AULA ) PROCEDIMENTO COMUM (art. 270 e seguintes do CPC a 318 e
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- Cíntia Sá Stachinski
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1 Turma e Ano: Master A (2015) 08/06/2015 Matéria / Aula: Direito Processual Civil / Aula 17 Professor: Edward Carlyle Silva Monitor: Alexandre Paiol AULA 17 CONTEÚDO DA AULA: Procedimento, demanda, citação 10) PROCEDIMENTO COMUM (art. 270 e seguintes do CPC a 318 e seguintes NCPC) Muito alterado com o novo Código Civil e veremos detalhadamente como foi montado estruturalmente com o NCPC (lei /2015) que entra em vigor no ano que vem. Várias implementações foram feitas, porém a base do código permanece a mesma. Não existe mais no NCPC a distinção entre procedimento comum de rito sumário e procedimento de rito ordinário. Na prática eles embora com algumas diferenças, estavam demorando o mesmo tempo para que a sentença fosse prolatada. DO PROCESSO E DO PROCEDIMENTO Art Este Código regula o processo de DO PROCEDIMENTO COMUM Sem correspondência no novo código conhecimento (Livro I), de execução (Livro II), cautelar (Livro III) e os procedimentos especiais (Livro IV). Art Aplica-se a todas as causas o Art Aplica-se a todas as causas o procedimento comum, salvo disposição em contrário deste Código ou de lei especial. procedimento comum, salvo disposição em contrário deste Código ou de lei.(exceções AOS PROCEDIMENTOS ESPECIAIS que estão no NCPC de 539 a 770) Art O procedimento comum é ordinário ou Sem correspondência no novo código sumário Parágrafo único. O procedimento especial e o procedimento sumário regem-se pelas disposições que Ihes são próprias, aplicando-se-lhes, subsidiariamente, as disposições gerais do Parágrafo único (do art. 318). O procedimento comum aplica-se subsidiariamente aos demais procedimentos especiais e ao processo de execução. procedimento ordinário.
2 Existe uma regra de transição no NCPC prevista no art NCPC estabelecendo que os procedimentos do código de 73 que ainda não foram sentenciadas permanecerão em vigor. Art Ao entrar em vigor este Código, suas disposições se aplicarão desde logo aos processos pendentes, ficando revogada a 1 o As disposições da Lei nº 5.869, de 11 de janeiro de 1973 relativas ao procedimento sumário e aos procedimentos especiais que forem revogadas aplicar-se-ão às ações propostas e não sentenciadas até o início da vigência deste Código. É inconteste que o procedimento do CPC/1973 sempre foi formado pelos 5 elementos estruturais, estando presentes em todo e qualquer procedimento: Demanda Citação Resposta Instrução Sentença Como o procedimento se desenvolve a doutrina dividiu em 4 fases para entendimento. (para ser possível explicar os procedimentos) 1) Fase Postulatória demanda, citação e resposta do réu. 2) Fase Ordinatória (de saneamento ou saneadora) 3) Fase Instrutória 4) Fase Decisória Obs: Há quem defenda a existência de uma 5ª fase fase executória. Porém, o procedimento comum de rito ordinário é adotado até o momento da sentença, seguindo-se posteriormente o procedimento recursal. Sendo assim, entre a fase decisória e a fase de execução há um intervalo em que é adotado o procedimento recursal. Somente após o trânsito em julgado, o processo retorna ao procedimento comum ordinário. 1) Fase Postulatória: O autor apresenta o seu pedido ao Estado, formulando a sua pretensão. Entendendo pela regularidade da petição inicial, o juiz determinará a citação do réu para que apresente a sua resposta. Na fase postulatória, temos a apresentação da demanda, a citação do réu e a resposta (elementos essenciais).
3 Após a citação do réu, o juiz aguardará o término do prazo de resposta. Com o término desse prazo, com ou sem resposta do réu, o juiz passa para a próxima fase ordinatória. No código de 73 era falada em demanda e hoje em petição inicial (que é a materialização da demanda) A função da petição especial é de levar ao estado a pretensão do autor dando inicio ao processo e identificar a demanda (fazer menção as partes, aos pedidos e a causa de pedir) Precisavam de requisitos que estavam no art. 282 CPC e agora no art. 319 NCPC aparecem da seguinte forma. CAPÍTULO I DA PETIÇÃO INICIAL CAPITULO II DA PETIÇÃO INICIAL Seção I Dos Requisitos da Petição Inicial Art A petição inicial indicará: I - o juiz ou tribunal, a que é dirigida; II - os nomes, prenomes, estado civil, profissão, domicílio e residência do autor e do réu; III - o fato e os fundamentos jurídicos do pedido; IV - o pedido, com as suas especificações; V - o valor da causa; VI - as provas com que o autor pretende demonstrar a verdade dos fatos alegados; VII - o requerimento para a citação do réu. Seção I Dos Requisitos da Petição Inicial Art A petição inicial indicará: I - o juízo a que é dirigida; II - os nomes, os prenomes, o estado civil, a existência de união estável, a profissão, o número de inscrição no Cadastro de Pessoas Físicas ou no Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica, o endereço eletrônico, o domicílio e a residência do autor e do réu; III - o fato e os fundamentos jurídicos do pedido; IV - o pedido com as suas especificações; V - o valor da causa; VI - as provas com que o autor pretende demonstrar a verdade dos fatos alegados; Sem correspondência no NCPC VII - a opção do autor pela realização ou não de audiência de conciliação ou de mediação. (aqui é uma novidade e gera uma dúvida: se ele não opta, faz-se uma emenda na petição ou iremos entender que se não for feita a opção, é que ele deseja a audiência de conciliação ou da mediação aqui há a presunção)
4 1 o Caso não disponha das informações previstas no inciso II, poderá o autor, na petição inicial, requerer ao juiz diligências necessárias a sua obtenção. (é lindo, mas vai travar os processos na vara na prática vai ser muito pouco adotado). 2 o A petição inicial não será indeferida se, a despeito da falta de informações a que se refere o inciso II, for possível a citação do réu. (se já pede diligências logico que não vai ser indeferida) 3 o A petição inicial não será indeferida pelo não atendimento ao disposto no inciso II deste artigo se a obtenção de tais informações tornar impossível ou excessivamente oneroso o acesso à justiça. (a ideia hoje é não ter, mas inépcia da petição inicial). Cuidado com o problema da emenda inicial que está prevista no art. 321 NCPC. (este artigo diz que que o juiz ao verificar que a petição inicial não preenche os requisitos, determinará a emenda em 15 dias úteis, INDICANDO COM PRECISÃO O QUE DEVE SER CORRIGIDO) Art Verificando o juiz que a petição inicial não preenche os requisitos exigidos nos arts. 282 e 283, ou que apresenta defeitos e irregularidades capazes de dificultar o julgamento de mérito, determinará que o autor a emende, ou a complete, no prazo de 10 (dez) dias. Parágrafo único. Se o autor não cumprir a diligência, o juiz indeferirá a petição inicial. Art O juiz, ao verificar que a petição inicial não preenche os requisitos dos arts. 319 e 320 ou que apresenta defeitos e irregularidades capazes de dificultar o julgamento de mérito, determinará que o autor, no prazo de 15 (quinze) dias, a emende ou a complete, indicando com precisão o que deve ser corrigido ou completado. Parágrafo único. Se o autor não cumprir a diligência, o juiz indeferirá a petição inicial. O juiz ao receber a petição ele pode indeferir a inicial (art. 295 CPC ou 330 NCPC) ou improcedência liminar do mérito. (332 NCPC) antes da citação do réu Art A petição inicial será indeferida: I - quando for inepta; Art A petição inicial será indeferida quando: I - for inepta;
5 II - quando a parte for manifestamente ilegítima; III - quando o autor carecer de interesse processual; IV - quando o juiz verificar, desde logo, a decadência ou a prescrição (art. 219, 5 o ); V - quando o tipo de procedimento, escolhido pelo autor, não corresponder à natureza da causa, ou ao valor da ação; caso em que só não será indeferida, se puder adaptar-se ao tipo de procedimento legal; Vl - quando não atendidas as prescrições dos arts. 39, parágrafo único, primeira parte, e 284. Parágrafo único. Considera-se inepta a petição inicial quando: I - Ihe faltar pedido ou causa de pedir; II - da narração dos fatos não decorrer logicamente a conclusão; (esse é o III do art. 330) III - o pedido for juridicamente impossível; II - a parte for manifestamente ilegítima; III - o autor carecer de interesse processual; Art o O juiz também poderá julgar liminarmente improcedente o pedido se verificar, desde logo, a ocorrência de decadência ou de prescrição. Sem correspondente no NCPC IV - não atendidas as prescrições dos arts. 106 e o Considera-se inepta a petição inicial quando: I - lhe faltar pedido ou causa de pedir; II - o pedido for indeterminado, ressalvadas as hipóteses legais em que se permite o pedido genérico; Sem correspondente no NCPC III - da narração dos fatos não decorrer logicamente a conclusão; IV - contiver pedidos incompatíveis entre si. IV - contiver pedidos incompatíveis entre si. Ao indeferir a inicial será a extinção do processo SEM RESOLUÇÃO DO MÉRITO (267 CPC e 485 NCPC) DA EXTINÇÃO DO PROCESSO DA SENTENÇA E DA COISA JULGADA Art Extingue-se o processo, sem resolução de mérito: I - quando o juiz indeferir a petição inicial; Art O juiz não resolverá o mérito quando: I - indeferir a petição inicial; (cabe apelação no prazo de 15 dias úteis e surge o que chamamos de efeito regressivo que permite ao juiz realizar um juízo de retratação pelo órgão relator da decisão impugnada que poderá ser feita pelo 331 NCPC em 5 dias) se não se retratar, vai haver citação para contrarrazões da apelação.
6 Il - quando ficar parado durante mais de 1 (um) ano por negligência das partes; III - quando, por não promover os atos e diligências que Ihe competir, o autor abandonar a causa por mais de 30 (trinta) dias; IV - quando se verificar a ausência de pressupostos de constituição e de desenvolvimento válido e regular do processo; V - quando o juiz acolher a alegação de perempção, litispendência ou de coisa julgada; Vl - quando não concorrer qualquer das condições da ação, como a possibilidade jurídica, a legitimidade das partes e o interesse processual; Vll - pela convenção de arbitragem; (Redação dada pela Lei nº 9.307, de ) Vlll - quando o autor desistir da ação; IX - quando a ação for considerada intransmissível por disposição legal; réu; X - quando ocorrer confusão entre autor e XI - nos demais casos prescritos neste Código. 1 o O juiz ordenará, nos casos dos ns. II e Ill, o arquivamento dos autos, declarando a extinção do processo, se a parte, intimada pessoalmente, não suprir a falta em 48 (quarenta e oito) horas. 2 o No caso do parágrafo anterior, quanto ao n o II, as partes pagarão proporcionalmente as custas e, quanto ao n o III, o autor será condenado ao pagamento das despesas e honorários de advogado (art. 28). 3 o O juiz conhecerá de ofício, em qualquer tempo e grau de jurisdição, enquanto não proferida a sentença de mérito, da matéria constante dos ns. IV, V e Vl; todavia, o réu que a não alegar, na primeira oportunidade em que Ihe caiba falar nos autos, responderá pelas custas de retardamento. 4 o Depois de decorrido o prazo para a resposta, o autor não poderá, sem o consentimento do réu, desistir da ação. II - o processo ficar parado durante mais de 1 (um) ano por negligência das partes; III - por não promover os atos e as diligências que lhe incumbir, o autor abandonar a causa por mais de 30 (trinta) dias; IV - verificar a ausência de pressupostos de constituição e de desenvolvimento válido e regular do processo; V - reconhecer a existência de perempção, de litispendência ou de coisa julgada; VI - verificar ausência de legitimidade ou de interesse processual; VII - acolher a alegação de existência de convenção de arbitragem ou quando o juízo arbitral reconhecer sua competência; VIII - homologar a desistência da ação; IX - em caso de morte da parte, a ação for considerada intransmissível por disposição legal; e X - nos demais casos prescritos neste Código. 1 o Nas hipóteses descritas nos incisos II e III, a parte será intimada pessoalmente para suprir a falta no prazo de 5 (cinco) dias. 2 o No caso do 1 o, quanto ao inciso II, as partes pagarão proporcionalmente as custas, e, quanto ao inciso III, o autor será condenado ao pagamento das despesas e dos honorários de advogado. 3 o O juiz conhecerá de ofício da matéria constante dos incisos IV, V, VI e IX, em qualquer tempo e grau de jurisdição, enquanto não ocorrer o trânsito em julgado. 4 o Oferecida a contestação, o autor não poderá, sem o consentimento do réu, desistir da ação. 5 o A desistência da ação pode ser apresentada até a sentença. 6 o Oferecida a contestação, a extinção do processo por abandono da causa pelo autor depende de requerimento do réu. 7 o Interposta a apelação em qualquer dos
7 casos de que tratam os incisos deste artigo, o juiz terá 5 (cinco) dias para retratar-se. Improcedência liminar do mérito. (332 NCPC) antes da citação do réu DA IMPROCEDÊNCIA LIMINAR DO PEDIDO Art Nas causas que dispensem a fase instrutória, o juiz, independentemente da citação do réu, julgará liminarmente improcedente o pedido que contrariar: (sentença de mérito que conhecemos como 269 I CPC = 487 I NCPC) I - enunciado de súmula do Supremo Tribunal Federal ou do Superior Tribunal de Justiça; II - acórdão proferido pelo Supremo Tribunal Federal ou pelo Superior Tribunal de Justiça em julgamento de recursos repetitivos; III - entendimento firmado em incidente de resolução de demandas repetitivas ou de assunção de competência; IV - enunciado de súmula de tribunal de justiça sobre direito local. 1 o O juiz também poderá julgar liminarmente improcedente o pedido se verificar, desde logo, a ocorrência de decadência ou de prescrição. 2 o Não interposta a apelação, o réu será intimado do trânsito em julgado da sentença, nos termos do art o Interposta a apelação, o juiz poderá retratar-se em 5 (cinco) dias. 4 o Se houver retratação, o juiz determinará o prosseguimento do processo, com a citação do réu, e, se não houver retratação, determinará a citação do réu para apresentar contrarrazões, no prazo de 15 (quinze) dias. Art Haverá resolução de mérito: I - quando o juiz acolher ou rejeitar o pedido do autor; Art Haverá resolução de mérito quando o juiz: I - acolher ou rejeitar o pedido formulado na ação ou na reconvenção; II - quando o réu reconhecer a procedência do pedido; III - quando as partes transigirem; III homologar a) o reconhecimento da procedência do pedido formulado na ação ou na reconvenção; III homologar b) a transação; IV - quando o juiz pronunciar a decadência ou a prescrição; V - quando o autor renunciar ao direito sobre que se funda a ação. II - decidir, de ofício ou a requerimento, sobre a ocorrência de decadência ou prescrição; III - homologar: c) a renúncia à pretensão formulada na
8 ação ou na reconvenção O problema que pode ser que não seja problema de indeferimento da inicial ou improcedência do pedido e sim caso de citação: Citação Art Citação é o ato pelo qual se chama a juízo o réu ou o interessado a fim de se defender Art Citação é o ato pelo qual são convocados o réu, o executado ou o interessado para integrar a relação processual. Essa é uma das funções da citação (integrar o réu na relação processual porque antes o réu é somente parte na demanda, mas ainda não é parte do processo enquanto ainda não for citado). Funções: A citação possui uma dupla função: 1. Dar conhecimento ao réu da existência de uma demanda contra ele proposta, bem como de seu respectivo teor. 2. Trazer o réu para o processo, angularizando a relação processual. Antes da citação, o réu é somente parte da demanda e, somente a partir da citação, o réu passa a integrar a relação processual. Natureza Jurídica da Citação: Há divergência sobre a natureza jurídica da citação: 1. Escola Clássica/Tradicional - Pressuposto processual de existência a citação seria o principal ato processual. Sem a citação do réu não existiria processo. 2. Pressuposto processual de validade o processo existe sem a citação, mas não será considerado válido, nos termos do art. 214 CPC.
9 3. Doutrina Moderna (Marinoni, Alexandre Câmara, Dinamarco) a citação não é pressuposto processual de existência nem de validade, pois existe processo sem a citação se o réu comparecer voluntariamente, assim como em alguns casos já existe processo antes da citação do réu (antecipação da tutela inaudita altera parte, regularização da petição inicial). O problema dessa corrente é que ela não define o que seria a citação. Fredie Didier Jr. tenta elucidar a questão defendendo que a citação seria uma condição de eficácia do processo para o réu e requisito de validade dos atos processuais posteriores. Efeitos da Citação (art. 219 CPC e 240 NCPC): Art A citação válida torna prevento o juízo, induz litispendência e faz litigiosa a coisa; e, ainda quando ordenada por juiz incompetente, constitui em mora o devedor e interrompe a prescrição. 1 o A interrupção da prescrição retroagirá à data da propositura da ação. 2 o Incumbe à parte promover a citação do réu nos 10 (dez) dias subsequentes ao despacho que a ordenar, não ficando prejudicada pela demora imputável exclusivamente ao serviço judiciário. ( 3 o Não sendo citado o réu, o juiz prorrogará o prazo até o máximo de 90 (noventa) dias. 4 o Não se efetuando a citação nos prazos mencionados nos parágrafos antecedentes, haverse-á por não interrompida a prescrição. Art A citação válida, ainda quando ordenada por juízo incompetente, induz litispendência, torna litigiosa a coisa e constitui em mora o devedor, ressalvado o disposto nos arts. 397 e 398 da Lei n o , de 10 de janeiro de 2002 (Código Civil) 1 o A interrupção da prescrição, operada pelo despacho que ordena a citação, ainda que proferido por juízo incompetente, retroagirá à data de propositura da ação. 2 o Incumbe ao autor adotar, no prazo de 10 (dez) dias, as providências necessárias para viabilizar a citação, sob pena de não se aplicar o disposto no 1 o. 3 o A parte não será prejudicada pela demora imputável exclusivamente ao serviço judiciário. 4 o O efeito retroativo a que se refere o 1 o aplica-se à decadência e aos demais prazos extintivos previstos em lei. 5º O juiz pronunciará, de ofício, a prescrição 6 o Passada em julgado a sentença, a que se refere o parágrafo anterior, o escrivão comunicará ao réu o resultado do julgamento
10 Efeitos da citação no código de 73 em preto e no NCPC em vermelho. Efeitos Processuais Torna prevento o juízo (Juízos com competências territoriais diferentes Comarcas diversas) A prevenção agora no NCPC (art. 59) é pelo registro ou distribuição da petição inicial Induz litispendência: Pendência da lide (acepção mais utilizada) Identidade entre as demandas Continua como diz o art. 240 NCPC Faz litigiosa a coisa existe uma lide acerca da coisa ou relação jurídica. É muito importante principalmente para fins de fraude à execução, que pressupõe a coisa litigiosa, ou seja, o alienante deve saber que existe contra ele uma demanda proposta acerca daquele bem, o que ocorre com a citação. Antes da citação, o ato poderia caracterizar apenas a fraude contra credores. Efeitos Materiais Constitui em mora o devedor (Obrigação líquida sem vencimento certo interpelação judicial) O legislador foi mais claro no novo CPC Interrompe a prescrição (# art. 202, I CC interrupção da prescrição ocorre pelo despacho do juiz) Obsta a decadência Não interrompe a decadência, pois esta cuida de direitos potestativos. Obs1: Mora do devedor Obrigação Contratual É o cita-se (art NCPC) despacho liminar positivo que obsta a decadência A citação agora é para a audiência de conciliação e mediação (art. 334 NCPC) e saberemos se é para conciliação ou mediação conforme os artigos e 3ª NCPC. Art Se a petição inicial preencher os requisitos essenciais e não for o caso de improcedência liminar do pedido, o juiz designará audiência de conciliação ou de mediação com antecedência mínima de 30 (trinta) dias, devendo ser citado o réu com pelo menos 20 (vinte) dias de antecedência. 1 o O conciliador ou mediador, onde houver, atuará necessariamente na audiência de conciliação ou de mediação, observando o disposto neste Código, bem como as disposições da lei de organização judiciária. 2 o Poderá haver mais de uma sessão destinada à conciliação e à mediação, não podendo exceder a 2 (dois) meses da data de realização da primeira sessão, desde que necessárias à composição das partes. (fazer um acordo mesmo antes de o réu contestar) 3 o A intimação do autor para a audiência será feita na pessoa de seu advogado. 4 o A audiência não será realizada: HIPÓTESES QUE NÃO OCORRERÁ AUDIÊNCIA DE CONCILIAÇÃO OU MEDIAÇÃO I - se ambas as partes manifestarem, expressamente, desinteresse na composição consensual;
11 II - quando não se admitir a autocomposição. 5 o O autor deverá indicar, na petição inicial, seu desinteresse na autocomposição, e o réu deverá fazê-lo, por petição, apresentada com 10 (dez) dias de antecedência, contados da data da audiência. 6 o Havendo litisconsórcio, o desinteresse na realização da audiência deve ser manifestado por todos os litisconsortes. 7 o A audiência de conciliação ou de mediação pode realizar-se por meio eletrônico, nos termos da lei. 8 o O não comparecimento injustificado do autor ou do réu à audiência de conciliação é considerado ato atentatório à dignidade da justiça e será sancionado com multa de até dois por cento da vantagem econômica pretendida ou do valor da causa, revertida em favor da União ou do Estado. 9 o As partes devem estar acompanhadas por seus advogados ou defensores públicos. 10. A parte poderá constituir representante, por meio de procuração específica, com poderes para negociar e transigir. 11. A autocomposição obtida será reduzida a termo e homologada por sentença. 12. A pauta das audiências de conciliação ou de mediação será organizada de modo a respeitar o intervalo mínimo de 20 (vinte) minutos entre o início de uma e o início da seguinte. Art Os tribunais criarão centros judiciários de solução consensual de conflitos, responsáveis pela realização de sessões e audiências de conciliação e mediação e pelo desenvolvimento de programas destinados a auxiliar, orientar e estimular a autocomposição. 1 o A composição e a organização dos centros serão definidas pelo respectivo tribunal, observadas as normas do Conselho Nacional de Justiça. 2 o O conciliador, que atuará preferencialmente nos casos em que não houver vínculo anterior entre as partes, poderá sugerir soluções para o litígio, sendo vedada a utilização de qualquer tipo de constrangimento ou intimidação para que as partes conciliem. 3 o O mediador, que atuará preferencialmente nos casos em que houver vínculo anterior entre as partes, auxiliará aos interessados a compreender as questões e os interesses em conflito, de modo que eles possam, pelo restabelecimento da comunicação, identificar, por si próprios, soluções consensuais que gerem benefícios mútuos. Fim da aula 17
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