÉTICOS DA PESQUISA... 3 Ilustração
Leia maisPNDM Programa Nacional de Desenvolvimento de Mercado
PNDM Programa Nacional de Desenvolvimento de Mercado Como Potencializar seus Resultados com Gestão de Vendas, Gestão de Contratos e Inteligência de Mercado Fazer gestão em toda cadeia de Mercado Gestão
Leia maisConjuntura da Construção n.º 31. Apesar do aumento na produção da Engenharia Civil Sector da Construção mantém-se em recessão
Associações Filiadas: AECOPS Associação de Empresas de Construção e Obras Públicas e Serviços AICCOPN Associação dos Industriais da Construção Civil e Obras Públicas ANEOP Associação Nacional dos Empreiteiros
Leia maisOBSERVATÓRIO INFOTRUST PER S
PER S OBSERVATÓRIO INFOTRUST PER S O Observatório Infotrust disponibiliza a evolução diária do número de PER s registadas em território nacional, com segmentação Geográfica e por Sector de Atividade e
Leia maisOBSERVATÓRIO INFOTRUST PER S
PER S OBSERVATÓRIO INFOTRUST PER S O Observatório Infotrust disponibiliza a evolução diária do número de PER s registadas em território nacional, com segmentação Geográfica e por Sector de Atividade e
Leia maisINVESTIMENTO EM CONSTRUÇÃO CAI PARA MÍNIMO HISTÓRICO
FEPICOP - FEDERAÇÃO PORTUGUESA DA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO E OBRAS PÚBLICAS Associações Filiadas: AECOPS Associação de Empresas de Construção e Obras Públicas e Serviços AICCOPN Associação dos Industriais
Leia maisSérie 108 Relatório de Acompanhamento do CRI 31-jan-15
31-jan-15 a - Saldo atual dos CRI Seniors (37.502.102,11) c - Saldo devedor total da carteira, encargos e valores a processar 37.502.133,30 f - Excedente / (Falta) 1.034,16 28-fev-15 a - Saldo atual dos
Leia maisÍNDICES DE VOLUME DE NEGÓCIOS NA INDÚSTRIA TOTAL, MERCADO NACIONAL E MERCADO EXTERNO Fevereiro de 2003
Informação à Comunicação Social 3 de Abril de 2003 ÍNDICES DE VOLUME DE NEGÓCIOS NA INDÚSTRIA TOTAL, MERCADO NACIONAL E MERCADO EXTERNO Fevereiro de 2003 Volume de Negócios na aumentou 4,5% face ao mês
Leia maisOBSERVATÓRIO INFOTRUST CONSTITUIÇÕES
CONSTITUIÇÕES OBSERVATÓRIO INFOTRUST CONSTITUIÇÕES O Observatório Infotrust disponibiliza a evolução diária do número de Constituições registadas em território nacional, com segmentação Geográfica e por
Leia maisResultados de outubro
Resultados de outubro Em outubro de, as micro e pequenas empresas (MPEs) paulistas apresentaram queda de 20,9% no faturamento real sobre outubro de 2014 (já descontada a inflação). Por setores, no período,
Leia maisOBSERVATÓRIO INFOTRUST PER S
PER S OBSERVATÓRIO INFOTRUST PER S O Observatório Infotrust disponibiliza a evolução diária do número de PER s registadas em território nacional, com segmentação Geográfica e por Sector de Atividade e
Leia maisOBSERVATÓRIO INFOTRUST ENCERRAMENTOS
ENCERRAMENTOS OBSERVATÓRIO INFOTRUST ENCERRAMENTOS O Observatório Infotrust disponibiliza a evolução diária do número de Encerramentos registadas em território nacional, com segmentação Geográfica e por
Leia maisOBSERVATÓRIO INFOTRUST PER S
PER S OBSERVATÓRIO INFOTRUST PER S O Observatório Infotrust disponibiliza a evolução diária do número de PER s registadas em território nacional, com segmentação Geográfica e por Sector de Atividade e
Leia maisOBSERVATÓRIO INFOTRUST ENCERRAMENTOS
ENCERRAMENTOS OBSERVATÓRIO INFOTRUST ENCERRAMENTOS O Observatório Infotrust disponibiliza a evolução diária do número de Encerramentos registadas em território nacional, com segmentação Geográfica e por
Leia maisSONDAGEM DA INDÚSTRIA DE TRANSFORMAÇÃO. Julho, 2015
SONDAGEM DA INDÚSTRIA DE TRANSFORMAÇÃO Julho, 2015 Resultados da pesquisa Empresas informantes: 1.134 Vendas (R$ Bilhões): 709,5 Pessoal Ocupado (em milhares): 1.360 Período de coleta: 01/07/15 a 22/07/15
Leia maisDados Estatísticos Portabilidades. Setembro/2013
Dados Estatísticos Portabilidades Setembro/2013 Índice Termos Técnicos Utilizados... 3 Dados Quantitativos Evolução Mensal do Número de Portabilidades Cadastradas... 13 Apresentação de Resultados Tabela
Leia maisResultados 3T15 28 de Outubro de 2015
Resultados 28 de Outubro de 2015 12h00 (Brasília) / 11h00 (US EST) Português: +55 (11) 2188-0155 Inglês: +1 (646) 843-6054 Código de Acesso: Marisa Nota de Ressalva E s t a a p r e s e n t a ç ã o pode
Leia maisSumário Estatístico dos Exames ANBIMA. Certificação Dados obtidos até: Relatório Gerado em:
Sumário Estatístico dos Exames ANBIMA Certificação Dados obtidos até: 31.12.2016 Relatório Gerado em: 13.01.2017 Números consolidados dos Exames de Certificação ANBIMA CPA-10 CPA-20 CGA** CEA Total Inscrições
Leia maisValor médio de avaliação bancária aumentou
dez-15 jan-16 fev-16 mar-16 abr-16 mai-16 jun-16 jul-16 ago-16 set-16 out-16 nov-16 dez-16 25 de janeiro de 2017 Inquérito à Avaliação Bancária na Dezembro de 2016 Valor médio de avaliação bancária aumentou
Leia maisPreços na Produção Industrial abrandaram para 2,4%
Índice de Preços na Produção Industrial Dezembro 2017 16 de janeiro de 2018 Preços na Produção Industrial abrandaram para 2,4% O Índice de Preços na Produção Industrial (IPPI) apresentou uma variação homóloga
Leia maisApresentação ao Corpo Diplomático
Apresentação ao Corpo Diplomático Síntese da evolução da banca em 2018 Por: Sebastião Tuma Director de Estudos Económicos Tuneka Lukau Director de Supervisão Bancária Museu da Moeda, Março de 2019 ANGOLA
Leia maisEMPREGO DE ATIVIDADES DE TURISMO DO ESTADO DO CEARÁ (CE) - MAIO Elaboração: Francisco Estevam Martins de Oliveira, Estatístico
EMPREGO DE ATIVIDADES DE TURISMO DO ESTADO DO CEARÁ (CE) - MAIO 2018 - Elaboração: Francisco Estevam Martins de Oliveira, Estatístico SUMÁRIO 1. RESULTADOS SINTÉTICOS DA PESQUISA...3 Ilustração 1 - Indicadores
Leia maisProdução na Construção acentua variação homóloga negativa
10 de fevereiro de 2012 Índices de Produção, Emprego e Remunerações na Dezembro de 2011 Produção na acentua variação homóloga negativa O índice de produção na construção apresentou uma variação homóloga
Leia maisSumário Estatístico dos Exames ANBIMA. Certificação Dados obtidos até: Relatório Gerado em:
Sumário Estatístico dos Exames ANBIMA Certificação Dados obtidos até: 31.12.2017 Relatório Gerado em: 25.02.2018 NÚMEROS CONSOLIDADOS Exames de Certificação ANBIMA CPA-10 CPA-20 *CGA CEA Total Inscrições
Leia maisDEMOGRAFIA DO SECTOR COOPERATIVO
DEMOGRAFIA DO SECTOR COOPERATIVO Cooperativas constituídas e extintas entre 211 e 217 Considerando a evolução demográfica do setor cooperativo nos últimos seis anos, de 212 a 217, é possível concluir que
Leia maisOBSERVATÓRIO INFOTRUST AÇÕES JUDICIAIS
AÇÕES JUDICIAIS OBSERVATÓRIO INFOTRUST AÇÕES JUDICIAIS O Observatório Infotrust disponibiliza a evolução diária do número de Ações Judiciais registadas em território nacional, com segmentação Geográfica
Leia maisOBSERVATÓRIO INFOTRUST CONSTITUIÇÕES
CONSTITUIÇÕES OBSERVATÓRIO INFOTRUST CONSTITUIÇÕES O Observatório Infotrust disponibiliza a evolução diária do número de Constituições registadas em território nacional, com segmentação Geográfica e por
Leia maisOBSERVATÓRIO INFOTRUST CONSTITUIÇÕES
CONSTITUIÇÕES OBSERVATÓRIO INFOTRUST CONSTITUIÇÕES O Observatório Infotrust disponibiliza a evolução diária do número de Constituições registadas em território nacional, com segmentação Geográfica e por
Leia maisOBSERVATÓRIO INFOTRUST INSOLVÊNCIAS
INSOLVÊNCIAS OBSERVATÓRIO INFOTRUST INSOLVÊNCIAS O Observatório Infotrust disponibiliza a evolução diária do número de Insolvências registadas em território nacional, com segmentação Geográfica e por Sector
Leia maisOBSERVATÓRIO INFOTRUST CONSTITUIÇÕES
CONSTITUIÇÕES OBSERVATÓRIO INFOTRUST CONSTITUIÇÕES O Observatório Infotrust disponibiliza a evolução diária do número de Constituições registadas em território nacional, com segmentação Geográfica e por
Leia maisPrincipais resultados em janeiro
Principais resultados em janeiro Após declínio provocado por fatores sazonais em dezembro/18, o faturamento de autopeças recobrou, no primeiro mês do ano, o patamar anterior, como havia sido antecipado
Leia maisInvestimento em Construção e VAB do Setor registam primeira variação semestral positiva desde 2007
Associações Filiadas: AECOPS Associação de Empresas de Construção e Obras Públicas e Serviços AICCOPN Associação dos Industriais da Construção Civil e Obras Públicas Conjuntura da Construção n.º 81 Outubro
Leia maisValor médio de Avaliação Bancária de Habitação com ligeira diminuição
Inquérito à Avaliação Bancária na Habitação Fevereiro de 2010 26 de Março 2010 Valor médio de Avaliação Bancária de Habitação com ligeira diminuição O valor médio de avaliação bancária 1 de habitação no
Leia maisOBSERVATÓRIO INFOTRUST CONSTITUIÇÕES
CONSTITUIÇÕES OBSERVATÓRIO INFOTRUST CONSTITUIÇÕES O Observatório Infotrust disponibiliza a evolução diária do número de Constituições registadas em território nacional, com segmentação Geográfica e por
Leia maisDesemprego da Construção em máximo histórico
Associações Filiadas: AECOPS Associação de Empresas de Construção e Obras Públicas e Serviços AICCOPN Associação dos Industriais da Construção Civil e Obras Públicas Conjuntura da Construção n.º 62 Agosto
Leia maisRelatório de execução orçamental LVT - Águas de Lisboa e Vale do Tejo 3º trimestre 2016
Relatório de execução orçamental LVT - Águas de Lisboa e Vale do Tejo LVT: Águas de Lisboa e Vale do Tejo 1/8 Índice do relatório 1. Demonstração de Resultados 2. Indicadores Económico-Financeiros 3. Indicadores
Leia maisÍndices de Preços. Em 12
Indicadores econômicos Índices de Preços IPC/FIPE IPCA Período Em 12 Em 12 Mensal No ano Mensal No ano meses meses Jan. 0,52 0,52 4,27 0,54 0,54 4,56 Fev. 0,19 0,71 4,12 0,49 1,03 4,61 Mar. 0,31 1,02 4,33
Leia maisRecursos Livres (R$ bilhões) Recursos Direcionados (R$ bilhões) Crescimento do Total (% em 12 meses)
Desaceleração e inadimplência em baixa A última nota técnica, contemplando os números relativos a dezembro, continua indicando a desaceleração do crescimento do saldo das operações de crédito (14,6% ante
Leia maisResultados de novembro
Resultados de novembro Em novembro de, as micro e pequenas empresas (MPEs) paulistas apresentaram queda de 15,9% no faturamento real sobre novembro de 2014 (já descontada a inflação). Por setores, no período,
Leia maisGestão Estratégica de Fornecedores João Machado
Gestão Estratégica de Fornecedores João Machado Resultados Gestão de Fornecedores Novo Cenário Econômico Maximizar Resultados e Mitigar Riscos Matriz de Riscos Risco Financeiro Risco Reputacional Risco
Leia mais