T&S EQUIPAMENTOS ELETRÔNICOS Manual do Usuário
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- Lavínia Rodrigues Prada
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1 T&S EQUIPAMENTOS ELETRÔNICOS Manual do Usuário UTP Placa de Desenvolvimento de Sistemas Digitais T&S Equipamentos Eletrônicos R. Raul La Sierra Pereira, 140 Jd. Bandeirante CEP: São Carlos SP Tel./Fax: (16)
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3 Conteúdo Dispositivos Lógicos Programáveis 4 Conceitos 4 Tipos de Dispositivos 5 PLD Altera EPM7128SLC84 7 Altera MAX + PLUS II 12 Visão Geral 12 Instalação 12 Utilização Básica 13 Placa de Desenvolvimento UTP Visão Geral 17 Principais Características 19 Estrutura 21 Pinagem 24
4 DISPOSITIVOS LÓGICOS PROGRAMÁVEIS Dispositivos Lógicos Programáveis Conceitos, Tipos de Dispositivos, PLD Altera EPM7128SLC84. Conceitos No desenvolvimento de projetos de sistemas digitais, onde se faz necessário o uso de um grande número de portas lógicas, uma alternativa para o projetista é o uso de Dispositivos Lógicos Programáveis (Programmable Logic Device - PLD). O PLD é um dispositivo constituído de um grande número de portas lógicas e flips-flops que são internamente conectados. A programação destes dispositivos é feita mediante uma queima seletiva de fusíveis internos, que pode ser feito pelo fabricante do componente mediante instruções do projetista, ou então pelo próprio usuário final, utilizandose um equipamento denominado unidade de programação. O uso de PLDs é justificado em projetos que necessitem de um número muito elevado de CIs padrões. O uso de PLDs possibilita grandes vantagens: redução do espaço físico ocupado nas placas de circuito impresso; menor consumo de energia; menor dissipação de potência; processo de montagem nas placas mais fácil e menos oneroso; maior 4
5 DISPOSITIVOS LÓGICOS PROGRAMÁVEIS confiabilidade devido à utilização de menos componentes, possuindo menos conexões sujeitas à falhas. Os primeiros PLDs possuíam apenas um bloco lógico, que realizava operações, conectado internamente aos pinos de entrada e saída do componente. Com a evolução, estes componentes incorporam uma estrutura de interconexões programáveis que lhes permitiu flexibilizar ainda mais a programação. Tipos de Dispositivos A seguir é apresentado um resumo das principais denominações utilizadas para os Dispositivos Lógicos Programáveis. Field-Programmable Device (FPD): é um termo geral que se refere a qualquer tipo de circuito integrado usado para a implementação de hardware digital, onde o componente pode ser configurado pelo usuário final para realizar diferentes tarefas. A programação destes dispositivos geralmente envolve a colocação dos mesmos em um dispositivo especial, denominado unidade de programação. Porém, alguns dispositivos podem ser programados mesmo quando montados nos circuitos. Programmable Logic Device (PLD): corresponde a uma outra denominação utilizada para os dispositivos do tipo Field-Programmable 5
6 DISPOSITIVOS LÓGICOS PROGRAMÁVEIS Device (FPD). Porém, historicamente o termo PLD se refere a dispositivos relativamente simples. Programmable Logic Array (PLA): é um tipo relativamente pequeno de FPD que contém dois níveis de lógica: um plano do tipo E e um plano do tipo OU, onde ambos os níveis são programáveis. Programmable Array Logic (PAL): é um tipo relativamente pequeno de FPD que contém dois níveis de lógica: um plano do tipo E e um plano do tipo OU, onde somente o plano E é programável. O termo PAL é uma marca registrada da Advanced Micro Device. Simple Programmable Logic Device (SPLD): corresponde a PLDs do tipo simples. Complex Programmable Logic Device (CPLD): corresponde a PLDs do tipo complexo, que consistem no arranjo de diversos blocos do tipo SPLD em um único encapsulamento. Field-Programmable Gate Array (FPGA): é um FPD com uma estrutura que permite uma grande capacidade lógica. Um dispositivo do tipo FPGA oferece um número muito maior de flips-flops para utilização do que um CPLD. 6
7 DISPOSITIVOS LÓGICOS PROGRAMÁVEIS High Capacity Programmable Logic Device (HCPLD): corresponde a uma denominação genérica tanto para CPLDs como para FPGAs. PLD Altera EPM7128SLC84 O PLD Altera EPM7128SLC84 é um dos componentes da família MAX 7000 que é considerada a segunda geração da arquitetura MAX. A arquitetura MAX usa a estrutura de matriz de arranjos múltiplos com tecnologia de programação baseada nas células EPROM, ou E 2 PROM. Na família MAX 7000, a estrutura é formada por macrocélulas que são blocos baseados em termos produtos. Os dispositivos da Família MAX 7000 possuem de a mais de portas lógicas equivalentes. Os componentes possuem encapsulamentos variando de 44 a 208 pinos, nos formatos PLCC, PGA, QFP e TQFP. Os dispositivos mais rápidos têm tempo de atraso lógico de até 5 ns, podendo operar com freqüências de contadores de 178,6 MHz. Possuem bit de segurança programável e todos os elementos desta família são suportados pelo software de desenvolvimento Altera MAX + PLUS II. Características do PLD Altera EPM7128SLC84: Alta performance; 7
8 DISPOSITIVOS LÓGICOS PROGRAMÁVEIS PLD programável baseado em E 2 PROM segunda geração da arquitetura MAX; Tecnologia CMOS; Alimentação simples de 5 volts; Interface multivoltagem permite operar com lógica de 3,3 volts; portas utilizáveis; 128 macrocélulas; 8 blocos de arranjos lógicos; Bit de segurança para proteção de projetos; Encapsulamento PLCC de 84 pinos; 68 pinos utilizáveis pelo usuário; Interface padrão serial para programação; Descrição funcional do PLD Altera EPM7128SLC84: A arquitetura da família de dispositivos MAX 7000 inclui os seguintes elementos: 8
9 DISPOSITIVOS LÓGICOS PROGRAMÁVEIS Arranjos de blocos lógicos (LAB); Macrocélulas; Expansores de termos produto; Arranjos de interconexão programáveis (PIA); Blocos de controle de entrada e saída. A arquitetura MAX 7000S inclui, para cada macrocélula, quatro entradas dedicadas que podem ser utilizadas em aplicações gerais ou ainda como entradas de alta velocidade, sinais de controle global (clock, clear e dois sinais de habilitação de saídas). Cada macrocélula avançada pode ser configurada para operação combinacional, ou seqüencial. É composta de três blocos funcionais: o arranjo lógico, a matriz de seleção de termos produto e o registrador programável. As versões MAX 7000S incorporam uma interface serial padrão IEEE 1149, ou JTAG (Joint Test Action Group), que possibilita a programação na própria placa de circuito impresso. Essa tecnologia é denominada ISP (In-System Programmer), e através dela pode-se programar o dispositivo sem ter que retirá-lo de seu local de operação. Os dispositivos da família MAX 7000S possuem quatro pinos destinados para programação, que também podem ser usados como pinos de I/O. 9
10 DISPOSITIVOS LÓGICOS PROGRAMÁVEIS A Figura 1 mostra o diagrama de blocos genérico dos PLDs da família MAX 7000S. Figura 1 Diagrama de blocos dos PLDs da família Altera MAX 7000S O PLD Altera EPM7128SLC84 é encontrado no encapsulamento PLCC 84 pinos mostrado na Figura 2. Alguns pinos são reservados para alimentação e quatro deles são também utilizados na programação do dispositivo. 10
11 DISPOSITIVOS LÓGICOS PROGRAMÁVEIS Figura 2 Pinagem do PLD Altera EPM7128SLC84 11
12 MAX + PLUS II Altera MAX + PLUS II Visão Geral, Instalação, Utilização Básica. Visão Geral O aplicativo Altera MAX + PLUS II (Altera Multiple Array MatriX Programmable Logic User System) é um ambiente de desenvolvimento multiplataforma que pode ser facilmente se adaptado às necessidades específicas no projeto de sistemas digitais utilizando-se lógica programável. Com a sua utilização é possível criar, editar e simular circuitos e sistemas digitais dos mais simples aos bastante complexos, podendo ainda ser utilizado para a programação de componentes. Sua interface com o usuário é bastante intuitiva e de fácil aprendizado. Instalação Os requisitos necessários para a instalação do aplicativo Altera MAX + PLUS II em um microcomputador padrão PC são: processador Pentium ou superior, sistema operacional Windows NT 4.0 ou Windows 95 ou superiores; mouse de 2 ou 3 botões e porta de interface paralela. Para a instalação do aplicativo Altera MAX + PLUS II aconselha-se a leitura da Seção 1 - MAX+PLUS II Installation do Manual Getting Started da Altera Corporation. 12
13 MAX + PLUS II Utilização Básica Após a inicialização é exibida a tela inicial do aplicativo, como mostrado na Figura 3. Figura 3 Tela inicial do aplicativo Altera MAX + PLUS II O aplicativo Altera MAX + PLUS II permite a criação de um projeto de quatro maneiras distintas: Editor Gráfico (Graphic Editor) Editor onde o usuário pode criar circuitos digitais (com extensões gdf ou sch) utilizando-se símbolos pré-definidos ou criados pelo usuário e armazenados em bibliotecas; 13
14 MAX + PLUS II Editor de Símbolos (Symbol Editor) Editor de blocos lógicos ou símbolos criados pelo usuário (com extensão sym); Editor de Texto (Text Editor) Editor de texto que utiliza uma linguagem de programação (com extensão tdf) para o desenvolvimento de hardware de circuitos lógicos: VHDL Very High Speed Integrated Circuit (VHSIC) Hardware Description Language ou AHDL Altera Hardware Description Language; Editor de Formas de Onda (Waveform Editor) Editor usado para simulação (com extensão scf) de circuitos. A Figura 4 mostra o menu de seleção do tipo de projeto a ser desenvolvido com o uso do aplicativo Altera MAX + PLUS II. Figura 4 Seleção do tipo de projeto no Altera MAX + PLUS II 14
15 MAX + PLUS II O desenvolvimento do projeto de um sistema digital utilizando se Altera MAX + PLUS II pode ser subdivida em: criação do projeto, verificação do projeto e programação do dispositivo. Cada uma dessas etapas pode ser desenvolvida de maneiras diferentes, como ilustrado na Figura 5. Figura 5 Ambiente de desenvolvimento do Altera MAX + PLUS II A versão completa do Altera MAX + PLUS II oferece 11 aplicativos totalmente integrados que podem ser observados na Figura 6. 15
16 MAX + PLUS II Figura 6 Aplicativos que compõem o ambiente de programação Altera MAX + PLUS II 16
17 Placa de Desenvolvimento UTP Visão Geral, Principais Características, Estrutura, Pinagem. Visão Geral A Placa de Desenvolvimento UTP tem como principal característica a possibilidade de fornecer um ambiente de desenvolvimento robusto e completo de sistemas digitais utilizando Dispositivos Lógicos Programáveis (PLD Programmable Logic Device). Através do uso do aplicativo Altera MAX + PLUS II da Altera Corporation, o usuário pode desenvolver projeto de sistemas digitais utilizando linguagens de descrição de hardware (VHDL e AHDL, por exemplo). Além da programação nestas linguagens, pode ser utilizado um ambiente gráfico para o desenvolvimento dos projetos, utilizando-se símbolos pré-definidos ou criados pelo usuário. Estas características são ideais para o ensino de graduação em Engenharia Elétrica, de Computação, Controle e Automação, Ciência da Computação e Sistemas de Informação, além de cursos técnicos, profissionalizantes e de extensão. A Placa de Desenvolvimento UTP pode ser programada diretamente através da porta paralela de um microcomputador, utilizando-se o aplicativo Altera MAX + PLUS II da Altera Corporation. Outra característica importante da Placa de Desenvolvimento UTP é a não necessidade de componentes adicionais, bem como a ligação de fios e cabos externos, minimizando assim o tempo para o desenvolvimento de sistemas digitais, evitando 17
18 ainda a possibilidade de danos por erros de conexão. A Figura 7 mostra uma foto da Placa de Desenvolvimento UTP , vista pelo lado dos componentes. Figura 7 Placa de Desenvolvimento UTP
19 Principais Características Baseada no PLD Altera EPM7128SLC84: possui alto desempenho, 84 pinos, portas lógicas, 128 macrocélulas, 8 blocos lógicos, reprogramável, tecnologia E 2 PROM; Quatro displays de sete segmentos multiplexados: podem ser utilizados para a indicação de valores numéricos, desenvolvimento de contadores e relógios digitais, etc; Oito LEDs para indicação do estado lógico das saídas: permitem a rápida visualização do estado lógico de até oito saídas simultaneamente; 16 chaves do tipo alavanca para geração de entradas digitais: permite a entrada de níveis lógicos na forma individual ou na forma de byte ou word; Interface de expansão com pinos de entrada/saída para ligação externa de outros dispositivos: pode ser utilizada para controlar dispositivos periféricos, tais como: motores de passo, memórias, servomotores, conversores A/D e D/A, PWMs, teclados, etc; 19
20 Base de tempo interna de 10MHz com cristal: permite o desenvolvimento de sistemas digitais que necessitem de uma base de tempo precisa tais como relógios, temporizadores, geradores de código, etc; Compatível com o software Altera Max + Plus II: permite o desenvolvimento de sistemas digitais utilizando linguagem de descrição de hardware ou o através de ambiente gráfico; Programação diretamente pelo microcomputador utilizando a porta de impressora; Interface de comunicação serial padrão RS-232C: permite o desenvolvimento de sistemas com comunicação serial com microcomputadores e outros equipamentos; Interface de comunicação paralela: permite o desenvolvimento de sistemas com comunicação bidirecional paralela com computadores e outros equipamentos; Dispositivo de programação (ByteBlaster) incorporado na placa; Não necessita de nenhum componente adicional e nem mesmo a ligação de fios permitindo o teste imediato dos sistemas desenvolvidos, evitando ainda erros de conexão; 20
21 Proteção contra configuração indevida dos pinos de entrada e saída: evita que uma configuração errônea de pinos danifique o PLD; Alimentação 127V / 220V através de conversor AC/DC. Estrutura A Placa de Desenvolvimento UTP possui como elemento principal o PLD Altera EPM7128SLC84. Sua estrutura pode ser subdivida nos seguintes blocos funcionais: fonte de alimentação DC/DC, interface serial, interface de programação / interface paralela, displays de sete segmentos, indicadores do tipo LEDs, chaves de entrada digital, gerador de clock e barramento de expansão. A Figura 8 mostra o diagrama de blocos da Placa de Desenvolvimento UTP e a Figura 9 mostra a distribuição dos blocos na placa de circuito impresso. 21
22 Figura 8 Diagrama de blocos da Placa de Desenvolvimento UTP A Figura 9 mostra a distribuição dos blocos funcionais na Placa de Desenvolvimento UTP , tendo ao centro o PLD Altera. 22
23 Figura 9 Aspecto da Placa de Desenvolvimento UTP
24 Pinagem LEDs indicadores: A Placa de Desenvolvimento UTP possui oito LEDs para indicação do estado lógico das saídas Eles permitem a rápida visualização do estado lógico de até oito saídas simultaneamente. São ativos através da aplicação de um nível lógico 1 ao terminal apropriado. A Figura 10 mostra o aspecto dos LEDs da Placa de Desenvolvimento UTP Figura 10 LEDs para a indicação do estado lógico das saídas Os LEDs são numerados de 0 a 7, da esquerda para direita, e sua pinagem está mostrada no Quadro 1. 24
25 Quadro 1 Pinagem dos LEDs indicadores da Placa de Desenvolvimento UTP AÇÃO LED PINO DO PLD LED 0 60 LED : LED apagado 1: LED aceso LED 2 57 LED 3 56 LED 4 55 LED 5 54 LED 6 52 LED 7 51 Displays de sete segmentos: A Placa de Desenvolvimento UTP possui quatro displays de sete segmentos, com ponto decimal. Os displays são multiplexados, isto é, somente um deles pode ser acionado de cada vez, sendo que os mesmos compartilham um mesmo barramento de sinais. O usuário deve então selecionar qual dos displays deve ser aceso. Os displays foram agrupados dois a dois, existindo no meio de cada grupo dois LEDs denominados LED9 e LED10. Desta forma os displays podem ser utilizados para a indicação de valores numéricos, desenvolvimento de 25
26 contadores e relógios digitais, etc. A Figura 11 mostra o posicionamento dos displays de sete segmentos na Placa de Desenvolvimento UTP Figura 11 Displays de sete segmentos da Placa de Desenvolvimento UTP A Figura 12 mostra a disposição dos segmentos de LED em um display de sete segmentos. Figura 12 Disposição dos segmentos no display de sete segmentos O Quadro 2 mostra a pinagem dos segmentos e LEDs dos displays da Placa de Desenvolvimento UTP Como os displays são 26
27 multiplexados, além do nível lógico que deve ser aplicado ao segmento que se deseja acender, deve-se habilitar um dos displays. Os displays são denominados de DSP1 a DSP4, numerados da esquerda para direita. Quadro 2 Pinagem dos segmentos e LEDs dos displays da Placa de Desenvolvimento UTP AÇÃO SEGMENTO PINO DO PLD SEG A 75 SEG B 76 SEG C 70 0: apagado SEG D 73 SEG E 74 1: aceso SEG F 77 SEG G 79 SEG DP 69 LED 9 61 LED Os segmentos dos displays e os sinais de habitação são ativos em nível lógico 1. O Quadro 3 mostra os pinos do PLD utilizados para a habilitação dos displays da Placa de Desenvolvimento UTP
28 Quadro 3 Pinos de habilitação dos displays da Placa de Desenvolvimento UTP AÇÃO DISPLAY PINO DO PLD 0: apagado 1: aceso DSP1 68 DSP2 67 DSP3 65 DSP4 64 Chaves para entrada de níveis lógicos: A Placa de Desenvolvimento UTP possui 16 chaves do tipo alavanca para geração de entradas digitais, permitindo a entrada de níveis lógicos na forma individual ou ainda na forma de byte ou word. As chaves são numeradas de 0 a 15, como mostrado na Figura 13. Figura 13 Chaves para entrada de níveis lógicos 28
29 O Quadro 4 mostra os pinos do PLD utilizados como entrada dos sinais gerados pelas chaves. As chaves geram nível lógico 0 quando a alavanca está posicionada para baixo e nível lógico 1 quando a alavanca está posicionada para cima. 29
30 Quadro 4 Pinagem das chaves para entrada de níveis lógicos da Placa de Desenvolvimento UTP AÇÃO CHAVE PINO DO PLD CH 0 30 CH 1 34 CH 2 36 CH 3 39 CH 4 41 CH (p/ baixo): nível 0 1 (p/ cima): nível 1 CH 6 48 CH 7 50 CH 8 31 CH 9 33 CH CH CH CH CH CH
31 Interface paralela e de programação: A Placa de Desenvolvimento UTP possui uma interface de comunicação paralela que permite o desenvolvimento de sistemas com comunicação bidirecional paralela com computadores e outros equipamentos. A interface paralela também incorpora o dispositivo de programação (ByteBlaster) do PLD Altera EPM7128SLC84. A Figura 14 mostra o conector de 26 vias da interface paralela e de programação da Placa de Desenvolvimento UTP Figura 14 Interface paralela e de programação da Placa de Desenvolvimento UTP O Quadro 5 mostra os pinos do PLD correspondentes a cada um dos pinos da interface paralela e de programação. 31
32 Quadro 5 Pinagem utilizada na interface paralela e de programação da Placa de Desenvolvimento UTP SINAL PINO DO PLD PINO CONECTOR DB-25 TIPO STROBE 25 1 Entrada D0 5 2 Bidirecional D1 6 3 Bidirecional D2 8 4 Bidirecional D3 9 5 Bidirecional D Bidirecional D Bidirecional D Bidirecional D Bidirecional ACK Saída BUSY Saída PAPER END Saída SELECT OUT Saída AUTO FEED Entrada ERROR Saída INIT Entrada SELECT IN Entrada 32
33 Interface serial: A Placa de Desenvolvimento UTP possui uma interface de comunicação serial padrão RS-232C que permite o desenvolvimento de sistemas digitais com comunicação serial com microcomputadores e outros equipamentos eletrônicos. É utilizado um circuito integrado para a conversão dos sinais do padrão RS-232C para TTL e vice-versa. Os sinais disponíveis nesta interface são Tx (Transmissão de dados), Rx (Recepção de dados), CTS (Clear to Send) e RTS (Request to Send). A Figura 15 mostra o circuito integrado para a conversão de níveis e o conector DB-9 da interface serial padrão RS-232C da Placa de Desenvolvimento UTP Figura 15 Interface serial padrão RS-232C da Placa de Desenvolvimento UTP
34 O Quadro 6 mostra os pinos do PLD correspondentes a cada um dos pinos da interface serial da Placa de Desenvolvimento UTP Quadro 6 Pinagem utilizada na interface serial da Placa de Desenvolvimento UTP SINAL PINO DO PLD PINO CONECTOR DB-9 TIPO Tx 11 2 Saída Rx 57 3 Entrada RTS 60 6 Saída CTS 58 7 Entrada GND 5 Referência Barramento de expansão: A Placa de Desenvolvimento UTP possui um barramento de expansão com pinos para ligação externa de outros dispositivos que podem ser configurados pelo usuário. São disponíveis no barramento de expansão 20 pinos de sinais provenientes do PLD que podem ser configurados como entrada, saída ou do tipo bidirecional. Alguns pinos existentes no barramento de expansão são compartilhado com os LEDs e com os displays de sete segmentos. Além destes pinos, são disponíveis no barramento de expansão o sinal de clock, 4 sinais provenientes das chaves, 4 sinais provenientes da interface serial, além da alimentação e 34
35 terra. A interface de expansão pode ser utilizada para controlar dispositivos periféricos, tais como: motores de passo, dispositivos de memória, servomotores, conversores A/D e D/A, PWMs, teclados, etc. A Figura 16 mostra o conector do barramento de expansão da Placa de Desenvolvimento UTP Figura 16 Conector do barramento de expansão da Placa de Desenvolvimento UTP
36 Quadro 7 Pinagem do barramento de expansão da Placa de Desenvolvimento UTP PINO CONECTOR PINO DO PLD SINAL TIPO 1 NC 12 Vcc Alimentação 2 NC 12 Vcc Alimentação 3 11 Tx Entrada 4 57 Rx Entrada 5 60 RTS Entrada 6 58 CTS Entrada 7 75 SEG A Entrada 8 76 SEG B Entrada 9 70 SEG C Entrada SEG D Entrada SEG E Entrada SEG F Entrada SEG G Entrada SEG DP Entrada LED 0 Entrada LED 1 Entrada LED 2 Entrada 36
37 PINO CONECTOR PINO DO PLD FUNÇÃO TIPO LED 3 Entrada LED 4 Entrada LED 5 Entrada LED 6 Entrada LED 7 Entrada LED 9 Entrada LED 10 Entrada 25 NC +5Vcc Alimentação 26 NC +5Vcc Alimentação CH 0 Saída CH 1 Saída CH 2 Saída CH 3 Saída 31 NC GND Referência 32 NC GND Referência 33 NC 10MHz Saída 34 NC GND Referência 37
38 Gerador de clock: A Placa de Desenvolvimento UTP possui uma base de tempo interna de 10MHz com cristal: permite o desenvolvimento de sistemas digitais que necessitem de uma base de tempo precisa tais como relógios, temporizadores, geradores de código, etc. O sinal de clock, com freqüência de 10MHz é aplicado diretamente ao pino 83 do PLD Altera. A Figura 17 mostra co circuito para geração da base de tempo de 10MHz da Placa de Desenvolvimento UTP Figura 17 Circuito para geração da base de tempo de 10MHz da Placa de Desenvolvimento UTP Existe uma chave do tipo push-button que permite interromper temporariamente o funcionamento do gerador de clock. Este procedimento pode ser necessário no início de uma operação de gravação do PLD, evitando que a aplicação contínua do sinal de clock interfira na gravação. 38
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