ANÁLISE DA INFLUÊNCIA DA RADIAÇÃO GAMA E ULTRAVIOLETA EM DIFERENTES DOSES SOBRE CLADONIA SUBSTELLATA VAINIO (LÍQUEN)

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "ANÁLISE DA INFLUÊNCIA DA RADIAÇÃO GAMA E ULTRAVIOLETA EM DIFERENTES DOSES SOBRE CLADONIA SUBSTELLATA VAINIO (LÍQUEN)"

Transcrição

1 ANÁLISE DA INFLUÊNCIA DA RADIAÇÃO GAMA E ULTRAVIOLETA EM DIFERENTES DOSES SOBRE CLADONIA SUBSTELLATA VAINIO (LÍQUEN) Pedro Hildon dos Santos Barros Filho; Curso de Geografia Bacharelado, UFPE, pedrohildon@ymail.com Gabriela Ayane Chagas Felipe Santiago, Curso de Geografia Bacharelado, UFPE, gabriela_ayane@hotmail.com Iwelton Madson Celestino Pereira, Curso de Geografia Bacharelado, UFPE, madson85@hotmail.com Herika Maria da Silva Barbosa, Doutoranda em Geografia-UFPE, herikageo@hotmail.com Helena Paula de Barros Silva, Professora do Departamento de Ciências Geográficas-UFPE, barrosleny@hotmail.com INTRODUÇÃO Radiação é uma forma de energia, emitida por uma fonte, e que se propaga de um ponto para outro sob forma de partículas com ou sem carga elétrica, ou ainda sob a forma de ondas eletromagnéticas (OKUNO, 1982). Esta energia provém de fontes radioativas naturais ou artificiais e possui ampla aplicação na medicina, indústria, agricultura e meio ambiente (OKUNO, 1988). Sabe-se que a radiação, em quantidades adequadas, faz parte do equilíbrio ambiental, a exemplo dos raios UV, que filtram a luz solar, protegendo os seres vivos. Outras formas como os raios X, gama, etc., são de grande utilidade, mas em superdosagens, por conta do desequilíbrio ambiental ou ação antrópica, causam graves danos aos ecossistemas e humanos. A utilização de liquens como biomonitores do nível de radiação natural ou artificial é algo que vem sendo estudado e merece destaque. Xavier-Filho et al. (2006) afirmam que o líquen é um fungo que cultiva fotobiontes (algas), entre as hifas de seus micélio. E que a relação alga fungo trata-se de simbiose, mas não se pode afirmar de qual tipo, variando desde o parasitismo até o mutualismo estrito, dependendo dos grupos taxonômicos de fungos e algas que estejam envolvidos. 1

2 Estudos que utilizam liquens como indicadores e monitores do efeito de radiação induzida ou natural, demonstram respostas imediatas e satisfatórias. Por exemplo, raios UV-B, podem ser eficazmente bloqueados por cristais de ácido úsnico, quando em comparação ao protetor solar Nívea Sun Spray FPS 5 e, superior ao OMC (Metoxicinamato de Octila) (RACAN et al, 2002). Estudos sobre os efeitos dos raios gama sobre liquens, demonstram a sensibilidade dos liquens a fontes radioativas, promovendo respostas químicas e morfológicas. (SILVA et al, 2007). OBJETIVO Dessa forma, o objetivo dessa pesquisa foi determinar a influência de diferentes doses de radiação gama e ultravioleta no líquen Cladonia substellata Vainio com ênfase ao ácido úsnico (USN) seu principal composto. METODOLOGIA Coleta e armazenamento do material liquênico Foram coletados 100g de Cladonia substellata (figura 1 A), ocorrente sobre solo arenoso, vegetação de tabuleiro (Cerrado) na reserva Biológica Guaribas (figura 1 B), município de Mamanguape-PB. O material foi mantido à temperatura ambiente (28º ± 3ºC) e acondicionado em caixas de papelão. Parte foi identificada por características morfológicas e químicas do talo e, depositada no herbário UFP, do Departamento de Botânica da Universidade Federal de Pernambuco, exsicata nº Figura 1 A: Reserva Biológica Guaribas. Foto: Helena Silva Figura 1 B: Cladonia substellata Vainio. Foto: Helena silva 2

3 Irradiação do material liquênico A) Irradiação do material liquênico com radiação ultravioleta Amostras liquênicas foram colocadas sobre placas de Petri (10g) e submetidas a lâmpada Philips Ultraviolet B 20W, onde receberam doses de 1; 6 e 12J/cm 2. Como controle foram utilizadas amostras não submetidas à radiação. A irradiação foi realizada no laboratório de Microbiologia do Solo, Departamento de Energia Nuclear/UFPE. B) Irradiação gama em fonte de Co-60 do material liquênico Amostras liquênicas foram colocadas em envelopes de papel (10g) e submetidas à irradiação gama em irradiador gama (Co-60 irradiador, Radionies Laboratory), recebendo doses de 10 e 100Gy com taxa de dose: de 6,912 Kgy/h, no Departamento de Energia Nuclear/UFPE. Como controle foram utilizadas amostras não submetidas à radiação. Montagem dos experimentos Após submissão à radiação gama e ultravioleta, os liquens irradiados e seus grupos controle, foram acondicionados separadamente em placa de Petri (figura 2). Cada placa de Petri foi borrifada com 2,5ml de água deionizada, três vezes por semana, durante todo o experimento. Figura 2: Montagem dos experimentos. Foto: Helena Silva Coleta do material liquênico Após montagem dos experimentos, foram coletadas, de cada placa de Petri, amostras de 1g do material liquenico a 15; 30; 60; 90 e 120 dias, e acondicionadas separadamente, para posterior análise, seguindo Silva (2006). 3

4 Obtenção dos extratos Após a coleta, os liquens foram submetidos à extração de seus fenóis pelo sistema de esgotamento a frio, que consiste na adição de éter, clorofórmio e acetona (figura 3) conforme Asaina; Shibata (1954), seguindo modificações de Pereira (1998). Figura 3: Obtenção dos extratos. Foto: Helena Silva Quantificação do ácido úsnico nas amostras irradiadas e grupos controles Os extratos fenólicos foram imersos em 10mL de acetona a 80%, filtrados e lidos em espectrofotômetro BIOCHROM modelo Libra S 22 (figura 4) a 290nm. Figura 4: Espectrofotômetro. Foto: BARROS-FILHO Foi elaborada curva de calibração, a partir da solução estoque de USN padrão a 12,5 µg/ml, com diluições sucessivas até 0,39 µg/ml, possibilitando cálculo dos teores desta substância nas amostras. 4

5 RESULTADOS A quantificação do ácido úsnico, principal composto da C. substellata (cerca de 98%) (PEREIRA, 1998), foi realizada por meio da análise em espectrofotômetro, com base em uma curva de calibração do USN padrão Merck. Huneck & Yoshimura indicam picos máximos de absorção em UV do USN a 220nm, 290nm e 325nm. Por apresentar maior coeficiente, foi selecionado o λ 290nm. A curva de calibração do USN (figura 5) produziu uma reta com fator de correlação r 2 = 0,9858. Com base na equação da reta (y = 82,353x 0,0607), foi possível calcular os teores de USN contidos nos extratos dos liquens exauridos com éter (figura 6). Figura 5: Curva de calibração do ácido úsnico padrão Merck. O gráfico (figura 6) elaborado a partir dos picos de absorção em UV do USN a 290nm aplicados na fórmula obtida por meio da curva de calibração em espectrofotômetro demonstra a variação da quantidade de USN produzido a partir as diferentes doses de radiação gama e ultravioleta. 5

6 0,008 0,0075 0,007 0,0065 0,006 µg/ml 0,0055 0,005 0,0045 0,004 0,0035 0, Dias 1 mês 2 meses 3 meses 4 meses Irradiação Controle Dose 1 UV - 1J/cm2 Dose 2 UV - 6J/cm2 Dose 3 UV - 12 J/cm2 Dose1 gama 10Gy Dose 2 gama 100Gy Figura 6: Quantidade de Ácido Usnico (µg/ml) produzida pela radiação utilizada. Observa-se, a partir do gráfico elaborado, que após 15 dias de experimento as diferentes doses e tipos de radiação produziram maior teor de USN que o grupo controle, com destaque para a dose 2 (6J/cm 2 ) de radiação ultravioleta. Com 1 mês de experimento as quantidades tendem a diminuir. Aos 4 meses de experimento observa-se em todas as doses que a quantidade de USN obtida foi inferior a encontrada no início do experimento, com destaque novamente para a dose 2 (6J/cm 2 ) de radiação ultravioleta. Dessa forma foi concluído que o líquen Cladonia substellata, quando submetido à radiação gama e ultravioleta em laboratório, produziu ácido úsnico durante todo o experimento, mas a dose de radiação e o tempo de incubação influenciam o seu metabolismo e, a sua conseqüente biossíntese. A um aumento na produção de ácido úsnico, como provável mecanismo de defesa contra a ação aumentada da radiação. No entanto, existe um limiar de tolerância para tal. É provável que, em ambiente natural, os liquens expostos à doses elevadas de radiação natural, ou de suas fontes emissoras, possam interferir no processo de sucessão ecológica dos ecossistemas. 6

7 REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA ASAHINA, Y.; SHIBATA, S. Chemistry of lichen substances. Tokio: Japanese Society for the Promotion of Science, p HUNECK, S.; YOSHIMURA, I. Identification of lichen substances. Sringer-Verlag, Berlim, Germany, 493p OKUNO, E. Radiação: efeitos, riscos e benefícios. São Paulo: Ed. Harbra, p. OKUNO, E.; CALDAS, I. L.; CHOW, C. Física para as ciências biológicas e biomédicas. São Paulo: Ed. Harbra, p. PEREIRA, E. C. Produção de metabólitos por espécies de Cladoniaceae (líquen), a partir de imobilização celular. Recife: Tese de Doutorado em Botânica. Universidade Federal Rural de Pernambuco, Recife, PE, p RACAN, F.; ROSAN, S.; BOEHM, K.; FERNANDEZ, E.; HIDALGO, M. E.; QUIHOT, W.; RUBIO, C.; BOEHM, F.; PIAZENA, H.; OLTMANNS, U. Protection against UVB irradiation by natural filters extracted from lichens. Journal of Photochemistry and Photobiology SILVA, H. P. B. Radiossensibiliidade gama de Cladonia substellata vainio (líquen) e o conseqüente efeito sobre rochas calcárias. Dissertação de Mestrado Departamento de Energia Nuclear da Universidade Federal de Pernambuco, Recife, PE p SILVA, H. P. B., COLAÇO, W., SILVA, N. H., PEREIRA, E. C. G., MOTA-FILHO, F. O. Influência da radiação gama no metabolismo secundário de Cladonia substellata Vainio (Líquen). VIII Encuentro del Grupo Latinoamericano de Liquenólogos. Lima, Perú XAVIER-FILHO, L., LEGAZ, M. E., CORDODA, C. V., PEREIRA, E. C. Biologia de Liquens. Rio de Janeiro: Âmbito Cultural, p 7

RADIOSSENSIBILIDADE GAMA DE Cladonia verticillaris (RADDI) FR (LÍQUEN) COLETADA SOBRE SOLOS ARENOSOS DE SALOÁ PE

RADIOSSENSIBILIDADE GAMA DE Cladonia verticillaris (RADDI) FR (LÍQUEN) COLETADA SOBRE SOLOS ARENOSOS DE SALOÁ PE RADIOSSENSIBILIDADE GAMA DE Cladonia verticillaris (RADDI) FR (LÍQUEN) COLETADA SOBRE SOLOS ARENOSOS DE SALOÁ PE Helena Silva 1 ; Waldeciro Colaço 1 ; Leonardo Maciel 2 ; Eugenia Pereira 4 ; Nicácio Silva

Leia mais

AÇÃO QUELANTE DO ÁCIDO ÚSNICO COMO BIORREMEDIADOR DE SOLOS SALINIZADOS NO MUNICÍPIO DE CABROBÓ, PE.

AÇÃO QUELANTE DO ÁCIDO ÚSNICO COMO BIORREMEDIADOR DE SOLOS SALINIZADOS NO MUNICÍPIO DE CABROBÓ, PE. AÇÃO QUELANTE DO ÁCIDO ÚSNICO COMO BIORREMEDIADOR DE SOLOS SALINIZADOS NO MUNICÍPIO DE CABROBÓ, PE. Juliane Barbosa Sales da Silva ¹, Franciele Eunice de Araújo ¹, Taynã Maria Pinto Lins ¹, Andrezza Karla

Leia mais

INTERAÇÃO DO LÍQUEN Cladonia verticillaris COM SOLO DE SUA ÁREA DE OCORRÊNCIA 1

INTERAÇÃO DO LÍQUEN Cladonia verticillaris COM SOLO DE SUA ÁREA DE OCORRÊNCIA 1 CAMINHOS DE GEOGRAFIA - revista on line http://www.seer.ufu.br/index.php/caminhosdegeografia/ ISSN 1678-6343 Instituto de Geografia ufu Programa de Pós-graduação em Geografia INTERAÇÃO DO LÍQUEN Cladonia

Leia mais

Fundamentos de Sensoriamento Remoto

Fundamentos de Sensoriamento Remoto UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: Geoprocessamento para aplicações ambientais e cadastrais Fundamentos de Sensoriamento Remoto Profª. Adriana

Leia mais

ESTUDO COMPARATIVO ENTRE O EFEITO DA RADIAÇÃO UV E O PLASMA ATMOSFÉRICO PARA CONTROLE DE MICRORGANISMOS EM PAPEIS.

ESTUDO COMPARATIVO ENTRE O EFEITO DA RADIAÇÃO UV E O PLASMA ATMOSFÉRICO PARA CONTROLE DE MICRORGANISMOS EM PAPEIS. ESTUDO COMPARATIVO ENTRE O EFEITO DA RADIAÇÃO UV E O PLASMA ATMOSFÉRICO PARA CONTROLE DE MICRORGANISMOS EM PAPEIS. Mariane Zandonadi Faria da Silva 1, Michely Glenda Pereira da Silva 1, Lucas Augusto Manfroi

Leia mais

UNIVERSIDADE PAULISTA. A espectrofotometria é uma técnica de análise baseadas na interação entre a radiação eletromagnética e a matéria.

UNIVERSIDADE PAULISTA. A espectrofotometria é uma técnica de análise baseadas na interação entre a radiação eletromagnética e a matéria. DISCIPLINA: MÉTODOS INSTRUMENTAIS DE ANÁLISE TÓPICO 4: Espectrofotometria de Absorção Molecular UV/Visível A espectrofotometria é uma técnica de análise baseadas na interação entre a radiação eletromagnética

Leia mais

Líquens. Equipe: Botânica Criptogâmica: Alessandra Cícero Damon Igor de Souza Maria Joyce Maria Naiane Rosilaine Honorato Taís Gusmão

Líquens. Equipe: Botânica Criptogâmica: Alessandra Cícero Damon Igor de Souza Maria Joyce Maria Naiane Rosilaine Honorato Taís Gusmão UNIVERSIDADE REGIONAL DO CARIRI-URCA CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE CCBS DEPARTAMENTO DE CIENCIAS BIOLÓGICAS - DCB DISCIPLINA BOTÂNICA CRIPTOGÂMICA PROFESSORA SÍRLEIS LÍQUENS CRATO CE 2017 1

Leia mais

RADIOSSENSIBILIDADE GAMA DE Cladonia substellata Vainio (LÍQUEN) E O CONSEQÜENTE EFEITO SOBRE ROCHAS CALCÁRIAS

RADIOSSENSIBILIDADE GAMA DE Cladonia substellata Vainio (LÍQUEN) E O CONSEQÜENTE EFEITO SOBRE ROCHAS CALCÁRIAS UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO DE TECNOLOGIA E GEOCIÊNCIA DEPARTAMENTO DE ENERGIA NUCLEAR PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM TECNOLOGIAS ENERGÉTICAS E NUCLEARES RADIOSSENSIBILIDADE GAMA DE Cladonia

Leia mais

APLICAÇÃO DA FOTOCATÁLISE HETEROGÊNEA NO TRATAMENTO DE AFLATOXINA PROVENIENTE DE RESÍDUOS DE LABORATÓRIOS

APLICAÇÃO DA FOTOCATÁLISE HETEROGÊNEA NO TRATAMENTO DE AFLATOXINA PROVENIENTE DE RESÍDUOS DE LABORATÓRIOS APLICAÇÃO DA FOTOCATÁLISE HETEROGÊNEA NO TRATAMENTO DE AFLATOXINA PROVENIENTE DE RESÍDUOS DE LABORATÓRIOS Alessandra dos Santos SILVA 1, Libânia da Silva RIBEIRO, Claúdio Luis de Araújo NETO, Flaviano

Leia mais

UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE

UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE PLANO DE ENSINO Código Unidade 040 CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE Curso Etapa Sem. / Ano 4045-1 Ciências Biológicas

Leia mais

Prática 10 Determinação da constante de equilíbrio entre íons Fe 3+ e SCN -

Prática 10 Determinação da constante de equilíbrio entre íons Fe 3+ e SCN - UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS TECNOLÓGICAS CCT DEPARTAMENTO DE QUÍMICA DQMC Disciplina: Química Geral Experimental QEX0002 Prática 10 Determinação da constante de equilíbrio

Leia mais

RADIAÇÃO GAMA NA FUNCIONALIDADE E INTERAÇÃO DE Cladonia salzmannii Nyl. (LÍQUEN) COM O SOLO

RADIAÇÃO GAMA NA FUNCIONALIDADE E INTERAÇÃO DE Cladonia salzmannii Nyl. (LÍQUEN) COM O SOLO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO DE TECNOLOGIA E GEOCIÊNCIAS DEPARTAMENTO DE ENERGIA NUCLEAR PROGRAMA DE PÓS - GRADUAÇÃO EM TECNOLOGIAS ENERGÉTICAS E NUCLEARES (PROTEN) PATRYK MELO RADIAÇÃO GAMA

Leia mais

Desenvolvimento de um método

Desenvolvimento de um método Desenvolvimento de um método -Espectro: registro de um espectro na região de interesse seleção do comprimento de onda -Fixação de comprimento de onda: monitoramento da absorbância no comprimento de onda

Leia mais

USO DO MÉTODO ESPECTROFOTOMÉTRICO PARA A DETERMINAÇÃO DE ENXOFRE EM FERTILIZANTES.

USO DO MÉTODO ESPECTROFOTOMÉTRICO PARA A DETERMINAÇÃO DE ENXOFRE EM FERTILIZANTES. USO DO MÉTODO ESPECTROFOTOMÉTRICO PARA A DETERMINAÇÃO DE ENXOFRE EM FERTILIZANTES. Y. L. M. COSTA 1, L. M. R. SANTOS 1, D. V. B. CAMPOS 2, B. B. MATTOS 2 e G. S. MARTINS 2 1 Universidade de Vassouras,

Leia mais

Introdução. radiação ultravioleta SUBSTÂNCIA radiação fluorescente e visível excitação após a desativação λ i

Introdução. radiação ultravioleta SUBSTÂNCIA radiação fluorescente e visível excitação após a desativação λ i Introdução Substância fluorescente: radiação ultravioleta SUBSTÂNCIA radiação fluorescente e visível excitação após a desativação λ i λ f UV Violeta Azul Verde Amarelo Alaranjado Vermelho IV < 380 400

Leia mais

Líquens. LÍQUENS -Introdução

Líquens. LÍQUENS -Introdução Líquens LÍQUENS -Introdução Simbiose viver junto é uma associação íntima e duradora entre organismos de espécies diferentes Mutualismo associação benéfica para ambos os organismos Líquen associação simbiótica

Leia mais

Novos modelos de Cultivo de células com interesse biotecnológico 2017 M CNEN 01

Novos modelos de Cultivo de células com interesse biotecnológico 2017 M CNEN 01 Novos modelos de Cultivo de células com interesse biotecnológico 2017 M CNEN 01 Centro de Biotecnologia - CB Resumo Nesse projeto são destacadas pesquisas realizadas no Centro de Biotecnologia em 2017

Leia mais

II-311 DESTRUIÇÃO DE AZO-CORANTES COMERCIAIS EM EFLUENTES TÊXTEIS POR PROCESSO FOTOCATALÍTICO

II-311 DESTRUIÇÃO DE AZO-CORANTES COMERCIAIS EM EFLUENTES TÊXTEIS POR PROCESSO FOTOCATALÍTICO II-311 DESTRUIÇÃO DE AZO-CORANTES COMERCIAIS EM EFLUENTES TÊXTEIS POR PROCESSO FOTOCATALÍTICO Karen Márcia Rodrigues Paiva (1) Graduada em Química Industrial, pela Universidade Estadual da Paraíba, UEPB

Leia mais

Título. Octavio Pereira da Silva Filho EFA-A IEAv/CTA

Título. Octavio Pereira da Silva Filho EFA-A IEAv/CTA Título Estudo do Comportamento de um Circuito Eletrônico Somador Quanto à Tolerância à Dose Total e Efeitos Dependentes da Taxa de Dose Para a Radiação Gama. Octavio Pereira da Silva Filho EFA-A IEAv/CTA

Leia mais

Intemperismo biogeoquímico e ciclagem de nitrogênio pela interação do líquen Cladonia substellata Vainio com granito e basalto

Intemperismo biogeoquímico e ciclagem de nitrogênio pela interação do líquen Cladonia substellata Vainio com granito e basalto 28 Universidade Federal de Pernambuco Centro de Filosofia e Ciências Humanas Departamento de Ciências Geográficas Programa de Pós-Graduação em Geografia Herika Maria da Silva Barbosa Intemperismo biogeoquímico

Leia mais

PROFESSOR: CAIO BRENO DISCIPLINA: FÍSICA CONTEÚDO: ONDAS ELETROMAGNÉTICAS AULA 2

PROFESSOR: CAIO BRENO DISCIPLINA: FÍSICA CONTEÚDO: ONDAS ELETROMAGNÉTICAS AULA 2 PROFESSOR: CAIO BRENO DISCIPLINA: FÍSICA CONTEÚDO: ONDAS ELETROMAGNÉTICAS AULA 2 2.1 ESPECTRO ELETROMAGNÉTICO 2 2.1.1 ONDAS DE RÁDIO São ondas eletromagnéticas usadas para comunicação entre dois pontos

Leia mais

Utilização de lama vermelha tratada com peróxido de BLUE 19

Utilização de lama vermelha tratada com peróxido de BLUE 19 Utilização de lama vermelha tratada com peróxido de hidrogênio i e ativada por tratamento térmico como meio adsorvedor do corante Reativo Kelli Cristina de Souza BLUE 19 Orientadora: Prof. Dra. Maria Lúcia

Leia mais

CURSO DE RADIOPROTEÇÃO COM ÊNFASE NO USO, PREPARO E MANUSEIO DE FONTES RADIOATIVAS NÃO SELADAS

CURSO DE RADIOPROTEÇÃO COM ÊNFASE NO USO, PREPARO E MANUSEIO DE FONTES RADIOATIVAS NÃO SELADAS CURSO DE RADIOPROTEÇÃO COM ÊNFASE NO USO, PREPARO E MANUSEIO DE FONTES RADIOATIVAS NÃO SELADAS Walter Siqueira Paes Tel: (19) 3429-4836 walterpaes@gmail.com gtprusp@gmail.com www.usp.br/protecaoradiologica

Leia mais

Biologia Estrutural. Ondas e Lei de Bragg. Prof. Dr. Walter Filgueira de Azevedo Jr. wfdaj.sites.uol.com.br Dr. Walter F. de Azevedo Jr.

Biologia Estrutural. Ondas e Lei de Bragg. Prof. Dr. Walter Filgueira de Azevedo Jr. wfdaj.sites.uol.com.br Dr. Walter F. de Azevedo Jr. Biologia Estrutural Ondas e Lei de Bragg Prof. Dr. Walter Filgueira de Azevedo Jr. Resumo Fenômenos Ondulatórios Pulso de Ondas Ondas Onda Eletromagnética Radiação Eletromagnética Interferência Representação

Leia mais

QUI346 ESPECTROFOTOMETRIA

QUI346 ESPECTROFOTOMETRIA QUI346 ESPECTROFOTOMETRIA ABSORÇÃO FOTOQUÍMICA 3ª Parte (cont.) A QUANTIFICAÇÃO Mauricio X. Coutrim QUANTIFICAÇÃO: BRANCO O BRANCO NA DETERMINAÇÃO A radiação absorvida não é a simples diferença entre as

Leia mais

TRANSFERÊNCIA DE CALOR POR RADIAÇÃO

TRANSFERÊNCIA DE CALOR POR RADIAÇÃO TRANSFERÊNCIA DE CALOR POR RADIAÇÃO 1 Tema 3: Energia Térmica Tópicos / Habilidades 7 Transferência de calor por radiação 7.1 Aplicar o conceito de energia e suas propriedades para compreender situações

Leia mais

Por que razão devemos comer fruta? Determinação da capacidade antioxidante da pêra abacate.

Por que razão devemos comer fruta? Determinação da capacidade antioxidante da pêra abacate. Instituto Superior de Engenharia do Porto Departamento de Química Laboratório de Investigação GRAQ Por que razão devemos comer fruta? Determinação da capacidade antioxidante da pêra abacate. Lara Sofia

Leia mais

Prof. Me. Regis Guimarães. Mestrado em Educação em Ciências e Matemática UFG. Transmissão do Calor

Prof. Me. Regis Guimarães. Mestrado em Educação em Ciências e Matemática UFG. Transmissão do Calor Prof. Me. Regis Guimarães Mestrado em Educação em Ciências e Matemática UFG Transmissão do Calor Transmissão do Calor - Condução É o processo de transmissão de calor pelo qual a energia passa de molécula

Leia mais

EFEITOS DAS RADIAÇÕES GAMA E ULTRAVIOLETA SOBRE Cladonia verticillaris (Raddi) Fr. (LÍQUEN) COLETADO EM DIFERENTES AMBIENTES DO NORDESTE DO BRASIL

EFEITOS DAS RADIAÇÕES GAMA E ULTRAVIOLETA SOBRE Cladonia verticillaris (Raddi) Fr. (LÍQUEN) COLETADO EM DIFERENTES AMBIENTES DO NORDESTE DO BRASIL N º 80 Tese de Doutorado EFEITOS DAS RADIAÇÕES GAMA E ULTRAVIOLETA SOBRE Cladonia verticillaris (Raddi) Fr. (LÍQUEN) COLETADO EM DIFERENTES AMBIENTES DO NORDESTE DO BRASIL AUTORA: HELENA PAULA DE BARROS

Leia mais

DETERMINAÇÃO DO ALBEDO EM ÁREAS DE CAATINGA E REFLORESTADA COM ALGAROBA NO SEMI-ÁRIDO DO NORDESTE BRASILEIRO RESUMO

DETERMINAÇÃO DO ALBEDO EM ÁREAS DE CAATINGA E REFLORESTADA COM ALGAROBA NO SEMI-ÁRIDO DO NORDESTE BRASILEIRO RESUMO DETERMINAÇÃO DO ALBEDO EM ÁREAS DE CAATINGA E REFLORESTADA COM ALGAROBA NO SEMI-ÁRIDO DO NORDESTE BRASILEIRO Andréia de Ávila SIQUEIRA 1, Mário de Miranda Vilas Boas Ramos LEITÃO 2 RESUMO O presente estudo

Leia mais

UTILIZAÇÃO DA CAFEÍNA COMO INDICADOR DE CONTAMINAÇÃO POR ESGOTO DOMESTICO NO AÇUDE BODOCONGÓ EM CAMPINA GRANDE PB

UTILIZAÇÃO DA CAFEÍNA COMO INDICADOR DE CONTAMINAÇÃO POR ESGOTO DOMESTICO NO AÇUDE BODOCONGÓ EM CAMPINA GRANDE PB UTILIZAÇÃO DA CAFEÍNA COMO INDICADOR DE CONTAMINAÇÃO POR ESGOTO DOMESTICO NO AÇUDE BODOCONGÓ EM CAMPINA GRANDE PB Cinthia Sany França Xavier; Neyliane Costa de Souza; Universidade Estadual da Paraíba,

Leia mais

DESENVOLVIMENTO DE UM FANTOMA DE VOXEL ESPECÍFICO PARA SIMULAÇÃO DE BRAQUITERAPIA OCULAR

DESENVOLVIMENTO DE UM FANTOMA DE VOXEL ESPECÍFICO PARA SIMULAÇÃO DE BRAQUITERAPIA OCULAR DESENVOLVIMENTO DE UM FANTOMA DE VOXEL ESPECÍFICO PARA SIMULAÇÃO DE BRAQUITERAPIA OCULAR Marcilio S. Santos, 1, 2 Fernando R. A. Lima e 1,2, 4 José W. Vieira 1,3, 4 1 Departamento de Energia Nuclear (CNEN)

Leia mais

GABARITO DEFINITIVO PÓS-RECURSO

GABARITO DEFINITIVO PÓS-RECURSO GABARITO DEFINITIVO PÓS-RECURSO QUESTÕES DE MÚLTIPLA ESCOLHA (0,5 PONTO CADA) 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 C C *A *E C E B D **D C *RETIFICAÇÃO DO GABARITO PRELIMINAR. ** MUDANÇA DE ALTERNATIVA PÓS-RECURSO. Página

Leia mais

NÍVEIS DE ORGANIZAÇÃO ECOLÓGICA

NÍVEIS DE ORGANIZAÇÃO ECOLÓGICA UNIDADE 7 Ecologia NÍVEIS DE ORGANIZAÇÃO ECOLÓGICA O estudo da Ecologia é muito abrangente, ele envolve fatores bióticos e abióticos. Fatores bióticos: interação entre os seres vivos, sejam eles da mesma

Leia mais

FICHA DE DISCIPLINA. UNIDADE ACADÊMICA: Instituto de Física PRÉ-REQUISITOS: CÓ-REQUISITOS: OBJETIVOS

FICHA DE DISCIPLINA. UNIDADE ACADÊMICA: Instituto de Física PRÉ-REQUISITOS: CÓ-REQUISITOS: OBJETIVOS 173 UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA FACULDADE DE FÍSICA CURSO DE LICENCIATURA EM FÍSICA DISCIPLINA: Física das Radiações FICHA DE DISCIPLINA CÓDIGO: GFC101 PERÍODO/SÉRIE: UNIDADE ACADÊMICA: Instituto

Leia mais

TUTORIAL: Curvas de Calibração. Marcio Ferrarini 2008

TUTORIAL: Curvas de Calibração. Marcio Ferrarini 2008 TUTORIAL: Curvas de Calibração Marcio Ferrarini 2008 Aplicação Curvas de calibração, são curvas contruidas a partir de dados experimentais, que correlacionam a concentração de uma substância com a absorbância

Leia mais

DETERMINAÇÃO EXPERIMENTAL DA SOLUBILIDADE DE α-tocoferol EM MISTURAS DE ETANOL+ÁGUA

DETERMINAÇÃO EXPERIMENTAL DA SOLUBILIDADE DE α-tocoferol EM MISTURAS DE ETANOL+ÁGUA DETERMINAÇÃO EXPERIMENTAL DA SOLUBILIDADE DE α-tocoferol EM MISTURAS DE ETANOL+ÁGUA I. H. N. MORAIS 1 e R. A. MALAGONI 1 1 Universidade Federal de Uberlândia, Faculdade de Engenharia Química E-mail para

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS INSTITUTO DE FÍSICA COORDENAÇÃO DE GRADUAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS INSTITUTO DE FÍSICA COORDENAÇÃO DE GRADUAÇÃO PROGRAMA DE DISCIPLINA Disciplina: Física e Meio Ambiente Código: IFI0068 CHT: 64h Núcleo: Específico Obrigatório Unidade: IF Ementa O planeta Terra. Solos e hidrologia. Aspectos físicos da biosfera. Crise

Leia mais

U N I V E R S I D A D E F E D E R A L D E M I N A S G E R A I S

U N I V E R S I D A D E F E D E R A L D E M I N A S G E R A I S U N I V E R S I D A D E F E D E R A L D E M I N A S G E R A I S BIOLOGIA 2 a. 1 - Este Caderno de Prova contém cinco questões, que ocupam um total de oito páginas, numeradas de 3 a 10.. Caso haja algum

Leia mais

TRATAMENTO DO HIPERTIROIDISMO COM IODO-131 ANA CAROLINA GALVÃO, FELIPE GOBBI GONÇALVES, GUSTAVO TOLEDO, MATHEUS SENA

TRATAMENTO DO HIPERTIROIDISMO COM IODO-131 ANA CAROLINA GALVÃO, FELIPE GOBBI GONÇALVES, GUSTAVO TOLEDO, MATHEUS SENA TRATAMENTO DO HIPERTIROIDISMO COM IODO-131 ANA CAROLINA GALVÃO, FELIPE GOBBI GONÇALVES, GUSTAVO TOLEDO, MATHEUS SENA O HIPERTIREOIDISMO DESCRIÇÃO CAUSAS Excesso de Iodo Doença de Graves Infecção e tumores

Leia mais

QUI346 ESPECTROFOTOMETRIA

QUI346 ESPECTROFOTOMETRIA QUI346 ESPECTROFOTOMETRIA ABSORÇÃO FOTOQUÍMICA 3ª Parte (cont.) A QUANTIFICAÇÃO 07/10/2013 Mauricio X. Coutrim QUANTIFICAÇÃO: BRANCO O BRANCO NA DETERMINAÇÃO A radiação absorvida não é a simples diferença

Leia mais

GRANDEZAS E UNIDADES USADAS EM RADIOPROTEÇÃO

GRANDEZAS E UNIDADES USADAS EM RADIOPROTEÇÃO GRANDEZAS E UNIDADES USADAS EM RADIOPROTEÇÃO RADIOPROTEÇÃO - HISTÓRICO 1895 Wilhelm Conrad Röentgen descobre os Raios X - revolução na medicina 1896 Marie e Pierre Curie e Henry Becquerel descobrem as

Leia mais

Professor Victor M Lima. Enem Ciências da natureza e suas tecnologias Física Conceitos temperatura e calor Propagação de calor

Professor Victor M Lima. Enem Ciências da natureza e suas tecnologias Física Conceitos temperatura e calor Propagação de calor Professor Victor M Lima Enem Ciências da natureza e suas tecnologias Física Conceitos temperatura e calor Propagação de calor Conceitos iniciais Estados da matéria Sólido Volume e fomato definidos, energia

Leia mais

Avaliação da casca de banana como potencial biossorvente natural na remoção de cobre da água (1).

Avaliação da casca de banana como potencial biossorvente natural na remoção de cobre da água (1). Avaliação da casca de banana como potencial biossorvente natural na remoção de cobre da água (1). Janaína Beatriz Toniello Vieira (2) ; Bruna Felipe da Silva (2). (1) Trabalho executado com recursos disponibilizados

Leia mais

ELABORAÇÃO DE COLEÇÕES DIDÁTICAS DE LÍQUENS

ELABORAÇÃO DE COLEÇÕES DIDÁTICAS DE LÍQUENS 1 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( x ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE ( ) TECNOLOGIA E PRODUÇÃO ( ) TRABALHO ELABORAÇÃO DE COLEÇÕES

Leia mais

BLOQUEADOR SOLAR - FPS 30 - COM REPELENTE

BLOQUEADOR SOLAR - FPS 30 - COM REPELENTE BLOQUEADOR SOLAR - FPS 30 - COM REPELENTE BLOQUEADOR SOLAR - FPS 30 - COM REPELENTE CELG Distribuição S/A SESMT- Serviços Especializados em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho 1 de 6 ÍNDICE

Leia mais

DETERMINAÇÃO DO ESPECTRO DE ABSORÇÃO DE SOLUÇÕES AQUOSAS DE PERMANGANATO DE POTÁSSIO, CROMATO DE POTÁSSIO, DICROMATO DE POTÁSSIO E SULFATO DE COBRE

DETERMINAÇÃO DO ESPECTRO DE ABSORÇÃO DE SOLUÇÕES AQUOSAS DE PERMANGANATO DE POTÁSSIO, CROMATO DE POTÁSSIO, DICROMATO DE POTÁSSIO E SULFATO DE COBRE ATIVIDADE EXPERIMENTAL N o 1 DETERMINAÇÃO DO ESPECTRO DE ABSORÇÃO DE SOLUÇÕES AQUOSAS DE PERMANGANATO DE POTÁSSIO, CROMATO DE POTÁSSIO, DICROMATO DE POTÁSSIO E SULFATO DE COBRE Materiais: 01 balão volumétrico

Leia mais

DETERMINAÇÃO DO TEOR DE FENÓLICOS TOTAIS (FOLIN-CIOCALTEU) - ESPECTROFOTOMETRIA

DETERMINAÇÃO DO TEOR DE FENÓLICOS TOTAIS (FOLIN-CIOCALTEU) - ESPECTROFOTOMETRIA DETERMINAÇÃO DO TEOR DE FENÓLICOS TOTAIS (FOLIN-CIOCALTEU) - ESPECTROFOTOMETRIA MATERIAIS Reagentes Carbonato de sódio P.A. (PM= 106) Reagente Folin Ciocalteu Padrão de ácido gálico anidro (PM= 170,2)

Leia mais

Prática de Ensino de Química e Bioquímica

Prática de Ensino de Química e Bioquímica INSTITUTO DE QUÍMICA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Prática de Ensino de Química e Bioquímica Alex da Silva Lima Relatório final sobre as atividades desenvolvidas junto à disciplina QFL 1201 São Paulo -2009-

Leia mais

DOSÍMETROS 1. FILMES FOTOGRÁFICOS

DOSÍMETROS 1. FILMES FOTOGRÁFICOS DOSÍMETROS Os dosímetros integradores são instrumentos que indicam a exposição ou a dose absorvido a que um indivíduo foi submetido. Características ideais para um bom desempenho de um dosímetro integrador

Leia mais

A FÍSICA ONTEM E HOJE

A FÍSICA ONTEM E HOJE PIBID FÍSICA EDIÇÃO A FÍSICA ONTEM E HOJE DEZEMBRO DE 2013 A FÍSICA NO VERÃO ÓCULOS ESCUROS [PAG 2] FATORES DE PROTEÇÃO DOS PROTETORES SOLARES [PAG 3] RADIOATIVIDADE NAS PRAIAS CAPIXABAS [PAG 4] DIFERENÇA

Leia mais

II-142 DEGRADAÇÃO FOTOCATALÍTICA DE CORANTES SINTÉTICOS: ANÁLISE DA INFLUÊNCIA DE PARÂMETROS OPERACIONAIS

II-142 DEGRADAÇÃO FOTOCATALÍTICA DE CORANTES SINTÉTICOS: ANÁLISE DA INFLUÊNCIA DE PARÂMETROS OPERACIONAIS II-142 DEGRADAÇÃO FOTOCATALÍTICA DE CORANTES SINTÉTICOS: ANÁLISE DA INFLUÊNCIA DE PARÂMETROS OPERACIONAIS Ana Patrícia Nascimento (1) Graduanda em Química Industrial, pela Universidade Idaiana Menezes

Leia mais

Espectrofotometria UV-Vis. Química Analítica V Mestranda: Joseane Maria de Almeida Prof. Dr. Júlio César José da Silva

Espectrofotometria UV-Vis. Química Analítica V Mestranda: Joseane Maria de Almeida Prof. Dr. Júlio César José da Silva Espectrofotometria UV-Vis Química Analítica V Mestranda: Joseane Maria de Almeida Prof. Dr. Júlio César José da Silva Relembrando... Conceitos Comprimento de onda (λ): distância entre dois pontos na mesma

Leia mais

CLIMATOLOGIA. Radiação solar. Professor: D. Sc. João Paulo Bestete de Oliveira

CLIMATOLOGIA. Radiação solar. Professor: D. Sc. João Paulo Bestete de Oliveira CLIMATOLOGIA Radiação solar Professor: D. Sc. João Paulo Bestete de Oliveira Sistema Solar Componente Massa (%) Sol 99,85 Júpiter 0,10 Demais planetas 0,04 Sol x Terra massa 332.900 vezes maior volume

Leia mais

O lado bom de uma samambaia vilã. Carina Hayakawa Pereira*; Rosana Marta Kolb

O lado bom de uma samambaia vilã. Carina Hayakawa Pereira*; Rosana Marta Kolb 1 O lado bom de uma samambaia vilã Carina Hayakawa Pereira*; Rosana Marta Kolb Departamento de Ciências Biológicas. Faculdade de Ciências e Letras. Univ Estadual Paulista. UNESP- Câmpus de Assis. Avenida

Leia mais

AULA 21 INTRODUÇÃO À RADIAÇÃO TÉRMICA

AULA 21 INTRODUÇÃO À RADIAÇÃO TÉRMICA Notas de aula de PME 3361 Processos de Transferência de Calor 180 AULA 1 INTRODUÇÃO À RADIAÇÃO TÉRMICA A radiação térmica é a terceira e última forma de transferência de calor existente. Das três formas,

Leia mais

Troca de materiais entre os componentes bióticos e abióticos dos ecossistemas.

Troca de materiais entre os componentes bióticos e abióticos dos ecossistemas. Troca de materiais entre os componentes bióticos e abióticos dos ecossistemas. CICLO do FÓSFORO CICLO SEDIMENTAR APATITA Ca 3 (PO 4 ) 2 erosão de rochas fosfatadas CICLO RÁPIDO CICLO LENTO PICO DO FÓSFORO

Leia mais

Biomonitorização da Poluição

Biomonitorização da Poluição Biomonitorização da Poluição Avaliação da Poluição pode ser feita: a) Estimativa das fontes de emissão de poluentes; b) Monitorização ambiental; c) Biomonitorização da Poluição. Biomonitoramento da Poluição:

Leia mais

ANÁLISE QUÍMICA INSTRUMENTAL. Calibração de equipamentos/curva analítica

ANÁLISE QUÍMICA INSTRUMENTAL. Calibração de equipamentos/curva analítica ANÁLISE QUÍMICA INSTRUMENTAL Calibração de equipamentos/curva analítica 6 Ed. Cap. 1 Pg.25-38 6 Ed. Cap. 0 Pg.1-9 7 Ed. Cap. 0 Pg.1-9 8 Ed. Cap. 5-8 Pg. 82-210 Site: Cálculo de cafeína diária. http://www.pregnancytod

Leia mais

ESPECTROFLUORIMETRIA MOLECULAR (FL) Ficha técnica do equipamento Espectrofluorímetro Shimadzu RF-5301PC

ESPECTROFLUORIMETRIA MOLECULAR (FL) Ficha técnica do equipamento Espectrofluorímetro Shimadzu RF-5301PC ESPECTROFLUORIMETRIA MOLECULAR (FL) Ficha técnica do equipamento Espectrofluorímetro Shimadzu RF-5301PC Fonte de excitação: Lâmpada de arco de Xe, 150 W; Seletores de comprimento de onda: Monocromadores

Leia mais

Colágeno hidrolisado como aditivo para inoculação de Bradyrhizobium em sementes de soja

Colágeno hidrolisado como aditivo para inoculação de Bradyrhizobium em sementes de soja 266 DOCUMENTOS 401 Colágeno hidrolisado como aditivo para inoculação de Bradyrhizobium em sementes de soja PINTO, D.B.B. 1 ; FERREIRA, E. 2 ; HUNGRIA, M. 3 NOGUEIRA, M.A. 3 1 2 3 Pesquisador, Embrapa Soja.

Leia mais

O CLIMA DA TERRA: Processos, Mudanças e Impactos

O CLIMA DA TERRA: Processos, Mudanças e Impactos O CLIMA DA TERRA: Processos, Mudanças e Impactos Prof. TÉRCIO AMBRIZZI Professor Titular ambrizzi@model.iag.usp.br E Profa. Dra. MARCIA A. YAMASOE Professora Associada akemi@model.iag.usp.br Departamento

Leia mais

Determinação de permanganato em água

Determinação de permanganato em água ESPECTROFOTOMETRIA NO UV-VIS Ficha técnica do equipamento Espectrofotômetro Shimadzu UV-1650PC Fontes de excitação: Lâmpada de deutério e Lâmpada de tungstênio-halogênio Seletores de comprimento de onda:

Leia mais

4. RESULTADOS E DISCUSSÕES 4.1Comprimento de onda do corante Telon Violet

4. RESULTADOS E DISCUSSÕES 4.1Comprimento de onda do corante Telon Violet ADSORÇÃO DE CORANTE ÁCIDO UTILIZANDO RESÍDUO DE FIBRA DE VIDRO ACID DYE ADSORPTION USING FIBERGLASS WASTE Ferreira, Raquel Pisani Baldinotti Campus de Sorocaba Engenharia Ambiental raquelpisani@hotmail.com

Leia mais

Relatório de Nanotecnologia Farmacêutica Nanopartículas de prata/curva de calibração da Cúrcuma

Relatório de Nanotecnologia Farmacêutica Nanopartículas de prata/curva de calibração da Cúrcuma Relatório de Nanotecnologia Farmacêutica Nanopartículas de prata/curva de calibração da Cúrcuma Camila Fiori Pereira NºUSP: 8526835 Gabriel Lencioni Lovate NºUSP: 8526303 Marina Severiano Soares NºUSP:

Leia mais

ECOTOXICOLOGIA Faculdade de Ciências, UNIVERSIDADE de LISBOA 2015/2016 Isabel Caçador

ECOTOXICOLOGIA Faculdade de Ciências, UNIVERSIDADE de LISBOA 2015/2016 Isabel Caçador ECOTOXICOLOGIA Faculdade de Ciências, UNIVERSIDADE de LISBOA 2015/2016 Isabel Caçador (micacador@fc.ul.pt) 7 Os organismos vivos interferem com o seu próprio meio, alterando a disponibilidade dos poluentes.

Leia mais

BIOLOGIA - 2 o ANO MÓDULO 22 CICLOS DA ÁGUA, DO CARBONO E DO OXIGÊNIO

BIOLOGIA - 2 o ANO MÓDULO 22 CICLOS DA ÁGUA, DO CARBONO E DO OXIGÊNIO BIOLOGIA - 2 o ANO MÓDULO 22 CICLOS DA ÁGUA, DO CARBONO E DO OXIGÊNIO Nuvens Resfriamento Sol Transpiração Oceano Vegetais Animais Precipitação: chuva neve, granizo Oceano, lago, lençol freático Rio Fixação

Leia mais

Determinação da concentração de cromo na carne de frango de corte alimentados com ração suplementada

Determinação da concentração de cromo na carne de frango de corte alimentados com ração suplementada Determinação da concentração de cromo na carne de frango de corte alimentados com ração suplementada Marcos Vinícius de Moura Ribeiro* (bolsista do PIBIC/CNPq), Ana Kledna Leite Roque (bolsista do PIBIC/UFPI),

Leia mais

ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS N o UNIFORMES E EQUIPAMENTOS DE SEGURANÇA NO TRABALHO PROTETOR SOLAR COM REPELENTE

ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS N o UNIFORMES E EQUIPAMENTOS DE SEGURANÇA NO TRABALHO PROTETOR SOLAR COM REPELENTE 1. OBJETIVO Estabelecer as características mínimas para o fornecimento de protetor solar com FPS 30 com repelente de insetos para uso dos empregados que trabalham em condições de exposição solar e maior

Leia mais

Laboratório de Análise Instrumental

Laboratório de Análise Instrumental Laboratório de Análise Instrumental Prof. Renato Camargo Matos Profa. Maria Auxiliadora Costa Matos http://www.ufjf.br/nupis DIA/MÊS ASSUNTO 06/03 Apresentação do curso 13/03 PRÁTICA 1: Determinação de

Leia mais

Efeito fungicida da própolis sobre o Pythium sp. na cultura do manjericão (Ocimum basilicum L.)

Efeito fungicida da própolis sobre o Pythium sp. na cultura do manjericão (Ocimum basilicum L.) Efeito fungicida da própolis sobre o Pythium sp. na cultura do manjericão (Ocimum basilicum L.) Priscila Santos Casado¹, Gustavo Haralampidou da Costa Vieira², Maria Luiza³ ¹Acadêmica do Curso de Agronomia

Leia mais

MF-613.R-2 - MÉTODO DE DETERMINAÇÃO DE METAIS EM PARTÍCULAS EM SUSPENSÃO NO AR POR ESPECTROFOTOMETRIA DE ABSORÇÃO ATÔMICA COM CHAMA

MF-613.R-2 - MÉTODO DE DETERMINAÇÃO DE METAIS EM PARTÍCULAS EM SUSPENSÃO NO AR POR ESPECTROFOTOMETRIA DE ABSORÇÃO ATÔMICA COM CHAMA MF-613.R-2 - MÉTODO DE DETERMINAÇÃO DE METAIS EM PARTÍCULAS EM SUSPENSÃO NO AR POR ESPECTROFOTOMETRIA DE ABSORÇÃO ATÔMICA COM CHAMA 1 - OBJETIVO Definir o método de determinação de metais contidos em partículas

Leia mais

Algumas informações e propriedades do isótopo estável do tungstênio estão apresentadas na tabela.

Algumas informações e propriedades do isótopo estável do tungstênio estão apresentadas na tabela. UNESP 2016 1ª fase Questão 69 Leia o texto e examine a tabela para responder à questão. O ano de 2015 foi eleito como o Ano Internacional da Luz, devido à importância da luz para o Universo e para a humanidade.

Leia mais

MF-431.R-1 - MÉTODO TURBIDIMÉTRICO PARA DETERMINAÇÃO DE SULFATO

MF-431.R-1 - MÉTODO TURBIDIMÉTRICO PARA DETERMINAÇÃO DE SULFATO MF-431.R-1 - MÉTODO TURBIDIMÉTRICO PARA DETERMINAÇÃO DE SULFATO Notas: Revisão aprovada pela Deliberação CECA nº 0102, de 04 de setembro de 1980. Publicada no DOERJ de 18 de setembro de 1980. 1. OBJETIVO

Leia mais

Lista 1 - Radioatividade

Lista 1 - Radioatividade 1. Para cada um dos radionuclídeos mostrados a seguir, escreva a equação que representa a emissão radioativa. Consulte a tabela periódica. a) b) c) d) e) 222 86 Rn, um alfa emissor presente no ar. 235

Leia mais

Graduação em Biotecnologia Disciplina de Proteômica. Caroline Rizzi Doutoranda em Biotecnologia -UFPel

Graduação em Biotecnologia Disciplina de Proteômica. Caroline Rizzi Doutoranda em Biotecnologia -UFPel Graduação em Biotecnologia Disciplina de Proteômica Caroline Rizzi Doutoranda em Biotecnologia -UFPel Metodologias para quantificar proteínas Qualquer trabalho com proteína deve envolver a quantificação

Leia mais

RADIAÇÃO. 2. Radiação Eletromagnética. 1. Introdução. Características da Radiação Eletromagnética

RADIAÇÃO. 2. Radiação Eletromagnética. 1. Introdução. Características da Radiação Eletromagnética O AQUECIMENTO DA ATMOSFERA RADIAÇÃO SOLAR E TERRESTRE 1. Introdução RADIAÇÃO Radiação = Modo de transferência de energia por ondas eletromagnéticas única forma de transferência de energia sem a presença

Leia mais

10 Conclusões e Considerações finais

10 Conclusões e Considerações finais 10 Conclusões e Considerações finais No presente trabalho foi otimizada uma metodologia analítica simples e de baixo custo para a determinação de metabólitos de HPAs em bílis de peixes por fluorescência.

Leia mais

RADIAÇÃO SOLAR E TERRESTRE

RADIAÇÃO SOLAR E TERRESTRE RADIAÇÃO SOLAR E TERRESTRE LINHAS DO CAMPO MAGNÉTICO TERR A TEMPESTADE SOLAR SOL 1. INTRODUÇÃO Radiação (energia radiante) - se propaga sem necessidade da presença de um meio material designa processo

Leia mais

Antônio Carlos Fontes dos Santos. Novembro de 2009

Antônio Carlos Fontes dos Santos. Novembro de 2009 Bases Físicas para a Visão Antônio Carlos Fontes dos Santos Novembro de 2009 George Wald (1906-1997) dividiu com outros dois cientistas t o Pê Prêmio Nobel de Medicina em 1967 por suas descobertas sobre

Leia mais

2. Propriedades Corpusculares das Ondas

2. Propriedades Corpusculares das Ondas 2. Propriedades Corpusculares das Ondas Sumário Revisão sobre ondas eletromagnéticas Radiação térmica Hipótese dos quanta de Planck Efeito Fotoelétrico Geração de raios-x Absorção de raios-x Ondas eletromagnéticas

Leia mais

Radiação HIGIENE, SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO NO SECTOR DA SAÚDE

Radiação HIGIENE, SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO NO SECTOR DA SAÚDE Radiação HIGIENE, SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO NO SECTOR DA SAÚDE Formador: Eng.º Fernando Almeida Formandas: Ana Matos; Cristina Seixas; Sónia Santos Radiação - Pode ser definida como a propagação de

Leia mais

MF-612.R-3 - MÉTODO DE DETERMINAÇÃO DE NITRATOS EM SUSPENSÃO NO AR POR COLORIMETRIA

MF-612.R-3 - MÉTODO DE DETERMINAÇÃO DE NITRATOS EM SUSPENSÃO NO AR POR COLORIMETRIA MF-612.R-3 - MÉTODO DE DETERMINAÇÃO DE NITRATOS EM SUSPENSÃO NO AR POR COLORIMETRIA 1. OBJETIVO Definir o método de determinação de nitratos em suspensão no ar, por colorimetria, utilizando 2,4 dimetilfenol

Leia mais

CALIBRAÇÃO DO EQUIPAMENTO DE ESPECTROSCOPIA DE INFRAVEMELHO PRÓXIMO (NIRS) PARA A DETERMINAÇÃO DA QUALIDADE NUTRICIONAL DO TRIGO GRÃO 1

CALIBRAÇÃO DO EQUIPAMENTO DE ESPECTROSCOPIA DE INFRAVEMELHO PRÓXIMO (NIRS) PARA A DETERMINAÇÃO DA QUALIDADE NUTRICIONAL DO TRIGO GRÃO 1 CALIBRAÇÃO DO EQUIPAMENTO DE ESPECTROSCOPIA DE INFRAVEMELHO PRÓXIMO (NIRS) PARA A DETERMINAÇÃO DA QUALIDADE NUTRICIONAL DO TRIGO GRÃO 1 Andressa Gottardo 2, Tania Regina Tiecher Bernardo 3, Lisandre De

Leia mais

SOLAR E TERRESTRE RADIAÇÃO O O AQUECIMENTO DA ATMOSFERA. 2. Radiação Eletromagnética. 1. Introdução. Características da Radiação Eletromagnética

SOLAR E TERRESTRE RADIAÇÃO O O AQUECIMENTO DA ATMOSFERA. 2. Radiação Eletromagnética. 1. Introdução. Características da Radiação Eletromagnética O O AQUECIMENTO DA ATMOSFERA RADIAÇÃO SOLAR E TERRESTRE 1. Introdução RADIAÇÃO Radiação = Modo de transferência de energia por ondas eletromagnéticas única forma de transferência de energia sem a presença

Leia mais

Avaliação do uso de carvão ativado para filtração de efluentes gasosos gerados na produção do radiofármaco FDG- 18 F

Avaliação do uso de carvão ativado para filtração de efluentes gasosos gerados na produção do radiofármaco FDG- 18 F Avaliação do uso de carvão ativado para filtração de efluentes gasosos gerados na produção do radiofármaco FDG- 18 F R. S. Cunha abc ; A. S. Goulart ac ; M. R. Flores ac ; M. Saibt ac a R2 Soluções em

Leia mais

UTILIZAÇÃO DE LÍQUENS COMO BIOINDICADORES DE POLUIÇÃO ATMOSFÉRICA NA CIDADE DE CUIABÁ MT

UTILIZAÇÃO DE LÍQUENS COMO BIOINDICADORES DE POLUIÇÃO ATMOSFÉRICA NA CIDADE DE CUIABÁ MT Goiânia/GO 19 a 22/11/2012 UTILIZAÇÃO DE LÍQUENS COMO BIOINDICADORES DE POLUIÇÃO ATMOSFÉRICA NA CIDADE DE CUIABÁ MT James Moraes de Moura Graduado em Ciências Biológicas Licenciatura Plena pela Universidade

Leia mais

CONCEITOS DE ECOLOGIA. É a história natural científica que se relaciona à sociologia e economia dos animais (Elton,1937)

CONCEITOS DE ECOLOGIA. É a história natural científica que se relaciona à sociologia e economia dos animais (Elton,1937) CONCEITOS DE ECOLOGIA É a ciência das biocenoses (Clemens, 1916) É a história natural científica que se relaciona à sociologia e economia dos animais (Elton,1937) É a ciência que estuda as leis que regem

Leia mais

SÍNTESE DE BETA FOSFATO TRICÁLCICO, POR REAÇÃO DE ESTADO SÓLIDO, PARA USO BIOMÉDICO

SÍNTESE DE BETA FOSFATO TRICÁLCICO, POR REAÇÃO DE ESTADO SÓLIDO, PARA USO BIOMÉDICO SÍNTESE DE BETA FOSFATO TRICÁLCICO, POR REAÇÃO DE ESTADO SÓLIDO, PARA USO BIOMÉDICO T. C. S. PEREIRA 1, G. R. SANTOS 1 e G. A. FERNANDES 1 1 Universidade Federal de Itajubá, Instituto de Engenharia Mecânica

Leia mais

4 Materiais e Métodos

4 Materiais e Métodos 62 4 Materiais e Métodos Neste capítulo serão apresentados os materiais, reagentes e equipamentos, assim como as metodologias experimentais utilizadas na realização deste trabalho. 4.1. Obtenção e preparo

Leia mais

Química A Extensivo V. 8

Química A Extensivo V. 8 Química A Extensivo V. Exercícios 0) A α 90 Th3 Ra 9 Ac 90 Th α Ra Número de massa: Prótons: Neutons: 36 0) 90 Th 3 α Ra α 6 Rn α Po 0 5 At 0 03) B 0) C Prótons: 5 Elétons: 5 Neutons: 00 5 = 35 6X O elemento

Leia mais

ESPECTROFOTOMETRIA UV-VISÍVEL. Departamento de Engenharia Química DEQUI ESCOLA DE ENGENHARIA DE LORENA EEL/USP

ESPECTROFOTOMETRIA UV-VISÍVEL. Departamento de Engenharia Química DEQUI ESCOLA DE ENGENHARIA DE LORENA EEL/USP ESPECTROFOTOMETRIA UV-VISÍVEL Departamento de Engenharia Química DEQUI ESCOLA DE ENGENHARIA DE LORENA EEL/USP Fundamentos da Espectrofotometria Uma maneira boa de cutucar moléculas, é com radiação eletromagnética

Leia mais

QUANTIFICAÇÃO DO TEOR DE FENÓIS TOTAIS E FLAVONÓIDES NA CULTURA FORRAGEIRA CUNHÃ

QUANTIFICAÇÃO DO TEOR DE FENÓIS TOTAIS E FLAVONÓIDES NA CULTURA FORRAGEIRA CUNHÃ QUANTIFICAÇÃO DO TEOR DE FENÓIS TOTAIS E FLAVONÓIDES NA CULTURA FORRAGEIRA CUNHÃ Amanda Lima Cunha (1); Anderson Soares de Almeida (2); Aldenir Feitosa dos Santos (3) (1) Universidade Estadual de Alagoas

Leia mais

INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO DAS FACULDADES METROPOLITANAS UNIDAS

INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO DAS FACULDADES METROPOLITANAS UNIDAS TÍTULO: MICROBIOTA EM MATA ATLÂNTICA DA PRAIA GRANDE CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: BIOMEDICINA INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO DAS FACULDADES METROPOLITANAS UNIDAS

Leia mais

NOTAS DE AULAS DE FÍSICA MODERNA

NOTAS DE AULAS DE FÍSICA MODERNA NOTAS DE AULAS DE FÍSICA MODERNA Prof. Carlos R. A. Lima CAPÍTULO 2 RADIAÇÃO TÉRMICA E CORPO NEGRO Edição de janeiro de 2009 CAPÍTULO 2 RADIAÇÃO TÉRMICA E CORPO NEGRO ÍNDICE 2.1- Radiação Térmica 2.2-

Leia mais

Construção de reatores de fotodegradação em batelada para atividades práticas envolvendo Química e Matemática

Construção de reatores de fotodegradação em batelada para atividades práticas envolvendo Química e Matemática UNIVATES - Centro Universitário Programa de Pós-graduação em Ensino de Ciências Exatas Construção de reatores de fotodegradação em batelada para atividades práticas envolvendo Química e Matemática Dra.

Leia mais

Curso: FARMÁCIA Disciplina: Bioquímica Clínica Título da Aula: Funcionamento do Espectrofotômetro. Glicemia. Professor: Dr.

Curso: FARMÁCIA Disciplina: Bioquímica Clínica Título da Aula: Funcionamento do Espectrofotômetro. Glicemia. Professor: Dr. Curso: FARMÁCIA Disciplina: Bioquímica Clínica Título da Aula: Funcionamento do Espectrofotômetro. Glicemia. Professor: Dr. Fernando Ananias NOME: RA: ATIVIDADE PRÁTICA 1 A- ESPECTROFOTOMETRIA Espectroscopia

Leia mais

NÍVEIS DE ORGANIZAÇÃO ECOLÓGICA

NÍVEIS DE ORGANIZAÇÃO ECOLÓGICA UNIDADE 7 Ecologia NÍVEIS DE ORGANIZAÇÃO ECOLÓGICA O estudo da Ecologia é muito abrangente, ele envolve fatores bióticos e abióticos. Fatores bióticos: interação entre os seres vivos, sejam eles da mesma

Leia mais