também fez a revolução
|
|
- Júlia Regueira de Barros
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Doclisboa Em Cuba, um cinema imperfeito também fez a revolução Cultura, 28/29
2 Em Cuba, uni cinema imperfeito fez a revolução possível No Doclisboa, a retrospectiva Por um cinema impossível - documentário de vanguarda em Cuba ( ) é uma oportunidade única para ver filmes raros que retraíam um espaço e um tempo Cinema Raquel Ribeiro Poderá parecer insólito ao mais dogmático detractor da revolução cubana que uma das primeiras medidas do Governo revolucionário que tomou Havana em Janeiro de 1959 tenha sido, três meses depois, fundar o Instituto Cubano da Arte e da Indústria Cinematográficas (ICAIC). O ICAIC nasce por iniciativa do exército rebelde para documentar as acções revolucionárias que se seguiriam - reforma agrária ou campanhas de alfabetização. Mas corresponde também ao ímpeto de jovens que já no tempo de Batista geriam projectos clandestinos como ElMégano (1955), de Júlio Garcia Espinosa y Tomás Gutiérrez Alea. José Massip e Alfredo Guevara colaboraram no filme que foi apreendido e censurado por Batista. Em 1959, Guevara seria o primeiro director do ICAIC; Massip, Espinosa e Gutiérrez
3 Alea tornar-se-iam ícones do cinema revolucionário cubano, a que se juntaria Santiago Álvarez. A revolução cubana teve, desde as insurreições dos anos 50, um braço cultural próximo do armado, estética e politicamente comprometidos, num processo dialógico que o ICAIC implementou, entre a arte e a indústria do cinema. "A destreza política de Alfredo Guevara consistiu em persuadir Fidel Castro a permitir fazer da arte e não da propaganda o eixo director do instituto, dando assim rédea solta à experimentação artística", diz Michael Chanan, comissário da retrospectiva que o Doclisboa 2016 dedica por estes dias a esta produção, Por um cinema impossível - documentário de vanguarda em Cuba ( ), com sessões até domingo no Cinema São Jorge e na Cinemateca. Reduzir este cinema a propaganda resulta, assim, da incapacidade de perceber a sua complexidade, as suas contradições, a sua vanguarda estética, num "país subdesenvolvido" que fundou uma indústria do cinema própria, no contexto adverso de uma economia "demasiado pequena para [se] sustentar". É a esse projecto que Chanan chama de "cinema impossível", como explicará no hoje, às llh, numa mesa-redonda Cinema São Jorge. A urgência do testemunho O diálogo é entre o intelectual e a massa, o individual e o colectivo, entre a câmara, a mão e os olhos de quem nela, como num espelho, se revê (Por primem vez, de Octavio Cortázar, incluído no módulo que passa hoje, às 15h30, na Cinemateca, é disso exemplo). Tudo é processo, tudo é posto em causa: o saber do realizador sobre o seu ofício, sobre a sua função na sociedade, sobre a própria revolução. Não há um género, um estilo, um movimento. Não há uma maneira única de filmar esta revolução. Mesmo que Alea e Espinosa tenham estudado em Roma e venham inundados de neo-realismo. Mesmo que Alea se insurja contra o Free Cinema ou o Cinema Vérité. Mesmo que em simultâneo com este processo-revolucionário-audiovisual-em-curso ocorram outros (a Nouvelle Vague francesa ou o Cinema Novo brasileiro). Mesmo que a montagem frenética de Santiago Álvarez (Now ou LBJ, este em exibição também esta tarde na Cinemateca, sessão das 19h) pareça uma versão caribenha de Dziga Vertov, irónica e iconoclasta. No documentário, na animação, do cinema didáctico à longa-metragem de ficção, não há um cinema cubano, e por isso ele é impossível de ser classificado. E vem sempre acompanhado de um pensamento crítico e constante, do debate entre autor, obra e espectador, iniciado pela revista Cine Cubano. Há urgência em contar este tempo. O testemunho é a voz do nar- Reduzir este cinema a propaganda resulta da incapacidade de perceber a sua complexidade, num "país subdesenvolvido" que fundou uma indústria do cinema própria rador, protagonista privilegiado da história. Pode ser documental ou ficcional (ver como Octávio Gómez complica história, testemunho e encenação em La primera carga ai machete, que a Cinemateca exibe amanhã às 15h30 e o São Jorge no sábado às 18h30), mas parte sempre desse olhar imperfeito, subjectivo e até contraditório, dentro do processo revolucionário. O Noticiero de Santiago Álvarez é o expoente deste olhar vanguardista, em Cuba (Ciclón ou Despegue a las 18:00, com projecção hoje às 19h, também na Cinemateca) e no mundo (incursões pelo Vietname em Hanoi Martes 13 ou 79 Primaveras, que está na mesma sessão que La primera carga ai machete). Aqui a câmara é a voz, porque ao contrário das experiências do newsreel europeu das grandes Guerras, as "notícias" de Álvarez são História viva em que a câmara não observa passivamente os factos. Não há voz-off, nem o quêquando-onde-como da notícia. Há colagem, justaposição, imagem de arquivo ou "directo", película que se inflama em plena tela, porque, diz Álvarez, o "cinema não é uma extensão de" mas a "acção revolucionária em si". Estes filmes são denúncias ou investigações, resgates históricos ou celebratórios, ensaios e reportagens, enfim, militantes. Há quem só vá ao cinema para ver os dez minutos do noticiero de Álvarez que precedem o filme em exibição. Um, dois, três Vietnames O fascínio dos intelectuais de esquerda pela revolução foi imediato: Sartre, Beauvoir, Régis Debray, Garcia Márquez; mas também cineastas como Joris Ivens (ElPueblo Armado), Chris Marker (La Bataille des Dix Millions), Agnès Varda (Salut les cubains!) visitaram Cuba para descobrir como se fazia a revolução. Estas colaborações foram preciosas porque a vinda de cineastas experientes contribuiu para a formação técnica, de câmara ou montagem, que muitos não tinham. Joris Ivens O problema em aberto do Vietname também chegou ao cinema cubano: ao lado, o cartaz de Hanoi, Martes 13, de Santiago Álvarez À esquerda, Yankí.Nol, de 1960, ou a revolução cubana em directo À direita, de cima para baixo: 79 Primaveras, Despegue a las18:ooepor primera vez Fidel Castro deixou-se filmar por Joris Ivens, um dos cineastas europeus que correram para Cuba, em ElPueblo Armado
4 quanto possível o que se está a passar" ta. Eram precisos "um, dois, três, muitos Vietnames" para alimentar o movimento de descolonização antiimperialista: a Guiné-Bissau foi um deles e Madina Boe, de José Massip, é testemunho raro sobre a revolução do PAIGC. escreveu aos realizadores cubanos: "Devem esquecer-se dos problemas de técnica e de estilo. Aprendê-losão com o tempo. O mais importante por agora é deixar a vida entrar nos estúdios e não se tornarem burocratas da câmara. Filmem rapidamente e tão directamente quanto possível tudo o que se está a passar." O que se estava a passar em Cuba passava-se também no Terceiro Mundo. A reunião Tricontinental em Havana, em 1966, permitiu a Che Guevara (morreria um ano depois, morte captada pela urgência do olhar de Álvarez em Hasta Ia victoria siempre) expandir a sua "teoria do foco", apelar à insurreição armada e à solidariedade internacionalis- O fascínio dos intelectuais de esquerda pela revolução foi imediato. Joris Ivens escreveu aos realizadores cubanos: "Filmem tão directamente
5 Foi preciso descolonizar, documentar, democratizar. Realizadores, actores, equipas tornaram-se parte do processo de colectivização. Fosse esse o "cinema imperfeito" (manifesto de Garcia Espinosa, 1969), porque incompleto até a lacuna ser preenchida pelo espectador; fosse esse o cinema "da fome" (Glauber Rocha, 1965), porque só a fome do subdesenvolvimento pode conduzir à violência, e só o cinema a torna possível; fosse esse, finalmente, o "terceiro cinema" de Fernando Solanas e Octavio Getino (1969) que, partindo de Frantz Fanon, desenhou a descolonização da produção, distribuição e criação cinematográficas da América Latina. Enfim, Cuba e a "sua" América falavam estética e politicamente em uníssono. Pós-19720u1989? No cinema, 1972 foi o limite. Na literatura foi antes, com Heras León, Heberto Padilla e depois Reinaldo Arenas, exilados ou "retractados". Tempo de quinquénio gris, cinco anos (ou quase uma década) de dura sovietização de Cuba, que impôs um negrume dogmático à ilha e que transformou profundamente a sua produção cultural - e sobretudo transformou para sempre a errónea percepção do mundo sobre a sua produção cultural foi ainda mais dramático, com o colapso da União Soviética, mergulho no isolamento e na crise que ditou o fim do Noticiem de Álvarez por falta de fundos. Após o êxodo de técnicos, actores e realizadores, transições geracionais e muitas co-produções internacionais, ainda assim, Cuba tem um dos mais excepcionais arquivos fílmicos do mundo. Há que o ver hoje, oportunidade única. O cinema, esse, continua imperfeito, e, por isso mesmo, vivo. Raquel Ribeiro éjornalista, professora na Universidade de Edimburgo e membro do Centre for Research on Cuba no Reino Unido, e hoje participa na mesa-redonda no Cinema São Jorge
PROGRAMAÇÃO. CINEMATECA DE CURITIBA CINEPLEX BATEL CINE LUZ Sexta 18/09. 20h30 Havana Blues (2005) 111 min. 20h30 Roble de Olor (2003) 135 min
PROGRAMAÇÃO CINEMATECA DE CURITIBA CINEPLEX BATEL CINE LUZ 18/09 19h30 Breton é um Bebê (doc 2008) 52 20h30 Havana Blues (2005) 111 19/09 15h Obataleo (doc 1988) 91 17h30 Memórias do Subdesenvolvimento
O cinema latino-americano de Chris Marker The Latin American cinema by Chris Marker
DOI: 10.11606/issn.2316-7114.sig.2017. 131895 / O cinema latino-americano de Chris Marker The Latin American cinema by Chris Marker /////// Tainah Negreiros Oliveira de Souza 1 1 Doutoranda em Meios e
ESCOLA ARTÍSTICA SOARES DOS REIS CURSO DE COMUNICAÇÃO AUDIOVISUAL. Disciplina de Imagem e Som A 11º RCA. Planificação ano lectivo 2009/2010
ESCOLA ARTÍSTICA SOARES DOS REIS CURSO DE COMUNICAÇÃO AUDIOVISUAL Disciplina de Imagem e Som A 11º RCA Planificação ano lectivo 2009/2010 Prof. Adriana Rocha 1º Período CONTEÚDOS OBJECTIVOS ESTRATÉGIAS
1. Introdução. Figura 1: Frase inscrita em plano do documentário Rocha que voa
1. Introdução Figura 1: Frase inscrita em plano do documentário Rocha que voa A memória não se grava como uma película. A frase que se imprime em meio às imagens e sons do documentário Rocha que voa, 2002,
CINEMA. Viagem alternativa. à descoberta. do cinema
CINEMA Viagem alternativa à descoberta do cinema Lisboa vai ser a capital do cinema independente, por 11 ciías; Estão prometidas sessões de jovens promessas e de realizadores consagrados, todos com uma
XXIII Festival Caminhos do Cinema Português
XXIII Festival Caminhos do Cinema Português De 27 de Novembro a 5 de Dezembro de 2017 Caminhos do Cinema Português - Associação de Artes Cinematográficas de Coimbra Selecção Caminhos A actividade nuclear
Primeiros movimentos de emancipação (1868 a 1878)
1959 Período Colonial A ilha de Bohío foi achada por Colombo em 24/10/1492 passando a se chamar La Joana; A colonização espanhola ocorreu a partir de 1509; Havana foi fundada por Diego Velázquez de Cuéllar
Foi no último mês de Outubro, entre os dias 18 e 28, que o mundo e o documentário passaram por Lisboa.
EXTENS ÃO CI NE-TE ATRO DE A LCOB AÇ A Foi no último mês de Outubro, entre os dias 18 e 28, que o mundo e o documentário passaram por Lisboa. A 5ª edição do Festival Internacional de Cinema Documental
MAIO TEATRO MUNICIPAL SÁ DE MIRANDA
TEATRO MUNICIPAL SÁ DE MIRANDA 4. 5. 6 MAIO Alunos e Profissionais, Prémio PrimeirOlhar, Documentários de Longa e Curta metragem, Masterclasses, Workshops, Palestras, Escolas Internacionais Cinema, Estreias,
UFU. Sugestões para o trabalho com Artes Plásticas Manual Provas 18 e 19/04 09 e 10/05
UFU Sugestões para o trabalho com Artes Plásticas Manual 2015-2 Provas 18 e 19/04 09 e 10/05 HISTÓRIA Eixo Temático 1 O Processo Histórico (p. 36) Conhecer e interpretar fontes de informações sobre o passado,
O Nuevo Cine Latinoamericano: os casos de Argentina e Cuba
1 O Nuevo Cine Latinoamericano: os casos de Argentina e Cuba Curso de Difusão Cultural - ECA/CINUSP Abril / Maio - 2007 Carga horária: 32 horas - 4 sábados: 28/04, 5/05, 12/05, 19/05 Local do curso: Cinusp
Nome da disciplina CrT CrP. Teorias e estéticas da arte Oficina de roteiro Oficina de produção Oficina de som 1 3 4
MATRIZ CURRICULAR Disciplinas Obrigatórias Nome da disciplina CrT CrP Total de créditos SEMESTRE I Teorias e estéticas da arte Teorias e estéticas clássicas do cinema e Teorias e estéticas contemporâneas
The camera, the rifle and the analytical criticism. A review of Cámaras en trance, of Ignacio del Valle Dávila
A câmera, o fuzil e a crítica analítica. Uma resenha de Cámaras en trance, de Ignacio del Valle Dávila The camera, the rifle and the analytical criticism. A review of Cámaras en trance, of Ignacio del
WORKSHOP DE EXPRESSÃO AUDIOVISUAL
WORKSHOP DE EXPRESSÃO AUDIOVISUAL PROGRAMA Tronco Comum SESSÃO 1 Apresentação do Workshop e Introdução à Linguagem Audiovisual 3 horas Apresentação dos intervenientes (formador e formandos). Apresentação
ATIVIDADE PROFISSIONAL NO ÂMBITO DO CINEMA, AUDIOVISUAL E MULTIMÉDIA: Membro da Comissão Organizadora do CINANIMA Festival Internacional de Cinema de
CURRICULUM VITAE IDENTIFICAÇÃO: MARIA MANUELA DE SOUSA MOREIRA ALVES LIMA BARROSA. ATIVIDADE PROFISSIONAL NO ÂMBITO DO CINEMA, AUDIOVISUAL E MULTIMÉDIA: Membro da Comissão Organizadora do CINANIMA Festival
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE ARTES DEPARTAMENTO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL. Plano de Ensino
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE ARTES DEPARTAMENTO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL Universidade Federal do Espírito Santo Plano de Ensino Campus Goiabeiras Curso: Cinema e Audiovisual Departamento
Módulo 1 Gestão e Implementação de Projectos 30 horas 40 tempos 5 semanas lectivas (contacto directo)
Docente: Susana Contino Proposta de: PLANIFICAÇÃO DE PROJECTO E PRODUÇÃO MULTIMÉDIA 3º Ano do Curso Profissional de Multimédia Escola Secundária Cidadela - Ano lectivo 2010-2011 Módulo 1 Gestão e Implementação
Retratos de Família: o cinema de João Canijo. Daniel Ribas
Retratos de Família: o cinema de João Canijo Daniel Ribas História - João Canijo A sua formação fez-se através de assistência de realização de alguns realizadores europeus, que filmaram em Portugal nos
A verdade invisível. Jeanete de Novais Rocha
A verdade invisível Jeanete de Novais Rocha Santiago (2006, Brasil, 80 ) Realizador: João Moreira Salles Produtor: Mauricio Andrade Ramos Diretor de Fotografia: Walter Carvalho, A. B. C. Som: Jorge Saldanha
Transição da condição colonial para o país livre
CUBA Transição da condição colonial para o país livre Cuba era uma ilha habitada por povos indígenas quando tornou-se uma colônia da Espanha em 1509. Após o esgotamento dos metais preciosos, a exploração
realizarem curtas-metragens e de, através da transmissão televisiva dos seus filmes, poderem divulgar o seu talento.
REGULAMENTO Fá-las Curtas! é um concurso, produzido pela Valentim de Carvalho Televisão, para a RTP 2, que acompanha equipas, compostas por um argumentista e um realizador, na sua busca pela arte cinematográfica
O processo revolucionário cubano sob a ótica de Tomás Gutiérrez Alea. Tomás Gutiérrez Alea ( ) além de ser considerado o melhor cineasta
O processo revolucionário cubano sob a ótica de Tomás Gutiérrez Alea Mariana Martins Villaça Tomás Gutiérrez Alea (1928-1996) além de ser considerado o melhor cineasta cubano do período pós-revolucionário,
CLAUDIA WASSERMAN. Universidade Federal do Rio Grande do Sul. E.I.A.L., Vol. 18 N o 2 (2007)
CLAUDIA WASSERMAN Universidade Federal do Rio Grande do Sul - E.I.A.L., Vol. 18 N o 2 (2007) condições sociais mais homogêneas - - - - - - - - - - - Instaurou-se um amplo debate na sociedade sobre o assunto
CINEMATECA BRASILEIRA SECRETARIA DO AUDIOVISUAL / MINISTÉRIO DA CULTURA ROLOS DE NITRATO PERDIDOS NO INCÊNDIO Introdução
CINEMATECA BRASILEIRA SECRETARIA DO AUDIOVISUAL / MINISTÉRIO DA CULTURA ROLOS DE NITRATO PERDIDOS NO INCÊNDIO Introdução Na madrugada do dia 03 de fevereiro de 2016, ocorreu um incêndio que atingiu um
CINE TEXTOS A CASA DE ALICE
1 CINE TEXTOS ```````````````````````````````````````````````````````````````````````````````````````````````````````````````````````````````````` Informação reunida e trabalhada para apoio à exibição
6. Referências Bibliográficas
6. Referências Bibliográficas AGAMBEN, Giorgio. Difference and repetition: on Guy Debord s films. In: Art and the moving image- a critical reader. Tate, Afterall 2008 AVELLAR, José Carlos. A ponte clandestina.
A voz, o ensaio, o outro 1
A voz, o ensaio, o outro 1 Consuelo Lins Se Chris Marker é o primeiro cineasta a fazer uma ficção quase inteiramente de fotografias - La Jetée (1962) -, Agnès Varda é quem, um ano depois, retoma esse mesmo
Cineconexões La Habana, Cuba/Recife, Brasil
Cineconexões La Habana, Cuba/Recife, Brasil Título: Cineconexões La Habana, Cuba/Recife, Brasil Autor: Paulo Carneiro da Cunha Filho Duração: 3 anos Resumo do Projeto A presente proposta faz um recorte
É TUDO VERDADE 2016 DESTACA DOCUMENTÁRIOS OLÍMPICOS
É TUDO VERDADE 2016 DESTACA DOCUMENTÁRIOS OLÍMPICOS De 7 a 17 de abril, o melhor do cinema documentário brasileiro e internacional ocupa as telas de São Paulo e do Rio de Janeiro no É Tudo Verdade - 21
FILMES PROIBIDOS ª EDIÇÃO CICLO DE CINEMA PORTUGUÊS MOAGEM CIDADE DO ENGENHO E DAS ARTES, FUNDÃO
FILMES PROIBIDOS 2015 3ª EDIÇÃO CICLO DE CINEMA PORTUGUÊS MOAGEM CIDADE DO ENGENHO E DAS ARTES, FUNDÃO ORGANIZAÇÃO Município do Fundão, Luzlinar e Departamento de Comunicação e Artes da Universidade da
Os acontecimentos de 1968 e seu impacto na produção e circulação do Nuevo Cine Latinoamericano
Os acontecimentos de 1968 e seu impacto na produção e circulação do Nuevo Cine Latinoamericano Mariana Martins Villaça 1 Resumo As manifestações e protestos político-sociais ocorridos em 1968, na França,
Disciplina de Imagem e Som A 11º Ano Planificação do ano lectivo de 2011/2012
Disciplina de Imagem e Som A 11º Ano Planificação do ano lectivo de 2011/2012 Professor: Alberto Pires TEMAS / CONTEÚDOS OBJECTIVOS METODOLOGIA 1º Período I Comunicação e Cultura audiovisual 1 1 Imagem
MATRIZ CURRICULAR. (E) Carga horária obrigatória de escolha: 60 (ON) Carga horária optativa de ênfase: 60
Curso: CINEMA E Titulação: LICENCIADO Habilitação: - Enfâse: - Linha de Formação: - Currículo: 57.02.003 Versão: 1 Turno: Noturno (OB) Carga horária obrigatória: 2280 (O) Carga horária optativa: 300 (E)
PROGRAMA: HISTÓRIA SOCIAL DA ARTE: AMÉRICA LATINA SÉCULO XX
DISCIPLINA OPTATIVA HISTÓRIA SOCIAL DA ARTE 1º. SEMESTRE 2010 VESPERTINO PROFA.DRA. MARIA HELENA ROLIM CAPELATO CODIGO: PROGRAMA: HISTÓRIA SOCIAL DA ARTE: AMÉRICA LATINA SÉCULO XX EMENTA E OBJETIVOS: O
Sobre Yakhni, Sarah. Cinensaios Agnès Varda: O documentário como escrita para além de si. São Paulo: Hucitec, 2014, 322 pp., ISBN:
1 Sobre Yakhni, Sarah. Cinensaios Agnès Varda: O documentário como escrita para além de si. São Paulo: Hucitec, 2014, 322 pp., ISBN: 9788584040032. por Tainah Negreiros * A diretora Agnès Varda tornou-se
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE ARTES DEPARTAMENTO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL. Plano de Ensino
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE ARTES DEPARTAMENTO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL Universidade Federal do Espírito Santo Plano de Ensino Campus Goiabeiras Curso: Cinema e audiovisual Departamento
América em Transe: Uma proposta metodológica para o estudo dos Cinemas Novos da década de 60
Anpuh Rio de Janeiro Arquivo Público do Estado do Rio de Janeiro APERJ Praia de Botafogo, 480 2º andar - Rio de Janeiro RJ CEP 22250-040 Tel.: (21) 9317-5380 América em Transe: Uma proposta metodológica
Estão aprovados para a próxima etapa os projetos com nota igual ou superior a 7,0.
Seleção 2017 MESTRADO NOTAS PROJETO Estão aprovados para a próxima etapa os projetos com nota igual ou superior a 7,0. Código de Título do Projeto Linha de pesquisa Notas inscrição M001 A Sonoridade do
Diogo Ivan Caroca Riquelme (*)
O Cinema Documentário da América Latina dos Anos de 1960. Uma Breve Reflexão dos Principais Movimentos Cinematográficos do Novo Cinema da América Latina Diogo Ivan Caroca Riquelme (*) Resumo: A historiografia
PROGRAMA CINEMA E TEATRO À SERVIÇO DA CIDADANIA E DO COMPORTAMENTO SUSTENTÁVEL
PROGRAMA CINEMA E TEATRO À SERVIÇO DA CIDADANIA E DO COMPORTAMENTO SUSTENTÁVEL Oficinas de Cine Clube O projeto pretende oferecer aos jovens a oportunidade de atuarem como agentes culturais da comunidade
Octavio Getino - Cineasta da integração cinematográfica latino-americana Arthur Autran
Octavio Getino - Cineasta da integração cinematográfica latino-americana Arthur Autran Separata da Revista GEMInIS ano 3 - n. 2 p. 59-68 Sobre Arthur Autran Professor da Universidade Federal de São Carlos,
- arte e política (arte engajada, de protesto, de resistência, de propaganda)
DISCIPLINA OPTATIVA: HISTÓRIA SOCIAL DA ARTE 1º. SEMESTRE 2012 NOTURNO PROFA. DRA. MARIA HELENA ROLIM CAPELATO EMENTA E OBJETIVOS: O curso tem como objetivo refletir sobre as múltiplas relações entre História
Yvone Kane e as representações do passado africano Alexsandro de Sousa e Silva 1
Yvone Kane e as representações do passado africano Alexsandro de Sousa e Silva 1 Mostra África(s). Cinema e revolução: as independências de Angola, Guiné- Bissau e Moçambique, em filmes de luta e memória
COMEMORAÇÕES DO CENTENÁRIO DA REPÚBLICA EM ESPINHO CONFERÊNCIA AS MULHERES NA PRIMEIRA REPÚBLICA
COMEMORAÇÕES DO CENTENÁRIO DA REPÚBLICA EM ESPINHO MARÇO CONFERÊNCIA AS MULHERES NA PRIMEIRA REPÚBLICA Palestrante: Dra. Maria de Jesus Barroso Data: 5 de Março 17 horas Participação: Grupo de Percussão
Apresentado o programa do Doclisboa 2016
Publicado em 28 Set. 2016 às 23:39, por Samuel Andrade, Foi anunciada terça-feira, em conferência de imprensa, a programação da 14ª edição do Doclisboa: um conjunto de filmes que pretende, cada vez mais,
A HISTÓRIA DE FIDEL CASTRO. Autor: Hamurábi Batista
A HISTÓRIA DE FIDEL CASTRO Autor: Hamurábi Batista A HISTÓRIA DE FIDEL CASTRO Autor: Hamurábi Batista Vou destacar com honor Minha maior reverência Pela personalidade De Fidel vossa excelência Diante do
"NO INTENSO AGORA ABRE EM BRASÍLIA
"NO INTENSO AGORA ABRE EM BRASÍLIA É TUDO VERDADE 2017 * Itinerância exibe Premiados e Destaques * De 4 a 7 de Maio, com entrada franca O É Tudo Verdade Festival Internacional de Documentários apresenta,
Políticas da Memória: o cinema latino-americano dos anos 60/70 em Rocha que voa
Patrícia Furtado Mendes Machado Políticas da Memória: o cinema latino-americano dos anos 60/70 em Rocha que voa Dissertação de Mestrado Dissertação apresentada como requisito parcial para obtenção do título
Especialização: Edição de Filmes
Especialização: Edição de Filmes Duração Objetivos Metodologia Resultados esperados 2 semestres O programa do curso tem como objetivo formar verdadeiros editores, e não apenas operadores de software de
VOLUME I e II. O Instituto Cubano del Arte e Industria Cinematográficos (ICAIC) e a política cultural em Cuba ( ) Mariana Martins Villaça
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE FILOSOFIA, LETRAS E CIÊNCIAS HUMANAS DEPARTAMENTO DE HISTÓRIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM HISTÓRIA SOCIAL O Instituto Cubano del Arte e Industria Cinematográficos
REGULAMENTOS PANLAB XIV PANORAMA INTERNACIONAL COISA DE CINEMA 2018
REGULAMENTOS XIV PANORAMA INTERNACIONAL COISA DE CINEMA 2018 COISA DE CINEMA Tel: +55 (71) 3241-4327 3011-4703 99410-2501 E-mail: formacao.panoramacoisadecinema@gmail.com VI LABORATÓRIO DE ROTEIRO 1. DO
AGENDA SETEMBRO / TERÇA 10h30 às 12h30 Crítica musical, teoria & prática, paralelos & paradoxos** 14h às 17h O texto na história oral*
AGENDA SETEMBRO 2016 01 / QUINTA 15h às 18h Impressões de identidade: um olhar sob a imprensa gay o Brasil* 15h às 18h Letramentos em contextos educativos* 09h30 às 21h30 Envelhecimento: 02 / SEXTA 14h
O que não pode mesmo perder dos 257 filmes do
O que não pode mesmo perder dos 257 filmes do DocLisboa Imagem de "Ta'ang", documentário do chinês Wang Bing DIREITOS RESERVADOS Manoel de Oliveira, Peter Watkins, Wang Bing e muito mais na programação,
HISTÓRIA. aula América Latina
HISTÓRIA aula América Latina América Latina Antigas colônias de exploração Independentes politicamente entre 1800-1850 México - 1821 5 6 4 3 2 1 Colômbia - 1819 Equador - 1822 Peru - 1824 Bolívia - 1825
13,14 E 15 MAIO PROGRAMAÇÃO. filmes. escolas. competição. masterclasses
13,14 E 15 MAIO filmes. escolas. competição. masterclasses Encontros privilegiados de partilha e conhecimento entre alunos e profissionais do meio cinematográfico. Local: Teatro Municipal Sá de Miranda
Cinema e Revolução na Argentina: Grupo Cine Liberación ( )
Cinema e Revolução na Argentina: Grupo Cine Liberación (1966-1971) Mônica Cristina Araujo Lima 1 Este artigo faz parte de minha pesquisa de pós doutorado, Representação Política e Memória no Documentário
CURRÍCULO DO CURSO. Mínimo: 8 semestres. Prof. Dr. Rodrigo Garcez da Silva
Documentação: Objetivo: criado pela Resolução n 008/CEG/2003, de 18 de dezembro de 2003 Resolução nº 020/CEG/2008, de 26/11/2008 Curso Reconhecido pela Portaria nº 375 de 29/05/2018 e Publicado no DOU
Afinal, o que é cine imperfecto? Uma análise das ideias de García Espinosa
Afinal, o que é cine imperfecto? Uma análise das ideias de García Espinosa Fabián Núñez 1 1. Professor adjunto do departamento de cinema e vídeo da Universidade Federal Fluminense (UFF). A sua formação
Os Autores não carecem de apresentação mas, ainda assim, uma palavra de homenagem lhes é devida.
Prefácio A crise política que eclodiu na República da Guiné-Bissau em Junho de 1998, na sequência do golpe promovido por uma Junta Militar chefiada pelo brigadeiro Ansumane Mané, deu origem a uma intervenção
4ª EDIÇÃO
www.curtasgastronomia.pt 4ª EDIÇÃO Objetivos A quarta edição do certame Curtas Gastronomia tem como objetivo consolidar-se como um evento alternativo, partilhando o melhor da gastronomia e do audiovisual
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA DE COMUNICAÇÕES E ARTES MARCELO VIEIRA PRIOSTE O CINEMA DOCUMENTÁRIO DE SANTIAGO ÁLVAREZ
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA DE COMUNICAÇÕES E ARTES MARCELO VIEIRA PRIOSTE O CINEMA DOCUMENTÁRIO DE SANTIAGO ÁLVAREZ NA CONSTRUÇÃO DE UMA ÉPICA REVOLUCIONÁRIA São Paulo 2014 UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO
Cinema em Transe e Mostra Linhas Imaginárias em setembro no Sesc Palladium Centro cultural realiza programação gratuita de cinema durantes todo o mês
Cinema em Transe e Mostra Linhas Imaginárias em setembro no Sesc Palladium Centro cultural realiza programação gratuita de cinema durantes todo o mês A programação de cinema deste mês do Sesc Palladium
Aula 6. 8 de abril A narrativa documental e a percepção da realidade
Aula 6. 8 de abril A narrativa documental e a percepção da realidade Bibliografia requisitada: VERNET, Marc. Cinema e narração. In: AUMONT, Jacques et al. A estética do filme. Campinas: Papirus, 1995.
A fábrica do cinema português na Quinta das Conchas O nascimento da Tobis Portuguesa
A fábrica do cinema português na Quinta das Conchas O nascimento da Tobis Portuguesa Segundo esses planos, o estúdio compunha-se de três corpos: um compreendendo os edifícios para o material eléctrico,
TEORIA DA LITERATURA: sujeito, epaço e tempo. PROF. ALEMAR S. A. RENA
TEORIA DA LITERATURA: sujeito, epaço e tempo PROF. ALEMAR S. A. RENA www.fluxos.org SUJEITOS FICCIONAIS ENUNCIAÇÃO/ENUNCIADO CONCEITO INSEPARÁVEIS SUJEITO DA ENUNCIAÇÃO/ENUNCIADO EX. Maria escreveu um
TÍTULO: QUESTÕES ESTÉTICAS NA CONSTRUÇÃO DE UM MOCKUMENTARY DE FOUND FOOTAGE
TÍTULO: QUESTÕES ESTÉTICAS NA CONSTRUÇÃO DE UM MOCKUMENTARY DE FOUND FOOTAGE CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS SUBÁREA: ARTES VISUAIS INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE ANHEMBI MORUMBI AUTOR(ES):
LEONE, Eduardo. Reflexões sobre a montagem cinematográfica. Belo Horizonte: UFMG, p.
LEONE, Eduardo. Reflexões sobre a montagem cinematográfica. Belo Horizonte: UFMG, 2005. 276 p. O conceito de montagem audiovisual surgiu, efetivamente, por intermédio dos representantes da escola russa
Sobre Teixeira, Francisco Elinaldo. Cinemas não narrativos : Experimental e documentário passagens
1 Sobre Teixeira, Francisco Elinaldo. Cinemas não narrativos : Experimental e documentário passagens. São Paulo: Alameda, 2013, 328 pp., ISBN: 978-85-7939-187-3. por Cássia Hosni * Cinemas não narrativos
ESCOLA ARTÍSTICA SOARES DOS REIS DISCIPLINA DE IMAGEM E SOM B - 12º Ano Ano lectivo 2011 / 2012 : Nuno Lacerda PLANIFICAÇÃO ANUAL
ESCOLA ARTÍSTICA SOARES DOS REIS DISCIPLINA DE IMAGEM E SOM B - 12º Ano Ano lectivo 2011 / 2012 : Nuno Lacerda PLANIFICAÇÃO ANUAL 1º Período Imagem e Som B 12º 2011/2012 I - Práticas da imagem e do som:
REGULAMENTO DA MOSTRA COMPETITIVA DE CURTAS-METRAGENS DO ROTA 2018
REGULAMENTO DA MOSTRA COMPETITIVA DE CURTAS-METRAGENS DO ROTA 2018 1) OBJETIVO 1.1 A Mostra Competitiva de Curtas-metragens do ROTA 2018 tem o objetivo de promover, valorizar, qualificar e premiar roteiristas
CONVOCATÓRIA E REGULAMENTO 2016
CONVOCATÓRIA E REGULAMENTO 2016 VII FESTIVAL INTERNACIONAL PACHAMAMA CINEMA DE FRONTEIRA Abertura: 29 de abril de 2016 Encerramento: 12 de agosto de 2016 1) INTRODUÇÃO Fundação Elias mansour, Saci Produções
OLHARES FRONTAIS. pertence ao mundo. o olhar dias 6, 7 e 8 MAIO XI ENCONTROS DE VIANA Teatro Municipal Sá de Miranda
OLHARES > FRONTAIS o olhar dias 6, 7 e 8 MAIO 2011 pertence ao mundo XI ENCONTROS DE VIANA Teatro Municipal Sá de Miranda XI Encontros de Viana Cinema e Vídeo Filmes, Prémio PrimeirOlhar, Escolas de Cinema,
A NARRATIVA DOCUMENTÁRIA NO CINEMA DE SANTIAGO ÁLVAREZ 1
A NARRATIVA DOCUMENTÁRIA NO CINEMA DE SANTIAGO ÁLVAREZ 1 Marcelo Vieira Prioste 2 Orientadora: Prof. Dra. Marília Franco 3 Linha de Pesquisa: Práticas de Cultura Audiovisual Resumo: Investigar as origens
Notícias do Plano Nacional de Cinema
Notícias do Plano Nacional de Cinema Ano Letivo 2016-17 fevereiro Os nossos destaques do mês de fevereiro vão para a divulgação do PNC em todas as Escolas Portuguesas no Estrangeiro (colaboração entre
DOURO FILM HARVEST REGULAMENTO DOURO FILM HARVEST 2014 MEO Curtas da Casa
REGULAMENTO DOURO FILM HARVEST 2014 MEO Curtas da Casa Preâmbulo O MEO Curtas da Casa pretende estimular a produção e a exibição de curtas-metragens entre toda a região do Alto Douro Vinhateiro e o rio
A educação é um processo social. É desenvolvimento. Não é preparação para a vida, é a própria vida. JOHN DEWEY - Educador
A educação é um processo social. É desenvolvimento. Não é preparação para a vida, é a própria vida. JOHN DEWEY - Educador SINOPSE Apresentação do Projeto Histórico 2014-2016 OBJETIVOS 2017 Apresentação
Moderna Plus História
Moderna Plus História Estrutura Estrutura do Livro Texto Livro-texto - Professor Um único volume compõe todo o conteúdo de história do ensino médio. Livro Texto - Aluno O livro é dividido em três partes
5. Considerações finais O cineasta-trapeiro
5. Considerações finais O cineasta-trapeiro Ao longo desta dissertação, buscamos identificar as políticas da memória que estão em jogo em Rocha que voa, documentário que trata de memórias: dos anos 60
PROGRAMAÇÃO \ 6-10 SET CONTACTOS Sara Lopo Xavier Lopes PROGRAMAÇÃO LOBO MAU
PROGRAMAÇÃO \ 6-10 SET 2017 CONTACTOS Sara Lopo Xavier Lopes 213 545 158 festival@motelx.org 1 ÍNDICE O MOTELX 03 O LOBO MAU 04 LONGA-METRAGEM: O LIVRO DA VIDA 05 SUSTOS CURTOS 06 LOBO MAU NO MUSEU BERARDO
Revista Ágora, Vitória, n.13, 2011, p. 1-24
UM INSTITUTO ENTRE DOIS HOMENS: GLAUBER ROCHA E TOMAS GUTIERREZ ALEA - BIOGRAFIAS CRUZADAS PELO ENGAJAMENTO 1 Patrícia Ferreira Moreno 2 Resumo:No decorrer dos anos de 1960 e início da década de 1970 surgiu
UNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular INTRODUÇÃO AO ESTUDO DA IMAGEM Ano Lectivo 2010/2011
Programa da Unidade Curricular INTRODUÇÃO AO ESTUDO DA IMAGEM Ano Lectivo 2010/2011 1. Unidade Orgânica Ciências Humanas e Sociais (1º Ciclo) 2. Curso Comunicação e Multimédia 3. Ciclo de Estudos 1º 4.
MAIO. filmes. conferências. debates. escolas
TEATRO MUNICIPAL SÁ DE MIRANDA 5. 6. 7 MAIO filmes. conferências. debates. escolas PROGRAMAÇÃO Encontros privilegiados de partilha e conhecimento entre alunos e profissionais do meio cinematográfico. Programação
DOCUMENTÁRIO. Prof. André Galvan. Bill Nichols Introdução ao Documentário
DOCUMENTÁRIO Prof. André Galvan Bill Nichols Introdução ao Documentário DOCUMENTÁRIO Documentário é um gênero cinematográfico que se caracteriza pelo compromisso com a exploração da realidade. Mas dessa
Tipologia Localidade Título Nota(s)
BR PRNDPH ALCA Associação Londrinense Cineastas Coleção: Amadores Série: Hemeroteca Subsérie: s Notação: H,R 3/2/1974 Datas: 22/11/1983 Código Data Veículo / Nº Tipologia Localida Título Nota(s) BR PRNDPH
A política cultural do governo cubano e o ICAIC (Instituto Cubano de Arte e Indústria Cinematográficos)
A política cultural do governo cubano e o ICAIC (Instituto Cubano de Arte e Indústria Cinematográficos) Mariana Martins Villaça Resumo A partir de um corpo documental constituído por publicações do governo
Revista FAMECOS: mídia, cultura e tecnologia ISSN: Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul.
Revista FAMECOS: mídia, cultura e tecnologia ISSN: 1415-0549 revistadafamecos@pucrs.br Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul Brasil STIGGER, HELENA História e documentário. MORETTIN, Eduardo;
ESTREIA 20 DE DEZEMBRO NOS CINEMAS. É tão legítimo acreditar na Floripes como acreditar em Deus.
01 06 É tão legítimo acreditar na Floripes como acreditar em Deus. Miguel Gonçalves Mendes ESTREIA 20 DE DEZEMBRO NOS CINEMAS Medeia King - LISBOA Medeia Cine Estúdio Teatro do Campo Alegre - PORTO SBC-International
O Autor evitou o tratamento político da protagonista, fazendo dela uma personagem romântica, uma amorosa de profundo recorte ético.
O Texto Obra de Teatro do poeta e dramaturgo espanhol Federico Garcia Lorca baseada na vida e lenda de Mariana Pineda Muñoz, figura destacada da resistência liberal (chamada no tempo de Anarquista) à tirania
MATRIZ CURRICULAR - UFF
Curso: CINEMA E AUDIOVISUAL Titulação: LICENCIADO Habilitação: - Enfâse: - Linha de Formação: - Currículo: 57.02.002 Versão: 1 Turno: Noturno (OB) Carga horária obrigatória: 1900 (O) Carga horária optativa:
Qual cinema chinês? A Quinta e a Sexta Geração. Seminário Internacional Cinema, Soft Power e os BRICS Cecília Mello ECA-USP, 2016
Qual cinema chinês? A Quinta e a Sexta Geração Seminário Internacional Cinema, Soft Power e os BRICS Cecília Mello ECA-USP, 2016 (1905 1937) primeira geração Da era silenciosa até o início da Segunda Guerra
NORMAS - MOSTRA DE ENSAIOS FOTOGRÁFICOS FRONTEIRAS CONTEMPORÂNEAS
Normas para envio de propostas de apresentação de Ensaios Fotográficos e Mostra de filmes A Comissão Organizadora do II SEMINÁRIO INTERNACIONAL SOCIEDADE E FRONTEIRAS; 4º ENCONTRO NORTE DA SOCIEDADE BRASILEIRA
PONTOS DE VISTA E MOVIMENTOS
PONTOS DE VISTA E MOVIMENTOS O ângulo de onde olhamos os personagens em um filme pode ter significado narrativo, desde que ajude a descrever esse mesmo personagem, as suas relações com outros na mesma
Estreia de O CERCO em Paris, 1971
ANTÓNIO DA CUNHA TELLES CONTINUAR A VIVER Índice PRÓLOGO por José Manuel Costa 7 ANTÓNIO DA CUNHA TELLES, MEMÓRIAS COMUNS por Lauro António 13 SOBRE ANTÓNIO DA CUNHA TELLES por Paulo Branco 21 BIOGRAFIA
2. a Conferência Plano Nacional de Cinema Entre Espaços: a Escola e o Cinema
Notícias do Plano Nacional de Cinema (PNC) Ano Letivo 2016-17 Novembro 2. a Conferência Plano Nacional de Cinema Entre Espaços: a Escola e o Cinema Sala Félix Ribeiro, 8 de outubro, Cinemateca Portuguesa
CUBA U M P A Í S S O C I A L I S T A N A A M É R I C A
CUBA U M P A Í S S O C I A L I S T A N A A M É R I C A Colonização espanhola Vista do Capitólio ao fundo e Teatro de Havana em primeiro plano Devido a exploração dos colonizadores, já em 1550, os indígenas
Foi você que pediu. para ver. mais cinema. francês? Filmes. A
Foi você que pediu para ver mais cinema francês? Filmes. A 'Le Refuge', de François Ozon, é exibido no domingo Jane Birkin em '36 Vues dv Pie Saint Loup', de Jacques Rivette 'Des Hommes et des Dieux',