O CENTRO DE DOCUMENTAÇAO E MEMÓRIA: DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DO JUIZADO DE MALLET-PR
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- Mirela Mendes Cunha
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1 O CENTRO DE DOCUMENTAÇAO E MEMÓRIA: DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DO JUIZADO DE MALLET-PR Área Temática: Cultura Ana Paula Wagner (Coordenadora da Ação de Extensão) Palavras-chave: CEDOC, processos judiciários, descrição, Mallet Ana Paula Wagner 1 Júlio César Franco 2 Resumo: Este trabalho tratará da importância da descrição dos processos crimes de Mallet-PR e a atenção que deve ter por se tratar de um documento histórico de diversos períodos. Serão analisados especificamente os anos 1913 à 1940, dando ênfase na compreensão dos códigos penais brasileiros vigentes para uma descrição mais eficaz para o pesquisador. Este trabalho que é realizado no Centro de Documentação e Memória de Irati visa entender os processos e as épocas possibilitando estudos futuro para quem se interessa na área. Também é posto o papel de quem se responsabiliza por descrever documentos deste porte tendo a consciência do trabalho fundamental que exerce e o que isso irá contribuir para o futuro. Introdução: O Centro de Documentação e o Mnemósine O Centro de Documentação e Memória de Irati, localizado na Universidade Estadual do Centro-Oeste, campus Irati-PR, contém acervos de natureza pública e privada doados por pessoas da comunidade acadêmica e externa, prefeituras, comarcas, instituições. No CEDOC/I existe o projeto de extensão Mnemosine. O Mnemosine tem esse nome por conta da mitologia grega na qual Mnemosine era filha de Urano (céu) e Gaia (terra) e esta deusa representava o conhecimento do passado, presente e futuro. O projeto tem como objetivo a capacitação de pessoas para gestão de documentos de valor histórico, preservando assim com a higienização, organização, armazenamento, digitalização e catalogação, podendo por fim disponibilizar os documentos para consulta (BLOG CEDOC/I, 2014). Na História do Brasil, como qualquer outro país, tem mudanças em suas leis, códigos, e politicas que mudam em função de determinados contextos políticos vigentes. Neste texto, será tratado o Código Penal Brasileiro, e para isso foram utilizados como fonte os processos do Juizado de Mallet (PB003, ) de 1913 à 1940, cidade situada no Sudeste no estado do Paraná, que faz divisa com 1 Doutora. Docente do Departamento de História da UNICENTRO, campus de Irati. anapwagner@gmail.com 2 Acadêmico do Curso de História da UNICENTRO, campus de Irati. juliocfranco27@gmail.com
2 União da Vitória, Rio Azul e outras cidades, para analisar os períodos de mudança dos códigos penais e sua utilização nos processos. Ao fazer a descrição dos processos foram notadas mudanças nos artigos do Código Penal Brasileiro que não eram iguais à sentença que continha no processo, e isso nos levou a buscar respostas. Ao procurar os códigos penais do Brasil, com o foco em saber qual estava em vigor nos processos já citados, encontramos o Código Penal da República (Decreto lei 847/1890) decretado por Manoel Deodoro da Fonseca chefe do Governo Provisório da República. Este código foi revisado em 1932, com um decreto de lei (Decreto-lei /1932) no governo de Getúlio Vargas que consolida as leis penais, com qual não seriam alteradas as do Código Penal em vigor, apenas pelas ineficiências em algumas penas e pelo número grande de lei avulsas que já haviam modificado. Nesse sentido, foi feito este decreto de lei para consolidar o código. Com a consolidação, a obra foi nomeada de Código Penal Brasileiro: Art.1º Fica aprovado e adotado, como Consolidação das Leis Penais o trabalho do Sr. desembargador Vicente Piragibe, publicado sob o título Código Penal Brasileiro, completado com as leis modificadoras em vigor, que a este acompanha, subscrito pelo ministro da Justiça. Paragrafo único. A Consolidação, assim aprovada e adotada, não revogará dispositivo algum da legislação penal em vigor, no caso de incompatibilidade entre os textos respectivos. (Decreto /1932) Em 1940 é aprovado o novo Código Penal Brasileiro (Decreto-lei 2.848/1940), este que posteriormente é alterado, tendo seus artigos penais renumerados. Este Código Penal foi o mais modificado. Em 1969 foi alterado pela lei no 1001, que implantou o Código Penal Militar (Decreto-lei 1.001/1969), mas não só por essa lei, o Código Penal Brasileiro sofreu inúmeras mudanças durante o período da ditadura civil militar. Apenas em 1984 o Código Penal Brasileiro (Lei 7.209/1984) é revisto e consolidado o código que é atualmente usado. Iremos nesta comunicação trabalhar com o Código Penal da República ( ), a consolidação do Código Penal Brasileiro ( ) e Código Penal Brasileiro ( ) e suas mudanças nos processos crime de Mallet-PR, tanto nas sentenças e na aplicação de cada artigo, assim como as mudanças constatadas nos decretos e como isto interfere na descrição dos processos. Metodologia: A atenção ao descrever os processos Os artigos nos códigos penais são diferentes, tendo constatado isto no processo Inquérito 14/1927 (PB003.1/6.1, 1927) no qual o réu foi enquadrado nos artigos 270 combinado com o artigo 271, que pelo Código Penal da República seria rapto e sedução, na qual a pena foi reduzida Si o rapto, sem ter atentado contra o pudor e honestidade da raptada, restituir-lhe a liberdade, reconduzindo-a á casa donde a tirou, ou colocando-a em logar seguro e á disposição da família... (Decretolei 847/1890, Art.o 270 e 271). No Código Penal de 1940-atual esse artigo seria
3 Corromper ou poluir a água potável, de uso comum ou particular... (Decreto- lei 2.848/1940, Art.o 270 e 271). Este é um exemplo de que para descrever um documento é preciso estar atento no período em que se encontra para não cometer anacronismos. Analisando este e outros processos durante as atividades de descrição desses documentos é notável que a utilização do nome Código Penal da República perpassou A partir de 1933 começa a ser usado o Código Penal Brasileiro em vários processos. Porém, ainda em 1933, em alguns casos, nota-se a utilização do nome anterior. Nos primeiros anos da década de 30 não é muito evidente isso nos processos, pois em suma são inquéritos em que não se enquadram artigos penais. Resultados e discussão Para realizar uma descrição é necessário uma certa responsabilidade pois ao analisar o documento será extraído dele informações que o definem. No caso da descrição dos processos um dos pontos que é utilizado para descrevê-lo é a autuação, onde consta o artigo do código penal em que o réu foi enquadrado e quando ocorreu o crime, ao exemplo da tabela abaixo que é utilizada no CEDOC/I. Código de Referência BR.PRUNICENTRO.(fundo).(série)/(nº do processo) (localização) Título (título do processo enviado pela comarca ) Data(s) Dimensão e suporte Nível de descrição Âmbito e conteúdo Nome Lugar Assunto (data de abertura e arquivamento do processo) Ms.(manuscrito) Dat. (datilografado) (no de folhas) Processo (artigo em que o réu foi enquadrado) Pontos de acesso (réu) (vítima) (outros) (cidade) (crime) (fundo.série/nº do processo.localização) Nesta tabela estão as informações que são necessárias para a descrição. Na parte âmbito e conteúdo é colocada a sentença, dentro dos artigos do código penal. Se a pessoa responsável pela descrição não tiver o conhecimento do código vigente comprometerá as informações sobre o assunto e a sentença, alterando o processo e sua gravidade. O trabalho para esta descrição exige tempo e concentração para formular um conteúdo descritivo eficaz para o pesquisador, com informações mais objetivas.
4 Assim, quem irá trabalhar com estes documentos saberá qual deseja analisar, sem ter que verificar o conjunto do fundo. Considerações finais No livro Autos da Memória: a história brasileira no Arquivo da Justiça Federal (SAMPAIO; BRANCO; LONGHI, 2006) é tratado sobre os arquivos do Supremo Tribunal Federal e a importância da preservação da memória nos processos, sendo um dos pontos a descrição dos arquivos para controle e facilidade para os pesquisadores. A história constitui uma evolução contínua, onde as transformações e modificações do mundo estão inseridas diretamente nos arquivos e no tratamento da informação. O que existe hoje tem sua origem em um passado, e o futuro dependerá do que existe atualmente, sendo os arquivos por sua própria natureza o elo que une o passado ao presente e o presente ao futuro. (BITTENCOURT; MENEZES, p.55) Esta tarefa de descrever os processos desencadeia uma preservação da memória que está em cada um destes processos, pois uma vez descrito possibilita a interação mais efetiva com o documento. Recolher informações para isso é um papel fundamental e cabe ao responsável pela descrição dar o primeiro passo para as pesquisas ao procurar por estas informações sempre estando atento ao período em que se passa o documento para, como dito anteriormente, não cometer anacronismos que irão comprometer a descrição. Referências: BITTENCOURT, Solange B.; MENEZES, Rosângela Maria G. L.. Tratamento da Informação da Memória Judiciária. In. Autos da Memória: a historia brasileira no Arquivo da Justiça Federal. Rio de Janeiro: Gráfica da Justiça Federal da 2a Região, BRASIL. Decreto-lei n de 21 de outubro de Código Penal Militar. Decreto-lei nº 2.848, de 7 de dezembro de Código Penal. Decreto-lei nº de 14 de dezembro de Aprova a Consolidação das Leis Penais, de autoria do Sr. Desembargador Vicente Piragibe. Decreto-lei n.o 847 de 11 de outubro de Promulga o Código Penal. Redação dada pela Lei no 7.209, de 11 de julho Código Penal. BLOG CEDOC/I. Wordpress Blog, Web:
5 Fundo e coleção pública: PB003 Juizado de Mallet ( ) Vara Criminal e Anexos. Centro de Documentação e Memória. Unicentro campus Irati. SAMPAIO, Maria P. F.; BRANCO, Maria S.; LONGHI, Patricia. Autos da Memória: a historia brasileira no Arquivo da Justiça Federal. Rio de Jane iro: Gráfica da Justiça Federal da 2a Região, 2006.
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