1. (PT) - Público, 26/09/2014, Paulo Macedo aprova plano para tratar milhares de doentes com hepatite C em cinco anos

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2 Revista de Imprensa (PT) - Público, 26/09/2014, Paulo Macedo aprova plano para tratar milhares de doentes com hepatite C em cinco anos 1 2. (PT) - i, 26/09/2014, Empresa diz desconhecer plano do ministério para dar medicamento da hepatite C 2 3. (PT) - Correio da Manhã, 26/09/2014, Cuidados lá fora sujeitos a autorização 3 4. (PT) - Jornal de Notícias, 26/09/2014, Quase dois milhões de vacinas da gripe 4 5. (PT) - Jornal de Notícias, 26/09/2014, 34 concelhos com qualidade da água a 100% 5 6. (PT) - Correio do Minho, 26/09/2014, Rastreios e actividades desportivas marcam Dia Mundial do Coração 6 7. (PT) - Correio da Manhã, 26/09/2014, Medicação certa poupa milhões 7 8. (PT) - i, 26/09/2014, Perda auditiva, um problema de saúde pública 8 9. (PT) - Metro Portugal, 26/09/2014, Demência ou má audição? (PT) - Destak, 26/09/2014, Mais substâncias psicoativas na lista de proibidas (PT) - i, 26/09/2014, Portugal cria primeiro fundo para a economia cívica num total de 150 milhões (PT) - Jornal de Notícias, 26/09/2014, Inventou acidente ligou ao INEM e vai preso três meses (PT) - Jornal de Notícias, 26/09/2014, Ébola já matou 2917 pessoas (PT) - Diário Económico - Finanças Pessoais, 26/09/2014, Nove planos de saúde a partir de 278 euros (PT) - Diário de Notícias, 26/09/2014, Mello Saúde retira OPA mas não desiste da ES Saúde (PT) - Super Interessante, 01/10/2014, O papel das drogas (PT) - Super Interessante, 01/10/2014, Tormenta de emoções 25

3 A1 ID: Tiragem: Paulo Macedo aprova plano para tratar milhares de doentes com hepatite C em cinco anos Pág: 13 Área: 21,26 x 13,47 cm² Corte: 1 de 1 Saúde Alexandra Campos Portugal propõe-se tratar milhares de doentes com 20 milhões de euros por ano. Ainda não há acordo com laboratório O Ministério da Saúde aprovou um plano de contingência com a duração de cinco anos para o tratamento do maior número possível de doentes com hepatite C, apesar de ainda não ter chegado a acordo com o laboratório que fabrica o último medicamento a chegar ao mercado e que já é apelidado de penicilina desta doença, por permitir taxas de cura da ordem dos 90%. Em cada ano, e já a partir de Janeiro próximo, haverá 20 milhões de euros disponíveis para o tratamento dos pacientes seleccionados de acordo com uma série de critérios, sendo que o número final de doentes que terão acesso ao fármaco inovador, o sofobusvir, dependerá do preço negociado com o laboratório Gilead Sciences, que tem sido criticado por várias personalidades, por pedir 48 mil euros por 12 semanas de tratamento (há doentes que necessitam de tratamentos por períodos mais prolongados e a terapia é dada em associação com outros fármacos). O objectivo, segundo a notícia adiantada pela RTP, é tratar entre mil a 1200 pacientes anualmente, a capacidade instalada identificada nos hospitais, mas estes números são meramente indicativos, esclareceu ao PÚBLICO uma fonte da tutela, que garantiu que a estratégia de tentar baixar o preço do novo fármaco fazendo pressão ao nível da União Eu- ropeia não foi abandonada, ao contrário do que foi anunciado. Há doentes com hepatite C diagnosticados nos hospitais, mas estes estão em fases muito distintas da doença e por isso e não necessitam todos do fármaco mais inovador, explicou a mesma fonte. Além disso, há um outro fármaco inovador que está quase a chegar ao mercado e já há um acordo com o laboratório que o produz para tratar gratuitamente 130 doentes num ensaio clínico. De resto, a intenção já anunciada de tratar até ao final deste ano os doentes em situação mais grave com o sofobusvir, entre 100 a 150, mantém-se e nada tem a ver com este plano. Com o valor orçamentado para cada ano não será possível, porém, tratar milhares doentes, se o laboratório não baixar o preço pedido, entretanto. Mas a ideia é ir tratando de forma estratificada os doentes, sendo alguns medicados com as terapias clássicas e tendo só alguns acesso ao sofosbuvir e a outros fármacos que forem surgindo, ficando a responsabilidade pela definição do modelo de tratamento na mão de médicos especialistas, segundo a mesma fonte. Enquanto isso, as negociações com a Gilead Sciences prosseguem, numa altura em que Espanha já deu luz verde à inclusão deste fármaco na lista dos medicamentos financiados pelo serviço público, ainda que com limites. Em Portugal, a tutela não desistiu da intenção de mobilizar a UE para a definição de uma estratégia para tentar reduzir ao máximo o preço pedido pelo laboratório. Partindo do pressuposto de que na UE haverá 5 milhões de doentes, Portugal propôs que os vários países se associassem para reclamar um preço comportável para este novo fármaco. Página 1

4 A2 ID: Tiragem: Pág: 6 Área: 13,93 x 28,91 cm² Corte: 1 de 1 Página 2

8 A6 ID: Domingo Rastreios e actividades desportivas marcam Dia Mundial do Coração O município de Esposende vai assinalar o Dia Mundial do Coração, a comemorar no próximo domingo, com actividades desportivas, rastreios às doenças cardiovasculares e dádivas de sangue. Estas inciativas têm como palco a Zona Ribeirinha e decorrem a partir das 9 horas. Está prevista, no mesmo local, a realização de recolhas de sangue. Tiragem: 8000 Âmbito: Regional Pág: 15 Cores: Preto e Branco Área: 4,56 x 6,97 cm² Corte: 1 de 1 Página 6

11 A9 ID: Tiragem: Demência ou má audição? Pág: 4 Área: 16,41 x 19,91 cm² Corte: 1 de 1 Saúde. A perda auditiva está relacionada com o declínio auditivo acelerado e com a demência cognitiva, concluem vários estudos e investigadores nesta área. Estima-se que 590 milhões de pessoas em todo o mundo tenham problemas de audição. E estudos na área, a que o metro teve acesso através do Centro de Investigação e Estudos da Amplifon, concluem que nas pessoas com uma perda auditiva leve, moderada e grave multiplica-se por 2,3 e 5 vezes,respetivamente, a probabilidade de desenvolver demência, em comparação com as pessoas que têm uma audição normal. Embora se desconheça a relação específica entre os dois transtornos, sugeriu-se que o aumento da carga de trabalho mentaleomaiorisolamentosocial associado à perda auditiva podem ter muito que ver com o aumento dos níveis de demência, concluem ainda os investigadores. Por isso mesmo, e no âmbito do Dia Mundial do Surdo que se assinala domingo, os especialistas consideram que se se puder demonstrar clinicamente que os aparelhos auditivos ajudam a adiar o início da demência, os benefícios podem ser extremamente valiosos. Este é aliás um tema que está PUB Num momento em que a população com mais de 60 anos está a aumentar e se prevê que chegue aos 1,95 mil milhões de pessoas em 2050, são debatidos os problemas de audição. 123RF Análise por idade Embora a perda de audição já afete todas as idades e os mais jovens estão cada vez mais expostos a altos decibéis, os mais idosos são ainda os mais visados. A sua prevalência aumenta consideravelmente com a idade. Mais de 40% das pessoas entre os 60 e os 69 anos sofrem uma perda significativa da audição, e a cifra aumenta até quase 90% nas pessoas com mais de 80 anos. a ser estudado por especialistas em otorrinolaringologia em conjunto com o Centro de Investigação e Estudos da Amplifon. Segundo investigadores deste centro, com o crescimento constante da população mundial, é de esperar que esta situação duplique em 2050 até alcançar quase 1,2 mil milhões de pessoas com problemas de audição. Por outro lado, esta é uma condição que tem também aumentado entre os mais jovens, devido ao uso excessivo de leitores de música e exposição a sons elevados e superiores ao máximo recomendado, revelam os especialistas. P.T. Página 9

12 A10 ID: Tiragem: Pág: 8 Área: 4,86 x 5,92 cm² Corte: 1 de 1 UNIÃO EUROPEIA Mais substâncias psicoativas na lista de proibidas As substâncias psicoativas MDPV, metoxetamina, AH-7921 e 25I- NBOMe integram a lista de proibições da União Europeia, decidiu ontem o Conselho de Ministros da União Europeia. De acordo com Bruxelas, estas substâncias já levaram à morte de centenas de pessoasna Europa nosúltimosanos. Página 10

14 ID: Tiragem: Pág: 22 Área: 22,60 x 31,50 cm² Corte: 2 de 2 Página 12

18 Tiragem: Pág: 6 A16 Period.: Semanal Área: 23,00 x 26,24 cm² ID: Finanças Pessoais Âmbito: Economia, Negócios e. Corte: 1 de 3 CARTÕES E SEGUROS DE SAÚDE Nove planos de saúde a partir de 278 euros A Dinheiro & Direitos criou vários perfis de clientes e escolheu as melhores propostas de seguros de saúde para cada caso. As apólices são vendidas sob a forma de pacotes predefinidos, desde os mais simples, com um número reduzido de coberturas (só internamento, por exemplo) e capitais baixos, até aos mais completos, com um vasto leque de coberturas (além de internamento, abrangem estomatologia, óculos e parto) e capitais mais elevados. Em tempo de crise, as seguradoras têm adicionado o acesso a redes de descontos em várias especialidades e até em consultas e tratamentos dentários. Por vezes, associam serviços de bem-estar, que incluem medicinas alternativas, ginásios, centros de massagens, entre outros. Para o ajudar a encontrar a melhor solução, a Dinheiro & Direitos criou quatro perfis, com características e necessidades médicas diferentes. Para cada um, indicou os três planos com mais qualidade e ao melhor preço. Os ca- sos da Odete e do casal Ana e João são ideais para quem só pretende internamento e algumas consultas no privado; o da Marta deve ser consultado por quem está à procura de planos para internamento, ambulatório e parto; o caso da Luísa e do Rui corresponde ao pacote mais completo: às coberturas anteriores, adiciona estomatologia, próteses e medicamentos. Ao optar pela recomendação da Dinheiro & Direitos esta família poupa, por ano, 425 euros face a uma apólice idêntica. Os quatro melhores seguros Foram avaliadas as coberturas de cada plano, despesas cobertas, limites de capital, comparticipações dentro e fora da rede, franquias e copagamentos. Foi verificado se as apólices são anuais e renováveis, ou seja, se a seguradora pode não renovar o contrato no final da anuidade, e escrutinadas as exclusões. Por serem determinantes na utilidade dos seguros, foram penalizados os que não pagam despesas com doenças preexistentes, epidémicas, do foro psíquico, SIDA, transplante de órgãos ou hemodiálise. O objectivo: apurar os melhores produtos do mercado para quem quer tratar da saúde sem olhar a custos. As apólices da Victoria (Saúde Franquia Zero, Help Executive e Saúde Ibérica) e a + SEM ESCOLHA ACERTADA Uma vez mais, não são atribuídas Escolhas Acertadas. Os seguros ainda apresentam muitas falhas, sobretudo quanto à duração anual dos contratos, aos longos períodos decarênciaeàextensa lista de exclusões. A duração anual permite à companhia recusar arenovaçãodoseguroem qualquer altura, deixando o consumidor desprotegido. Os períodos de carência obrigam o cliente a pagar a primeira anuidade por inteiro quando só poderá usufruir do seguro passados alguns meses. Algumas exclusões, com destaque para as doenças preexistentes, não cobrem consultas nem tratamentos com elas relacionados, tornando o seguro inútil. Saúde Familiar Maestoso, da Generali, são claramente as vencedoras. As da Victoria cobrem as doenças preexistentes após cinco anos de contratação, são válidas em todo o mundo, podem ser subscritas até aos 65 anos (60 anos, para a Help Executive) e não têm limite de idade de permanência. Em caso de doença, a Help Executive pode ser activada de imediato e a Franquia Zero e a Ibérica passados 60 dias (ou um ano, no caso de varizes, amígdalas ou apneia do sono, por exemplo). A Help Executive cobre todas as despesas de internamento, ambulatório e parto, sem limite nem franquia. A Saúde Ibérica dispõe de 250 mil euros para o conjunto das coberturas. As despesas na rede são cobertas a 100%; fora, são comparticipadas em 50% se realizadas nos EUA e 80%, no resto do mundo. O plano da Generali, com 100 mil euros para internamento, paga 100% (na rede) e 70% (fora), sem franquia. Na rede, uma consulta custa 15 euros e os exames e tratamentos 10% do preço-base. Fora, reembolsa 70%, cabendo ao cliente os primeiros 50 euros. Devolve 90% dos gastos com parto na rede e 70% fora dela, até 5 mil euros, sem franquia. Mas a qualidade paga-se. Para ter o melhor e mais completo pacote de coberturas, uma mulher de 30 anos, por exemplo, paga 778 euros anuais pelo Victoria Saúde, euros pelo Maestoso e euros pelo Help Executive. Marta, 30 anos Internamento, consultas de especialidade no privado (incluindo nutrição), parto e medicinas alternativas Recomendação: seguro com coberturas de internamento, parto e ambulatório. A apólice Victoria Saúde Base Franquia 150 custa 400 euros anuais e disponibiliza até 50 mil euros para o conjunto das coberturas-base, ou seja, de internamento, ambulatório e parto. Com uma franquia única, o segurado só paga as primeiras despesas até perfazer 150 euros. A partir daí, é reembolsado do que gastar com hospitalização e parto, e em 80% dos gastos com consultas e exames. Pode ainda usufruir de ginásios, consultas de nutrição, preparação para o parto ou apoio domiciliário a preços reduzidos. Este plano dá acesso gratuito a cuidados dentários básicos, como consultas ou polimento de dentes. Apólice e plano Internamento limite comparticipação copagamento/franquia subsídio limite anual ( ) diário ( ) anual ( ) rede fora rede fora % (50% 150 não tem para Victoria Saúde para conjunto para honorários para conjunto Base-Franquia 150 coberturas de médicos conjunto coberturas fora da rede) das coberturas Generali + Saúde % 60% 10% 40% Moderato opção 2 Ocidental Saúde Medis % 35% 10% (mín. 65% não tem opção 2 (base) 200 máx 500) Luísa e Rui, 45 anos, Mário, 17; Sara, 12 Despesas hospitalares, consultas de especialidade no privado, aparelhos dentários, óculos e próteses Recomendação: seguro com coberturas de internamento, ambulatório, estomatologia e próteses. Com a melhor relação entre a qualidade o preço, a Victoria Saúde custa euros anuais para esta família. Tem um limite de 50 mil euros para o conjunto das coberturas-base (internamento, ambulatório e parto) e de 500 euros para o bolo das complementares (estomatologia, próteses e medicamentos). As despesas são pagas por reembolso.aalternativaéoplanodamulticare, por euros anuais. Tem um limite de 50 mil euros para internamento (inclui parto). Cobre consultas, exames e tratamentos até euros, próteses até 100 euros e tratamentos dentários até 250 euros. Apólice e plano Internamento Ambulatório limite comparticipação copagamento/franquia subsídio limite comparticipação copagamento/franquia anual ( ) diário ( ) anual ( ) rede fora rede fora rede fora rede fora Victoria Saúde % (50% 150 para % 150 Base + para conjunto dos honorários conjunto conjunto consulta: para complementar coberturas-- de médicos das coberturas- máx 50 conjunto Franquia 150 base fora da rede) coberturas -base das coberturas % (50% % Não tem % 50% consulta: 50 anuais; Multicare dos honorários 15 depois 50% Personalizado de médicos fora da rede) Allianz Saúde % 70% 10% (mín. 30% % 50% consulta: 50% Hospitalização e 250; máx. 15 ambulatório completo 500) Página 16

19 Tiragem: Pág: 7 ID: Finanças Pessoais Image Source/Corbis/VMI Period.: Semanal Âmbito: Economia, Negócios e. Área: 23,00 x 26,12 cm² Corte: 2 de 3 PRINCIPAIS UTILIZAÇÕES Que despesas são pagas pelo seguro? Hospitalização Internamento em hospital ou clínica por mais de 24 horas: diária hospitalar, aluguer do quarto, honorários médicos, testes e exames para determinar a doença. Os tratamentos para restabelecimento estão cobertos, incluindo enfermagem, medicamentos e materiais (como injecções e pensos), radioterapia, quimioterapia e transfusões de sangue. Otransportedeambulância deeparaohospitalépago pelo seguro, desde que indicado pelo médico. Exclui despesas particulares, como televisão e assistência ao domicílio. Em regra, não paga despesas com acompanhante, excepto para internamento de crianças até12anos. Odete, 55 anos Hospitalização, consultas de especialidade no privado e check-up anual Recomendação: seguro com cobertura deinternamentoeacessoaredemédica. Por 365 euros anuais, o Multicare Activo cobre despesas de internamento até 50 mil euros na rede, com franquia de 250 euros, e 50% dos honorários de cirurgiões exteriores à rede. Inclui check-up gratuito, de dois em dois anos, nasunidadesdarede. Ana e João, 35 anos, Vasco, 5 Consultas de especialidade no privado, incluindo pediatria e estomatologia, e possibilidade de chamar o médico em caso de urgência Recomendação: seguro com cobertura de internamento e acesso a rede médica. Por 278 euros anuais, a Ok! Simple, da OK! teleseguros, cobre as despesas de internamento na rede de prestadores, até 20 mil euros, ficando 250 euros a cargo do cliente. Paga 50% dos honorários de cirurgiões exteriores à rede. Inclui o acesso a rede de várias especialidades, incluindo estomatologia a preços reduzidos. Ambulatório Consultas de clínica geral ou de especialidade, exames de diagnóstico (por exemplo, radiografias) e tratamentos. Cobre despesas com pequenas cirurgias sem necessidade de internamento, como honorários do cirurgião e dos ajudantes, material, bloco operatório e, por vezes, o transporte de ambulância. Além das despesas particulares, exclui consultas e tratamentos de psiquiatria e psicologia, exames de rotina, fisioterapia (excepto se resultar de acidente ou doença coberto pelo seguro), exames e tratamentos de infertilidade ou inseminação artificial, de obesidade, hemodiálise, termas, medicinas alternativas e doenças profissionais. Apólice e plano Internamento Rede Qualidade Prémio anual ( ) Apólice e plano Internamento Rede Qualidade global (%) Prémio anual ( ) limite comparticipação copagamento ambulatório estomatologia mulher casal anual ( ) /franquia 55 anos 35 anos rede fora rede fora e filho Generali + Saúde Familiar Andante Opção % 60% 10% 40% % % Multicare Activo % honorários honorários médicos médicos 50% % Ok! Saúde Ok! Simple % honorários honorários médicos médicos Qualidade global (%) Próteses Despesas com próteses (aparelhos que substituem um membro ou um órgão) e ortóteses (aparelhos auxiliares), desde que prescritos por um médico: aluguer ou compra de cadeiras de rodas, camas articuladas, óculos e lentes de contacto graduadas, aparelhos auditivos, muletas, próteses ortopédicas. O capital seguro oscila entre 100 e euros. Há limites específicos para óculos, lentes graduadas e lentes de contacto, regra geral, entre 250 e 500 euros. Uma parte da despesa é sempre paga pelo segurado. Exclui óculos de sol, calçado ortopédico, collants, meias elásticas, cintas e colchões ortopédicos. Ambulatório Parto Qualidade Prémio global (%) anual ( ) comparticipação copagamento/franquia limite comparticipação copagamento/franquia mulher anual ( ) rede fora rede fora rede fora rede fora 80% a 100% 150 para para 100% (50% 150 consulta: conjunto conjunto para honorários para máx. 50 das coberturas coberturas de médicos conjunto fora da rede) das coberturas 90 a 100% 60% consulta: consulta: 40% % 60% 10% 40% máx a 100% 35% consulta: 65% % 35% % anos Estomatologia Próteses e ortóteses Parto Prémio anual ( ) limite comparticipação copagamento limite comparticipação copagamento limite comparticipação copagamento anual ( ) /franquia anual ( ) /franquia anual ( ) /franquia rede fora rede fora rede fora rede fora rede fora rede fora 500 para 80% 150 para 500 cober- 80% 150 para % (50% 150 para conjunto conjunto turas com- conjunto para dos honorários conjunto das coberturas das coberturas plem. (aros: coberturas coberturas de médicos coberturas complem. 50 a cada 2 anos) -base fora da rede) % 50% % 50% 0% 50% % 50% % anuais; anuais; depois depois 30% 50% sem limite % 20% % 70% normal: normal: na rede varia consoante (aros: 100; 250; cesa- 250; cesamédica o acto médico lentes: 150) riana: 500 riana: 500 Qualidade global (%) Qualidade global (%) Casal 45 anos e filhos 17 e12anos Parto Parto natural, cesariana ou interrupção espontânea de gravidez. Inclui a diária hospitalardamãeedobebé, honorários médicos e cirúrgicos, Medicamentos Despesas com a compra de medicamentos. O capital seguro é reduzido, geralmente, abaixo de 500 euros anuais, e as Estomatologia Consultas e tratamentos dentários (por vezes, só se realizados nos médicos eclínicasdoprotocolo).como o capital seguro é geralmente obstetra, pediatra, sala de operações, exames e medicamentos. Em muitas seguradoras, esta cobertura está inserida na de internamento, com um limite de capital próprio. Exclui despesas particulares, adiáriadoquartoeasrefeições do acompanhante. seguradoras impõem uma franquia entre 2,50 e 5 euros por receita ou medicamento. Exclui despesas com produtos de higiene e cosméticos, vacinas ou contraceptivos e medicamentos de venda livre. baixo, 200 a euros, certas companhias associam ao seguro um plano dentário sem limite para estas despesas. Não paga doenças preexistentes, nem tratamentos com metais preciosos. Algumas apólices excluem aparelhos de correcção dos dentes. Página 17

20 ID: Finanças Pessoais Análise da Deco aos seguros de saúde, consoante otipode necessidade. P.VI-VII Tiragem: Period.: Semanal Âmbito: Economia, Negócios e. Pág: 1 Área: 5,20 x 3,15 cm² Corte: 3 de 3 Página 18