Além do corriqueiro: representação artística do cotidiano 1
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- Melissa Braga Leveck
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1 Além do corriqueiro: representação artística do cotidiano 1 Carolina Rodrigues de OLIVEIRA 2 Kennedy Rosa da COSTA 3 Gerson de SOUSA 4 Universidade Federal de Uberlândia, UFU, Uberlândia/MG Resumo De que modo o fotojornalismo, como produtor de sentido, pode retratar a beleza do cotidiano? Esta é uma das questões que nos inspiraram na produção fotográfica Além do corriqueiro. Produzido no terceiro período do curso de Comunicação Social, com habilitação em Jornalismo, da Universidade Federal de Uberlândia (UFU), como parte da disciplina Fotojornalismo, este trabalho tem a proposta de construir uma reflexão crítica do trabalho jornalístico, da arte e da realidade social presentes no cotidiano da universidade. Palavras-chave: Fotografia; Fotojornalismo artístico; Cotidiano. 1 Introdução A rotina cerra nossa visão para o diferente e o belo dentro do comum. Heller (2000, p ) afirma que o homem da cotidianidade [...] não tem nem tempo nem possibilidade de absorver inteiramente os aspectos do cotidiano. Essa intensidade e mergulho do homem em sua realidade pode ser traduzido como os sentidos do cotidiano a ser vivenciado em sua complexidade pelo homem comum. A pluralidade de fatos se interpenetra nas formas de ser e de interpretar a realidade. Ao ser retratado por meio das lentes, o cotidiano é levado para outro contexto histórico que, por vezes, não apreendemos, apesar de vê-lo e estar presente regularmente em seu ambiente. A nova contextualização pela narrativa da fotografia estimula um novo olhar para o real vivido. Por meio da fotografia temos a área do fotojornalismo, que traz a estética imagética enquanto representação da realidade. O intuito é evidenciar um fato, informar, fazer refletir, incitar sensações, entre outras situações. Qual o limite que podemos considerar para a leitura 1 Trabalho apresentado na Divisão Temática Jornalismo da Intercom Júnior XI Jornada de Iniciação Científica em Comunicação, evento componente do XXXVIII Congresso Brasileiro de Ciências da Comunicação. 2 Estudante do 5º período do curso de Comunicação Social, com habilitação em Jornalismo da UFU. carolina_r.oliveira@hotmail.com 3 Estudante do 5º período do curso de Comunicação Social, com habilitação em Jornalismo da UFU. kennedyrdcosta@hotmail.com 4 Orientador do trabalho. Professor do curso de Comunicação Social, com habilitação em Jornalismo da UFU. g.sousa1971@hotmail.com
2 de uma realidade a partir desta proposta de evidenciar um fato? Será que a representação do sentido produzido na realidade fotográfica, ao demarcar novo contexto apropriado do cotidiano, pode conduzir a leitura de reduzir o cotidiano como significado unívoco? Ou a imagem se estabelece como leitura preferencial cujo significado pode entrar em conflito com o mesmo sujeito que vivencia o cotidiano? Retratar algum ponto de beleza na realidade social e cotidiana da UFU requer um olhar especial para o ambiente que nos rodeia, enquanto estudantes de jornalismo, para captar ângulos diferentes do que é igual todos os dias. Mas a fotografia não é objetiva porque representa a realidade através da visão do fotógrafo. A subjetividade imagética revela a sensibilidade, a proposta, o raciocínio e a habilidade de quem fotografa. A problematização desta narrativa ocorre pelo conceito de fotojornalismo artístico, no qual as imagens são elaboradas, sem a pressa do factual, com o intuito de fazer arte da realidade. Esta vertente da fotografia jornalística tenciona por impressões e percepções que redimensionam as noções de sentimento, beleza e encanto. 2 Fundamentação Teórica Jorge Pedro Souza (2002, p. 8-9) afirma que fazer fotojornalismo [...] é, no essencial, sinónimo de contar uma história em imagens o que exige sempre algum estudo da situação e dos sujeitos nela intervenientes, por mais superficial que esse estudo seja. O trabalho jornalístico com fotografias tem o objetivo principal de informar. No entanto, a partir de uma questão crítica, o fotojornalismo implica em problematizações aprofundadas de aspectos que não são necessariamente factuais; ele pode e deve ser crítico, realizando produções interpretativas, opinativas e ilustrativas. Henri Cartier Bresson (1952, tradução nossa) 5 afirma que dentro do movimento há um momento em que os elementos que se movem estão em equilíbrio. A fotografia deve apoderar-se deste momento e tornar este equilíbrio imóvel. Dentro desse processo, o enquadramento é essencial. O enquadramento corresponde ao espaço da realidade visível representado na fotografia (SOUZA, 2002, p. 78). Materializados nos planos, os enquadramentos são pensados para proporcionar ao receptor uma reflexão e/ou sensação estética e visual. 5 Inside movement there is one moment at which the elementsin motion are in balance. Photography must seizeupon this moment and hold immobile the equilibrium of it (CARTIER BRESSON, 1952).
3 Neste trabalho, os enquadramentos predizem a construção da história em fotografia, especificamente a fotorreportagem, gênero fotojornalístico com um princípio, um meio e um fim (SOUZA, 2002, p. 130). A proposta de um conjunto de imagens contribui na construção de uma narrativa coerente que represente a realidade de Iraci Vito Mathias (67), o pipoqueiro do campus Santa Mônica da UFU. As fotografias proporcionam uma quebra e problematização do cotidiano de Iraci, transformando-o em arte. Esta, assim como a ciência, rompem com a tendência espontânea do pensamento cotidiano, sendo que, posteriormente, elas retornam à cotidianidade e sobrevive na cotidianidade dos outros (HELLER, 2000, p ). 3 Análise da Fotografias 3.1 Análise conceitual Este trabalho, produzido na disciplina de Fotojornalismo, ministrada pelo professor doutor Gerson de Sousa, problematiza o cotidiano e mostra a beleza no, aparentemente, simples e banal. A proposta era produzir uma fotorreportagem dentro do campus Santa Mônica, da UFU. A partir do conceito geral do gênero, a pauta tem como objetivo principal captar alguma beleza do cotidiano universitário ; o ofício do pipoqueiro em seus aspectos micro e macro, a fim de mostrar nos detalhes o tom artístico que rege o dia a dia. O trabalho se justifica por possibilitar um aprendizado teórico/técnico e prático/estético. A partir das técnicas de planos, enquadramento, angulação, controle da luz, profundidade de campo, entre outras, é possível praticar um novo comportamento e visão estético/imagético. Essa nova visão se torna possível ao considerar que há algo que sobrepõem à dimensão técnica na produção de sentido da fotografia. A definição de plano, seja médio, seja geral, seja primeiro plano está dimensionado na proximidade ou distanciamento com o sujeito que se relaciona. É a forma para definir a relação com o leitor. O enquadramento permite definir o recorte da realidade a fim de produzir o significado do universo do sujeito. E a angulação redefine uma contextualização do fotógrafo diante da realidade contextualizada no cotidiano pelo sujeito. Só esses aspectos exigem a leitura de como se demarca o elemento principal da imagem.
4 Outra justificativa é a importância de mostrar a beleza do cotidiano. Sem a cegueira da rotina, uma nova experiência uniu o que aprendemos em sala de aula com a nossa vontade de fazer o público olhar uma nova realidade dentro do que é tão comum aos nossos olhos. Por que decidimos fotografar o pipoqueiro, e não outras pessoas, lugares e situações? Porque, no momento que recebemos a proposta de Fotojornalismo, o primeiro momento que observamos, com os olhos de quem quer ver além do comum, foi a cena de Iraci no ato de ouvir rádio e esperar pelo próximo cliente. Esta realidade tornou arte em nossa imaginação antes de se tornar arte em fotografias. Apesar de não ser figura primordial no contexto da UFU, o pipoqueiro é um personagem com uma rotina que envolve a comunidade universitária. Porém, ao retratá-lo como uma parte separada, ele ganha novos significados e dimensões artísticas. Ao se apoderar do momento/realidade, as imagens mostram um pouco da personalidade e rotina de Iraci por meio do ofício, e, um novo olhar recai sobre o cotidiano do pipoqueiro; cotidiano este que se humaniza e transcende em arte, mas retorna ao cotidiano daqueles que apreciam as fotos. Este trabalho gira em torno da questão do olhar: uma contemplação estética diferenciada que proporciona uma junção, e reflexão, dos conceitos de cotidiano, arte e fotojornalismo. A busca pela essência, intrínseca em cada cena, pessoa e objetos, é materializada por meio de cada detalhe, plano, angulação, enquadramento e propostas presentes nas imagens que compõem o agrupado de fotografias. A chama, o reflexo, a pipoca em meio ao pacote cheio de milho por estourar, um carrinho no pátio de uma biblioteca, somado à beleza artística que se propõe, traz reflexões para além do que de concreto está ali; retrata o dessemelhante, o que de diferente se insere no contexto e rapidamente acostuma aos nossos olhos. Os aspectos político, ideológico, social, econômico influenciam a captura das imagens e a compreensão de quem as observa. O aspecto social prevalece no momento que retratamos o pipoqueiro; mas é impossível mensurar os significados que as imagens ganham quando chegam aos olhos do público, pois aqueles aspectos intervêm nas interpretações posteriores. Ao iniciar a disciplina de Fotojornalismo, nossa percepção de fotografia era simplificada, ora em passatempo, ora em fotojornalismo como forma de retratar somente o factual. Depois de apreender os principais conceitos de fotografia e fotojornalismo, começamos a problematizar os contextos e, desta forma, o modo que as fotos são produzidas.
5 Ao ter uma visão mais crítica da pessoa/objeto/situação, as imagens ganham um novo sentido técnico e estético. 3.2 Análise das fotografias Para realização do trabalho manuseamos uma câmera da marca Canon, modelo EOS REBEL T3i, com objetiva grande angular Canon EF-S 18-55mm. Utilizamos, ao máximo, os equipamentos que tínhamos em mãos, além de aplicarmos os conhecimentos adquiridos na disciplina, para retratar a beleza na simplicidade e singularidade do dia a dia de quem frequenta o campus Santa Mônica da UFU. Exploramos angulações, planos, enquadramentos, regra dos terços, distância focal, abertura de diafragma e velocidade de captura durante as composições das imagens, a fim de construir a narrativa em tom artístico. Em meio às várias imagens que representam o cotidiano do pipoqueiro, selecionamos dez que constroem uma narrativa linear, e proporcionam a compreensão de nossa proposta fotojornalística. Desde o princípio, as fotografias foram pensadas em conjunto, no sentido de narrativa e união entre fotografia, jornalismo e arte. As primeiras da sequência estão em primeiro plano e, no decorrer da narrativa abre espaço para os planos gerais. As imagens se sucedem do aspecto micro, da atividade do pipoqueiro, para o macro. As duas primeiras imagens, em primeiro plano, dão alguns indícios do que é retratado, mas, sozinhas, não apresentam o contexto em que se insere. As fotos três e quatro refletem o que é necessário para o trabalho de Iraci: milho de pipoca, óleo, sal e panela; e as fotos cinco e seis mostram o resultado destes ingredientes em conjunto. Portanto, estas seis fotos retratam o aspecto micro do fazer pipoca. Sem o sujeito que faz, as pipocas têm um sentido vago. Então, a foto sete mostra Iraci por intermédio de seu trabalho, e a imagem oito revela o seu rosto e, de certa forma, uma personalidade tranquila que aguarda sem pressa seus clientes. As imagens oito e nove, em plano geral retratam, finalmente, o ambiente universitário, e o contexto que se insere, e, o final da narrativa, com a foto dez, a relação pipoqueiro e consumidor.
6 Em conjunto, as dez imagens selecionadas representam a nossa intenção de mostrar a complexidade do belo na rotina de Iraci. Cada fotografia contribui para a reflexão do que vemos, mas não enxergamos, em nosso cotidiano dentro da universidade. É importante destacar que, depois da produção fotográfica, não utilizamos softwares de edição, com o intuito de proporcionar maior fidedignidade ao real, apropriado tecnicamente na produção fotográfica, o que reforça a proposta de apresentar o cotidiano, singular, tal como ele é. Neste artigo analisaremos quatro fotografias. As de número um e dois, que representam o início da narrativa, e as sete e nove, que retratam indireta e diretamente o ofício, respectivamente. A fotografia número um apresenta uma cena enigmática, uma cavidade escura que sugere circularidade, apresentando o contraste entre tons claros e escuros, quentes e frios, que com o auxilio da composição embasada na regra dos terços, leva os olhares do visualizador à chama, que apesar de singela, se destaca em meio ao circular, instigando o leitor a buscar mais informações e conduz assim às outras fotos. Para capturar a cena em plano de detalhe, através do vidro do carrinho de pipoca, utilizamos a distancia focal de 51mm, velocidade normal (1/60s), ISO 100, abertura do diafragma (f)5.6, sem empregar o recurso do flash. Foto 1: Kennedy Rosa da Costa A segunda fotografia mostra um plano de detalhe do principal ingrediente do trabalho de Iraci. Com desfoque no fundo, o foco principal está na pipoca já estourada e, em sequência, no pacote de milho de pipoca. Esta foto pode apresentar vários significados, principalmente por estar no início da narrativa. Para entender o contexto no qual se insere é preciso observar as outras capturas. Nesta cena, a câmera estava configurada com distância
7 focal de 55mm, velocidade normal (1/60s), ISO 100, abertura do diafragma (f)5.6, sem recurso de flash. Foto 2: Carolina Rodrigues de Oliveira Em outra captura, na foto sete, a câmera foi operada nas seguintes configurações: distância focal de 55mm, velocidade normal (1/50s), ISO 100, abertura do diafragma (f)5.6, também sem empregar o recurso do flash. Esta cena mostra a figura de Iraci por meio de seu ofício, ser pipoqueiro, trazendo um pouco da visão que temos ao passar próximo do seu carrinho de pipoca, em frente ao prédio da biblioteca do campus. O que, cotidianamente não é notado pelos estudantes, reflete, no vidro, todos os dias, o cenário e as pessoas, que constituem a movimentação, do local. Foto 7: Carolina Rodrigues de Oliveira
8 Na foto nove, o que ganha destaque é o carrinho de pipoca, por meio da iluminação presente no ambiente e da regra dos terços. O pipoqueiro quase não aparece nessa captura, apenas se tem uma indicação de como ele espera os seus clientes. O não aparecer, quase que como uma invisibilidade, faz refletir no cotidiano do espaço. Pessoas passam todo momento e não o notam, apenas o seu carrinho, quando ainda, este não se tornou comum aos olhos, muito menos sabem o nome dele. Para a captura dessa cena, que evidencia o sujeito e a forma de vê-lo, não mostrando ele por completo, operamos a câmera com a distância focal de 55mm, velocidade normal (1/60s), ISO 100, abertura do diafragma (f)9, sem uso de flash. Foto 9: Kennedy Rosa da Costa 4 Considerações A beleza está em toda parte, camuflada no nosso dia a dia na universidade, em casa, no trabalho, nas ruas, parques, viagens e outros lugares e situações. Com uma máquina fotográfica ou uma simples câmera de celular podemos retratar o corriqueiro, que não necessariamente é banal, mas que pode, ao ser expressado, possibilitar uma reflexão acerca da arte e beleza onde os olhos percorrem e não notam. Ver o cotidiano e olhar sem as vendas rotineiras permite enxergar detalhes estéticos de uma realidade que também nos pertence. A correria prejudica a nossa impressão visual, e é importante que o fotojornalismo contribua para esta e outras reflexões apresentando fotografias que contemplem esteticamente a sua área artística, e propicie a junção de arte e jornalismo em suas representações imagéticas.
9 O fotojornalismo artístico presente no trabalho Além do corriqueiro suscita uma nova percepção de uma parte do todo da Universidade Federal de Uberlândia. Os métodos e técnicas que aprendemos nas aulas de Fotojornalismo ajudaram a construir uma narrativa, com início, meio e fim, partindo do foco em detalhes em direção à cena que mostra o todo do ofício do pipoqueiro. Retratar Iraci não o tirou do cotidiano, mas fez uma releitura de perspectivas. Não é mais a visão da UFU sobre o pipoqueiro, mas do pipoqueiro, enquanto sujeito, para a UFU. A reflexão desta troca de referencial também importa na questão: Como fazer o jornalismo se tornar arte e como trazer informação pela arte? É necessário abrir os olhos para o mundo. Referências BRESSON, Henri Cartier. The decisivemoment Disponível em: < Acesso em: 04 maio HELLER, Agnes. O cotidiano e a história. Tradução: Carlos Nelson Coutinho; Leandro Konder.6. ed. São Paulo: Paz e Terra, SOUSA, Jorge Pedro. Fotojornalismo: Uma introdução à história, às técnicas e à linguagem da fotografia na imprensa. Porto, Disponível em: < Acesso em: 26 abr
10 APÊNDICE A - Além do corriqueiro Foto 3: Carolina Rodrigues de Oliveira Foto 4: Kennedy Rosa da Costa Foto 5: Kennedy Rosa da Costa
11 Foto 6: Carolina Rodrigues de Oliveira Foto 8: Kennedy Rosa da Costa Foto 10: Carolina Rodrigues de Oliveira
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