Venda de Cores: Transformando a Perspectiva da Venda Informal no Centro de Rio Branco¹. André Cezar MENDES²

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1 Venda de Cores: Transformando a Perspectiva da Venda Informal no Centro de Rio Branco¹ André Cezar MENDES² Universidade Federal do Acre, Rio Branco, AC RESUMO A palavra fotografia vem do grego, Photos Graphein, onde Photos(foto) significa luz e Graphien (grafia) significa escrita. Devido a este significado atribuí-se que o ato de fotografar é o ato de escrever na luz. No início a fotografia era explorada apenas como representação do real, porém com avanços do estudo na área, descobriu-se na fotografia um expoente artístico tão forte como na música, no teatro e na literatura. Adotando esse conceito, tem-se a foto como uma obra artística passível de interpretação e criada com uma intenção autoral. Renegando, assim, ao fotografo o simples papel de registrar a realidade e dando lhe o poder de criar uma visão diferenciada e transformadora da perspectiva comum como é o caso deste trabalho, que procurou através da fotografia dar uma releitura da venda informal (camelô) no centro da cidade de Rio Branco. PALAVRA-CHAVE: fotografia, camelô, arte, força visual. 1 INTRODUÇÃO Com todo o avanço do comercial decorrente da evolução capitalista, as cidades foram se enchendo de pessoas sem a qualificação necessária para competir no mercado de trabalho. Parte dessa população encontrou no comércio informal a sua fonte de renda familiar. Dessa maneira, os camelôs passaram a responder por um volume cada vez mais expressivo de ocupação dos espaços públicos. Isso trouxe a tona muitas polêmicas sobre os problemas causados por essa ocupação, entre elas, o de poluição visual. ¹ Trabalho submetido ao VXII Prêmio Expocom 2010, na categoria Produção Editorial e Produção Transdisciplinar em Comunicação, modalidade Fotografia Artística. ¹ Este trabalho fez parte do processo de avaliação da disciplina Introdução às Técnicas Fotográficas, que foi realizado sob a orientação da Professora do Curso de Comunicação Social com Hab. em Jornalismo da UFAC, Aleta Tereza Dreves, aleta.ac@gmail.com ² Aluno líder do trabalho e estudante do 4º período do Curso de Comunicação Social com Hab. em Jornalismo da Universidade Federal do Acre, andre.cmv@gmail.com.

2 Este trabalho, porém, procura através da fotografia ressaltar a força visual que os camelôs oferecem para a composição artística da foto. De qualquer das formas, há muito que a fotografia deixara de ser um mero meio de exposição da realidade enquanto momento único, estático, de congelamento da situação fotografada, tendo como único fim o relato da situação: histórica, factual, social, de eventos, sem qualquer atrevimento de ordem estético-artística. (TAVARES, 2009, p.122) Com o passar do tempo a fotografia foi sendo aperfeiçoada e ganhou um expoente artístico muito forte. Viu-se na fotografia uma nova classe de arte, assim como a pintura e o teatro. Sendo tratada como arte e o fotógrafo como artista, percebeu-se que a foto também podia ser montada de acordo com as intenções do seu autor. Dessa maneira a foto não podia mais ser classificada como mero registro do real, e sim como obra autoral, provida de intenção e objetivo. Cada fotógrafo privilegia e fixa um aspecto do que vê de acordo com sua intenção de certa forma com mais liberdade que um redator, no que se refere à linha editorial do veículo de comunicação a que está ligado. Aliás, é por isso que se diz que nenhuma foto é inocente ou isenta, ela sempre carrega intenção, a visão de mundo do fotógrafo. (SENAC-DN,2004, p.12) 2 OBJETIVO O objetivo inicial era de fotografar com câmeras analógicas usando na prática a teoria aprendida na disciplina Introdução às Técnicas Fotográficas. Após esse primeiro comando, este trabalho buscou retratar a beleza e as cores dos camelôs do centro de Rio Branco. E, ir além do senso comum, mudando a perspectiva com que muitos deles são tratados - de poluidores visuais e reforçando a sua força visual. 3 JUSTIFICATIVA Usando a fotografia como obra artística, e assim dona de propriedades especificas, como a de trazer um novo olhar sobre determinado assunto, este trabalho procura abrir uma nova perspectiva sobre a venda informal do calçadão do centro da cidade de Rio Branco. Acusados de serem poluidores visuais, a fotografia entra como contraponto a essa afirmação por trazer na sua composição a sintonia entre os objetos e as cores do camelô.

3 Segundo SOUZA, a mensagem fotojornalistica funciona melhor quando a fotografia transmite uma única ideia ou sensação. No caso deste trabalho, a fotografia procurou registrar a geometria estática e as cores dos produtos colocados à venda pela feirante dando a ideia de organização mesmo em via pública. A fotografia Venda de Cores teve a intenção de aproveitar a linguagem artística dos recursos fotográficos para ressaltar a força visual da venda informal que se forma no calçadão da cidade de Rio Branco, uma vez que, os camelôs são fruto de um desenvolvimento desigual do capital brasileiro, e característica forte da nossa cultura comercial. Fotografia é comunicação e não existe comunicação sem conteúdo. Daí a necessidade de o fotógrafo estar antenado com as coisas do mundo, investir em sua cultura geral e atualização profissional. Essa formação geral é decisiva para a construção de uma linguagem pessoal.(senac-dn,2004, p.12) 4 MÉTODOS E TÉCNICAS UTILIZADOS Para a produção deste trabalho, os ensinos de introdução à fotografia e as técnicas de manuseio das câmeras reflex analógicas foram essenciais. Assim como, o estudo sobre o olhar fotográfico e de como a fotografia tem o poder de colocar o corriqueiro e o banal em um patamar diferenciado. Chamando, assim, a atenção para cenas consideradas comuns. Nem sempre é viável, mas, ainda que o trabalho imponha algumas regras ou assuntos obrigatórios, é sempre possível usar um pouco da criatividade e transformar um tema, muitas vezes banal e corriqueiro numa visão única e diferenciada de uma cena. (SENAC-DN,2004, p.13) A foto foi tirada com uma câmera analógica Nikon Reflex básica, com objetiva zoom mm. Filme: Fuji Iso 100 Velocidade do Obturador: 125 Abertura do Diafragma: f/3.5 Objetiva Usada: F= 70mm

4 Os conhecimentos da estrutura e do manuseio da câmera analógica foram a base deste trabalho. Segundo as considerações de Souza (2002) e Ramalho (2004) eis as principais definições: Reflex: São chamadas câmeras reflex por possuirem um jogo de espelhos, denominado pentaprisma, que reflete a luz que penetra pela objetiva e a envia para o visor. Dessa maneira não ocorre o erro de paralaxe. Ou seja, a imagem que o fotografo vê através do visor é exatamente a mesma contrario do que sucede nas câmeras não reflex. que sairá no filme. Ao Objetivas: é o conjunto de lentes que tem a capacidade de formar, através de leis físicas específicas, uma imagem nítida de um determinado assunto num plano qualquer, em que uma emulsão disposta neste plano registrará a luz que entra de maneira ordenada, formando uma imagem. Denomina-se lente, um vidro polido com características específicas capazes de, ao transmitir os raios de luz que por ele passam formar uma imagem qualquer sob determinados condições. As objetivas são normalmente identificadas pela luminosidade e pela distância focal. Troca de Objetivas: denominadas de objetivas intermutáveis por que possibilitam a troca de objetivas que são acopladas ao corpo da máquina. Esse recurso otimiza o equipamento, pois pode-se adaptaras objetivas na medida em que vamos utilizando e descobrindo necessidades adicionais. Diafragma: é o orifício por onde penetra a luz na máquina. Nas câmeras profissionais, geralmente pode-se controlar a entrada de luz através de um sistema de lâminas que se movem até deixar no centro um orifício do diâmetro desejado. Dessa maneira o fotógrafo tem o controle de dois aspectos importantes da fotografia: a profundidade de campo e a quantidade de luz que entra pela objetiva. Obturador: é o dispositivo que seleciona o tempo de exposição da luz no sensor ou no filme. Isso permite ao fotógrafo fotografar a uma determinada velocidade, por exemplo, quanto mais rápido for o movimento do anel das velocidades menor o tempo que o filme ficará exposto a luz e mais estática será a imagem.

5 O fotojornalista precisa de controlar ao mesmo tempo a quantidade da luz incidente no filme e o tempo durante a qual a luz incide no filme, para garantir uma exposição correcta do assunto e a utilização expressiva dos elementos da linguagem fotográfica. A quantidade de luz incidente controlase, como vimos, usando o anel dos diafragmas. O tempo durante o qual a luz sensibiliza o filme controla-se, como vimos, usando o anel das velocidades. A utilização de uma velocidade rápida (por exemplo, mil, ou seja, 1/1000 segundos) usualmente exige um diafragma aberto (por exemplo, f: 2). A utilização de uma velocidade lenta (por exemplo, 2, ou seja, 1/2 segundo) geralmente exige um diafragma fechado (por exemplo, f: 22). Porém, a utilização de velocidades lentas pode tornar o movimento escorrido e aumenta as probabilidades de a fotografia ficar tremida. A utilização de velocidades elevadas geralmente trava o movimento. O recurso a grandes aberturas de diafragma diminui a profundidade de campo. As pequenas aberturas do diafragma aumentam a profundidade de campo. (SOUZA, 2002, p. 40) O enquadramento da foto Venda de Cores caracteriza-se pelo Plano Geral. Segundo Souza (2002) os planos gerais são planos abertos e servem, principalmente, para situar o observador, mostrando uma localização concreta. Os planos gerais também podem servir, por exemplo, para fotografias em que o próprio cenário é a personagem. Na fotografia o ângulo de tomada da imagem é um plano normal, que nas palavras de Souza(2002) é quando a tomada da imagem faz-se paralelamente à superfície, oferecendo uma visão objectivante sobre a realidade representada na fotografia. Sobre a composição, que é quando se fala dos elementos da imagem e como eles chamam a atenção de quem vê a foto, foi usada a regra do terços. Ramalho (2004) explica que a regra dos terços nos diz para colocarmos o assunto de maior atenção em algum dos terços da cena. A primeira coisa que você deve fazer para usar essa regra é dividir a cena em três linhas verticais e horizontais como em um jogo da velha. A interseção das quatro linhas cria quatro pontos focais que chamaremos de A, B, C e D. Esses pontos são o centro passivo das atenções para quem olha uma cena. (RAMALHO, 2004, p.157) Nesta foto, o assunto colocado em um dos terços da cena é a vendedora.

6 5 DESCRIÇÃO DO PRODUTO OU PROCESSO Em primeiro momento fez-se a escolha do assunto tratado na foto que seriam os camelôs do centro de Rio Branco. Fez-se uma pesquisa e descobriu-se que no domingo as vendas tomam as frentes da lojas fechadas e, lá, expõem seus produtos. Após essa pesquisa, procurou-se definir como seriam abordadas as vendas informais, já que também através de uma pesquisa descobriu-se que eram considerados poluidores visuais. A partir disso, foi definido que a fotografia deveria favorecer a força visual e valorização dessas vendas tão enraizadas na cultura comercial brasileira. 6 CONSIDERAÇÕES Ao buscar um olhar diferenciado de uma imagem comum da cultura comercial brasileira, este trabalho usufruiu do sentido de arte concebido à fotografia artística que buscar reavivar o olhar acostumado do leitor para o mundo a sua volta, fazendo-o rever seus conceitos e, assim, transformando sua perspectiva. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS TAVARES, António Luís Marques. A fotografia artística e o seu lugar na arte contemporânea. Sapiens: História, Património e Arqueologia. [Em linha]. N.º 1 (Julho 2009), pp URL: RAMALHO, José Antônio; PALACIN, Vitché. Escola de Fotografia. São Paulo: Futura, SENAC-DN. Fotógrafo: o olhar, a técnica e o trabalho. Rio de Janeiro: Senac Nacional, SOUSA, Jorge Pedro. Fotojornalismo: Uma introdução à história, às técnicas e à Linguagem da fotografia na imprensa. Disponível em: < Acesso em: 13 abr

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