Caro aluno, segue uma lista de exercícios para a V2, no entanto estude toda a matéria dada: 1) Qual a diferença de um gerador para um motor elétrico?

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Caro aluno, segue uma lista de exercícios para a V2, no entanto estude toda a matéria dada: 1) Qual a diferença de um gerador para um motor elétrico?"

Transcrição

1 Lista de Exercício para a V2 Instalações Elétricas II 1 Caro aluno, segue uma lista de exercícios para a V2, no entanto estude toda a matéria dada: 1) Qual a diferença de um gerador para um motor elétrico? 2) Como pode-se variar a velocidade de um motor de corrente alternada? 3) Qual o tipo de motor de corrente alternada mais comum? 4) Qual motor CA deve ser usado para partir com carga, exemplo, guindastes que içam cargas? 5) O que é escorregamento? 6) Quais as regras para especificar um motor que devem ser seguidas? 7) Um motor é conectado diretamente a um sarilho com um objetivo de içar em 2min uma carga de 20t a uma altura de 15m. O Sarilho possui diâmetro de 400mm. Sabendo-se que o rendimento do motor é de 85%, que a tensão usada é de 220V trifásico, que o motor fica à 50m do quadro de distribuição, que o aterramento deverá ser usado, que o preço do fio é 2R$/m e o F.P. = 0,90, calcule: A. Conjugado do motor; B. Trabalho (energia); C. Potência mecânica; D. Potência elétrica (Ativa); E. Potência Aparente ; F. Corrente de linha; G. Bitola do fio elétrico (mm2); H. Comprimento estimado da fiação (m) I. Custo da fiação; J. Disjuntor (corrente e número de polos); K. Considerando que o motor comprado ficará ao tempo, qual o grau de proteção que deverá especificado? 8) Defina: Potência Ativa, Reativa e Aparente. Desenhe o triângulo das potências. 9) Um transformador, ligação estrela-triângulo, possui seu primário conectado a uma fonte de energia de 1000V, qual será o valor de tensão do secundário se a relação de transformação é de 3,4. 10) Qual a função do transformador? 11) Um motor trifásico possui potência ativa de 20CV e tensão de 220V. Calcule a corrente para os seguintes fator de potência: 0,93, 0,80 e 0,50. 12) Quais os componentes de um quadro de distribuição? 13) Qual o objetivo da norma NBR 5410?

2 Lista de Exercício para a V2 Instalações Elétricas II 2 14) Uma construtora que trabalha no ramo de construção de casas populares, destinadas a população de baixa renda, faz prédios cujos apartamentos possuem os seguintes cômodos: Cômodo Dimensõetrção (VA) Tomadas (VA) Área Períme- Ilumina- Nr. TUG Copa/cozinha 3x3m Sala 2,5x4m Quarto 1 3x3m Quarto 2 3x2,5m Corredor 1x1m Banheiro 2x1,5m Observação: O chuveiro é de 4500W/127V Responda integralmente com base na NBR 5410: a) Qual a potência a ser usada com iluminação? b) Qual o número de lâmpadas? c) Qual a potencia a ser usada com TUG? d) Qual o número de TUGs? e) Qual a potência a ser usada com TUE? f) Quantas tomadas de TUE serão usadas? g) Quantos circuitos de iluminação serão usados? h) Quantos circuitos de TUG serão usados? i) Quantos circuitos de TUE serão usados? j) Qual a corrente, bitola do fio e capacidade do DTM para o(s) circuito(s) da iluminação? k) Qual a corrente, bitola do fio e capacidade do DTM para o(s) circuito(s) de TUG? l) Qual a corrente, bitola do fio e capacidade do DTM para o(s) circuito(s) de TUE? m) Deve-se especificar IDR? n) Faça um desenho esboçando o quadro de distribuição ( alimentação apenas 127 V) 15) Qual a diferença do DTM para o IDR? 16) Qual o princípio de funcionamento do IDR? 17) Um DTM pode ser monopolar, bipolar e tripolar. Explique a diferença entre eles:

3 Lista de Exercício para a V2 Instalações Elétricas II 3 18) Um profissão liberal está construindo a casa de seus sonhos: comos seguintes cômodos: Cômodo Dimensões Área Perímetro Iluminação (VA) Nr. Tomadas Copa/cozinha 5x4m Sala de TV 4x4m Suite Master 5x3m Suite 2 4x4m Corredor 1x3m Banh. social 3x2m Banh. Suite 2 2x2 Banh. Suite 3x3 master Sala se estar Área de Serviço Área externa Quarto Banheiro empregados Quarto empregado 3x4,5m 4x5m 10x2m 3x3 1x1m 2x2m TUG (VA) Observação: Chuveiros: 5800W/220V; Suite Master possui uma banheira com aquecedor elétrico de 8.000W. Responda respeitando a NBR 5410, justifique qualquer alteração realizada em relação a norma: a) Qual a potência a ser usada com iluminação? b) Qual o número de lâmpadas? c) Qual a potência a ser usada com TUG? d) Qual o número de TUGs? e) Qual a potência a ser usada com TUE? f) Quantas tomadas de TUE serão usadas? g) Quantos circuitos de iluminação serão usados? h) Quantos circuitos de TUG serão usados? i) Qual a potencia dos circuitos de TUE usados? j) Qual a corrente, bitola do fio e capacidade do DTM para o(s) circuito(s) da iluminação? k) Qual a corrente, bitola do fio e capacidade do DTM para o(s) circuito(s) de TUG? l) Qual a corrente, bitola do fio e capacidade do DTM para o(s) circuito(s) de TUE? m) Deve-se especificar IDR? n) Faça um desenho esboçando o quadro de distribuição ( alimentação apenas 220 V); o) Dimensione o disjuntor geral; 19) Qual a vantagem de um motor usar a partida estrela-triângulo? 20) O que significa a sigla PWM?

4 Lista de Exercício para a V2 Instalações Elétricas II 4 21) Um elevador deve começar e terminar a sua operação de subida ou descida bem devagar e aos poucos deve de forma suave aumentar a velocidade. Considerando que os motores são de corrente alternada, qual deve ser o(s) dispositivo(s) a ser(em) usado(s) para acionamento: Partida direta, Partida estrela-triangulo com reversão ou Inversor de Frequência? 22) Considere no exercício anterior que o inversor de frequência será usado, preencha a tabela abaixo de forma que o motor parta e pare suavemente. O tempo de rampa é 3s para a partida e para a parada. Dados ( f=60hz; p=6) Tempo(s) Frequência(Hz) Rotação do motor 1 ( motor parado) (motor parado) 23) Um motor de 20CV, trifásico, rendimento de 70%, FP=0,93, 380V, 4polos, escorregamento de 5%, f=60hz, aciona um tambor cujo diâmetro é de 1m. Neste tambor está enrolada uma corda que iça um peso de massa M. Sabendo-se que o a carga deve ser içada a uma altura de 100m em 30 s, calcule: a) o valor de M; b) quantas voltas o tambor deverá dar; c) Qual o tamanho da corda, considere que ela deve por segurança ter 3 voltas extras no tambor. 24) Calcule o escorregamento de um motor cuja rotação real é de 1737rpm, e que possui 4 polos, frequência de 60 Hz. 25) Como deve ser feito para eliminar o escorregamento de um motor assíncrono? Justifique! 26) Dez motores de 400HP, FP=0,80 funcionam em uma fábrica durante 16h / dia, 360 dias / ano. O valor de MVAh é de R$ 350,00. Quanto será pago na conta de energia elétrica? 27) Cite duas forma de reduzir o consumo calculado no exercício anterior. Justifique. 28) O que é fator de potência?

5 Lista de Exercício para a V2 Instalações Elétricas II 5 29) Escreva as fórmula de S, P e Q em função de V,I e ϕ (fi). 30) Qual a tensão entre duas fases de 440V? 31) Qual a tensão entre uma fase de 440V e o neutro?

Potência total Sala 9,91 12, Potência total. Potênci a. N o 11,0 5 13,

Potência total Sala 9,91 12, Potência total. Potênci a. N o 11,0 5 13, 1) Considere a planta baixa da Figura 1, preencher a Tabela 1 com a previsão de cargas de iluminação, TUG s e TUE s, de acordo com as recomendações mínimas necessárias da norma NBR 5410/04. Considere a

Leia mais

Professor: Cleyton Ap. dos Santos. E mail:

Professor: Cleyton Ap. dos Santos. E mail: Professor: Cleyton Ap. dos Santos E mail: santos.cleyton@yahoo.com.br Tipos de alimentação A energia elétrica para chegar ao consumidor final passa por 3 etapas: geração, transmissão e distribuição. Fig.

Leia mais

2º Bimestre. Prof. Evandro Junior Rodrigues. Agosto Evandro Junior Rodrigues

2º Bimestre. Prof. Evandro Junior Rodrigues. Agosto Evandro Junior Rodrigues 2º Bimestre Prof. Evandro Junior Rodrigues Agosto 2016 Evandro Junior Rodrigues Robôs M óveis e sua Aplicação em Sumário Transformadores Geração + Transmissão + Distribuição Proteção contra sobrecorrente

Leia mais

Conversão de Energia II

Conversão de Energia II Departamento de Engenharia Elétrica Aula 5.2 Acionamento e Controle dos Motores de Indução Trifásico Prof. João Américo Vilela Exercício 1 Para o motor de indução trifásico que tem as curva de torque,

Leia mais

Prática de Acionamentos e Comandos Elétricos I

Prática de Acionamentos e Comandos Elétricos I Data: / / 20 Aluno(a): 6ª Aula Prática: Partida de MIT de duas velocidades - Chave Manual 1 - Objetivos: -Identificar as partes constituintes do motor de indução Dahlander; -Ligar o motor em ambas velocidades

Leia mais

Note os contatos auxiliares NF que fazem com que jamais as contactoras C1 e C2 possam ser energizadas simultaneamente.

Note os contatos auxiliares NF que fazem com que jamais as contactoras C1 e C2 possam ser energizadas simultaneamente. Note os contatos auxiliares NF que fazem com que jamais as contactoras C1 e C2 possam ser energizadas simultaneamente. 4.4. Chave de Partida Série-Paralelo As chaves de partida série-paralelo são utilizadas

Leia mais

Eficiência Energética Fundação Santo André - Professor Mario Pagliaricci

Eficiência Energética Fundação Santo André - Professor Mario Pagliaricci Fundação Santo André - Professor Mario Pagliaricci INSTALAÇÔES ELÉTRICAS 1 Apresentação 2 Circuitos Elétricos - Monofásicos 3 Circuitos Elétricos - Trifásicos 4 Cálculo de Correntes 5 Dimensionamento Conceitos

Leia mais

Sequência para projeto de instalações 1. Determinar as áreas dos cômodos, com base na planta baixa arquitetônica 2. A partir da entrada de energia,

Sequência para projeto de instalações 1. Determinar as áreas dos cômodos, com base na planta baixa arquitetônica 2. A partir da entrada de energia, Projeto de instalações residenciais Um projeto de instalações elétricas possui, basicamente, 4 partes: Memorial técnico projetista justifica e descreve sua solução Conjunto de plantas, esquemas e detalhes

Leia mais

Projetos Elétricos. Estimativas de Cargas ou Potência Instalada e Demanda.

Projetos Elétricos. Estimativas de Cargas ou Potência Instalada e Demanda. Projetos Elétricos Estimativas de Cargas ou Potência Instalada e Demanda. Julho 2016 01/07/2016 1 / 30 Introdução Estimativas de iluminação; Estimativa de tomadas; Demanda de energia; Dimensionamento da

Leia mais

DETERMINAÇÃO DA CARGA INSTALADA E DA DEMANDA

DETERMINAÇÃO DA CARGA INSTALADA E DA DEMANDA Profª Cida Medeiros 2 Determinação da carga instalada: Define o tipo de fornecimento; Somatório das potências (kw) dos aparelhos ligados a unidade consumidora; Os cálculos devem considerar aparelhos com

Leia mais

INSTALAÇÕES ELÉTRICAS

INSTALAÇÕES ELÉTRICAS INSTALAÇÕES ELÉTRICAS Dispositivos de Proteção Dimensionamento dos Condutores do Circuito Uma vez feita a divisão dos circuitos... Chega a hora de dimensionar a proteção e os condutores! 2 Dispositivos

Leia mais

Acionamento de máquinas elétricas

Acionamento de máquinas elétricas Acionamento de máquinas elétricas Botoeiras Fim de curso e pressostato Relés Temporizadores Contatores Fusíveis Disjuntores Relé térmico ou de sobrecarga Partida direta de motores trifásicos Chave

Leia mais

Aula 10 de ME5330. Cálculo do custo de operação

Aula 10 de ME5330. Cálculo do custo de operação Aula 10 de ME5330 Cálculo do custo de operação Nesse ponto, vamos ampliar a nossa visão sobre os motores elétricos, abordando: 1. Conceito de motores elétrico.. Suas classificações básicas. 3. Seus conceitos

Leia mais

Atividade prática Partida triângulo + cálculos para motores

Atividade prática Partida triângulo + cálculos para motores Objetivos da aula Atividade prática Partida triângulo + cálculos para motores Partir motores de indução trifásicos; Entender a ligação triângulo e seus conceitos básicos; e Cálculos úteis para motores.

Leia mais

Laboratório de Instalações Elétricas Circuitos de Luz e Força e Previsão da Carga

Laboratório de Instalações Elétricas Circuitos de Luz e Força e Previsão da Carga Laboratório de Instalações Elétricas Circuitos de Luz e Força e Previsão da Carga Prof. Lia Mota (Noturno) Prof. Alexandre Mota (Matutino) 1s2011 Circuitos Conjunto de condutores que distribuem energia

Leia mais

Transformadores trifásicos

Transformadores trifásicos Transformadores trifásicos Transformadores trifásicos Transformadores trifásicos Por que precisamos usar transformadores trifásicos Os sistemas de geração, transmissão e distribuição de energia elétrica

Leia mais

Equipamentos de Manobra Prof. Vilmair E. Wirmond Ano 2010

Equipamentos de Manobra Prof. Vilmair E. Wirmond Ano 2010 Equipamentos de Manobra Prof. Vilmair E. Wirmond Ano 2010 Seccionadores primários e secundários Definições Iniciais Segundo a NBR 6935, chave é um dispositivo mecânico de manobra que na posição aberta

Leia mais

INSTALAÇÕES ELÉTRICAS RESIDENCIAIS

INSTALAÇÕES ELÉTRICAS RESIDENCIAIS INSTALAÇÕES ELÉTRICAS RESIDENCIAIS GARANTA UMA INSTALAÇÃO ELÉTRICA SEGURA APRESENTAÇÃO A importância da eletricidade em nossas vidas é inquestionável. Ela ilumina nossos lares, movimenta nossos eletrodomésticos,

Leia mais

Serviços & Treinamentos Técnicos Rua 2, n 233 Conforto Volta Redonda RJ Telefax: (24)

Serviços & Treinamentos Técnicos Rua 2, n 233 Conforto Volta Redonda RJ Telefax: (24) AULA 05/25 DE COMANDOS ELÉTRICOS ASSUNTO: AULA 01/03 DE INSTALAÇÕES PREDIAIS 1 INSTALAÇÕES PREDIAIS Interruptor de três seções 1.1 SIMBOLOGIA Ponto de luz no teto Interruptor bipolar Luminária Fluorescente

Leia mais

CHAVES DE PARTIDA PARA MOTORES TRIFÁSICOS DE INDUÇÃO

CHAVES DE PARTIDA PARA MOTORES TRIFÁSICOS DE INDUÇÃO DIRETORIA ACADÊMICA COORDENAÇÃO DO CURSO DE ELETROTÉCNICA CHAVES DE PARTIDA PARA MOTORES TRIFÁSICOS DE INDUÇÃO Disciplina: Máquinas e Acionamentos Elétricos Prof.: Hélio Henrique PARTIDA DIRETA O motor

Leia mais

Minidisjuntores - MDW e MDWH

Minidisjuntores - MDW e MDWH A linha de minidisjuntores MDW e MDWH oferece proteção contra sobrecarga e curto-circuito em condutores elétricos, atendendo as curvas características de disparo B e C, conforme a norma NBR NM 60898 e

Leia mais

Na tabela a seguir vemos a porcentagem do valor da corrente em relação ao valor nominal e que deverá ser usada nos dispositivos de proteção.

Na tabela a seguir vemos a porcentagem do valor da corrente em relação ao valor nominal e que deverá ser usada nos dispositivos de proteção. Na tabela a seguir vemos a porcentagem do valor da corrente em relação ao valor nominal e que deverá ser usada nos dispositivos de proteção. Porcentagem da corrente a considerar na proteção dos ramais.

Leia mais

Experimento Ensaio 01: Variação da tensão induzida no circuito do rotor em função da sua velocidade

Experimento Ensaio 01: Variação da tensão induzida no circuito do rotor em função da sua velocidade - 1 o Semestre de 2011 Prof. Rubens H. Korogui Experimento 03 1 Ensaio 01: Variação da tensão induzida no circuito do rotor em função da sua velocidade 1.1 Objetivo Verificação do comportamento freqüência

Leia mais

Oitava aula de ME5330

Oitava aula de ME5330 Oitava aula de ME5330 Outubro de 2010 Vamos retomar a experiência realizada na bancada móvel e refletirmos sobre a energia necessária para o bombeamento. Eletrobomba Síncrona de Circulação Vamos iniciar

Leia mais

Conversão de Energia II

Conversão de Energia II Departamento de Engenharia Elétrica Aula 5.1 Acionamento e Controle dos Motores de Indução Trifásico Prof. João Américo Vilela Porque em muitos casos é necessário utilizar um método para partir um motor

Leia mais

Disjuntores. 2º Bimestre

Disjuntores. 2º Bimestre Disjuntores 2º Bimestre Prof. Dezembro 2016 01/12/2016 1 / 30 Sumário Introdução Proteção contra sobrecorrente Proteção contra choques elétricos 01/12/2016 2 / 30 1. Proteção contra sobrecorrente Sobrecarga:

Leia mais

26/11/ Agosto/2012

26/11/ Agosto/2012 26/11/2012 1 Agosto/2012 Motores Elétricos 26/11/2012 2 Motores Elétricos Conceitos Motor elétrico é uma máquina destinada a transformar energia elétrica em mecânica. É o mais usado de todos os tipos de

Leia mais

CPMSB Chave de Partida de Motores. Eficiência e flexibilidade

CPMSB Chave de Partida de Motores. Eficiência e flexibilidade CPMSB Eficiência e flexibilidade Potência para os negócios no mundo todo Automotivo A Eaton fornece energia para centenas de produtos atendendo a demanda mundial do mercado atual em constante mudança.

Leia mais

Exercícios: Eletromagnetismo, circuitos CC e aplicações

Exercícios: Eletromagnetismo, circuitos CC e aplicações 1 UFOP - Universidade Federal de Ouro Preto - Escola de Minas CAT17 - Eletrotécnica Geral - Prof. Danny Tonidandel. Data: Aluno: Matrícula: Exercícios: Eletromagnetismo, circuitos CC e aplicações Resolva

Leia mais

Eletricidade Geral. Resumo do Curso Fórmulas e Conceitos

Eletricidade Geral. Resumo do Curso Fórmulas e Conceitos Eletricidade Geral Resumo do Curso Fórmulas e Conceitos 1. Revisão de Elétrica Campo elétrico: E = # $%&' Força elétrica: F *+ = # - $%&' q / Potencial elétrico: independente dos corpos que está interagindo,

Leia mais

Curso Técnico Subsequente em Eletrotécnica MATRIZ CURRICULAR. Módulo/Semestre 1 Carga horária total: 320h. Módulo/Semestre 2 Carga horária total: 320h

Curso Técnico Subsequente em Eletrotécnica MATRIZ CURRICULAR. Módulo/Semestre 1 Carga horária total: 320h. Módulo/Semestre 2 Carga horária total: 320h Curso Técnico Subsequente em Eletrotécnica CÂMPUS CRICIÚMA MATRIZ CURRICULAR Módulo/Semestre 1 Carga horária total: 320h Matemática Básica 64h - Eletricidade 64h - Medidas Elétricas I 32h - Desenho Técnico

Leia mais

UNIVERSIDADE CEUMA CURSO DE ENGENHARIA CIVIL EXERCICIOS DE INSTALAÇÕES ELETRICAS

UNIVERSIDADE CEUMA CURSO DE ENGENHARIA CIVIL EXERCICIOS DE INSTALAÇÕES ELETRICAS Questão 1- Um eletricista ganhou a concorrência para fazer toda instalação elétrica de um conjuntode casas populares de 2 dormitórios, sala, cozinha, banheiro área de serviços e garagem.nessa concorrência

Leia mais

1) Como as cargas eletrostáticas se comportam umas com as outras? 2) Quais são as três partículas que compõe o modelo atômico de Bohr?

1) Como as cargas eletrostáticas se comportam umas com as outras? 2) Quais são as três partículas que compõe o modelo atômico de Bohr? ATIVIDADE T3 - Capítulo 8. 1. Princípios básicos de eletrônica 8.1 Cargas elétricas. 1) Como as cargas eletrostáticas se comportam umas com as outras? 2) Quais são as três partículas que compõe o modelo

Leia mais

Inversores de Frequência e Softstarter. Prof.: Regis Isael

Inversores de Frequência e Softstarter. Prof.: Regis Isael Inversores de Frequência e Softstarter Prof.: Regis Isael Motores Motores Revisão Motor CA Rotor de Gaiola Rotor Bobinado Motor Trifásico de Indução Estator Rotor Motor de Indução Trifásico de Gaiola

Leia mais

Máquinas elétricas. Máquinas Síncronas

Máquinas elétricas. Máquinas Síncronas Máquinas síncronas Máquinas Síncronas A máquina síncrona é mais utilizada nos sistemas de geração de energia elétrica, onde funciona como gerador ou como compensador de potência reativa. Atualmente, o

Leia mais

SISTEMAS TRIFÁSICOS CONCEITO

SISTEMAS TRIFÁSICOS CONCEITO SISTEMAS TRIFÁSICOS SISTEMAS TRIFÁSICOS CONCEITO DIVERSOS SISTEMAS POLIFÁSICOS FORAM ESTUDADOS E OS ESPECIALISTAS CHEGARAM À CONCLUSÃO DE QUE O SISTEMA TRIFÁSICO É O MAIS ECONÔMICO, OU SEJA, SÃO NECESSARIOS

Leia mais

Instalações Elétricas. Robledo Carazzai AULA 12

Instalações Elétricas. Robledo Carazzai AULA 12 Robledo Carazzai robledo.carazzai@pitagoras.com.br AULA 12 INTRODUÇÃO A DIMENSIONAMENTO DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS DE BAIXA TENSÃO Tipos de Disjuntores Termomagnéticos; Diferencial Residual. Diferencial

Leia mais

Eletricidade Geral. Guia de Estudos P1

Eletricidade Geral. Guia de Estudos P1 Eletricidade Geral Guia de Estudos P1 1. Revisão de Elétrica Campo elétrico: E = # $%&' ( Força elétrica: F *+ = # - $%&' ( q / Potencial elétrico: independente dos corpos que está interagindo, só é função

Leia mais

Introdução às máquinas CA

Introdução às máquinas CA Introdução às máquinas CA Assim como as máquinas CC, o princípio de funcionamento de máquinas CA é advindo, principalmente, do eletromagnetismo: Um fio condutor de corrente, na presença de um campo magnético,

Leia mais

ACIONAMENTOS ELÉTRICOS H1

ACIONAMENTOS ELÉTRICOS H1 ACIONAMENTOS ELÉTRICOS H1 - Conhecer os métodos de partidas de motores elétricos; especificar tipo de acionamento. H2 - Conhecer os equipamentos e dispositivos utilizados em acionamento Técnico em Eletromecânica

Leia mais

Eng. Everton Moraes. Método LIDE - Máquinas Elétricas

Eng. Everton Moraes. Método LIDE - Máquinas Elétricas Eng. Everton Moraes Eng. Everton Moraes Método LIDE - Máquinas Elétricas 1 Método LIDE - Máquinas Elétricas Sumário 1. Ligação dos motores de indução trifásico (MIT)... 3 1.1. Ligação de Motores de Indução

Leia mais

EXP 05 Motores Trifásicos de Indução - MTI

EXP 05 Motores Trifásicos de Indução - MTI EXP 05 Motores Trifásicos de Indução - MTI Funcionamento e Ligações Objetivos: Compreender o funcionamento e as ligações do motor de indução; Analisar os diferentes tipos de construção e as principais

Leia mais

SISTEMAS TÉRMICOS DE POTÊNCIA

SISTEMAS TÉRMICOS DE POTÊNCIA SISTEMAS TÉRMICOS DE POTÊNCIA PROF. RAMÓN SILVA Engenharia de Energia Dourados MS - 2013 GRUPOS MOTOGERADORES PROJETO PRELIMINAR GMG PROJETO PRELIMINAR Para dimensionar um GMG o primeiro passo é a determinação

Leia mais

Transformadores monofásicos

Transformadores monofásicos Transformadores Transformadores Transformadores são utilizados para transferir energia elétrica entre diferentes circuitos elétricos por meio de um campo magnético, usualmente com diferentes níveis de

Leia mais

Detalhes técnicos dos equipamentos

Detalhes técnicos dos equipamentos Detalhes técnicos dos equipamentos Materiais e equipamentos de qualidade que atendem as normas NR10, NBR 5410 e NR33; Rígidos critérios de qualidade e segurança no projeto, fabricação, manutenção e testes

Leia mais

Transformadores elétricos (trafos)

Transformadores elétricos (trafos) Transformadores elétricos (trafos) Dispositivo que converte, por meio da ação de um campo magnético, a energia elétrica CA em uma certa frequência e nível de tensão em energia elétrica CA de mesma frequência,

Leia mais

η= = VALORES NOMINAIS DOS MOTORES POTÊNCIA CORRENTE (A) NO EIXO ABSORVIDA FP η (220 V) (CV) DA REDE (KW)

η= = VALORES NOMINAIS DOS MOTORES POTÊNCIA CORRENTE (A) NO EIXO ABSORVIDA FP η (220 V) (CV) DA REDE (KW) (c) Rendimento É a relação entre a potência fornecida ao eixo e a potência elétrica de entrada, ou seja, (Veja Tabela 3), P P util η= = total P P mecanica eletrica (d) Fator de potência Relação entre a

Leia mais

Planejamento e projeto das instalações elétricas

Planejamento e projeto das instalações elétricas Planejamento e projeto das instalações elétricas 1) A energia elétrica fornecida aos consumidores residenciais é resultado da conexão do consumidor com: a) Sistema elétrico de geração; b) Sistema de compatibilidade

Leia mais

Oficina de divulgação de resultados da avaliação do curso de Eletrotécnica do SENAI. Prof. Fábio Afonso Neto de Campos

Oficina de divulgação de resultados da avaliação do curso de Eletrotécnica do SENAI. Prof. Fábio Afonso Neto de Campos Oficina de divulgação de resultados da avaliação do curso de Eletrotécnica do SENAI Prof. Fábio Afonso Neto de Campos Objetivo: Análise, interpretação e utilização dos resultados do teste de Eletrotécnica

Leia mais

ENUNCIADO DOS EXERCÍCIOS ESTÃO NAS ULTIMAS PÁGINAS

ENUNCIADO DOS EXERCÍCIOS ESTÃO NAS ULTIMAS PÁGINAS ENUNCIADO DOS EXERCÍCIOS ESTÃO NAS ULTIMAS PÁGINAS ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO PEA - Departamento de Engenharia de Energia e Automação Elétricas Eletrotécnica Geral Lista de Exercícios

Leia mais

Aula 10: etapas do projeto, determinação do consumo de operação da instalação, exercício para determinação do NPSH disponível e verificação do

Aula 10: etapas do projeto, determinação do consumo de operação da instalação, exercício para determinação do NPSH disponível e verificação do Aula 10: etapas do projeto, determinação do consumo de operação da instalação, exercício para determinação do NPSH disponível e verificação do fenômeno de recirculação. Mencionando e refletindo sobre as

Leia mais

TE243 Eletricidade Aplicada li. Capítulo 2 Previsão de cargas em instalações elétricas

TE243 Eletricidade Aplicada li. Capítulo 2 Previsão de cargas em instalações elétricas TE243 Eletricidade Aplicada li Capítulo 2 Previsão de cargas em instalações elétricas 1. Conceitos Básicos CARGA: Qualquer equipamento ou conjunto de equipamentos ligados a um sistema elétrico e absorvendo

Leia mais

UMA METODOLOGIA DE ELABORAÇÃO DE PROJETO ELÉTRICO PARA UNIDADES RESIDÊNCIAIS UTILIZANDO O SOFTWARE ALTOQI LUMINE

UMA METODOLOGIA DE ELABORAÇÃO DE PROJETO ELÉTRICO PARA UNIDADES RESIDÊNCIAIS UTILIZANDO O SOFTWARE ALTOQI LUMINE UMA METODOLOGIA DE ELABORAÇÃO DE PROJETO ELÉTRICO PARA UNIDADES RESIDÊNCIAIS UTILIZANDO O SOFTWARE ALTOQI LUMINE Icaro Roger Quites Rodrigues*¹, Adélio José de Moraes¹ ¹FEELT Universidade Federal de Uberlândia

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA EEL7040 Circuitos Elétricos I - Laboratório

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA EEL7040 Circuitos Elétricos I - Laboratório UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANA CAARINA DEPARAMENO DE ENGENHARIA ELÉRICA EEL7040 Circuitos Elétricos I - Laboratório AULA 07 POÊNCIA MONOFÁSICA E FAOR DE POÊNCIA 1 INRODUÇÃO A análise de circuitos em corrente

Leia mais

ACIONAMENTOS ELÉTRICOS H1

ACIONAMENTOS ELÉTRICOS H1 ACIONAMENTOS ELÉTRICOS H1 - Conhecer os métodos de partidas de motores elétricos; especificar tipo de acionamento. H2 - Conhecer os equipamentos e dispositivos utilizados em acionamento Técnico em Eletromecânica

Leia mais

lectra Material Didático INSTALAÇÕES ELÉTRICAS Centro de Formação Profissional

lectra Material Didático  INSTALAÇÕES ELÉTRICAS Centro de Formação Profissional lectra Centro de Formação Profissional Material Didático INSTALAÇÕES ELÉTRICAS WWW.ESCOLAELECTRA.COM.BR ÍNDICE 1 Introdução - 5 Definição de eletricidade. Causas e efeitos da eletricidade. Geração, transmissão

Leia mais

CURSO ENCARREGADO DE ELÉTRICA

CURSO ENCARREGADO DE ELÉTRICA CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DA BAHIA Simões Filho-Ba CURSO ENCARREGADO DE ELÉTRICA 1. CARACTERÍSTICAS DO CURSO Nível: Capacitação de nível técnico Nome: Encarregado de Elétrica Carga horária:

Leia mais

Segunda Prova de EDI 36

Segunda Prova de EDI 36 Segunda Prova de EDI 36 0//2.006 Nome:... A prova é sem consulta. O entendimento do enunciado faz parte da avaliação. O tempo de duração da prova é de 2:00 hora, sem tempo adicional. ā Questão: Determinar

Leia mais

MOTOR DE INDUÇÃO TRIFÁSICO

MOTOR DE INDUÇÃO TRIFÁSICO MOTOR DE INDUÇÃO TRIFÁSICO Joaquim Eloir Rocha 1 As máquinas de corrente alternada podem ser síncronas ou assíncronas. São síncronas quando a velocidade no eixo estiver em sincronismo com a frequência.

Leia mais

AULA 1 PU E MODELAGEM DE SISTEMAS TRIFÁSICOS RAFAEL DE OLIVEIRA RIBEIRO 1

AULA 1 PU E MODELAGEM DE SISTEMAS TRIFÁSICOS RAFAEL DE OLIVEIRA RIBEIRO 1 AULA 1 PU E MODELAGEM DE SISTEMAS TRIFÁSICOS RAFAEL DE OLIVEIRA RIBEIRO 1 Revisão Números Complexos Ver material enviado separadamente. 2 Representação Por Unidade (PU) 3 Definição de PU 4 Qual motivo

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA Departamento de Engenharia Elétrica EEL7040 Circuitos Elétricos I - Laboratório

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA Departamento de Engenharia Elétrica EEL7040 Circuitos Elétricos I - Laboratório UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANA CAARINA Departamento de Engenharia Elétrica EEL7040 Circuitos Elétricos I - Laboratório Aula 07 POÊNCIA MONOFÁSICA E FAOR DE POÊNCIA 1.0 INRODUÇÃO 1.1 Instrumento Eletrodinâmico

Leia mais

Instalações Elétricas Prediais A ENG04482

Instalações Elétricas Prediais A ENG04482 Instalações Elétricas Prediais A ENG04482 Prof. Luiz Fernando Gonçalves AULA 2 Conceitos Fundamentais Porto Alegre - 2012 Tópicos Energia elétrica Fontes de eletricidade Fontes de tensão e corrente Geração

Leia mais

Dimensionamento de Dispositivos de Proteção

Dimensionamento de Dispositivos de Proteção Dimensionamento dos disjuntores termomagnéticos Dimensionamento dos disjuntores termomagnéticos Tipos de Disjuntores. Monopolar Bipolar Tripolar Tetrapolar Dimensionamento dos disjuntores termomagnéticos

Leia mais

ESTUDO DE ACIONAMENTOS DAS CHAVES DE PARTIDAS ELÉTRICAS E ELETRÔNICAS PARA MOTORES ELÉTRICOS

ESTUDO DE ACIONAMENTOS DAS CHAVES DE PARTIDAS ELÉTRICAS E ELETRÔNICAS PARA MOTORES ELÉTRICOS ESTUDO DE ACIONAMENTOS DAS CHAVES DE PARTIDAS ELÉTRICAS E ELETRÔNICAS PARA MOTORES ELÉTRICOS Breno Pereira Dela Bruna¹, Gustavo Contessi¹, Matheus Rossetti¹, Pedro Henrique Di Francia Rosso¹, Reginaldo

Leia mais

Os 27 símbolos que Você encontrará em Qualquer diagrama Elétrico VERSÃO1.1

Os 27 símbolos que Você encontrará em Qualquer diagrama Elétrico VERSÃO1.1 Guia Os 27 símbolos que Você encontrará em Qualquer diagrama Elétrico VERSÃO1.1 Introdução Estamos vivendo uma fase complicada na economia do país, e consequentemente no mercado de trabalho. Conhecimento

Leia mais

Máquina de Indução - Lista Comentada

Máquina de Indução - Lista Comentada Máquina de Indução - Lista Comentada 1) Os motores trifásicos a indução, geralmente, operam em rotações próximas do sincronismo, ou seja, com baixos valores de escorregamento. Considere o caso de alimentação

Leia mais

MÁQUINAS ELÉTRICAS. MÁQUINAS ELÉTRICAS Motores Síncronos Professor: Carlos Alberto Ottoboni Pinho MÁQUINAS ELÉTRICAS

MÁQUINAS ELÉTRICAS. MÁQUINAS ELÉTRICAS Motores Síncronos Professor: Carlos Alberto Ottoboni Pinho MÁQUINAS ELÉTRICAS Motores Síncronos Ementa: Máquinas de corrente contínua: características operacionais; acionamento do motor CC; aplicações específicas. Máquinas síncronas trifásicas: características operacionais; partida

Leia mais

Disciplina: Instalações Elétricas Residenciais e Prediais

Disciplina: Instalações Elétricas Residenciais e Prediais Disciplina: Instalações Elétricas Residenciais e Prediais UNIDADE II: CIRCUITOS RESIDENCIAIS E PREDIAIS 2.1. FUNDAMENTOS DE PROJETO ELÉTRICO. 2.1.1.Simbolos e Normas de Referência 2.1.2. Roteiros para

Leia mais

SOFT STARTER DE BAIXA TENSÃO TRACCON

SOFT STARTER DE BAIXA TENSÃO TRACCON SOFT STARTER DE BAIXA TENSÃO TRACCON 144 Varixx Soluções Inovadoras em Eletrônica varixx.com.br APLICAÇÕES Partida suave de motores elétricos de indução trifásicos BENEFÍCIOS Fácil e rápida instalação

Leia mais

LEVANTAMENTO DA CARGA DE ILUMINAÇÃO - NBR 5410

LEVANTAMENTO DA CARGA DE ILUMINAÇÃO - NBR 5410 INSTALAÇÕES ELÉTRICAS RESIDENCIAIS - I NBR 5410 Segundo a NBR5410 o levantamento das potências é feito mediante uma previsão das potências mínimas (neste caso, cargas mínimas) de iluminação e tomadas,

Leia mais

UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE ELETROTÉCNICA MOTOR SÍNCRONO. Joaquim Eloir Rocha 1

UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE ELETROTÉCNICA MOTOR SÍNCRONO. Joaquim Eloir Rocha 1 MOTOR SÍNCRONO Joaquim Eloir Rocha 1 Os motores síncronos são usados para a conversão da energia elétrica em mecânica. A rotação do seu eixo está em sincronismo com a frequência da rede. n = 120 p f f

Leia mais

A resistência de um fio condutor pode ser calculada de acordo com a seguinte equação, (Alexander e Sadiku, 2010):

A resistência de um fio condutor pode ser calculada de acordo com a seguinte equação, (Alexander e Sadiku, 2010): QUESTÃO 2 A resistência de um fio condutor pode ser calculada de acordo com a seguinte equação, (Alexander e Sadiku, ): R = ρ. l A [Ω], em que: ρ é a resistividade do material condutor, l é o comprimento

Leia mais

Eletricidade Industrial

Eletricidade Industrial Eletricidade Industrial Aula 06 Partida com Chave Compensadora www.lages.ifsc.edu.br Gabriel Granzotto Madruga e-mail: gabriel.madruga@ifsc.edu.br Partida Compensadora Essa chave tem por finalidade, assim

Leia mais

Eletrotécnica básica Atividade prática

Eletrotécnica básica Atividade prática Eletrotécnica básica Atividade prática 1 SUMÁRIO Apresentação... 3 Identificação dos terminais de motor trifásico... 5 Chave de Partida direta automática (com contator)... 7 Comando com acionamento de

Leia mais

Lista de Exercícios 2 (Fonte: Fitzgerald, 6ª. Edição)

Lista de Exercícios 2 (Fonte: Fitzgerald, 6ª. Edição) Universidade Federal de Minas Gerais Escola de Engenharia Curso de Graduação em Engenharia Elétrica Disciplina: Conversão da Energia Lista de Exercícios 2 (Fonte: Fitzgerald, 6ª. Edição) 5.3) Cálculos

Leia mais

CAPÍTULO 3 - INSTALAÇÃO E CONEXÃO

CAPÍTULO 3 - INSTALAÇÃO E CONEXÃO CAPÍTULO 3 - INSTALAÇÃO E CONEXÃO Corrente Nominal do Inversor A/volts.9/0-600 4./0-600 3.6/380-480 - 4.0/380-480 - 4./0-600 7.0/0-600 5.5/380-480 - 6.0/0-30 - 7.0/0-30 - 7.0/0-600 10/0-600 9.0/380-480

Leia mais

Instalações Elétricas de Baixa Tensão. Divisão das Instalações em Circuitos

Instalações Elétricas de Baixa Tensão. Divisão das Instalações em Circuitos Divisão das Instalações em Roteiro - Calcular a previsão de carga - Locar os pontos de iluminação, TUG, TUE e QDLF. - Dividir os terminais - Balancear as fases NBR 5444 - Símbolos Gráficos para Instalações

Leia mais

Projetos Elétricos. Divisão dos Circuitos, Quadro Geral e Eletrodutos. Evandro Junior Rodrigues. Novembro /07/ / 49

Projetos Elétricos. Divisão dos Circuitos, Quadro Geral e Eletrodutos. Evandro Junior Rodrigues. Novembro /07/ / 49 Projetos Elétricos Divisão dos Circuitos, Quadro Geral e Eletrodutos Novembro 2016 01/07/2016 1 / 49 Introdução Simbologia; Desenho das iluminações e tomadas em uma planta baixa; Quadro Geral Critérios

Leia mais

SERVIÇO AUTÔNOMO MUNICIPAL DE ÁGUA E ESGOTO RUA DOUTOR PENIDO, 297 CENTRO. CEP: BRUSQUE / SC FONE: (47)

SERVIÇO AUTÔNOMO MUNICIPAL DE ÁGUA E ESGOTO RUA DOUTOR PENIDO, 297 CENTRO. CEP: BRUSQUE / SC FONE: (47) PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO SAMAE Edital nº 001/2017 CADERNO DE PROVA ELETRICISTA Nome do candidato: Assinatura: Número da inscrição: ATENÇÃO! Você está recebendo um caderno de prova para o cargo de

Leia mais

Manual do Usuário. MAIN POWER Módulo Fonte Módulo Disjuntor POR FAVOR, LEIA COM ATENÇÃO ANTES DE USAR O PRODUTO

Manual do Usuário. MAIN POWER Módulo Fonte Módulo Disjuntor POR FAVOR, LEIA COM ATENÇÃO ANTES DE USAR O PRODUTO Manual do Usuário MAIN POWER Módulo Fonte Módulo Disjuntor POR FAVOR, LEIA COM ATENÇÃO ANTES DE USAR O PRODUTO Introdução O seu Módulo Fonte ou Módulo Disjuntor reúnem o que há de mais recente em tecnologia

Leia mais

CC-MD10 INSTALAÇÕES ELÉTRICAS

CC-MD10 INSTALAÇÕES ELÉTRICAS CC-MD10 INSTALAÇÕES ELÉTRICAS INTRODUÇÃO O presente Memorial descreve e especifica os requisitos mínimos para o fornecimento de materiais e serviços para Desativação com remoção de dois transformadores

Leia mais

MOTOR DE CORRENTE CONTÍNUA

MOTOR DE CORRENTE CONTÍNUA PEA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE ENERGIA E AUTOMAÇÃO ELÉTRICAS PEA-3311 Laboratório de Conversão Eletromecânica de Energia MOTOR DE CORRENTE CONTÍNUA RELATÓRIO 2016 Tensão (V) PEA3311 Laboratório de Conversão

Leia mais

Memorial descritivo Sistema de automatização das bombas de incêndio

Memorial descritivo Sistema de automatização das bombas de incêndio Memorial descritivo Sistema de automatização das bombas de incêndio Agosto de 27 1 SUMÁRIO 1. APRESENTAÇÃO DO PROJETO... 3 2. NORMAS TÉCNICAS DE REFERÊNCIA... 3 3. DESCRIÇÃO DO PROJETO ELÉTRICO... 3 3.1.

Leia mais

16 x PROFESSOR DOCENTE I - ELETRICIDADE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS

16 x PROFESSOR DOCENTE I - ELETRICIDADE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS CONHECIMENTOS ESPECÍICOS 6. Um condutor conduz uma corrente contínua constante de 5mA. Considerando-se que a carga de 19 um elétron é 1,6x1 C, então o número de elétrons que passa pela seção reta do condutor

Leia mais

Assinale a alternativa correta: a) 12 b) 32 c) 42 d) 52 e) 62

Assinale a alternativa correta: a) 12 b) 32 c) 42 d) 52 e) 62 CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS 21. Qual a função do resistor interno nas lâmpadas vapor de mercúrio? a) Ajuda a manter a lâmpada aquecida. b) Ajuda na dissipação de calor da lâmpada. c) Funciona em paralelo

Leia mais

Disciplina: Instalações Elétricas II UNIDADE II : QUADRO DE FORÇA. Professor: Marcelino Vieira Lopes, Me.Eng.

Disciplina: Instalações Elétricas II UNIDADE II : QUADRO DE FORÇA. Professor: Marcelino Vieira Lopes, Me.Eng. Disciplina: Instalações Elétricas II UNIDADE II : QUADRO DE FORÇA Professor: Marcelino Vieira Lopes, Me.Eng. Objetivos GERAL: O objetivo desta disciplina é avançar com os conhecimentos mais aprofundados

Leia mais

Circuitos Elétricos. Prof. Me. Luciane Agnoletti dos Santos Pedotti

Circuitos Elétricos. Prof. Me. Luciane Agnoletti dos Santos Pedotti Circuitos Elétricos Prof. Me. Luciane Agnoletti dos Santos Pedotti Transmissão de Energia É o processo de transportar energia elétrica entre dois pontos. Geralmente essa transmissão é realizada em corrente

Leia mais

DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA DEE CURSO DE ENGENHARIA ELÉTRICA

DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA DEE CURSO DE ENGENHARIA ELÉTRICA LABORATÓRIO 3: Bobinagem de máquina CA Objetivos: Apresentar um método prático e simples de cálculo da bitola do fio e quantidade de espiras/bobinas de motores de indução, especialmente motores de indução

Leia mais

Partida de Motores Elétricos de Indução. cap. 7

Partida de Motores Elétricos de Indução. cap. 7 Partida de Motores Elétricos de Indução cap. 7 1 Introdução Corrente de partida da ordem de 6 a 10x o valor da corrente nominal; 2 Influência da Partida de um Motor Consumo de Energia Demanda de Energia

Leia mais

COMANDO DA AERONÁUTICA DEPARTAMENTO DE ENSINO DA AERONÁUTICA CENTRO DE INSTRUÇÃO E ADAPTAÇÃO DA AERONÁUTICA CONCURSO DE ADMISSÃO AO EAOEAR 2002 05 No circuito mostrado na figura abaixo, determine a resistência

Leia mais

Soft-starter. Circuitos de partida de motores CA. Prof. Alexandre Akira Kida, Msc., Eng. Eletrônica de Potência

Soft-starter. Circuitos de partida de motores CA. Prof. Alexandre Akira Kida, Msc., Eng. Eletrônica de Potência Soft-starter Circuitos de partida de motores CA Prof. Alexandre Akira Kida, Msc., Eng. Eletrônica de Potência 1 Plano de aula 1. Problemática da partida direta 2. Compreender as principais características,

Leia mais

2. SIMBOLOGIA Para facilitar a compreensão dos esquemas dessa apostila será utilizada a seguinte simbologia:

2. SIMBOLOGIA Para facilitar a compreensão dos esquemas dessa apostila será utilizada a seguinte simbologia: F.S. Fator de serviço, quando F.S. é igual a 1,0, isto implica que o motor pode disponibilizar 100% de sua potencia mecânica; A última linha mostra as ligações requeridas para tensão menor (triângulo)

Leia mais

Disciplina: Instalações Elétricas Prediais

Disciplina: Instalações Elétricas Prediais Disciplina: Instalações Elétricas Prediais Parte 1 Conceitos fundamentais 1 Graduação em Eng. Elétrica 23:29:59 Cronograma 1. Revisão de Circuitos Elétricos Grandezas fundamentais: Tensão, corrente, Potência,

Leia mais

Aula 2 Planejamento da instalação elétrica

Aula 2 Planejamento da instalação elétrica Aula 2 Planejamento da instalação elétrica Prof. Dr. Gustavo Della Colletta Universidade federal de Itajubá-UNIFEI 1 / 28 Agenda 1 Demanda e curva de carga Demanda Curva de carga 2 Fatores de projeto Fator

Leia mais

PS 36 TÉCNICO DE MANUTENÇÃO III (Téc. Ger. de Sistema da Central Térmica) Pág. 1

PS 36 TÉCNICO DE MANUTENÇÃO III (Téc. Ger. de Sistema da Central Térmica) Pág. 1 Pág. 1 HOSPITAL DE CLÍNICAS DE PORTO ALEGRE EDITAL N.º 02/2012 DE PROCESSOS SELETIVOS GABARITO APÓS RECURSOS PROCESSO SELETIVO 36 TÉCNICO DE MANUTENÇÃO III (Técnico de Gerenciamento de Sistema da Central

Leia mais

Experiência 03: Acionamento de Motores Assíncronos Trifásicos e Monofásicos

Experiência 03: Acionamento de Motores Assíncronos Trifásicos e Monofásicos ( ) Prova ( ) Prova Semestral ( ) Exercícios ( ) Prova Modular ( ) Segunda Chamada ( ) Exame Final ( ) Prática de Laboratório ( ) Aproveitamento Extraordinário de Estudos Nota: Disciplina: Turma: Aluno

Leia mais

REGULAMENTO DE INSTALAÇÕES CONSUMIDORAS FORNECIMENTO EM TENSÃO SECUNDÁRIA (ADENDO)

REGULAMENTO DE INSTALAÇÕES CONSUMIDORAS FORNECIMENTO EM TENSÃO SECUNDÁRIA (ADENDO) REGULAMENTO DE INSTALAÇÕES CONSUMIDORAS FORNECIMENTO EM TENSÃO SECUNDÁRIA (ADENDO) 5ª Edição Versão 1.0 MAIO/2018 1 REGULAMENTO DE INSTALAÇÕES CONSUMIDORAS 1. OBJETIVO Este ADENDO tem por objetivo especificar

Leia mais

VISÃO GERA DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS RESIDENCIAIS

VISÃO GERA DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS RESIDENCIAIS VISÃO GERA DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS RESIDENCIAIS Absalão Coelho Netto RESUMO Nesse artigo falarei dos principais materiais utilizados em instalações elétricas, bem como suas funções, especificações e uma

Leia mais

Sumário. Lição 05 Divisão da Instalação em Circuitos. 5.1 Introdução Circuitos Terminais Caminhamento dos Eletrodutos...

Sumário. Lição 05 Divisão da Instalação em Circuitos. 5.1 Introdução Circuitos Terminais Caminhamento dos Eletrodutos... Sumário 5.1 Introdução....................................... 5 5.2 Circuitos Terminais.................................. 7 5.3 Caminhamento dos Eletrodutos........................... 9 5.4 Fiação........................................

Leia mais

Prática de Acionamentos e Comandos Elétricos I

Prática de Acionamentos e Comandos Elétricos I Data: / / 20 Aluno(a): Aula 4 : Motores de indução trifásicos (MIT). Partida manual, reversão e ligação em estrela/triângulo. 1 - Introdução: Chaves manuais de partida de motores de indução trifásicos

Leia mais