Regulamento dos Cursos Profissionais

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1 CAPÍTULO I Organização do processo de ensino-aprendizagem Preâmbulo O presente regulamento define a organização, o desenvolvimento e acompanhamento dos cursos profissionais, regendo-se pelas disposições estabelecidas no Decreto-Lei nº 74/2004 de 26 de Março, regulamentado pela Portaria 550 C/2004 de 21 de Maio, com as alterações introduzidas pela Portaria n.º 797/2006, de 10 de Agosto, Despacho n.º 14758/2004 (2.ª série), de 23 de Julho e a Lei n.º 51/2012- de 5 de setembro que aprova o estatuto do aluno do ensino básico e secundário e ética escolar e a Portaria 74 A-2013 de 15 de fevereiro. Os Cursos Profissionais III são uma modalidade do nível secundário de educação. Compreendem um conjunto de aprendizagens de natureza sociocultural, científica e técnica, organizadas em módulos. Têm um referencial temporal de três anos letivos e são vocacionados para a qualificação de jovens, privilegiando a sua inserção no mundo do trabalho e permitindo o prosseguimento de estudos (Decreto-Lei nº 74/2004 de 26 de Março, art.º 5º, ponto 1, alínea d). Têm, assim, uma finalidade totalmente distinta da dos outros cursos de nível secundário. Pretendem formar profissionais, valorizando, por isso o desenvolvimento de competências para o exercício de uma profissão. Conferem diploma de conclusão de ensino secundário e certificado de qualificação profissional de nível III. Permitem, também, seguindo os requisitos exigidos, a reorientação do percurso formativo no ensino secundário, nos termos do Despacho Normativo 36/2007, de oito de Outubro. Artigo 1. º Destinatários e condições de admissão 1. Os candidatos deverão formalizar o seu interesse na frequência dos cursos profissionais entre os meses de Maio e Junho (datas que serão afixadas anualmente), através do preenchimento de um boletim de pré-inscrição. 2. Preferencialmente, os candidatos serão submetidos a uma entrevista dirigida pelo Coordenador dos Cursos e/ou pelos Serviços de Psicologia e Orientação aos quais compete esclarecer os candidatos do seguinte: a) o regime de funcionamento dos cursos e as saídas profissionais; b) o plano curricular dos cursos; c) o regime de assiduidade e de avaliação; d) outros aspetos pedagógicos considerados pertinentes. 3. A seleção dos alunos será baseada nos seguintes critérios: a) possuir como habilitação mínima o 9º ano ou equivalente; b) ter idade inferior a 25 anos; c) ter sido preferencialmente encaminhado pelos Serviços de Psicologia e Orientação (SPO); d) demonstrar ter o perfil e as aptidões adequados à frequência de um curso profissional. 4. Reunidas as condições mínimas desejáveis para a frequência de um curso, o aluno deverá formalizar a matrícula nos Serviços Administrativos, nos termos e nos prazos determinados. 5. O conselho de turma pode também propor, fundamentadamente, a alteração de percurso formativo do aluno, depois de verificada a não adequação do perfil/aluno/curso, devendo a mesma efectuar-se até ao final do primeiro período do 1º ano do ciclo de formação. Pág. 1

2 Artigo 2.º Organização curricular 1. Os planos curriculares que enformam os cursos profissionais desenvolvem-se segundo uma estrutura modular, ao longo de três anos lectivos e compreendem três componentes de formação: sociocultural, científica e técnica, compreendendo ainda uma prova de aptidão profissional, adiante designada por PAP. A formação técnica engloba, para além das disciplinas, uma componente de formação em contexto de trabalho, designada por FCT A PAP assume natureza de projeto transdisciplinar e é, simultaneamente, estruturante do futuro profissional do jovem, centrando-se em temas e problemas perspetivados pelo aluno e no qual devem ser investidos saberes e competências adquiridos no quadro da formação. É necessária para adquirir o certificado de qualificação profissional de nível III A FCT representa a área curricular de articulação com o mundo do trabalho. Realiza-se em posto de trabalho em empresas ou noutras organizações, por períodos de duração variável ao longo da formação, ou sob a forma de estágio em etapas intermédias ou na fase final do curso, de forma a facilitar a inserção do jovem na vida ativa As componentes de formação, as disciplinas e cada um dos módulos que as constituem, bem como a FCT, devem funcionar de forma articulada e coerente, visando a aquisição, pelo aluno, das competências definidas no perfil de desempenho à saída do curso. 2. Os referenciais de formação, os programas das disciplinas e a estrutura curricular aprovados pelo Ministério da Educação encontram-se publicitados nos seus sítios oficiais, nomeadamente na Agência Nacional para a Qualificação ( Artigo 3.º Objeto e finalidades da avaliação 1. A avaliação incide: a) Sobre as aprendizagens previstas no programa das disciplinas de todas as componentes de formação e no plano da FCT; b) Sobre as competências identificadas no perfil de desempenho à saída do curso. 2. A avaliação assume caráter diagnóstico, formativo e sumativo, visando: a) Informar o aluno e o encarregado de educação, quando for o caso, sobre os progressos, as dificuldades e os resultados obtidos na aprendizagem, esclarecendo as causas de sucesso ou insucesso; b) Adequar e diferenciar as estratégias de ensino, estimulando o desenvolvimento global do aluno nas áreas cognitiva, afetiva, relacional, social e psicomotora; c) Certificar os conhecimentos e competências adquiridos; d) Contribuir para a melhoria da qualidade do sistema educativo, possibilitando a tomada de decisões para o seu aperfeiçoamento e reforço da confiança social no seu funcionamento. 3. A avaliação sumativa ocorre no final de cada módulo, com a intervenção do professor e do aluno, e, após a conclusão do conjunto dos módulos de cada disciplina, em reunião do Conselho de Turma; incide ainda sobre a Formação em Contexto de Trabalho e integra, no final do 3º ano do ciclo de formação, uma Prova de Aptidão Profissional (PAP). 4. Na reunião do Conselho de Turma com caráter de avaliação, as classificações dos módulos realizados com aproveitamento serão lançados nos respetivos livros de termos. Pág. 2

3 Artigo 4.º Intervenientes 1. Intervêm no processo de avaliação: a) O professor; b) O aluno; c) O orientador educativo de turma ou diretor de turma; d) O conselho de turma; e) O diretor de curso; f) O professor orientador da FCT; g) O tutor designado pela entidade de acolhimento; h) Os órgãos e estruturas de gestão e de coordenação pedagógica da escola; i) O encarregado de educação dos alunos menores; j) Representantes das associações empresariais, profissionais e sindicais; k) Personalidades de reconhecido mérito na área da formação profissional ou nos setores profissionais afins aos cursos; l) Serviços com competência em matéria de apoio socioeducativo; m) A administração educativa. 2. A intervenção e participação dos órgãos, estruturas e entidades previstos no número anterior assumirão as formas previstas na lei, ou, nas matérias que se inserem no âmbito da autonomia das escolas, nos instrumentos aprovados pelos órgãos competentes, de acordo com o regime jurídico aplicável à entidade formadora. 3. Podem ainda participar no processo de avaliação outros elementos que intervenham no processo formativo do aluno, nos termos estabelecidos no número anterior. Artigo 5.º Condições de progressão 1. A progressão nas disciplinas depende da obtenção, em cada um dos respetivos módulos, de uma classificação igual ou superior a 10 valores. 2. A transição do 1º para o 2º ano de um determinado curso depende da realização de, pelo menos, 80% do número total dos módulos previstos para esse ano letivo. 3. A transição do 2º para o 3º ano do curso depende da realização de, pelo menos, 85% do número total dos módulos previstos para os dois primeiros anos do curso. 4. Em casos excecionais, devidamente justificados, a equipa pedagógica poderá permitir a transição para o ano de escolaridade seguinte sem o cumprimento das percentagens referidas nos números anteriores. 5. A escola não se compromete a dar continuidade à lecionação dos módulos em atraso no caso de não abrir uma turma do ano correspondente a tais módulos. Artigo 6.º Regime de precedências 1. Salvaguardando-se o respeito pelas precedências definidas nas orientações gerais de cada programa, é permitido que o aluno frequente módulos mais avançados sem a capitalização de módulos anteriores. 2. Quando um aluno obtiver classificação igual ou superior a 10 valores num módulo que seja objeto de precedência curricular, tendo o anterior por capitalizar, a avaliação desse módulo ficará suspensa durante o ano lectivo em que ocorrer a situação, até à capitalização do módulo anterior. Pág. 3

4 Artigo 7º Regime de avaliação 1. A avaliação deve contemplar as modalidades formativa e sumativa. 2. Considera-se que a avaliação formativa é contínua e sistemática e tem função diagnóstica, permitindo ao professor, ao aluno, ao encarregado de educação e a outras pessoas/entidades legalmente autorizadas obter informação sobre o desenvolvimento das aprendizagens, com vista à definição e ao ajustamento de processos e estratégias. 3. A avaliação formativa é da responsabilidade do professor, em interação com aluno, na perspetiva de promoção da autoavaliação, em colaboração com todos os professores do conselho de turma. 4. A avaliação sumativa expressa-se na escala de 0 a 20 (zero a vinte) valores e, atendendo à lógica modular adotada, a notação formal de cada módulo, a publicar em pauta, só terá lugar quando o aluno atingir a classificação mínima de 10 valores. 5. A avaliação sumativa ocorre no final de cada módulo. Artigo 8.º Insucesso modular Em caso de insucesso na frequência de um módulo, que ocorre sempre que o aluno obtenha uma classificação inferior a 10 (dez) valores, são os seguintes os procedimentos a seguir após a avaliação do módulo: 1. O aluno pode requerer ao professor, a seguir à última avaliação, a realização de uma nova prova do módulo nos quinze dias imediatamente a seguir. O professor, ponderada a situação do aluno nomeadamente no que respeita à assiduidade, ao cumprimento das regras de funcionamento da disciplina e à sua postura, acede à realização da prova. 2. No final das atividades letivas, concluído o terceiro período, os professores devem elaborar com os alunos um plano de recuperação dos módulos em atraso e concretizá-lo, nos quinze dias subsequentes, a fim de preparar os alunos para a avaliação extraordinária. 3. Quando os módulos não realizados reportarem ao ano de escolaridade anterior, o aluno pode realizar testes para aproveitamento dos mesmos numa turma posicionada nesse ano. Para o efeito, o Diretor de Curso recolherá a informação sobre as datas da sua realização, nas várias disciplinas, disponibilizando essa informação aos alunos interessados. 4. Estas provas têm um peso de 100% na avaliação final dos módulos. 5. A fim de recuperar módulos em atraso, o aluno poderá frequentar, caso haja compatibilidade de horário, os módulos noutros anos ou Cursos em Formações afins. 6. Na impossibilidade de recuperação de módulos, sempre que o aluno se encontre em situação de retenção, é possível requerer a realização de melhoria de classificação em módulos realizados, devendo para tal inscrever-se nos Serviços Administrativos. Artigo 9.º Avaliação extraordinária 1. Se, concluído o ano letivo, o aluno persistir com módulos em atraso, pode requerer a sua realização através da avaliação extraordinária, a realizar: a) No final do 2º período, no 3º ano do ciclo de formação, quando estiver em causa a realização da formação em contexto de trabalho; Pág. 4

5 b) No final do ano letivo para os alunos do 1º e do 2º ano e para os alunos do 3º ano que estejam em condições de apresentar o relatório da PAP em Julho; c) No início do ano letivo (Setembro), para todos os alunos inscritos no 2º ou no 3º ano até ao máximo de 4 (quatro) módulos a requerer em impresso próprio até ao prazo limite de 18 de Julho; 2. Nas situações indicadas no ponto anterior, a inscrição para a prova extraordinária é condicionada ao pagamento de um valor monetário por módulo, fixado anualmente, pelo Conselho Administrativo e a um determinado prazo fixado e publicitado a seu tempo. 3. Os módulos em que o aluno tenha atingido um número excessivo de faltas, relativamente aos quais não foi possível a recuperação de horas, só poderão ser realizados no ano letivo seguinte. 4. O processo de avaliação extraordinária exige, por parte do professor, a entrega dos seguintes documentos ao órgão de gestão: uma matriz que explicite os objetivos, os conteúdos, a estrutura, a duração e os materiais relativos à prova de avaliação; a prova de avaliação e respetivos critérios de avaliação/classificação da prova. 5. A matriz da prova de avaliação extraordinária será afixada em local público, no mínimo, oito dias antes da data de realização da prova. 6. Estas provas têm um peso de 100% na avaliação final dos módulos. 7. O aluno assume a responsabilidade pela realização das provas, solicitando se necessário ao professor objetivos e documentação relativos ao (s) módulo (s) em atraso. Artigo 10.º Melhoria de Classificação 1. É permitida, aos alunos interessados, a possibilidade de melhoria de classificação a módulos concluídos no ano lectivo transato, mediante a realização de uma prova de avaliação no final do ano letivo. 2. São condições de admissão à prova de melhoria de classificação: a) Não possuir módulos em atraso; c) Limite máximo de 3 (três) módulos. 3. A inscrição para a prova extraordinária é condicionada ao pagamento de um valor monetário por módulo, fixado anualmente, pelo Conselho Administrativo e a um determinado prazo fixado e publicitado a seu tempo. 4. As provas de melhoria de classificação têm uma ponderação de 100% sendo considerada classificação final do módulo a classificação mais elevada obtida pelo aluno. Artigo 11.º Regime de Permeabilidade 1. Nos termos do Despacho Normativo nº 36/2007, de 8/10, alterado pelo Despacho Normativo nº 29/2008, de 5/06, o aluno tem a possibilidade de requerer a reorientação do seu percurso formativo, num curso diferente do curso inicialmente frequentado e que com este apresente afinidade de plano de estudos. 2. O regime de permeabilidade aplica-se apenas no final do primeiro ano do ciclo de estudos, sempre que o aluno reúna condições de transição ao ano seguinte. Pág. 5

6 3. O requerimento para concessão de permeabilidade deve ser apresentado pelo Encarregado de Educação ou pelo aluno quando maior e dirigido ao Diretor Executivo até ao dia 15 de Julho do ano letivo em que conclua o primeiro ano do curso de origem. Artigo 12.º Equivalência entre disciplinas 1. Nos termos do Despacho Normativo nº 36/2007, de 8/10, alterado pelo Despacho Normativo nº 29/2008, de 5/06, o aluno tem a possibilidade de requerer a reorientação do seu percurso formativo, através da mudança de curso, recorrendo ao regime de equivalência entre disciplinas. 2. O requerimento para concessão de equivalências deve ser apresentado pelo Encarregado de Educação ou pelo aluno quando maior e dirigido ao Diretor Executivo até ao dia 31 de Dezembro do ano letivo em causa. 3. Do requerimento deve constar a identificação completa do interessado e as habilitações académicas de que é detentor, devendo ser acompanhado dos documentos comprovativos dos módulos realizados. 4. Para cálculo da classificação final das disciplinas a que são dadas equivalências aplica-se o disposto na legislação respetiva. Artigo 13.º Funcionamento da equipa pedagógica 1. No início de cada ciclo de formação, e a cada novo ano letivo dentro desse ciclo, a equipa pedagógica deve reunir para fazer a planificação do curso. Essa planificação deverá: a) Analisar o perfil de desempenho à saída do curso; b) Sequencializar a adaptar os módulos, tendo em atenção a distribuição equitativa das horas totais de formação das disciplinas e FCT (incluindo a PAP, no 3º ano) pelos três anos letivos do curso, no respeito pelos preceitos legais; c) Adaptar os módulos que constituem os programas disciplinares à evolução das profissões, bem como às caraterísticas e especificidades do tecido empresarial regional; d) Definir as linhas de transversalidade a explorar nas atividades pedagógicas e os pontos de interdisciplinaridade a trabalhar. 2. As reuniões da equipa pedagógica com caráter de avaliação são presididas pelo orientador educativo da turma ou diretor de turma e devem ocorrer, pelo menos, três vezes em cada ano letivo. 3. A equipa pedagógica deve efetuar reuniões periódicas, preferencialmente quinzenais, de articulação curricular e de coordenação pedagógica. 4. Na reunião de final de cada período letivo, a equipa pedagógica faz o ponto da situação dos módulos realizados e preenche os respetivos termos, efetuando a conferência dos mesmos com as classificações das pautas. 5. Cabe à direção executiva fixar as datas de realização das reuniões da equipa pedagógica, bem como designar o secretário responsável pela elaboração das atas das reuniões de avaliação. 6. A avaliação realizada pela equipa pedagógica é submetida à ratificação da direção executiva, de acordo com o regime jurídico aplicável. Pág. 6

7 7. As matérias relativas ao funcionamento do conselho de curso, não previstas no presente regulamento, designadamente a respetiva composição e as competências atribuídas, estão previstas na Secção III do Regulamento Interno da escola. Artigo 14.º Orientador educativo /Diretor de curso Para além das atribuições e competências estabelecidas na lei e regulamentos próprios, compete ao Diretor dos Cursos Profissionais, em articulação com as estruturas pedagógicas intermédias, e, quando for o caso, com a direção executiva, a programação, coordenação e execução, designadamente, das seguintes atividades: a) Presidir ao conselho de curso; b) Criar as condições necessárias para assegurar a articulação pedagógica entre as diferentes disciplinas que compõem o currículo de formação do curso; c) Analisar questões pedagógicas e administrativas específicas e relacionadas com o exercício das atribuições ; d) Fornecer aos alunos e aos seus encarregados de educação, pelo menos três vezes em cada ano letivo, informação global sobre o percurso formativo do aluno; e) Proceder a uma avaliação qualitativa do perfil de progressão de cada aluno e da turma, através da elaboração de um sucinto relatório que contenha referência explícita aos parâmetros legalmente definidos; a. Organizar o dossiê pedagógico do curso; g) Assegurar a articulação com os serviços com competência em matéria de apoio socioeducativo; h) Convocar e orientar as reuniões de docentes, bem como de representantes de alunos, para tratar de assuntos relativos ao curso; i) Coordenar o acompanhamento e a avaliação do curso; j) Verificar as pautas modulares e garantir a sua afixação, conferindo o lançamento das classificações no livro de termos; l) Articular esforços com o orientador da FCT e os tutores, no sentido de garantir as melhores condições para a realização da FCT (contactos escola-empresas, seleção de empresas, elaboração de protocolos); m) Coordenar todas as atividades relativas às PAP. Artigo 15.º Dossiê Técnico-Pedagógico 1. A organização do dossiê técnico-pedagógico é da responsabilidade do Diretor de Curso. Aí devem constar os seguintes elementos: a) Cronograma por disciplina, com distribuição da carga horária e indicação da assiduidade a considerar por disciplina e na globalidade; b) Programas e guias de orientação das disciplinas do curso; c) Planificação modular por disciplina e critérios de avaliação; d ) Relatórios de acompanhamento de estágios; f) Planificações e relatórios de visitas de estudo; g) Pautas de classificação modular, relatórios trimestrais ou outros registos de classificação dos alunos e atas de reuniões. Artigo 16.º Assiduidade 1. É obrigatório o cumprimento de 90% da carga horária de cada módulo de cada disciplina e 95% da carga horária da Formação em contexto de trabalho. Pág. 7

8 2. Para efeitos de contabilização, registo ou justificação das faltas será considerado o segmento letivo de 45 minutos. 3. A aplicação das percentagens do ponto 1 rege-se da seguinte forma: a)-no cálculo da assiduidade é feito o arredondamento por defeito, à unidade imediatamente anterior e por excesso, à unidade imediatamente seguinte, para determinar o limite de faltas permitido aos alunos. 4. Quando for atingido metade dos limites de faltas injustificadas previstos no número 1, os pais ou o encarregado de educação ou o aluno maior de idade são avisados, pelo meio mais expedito, pelo diretor de turma ou diretor de curso de modo a garantir o cumprimento efetivo do dever de assiduidade. 5. As faltas poderão ser justificadas de acordo com a legislação em vigor. 6. Em situações excecionais, quando a falta de assiduidade do aluno for devidamente justificado, o período da FCT poderá ser prolongado a fim de permitir o cumprimento do número de horas estabelecido. Artigo 17.º Faltas Justificadas 1. Sempre que um aluno ultrapasse o limite dos 10% de faltas do número de horas de formação de cada módulo definida no plano curricular de cada curso, sendo as mesmas justificadas, o Diretor de Curso informa o(s) professor(es) da(s) disciplina(s) e faz uma avaliação conjunta com o(s) mesmo(s) da(s) medida(s) educativa(s) de compensação a aplicar, registando em modelo próprio. 2. A(s) medida(s) educativa(s) de compensação das aprendizagens e da totalidade das horas de formação sobre os conteúdos não assistidos podem ser, entre outras que, os professores considerem adequadas, as seguintes: a) Realização de trabalhos, fichas ou relatórios; b) Realização de outra atividade proposta pelo professor da disciplina, considerada necessária e adequada. 3. Aplicada a(s) medida(s) educativa (s) a que se refere o ponto 2, o professor da disciplina elabora uma informação /relatório da(s) medida(s) aplicada(s), com a respetiva quantificação de tempos de formação, em modelo próprio e entrega-o ao diretor de Curso. Artigo 18.º Faltas injustificadas 1. A ultrapassagem do limite de faltas previsto no nº 1 do artigo anterior, sendo as mesmas injustificadas, obriga a que o aluno faltoso cumpra medida (s) educativa(s) de recuperação para compensação das faltas que lhe permitam obter o cumprimento dos objectivos de aprendizagem e das horas de formação exigidas em cada módulo. Tal compensação fica condicionada a deliberação devidamente fundamentada da equipa pedagógica tendo em atenção a situação concreta do aluno, mediante a aplicação de um Plano de Recuperação de Horas (PRH). 2. O PRH rege-se pelos seguintes termos: a) A definição e avaliação do PRH é da responsabilidade do professor da disciplina devendo ser a calendarização e aplicação coordenada com o Diretor de Curso; b) O PRH deverá ser cumprido no prazo máximo de um mês, a partir da data em que foi comunicado ao aluno e encarregado de educação; Pág. 8

9 c) Nos casos em que não for possível realizar ou concluir o PRH no prazo mencionado na alínea anterior, o aluno poderá realizá-lo na semana seguinte ao termo da(s) disciplina(s) em causa ou na semana seguinte à conclusão da PAP, no que respeita aos alunos do 3º ano. d) O PRH aplica-se desde que o aluno tenha cumprido o mínimo de 20% das horas de formação no módulo da disciplina, tendo como referência o plano curricular do curso. e) O PHR realiza-se em período suplementar ao horário da turma, através de um trabalho autónomo e orientado, definido pelo professor/es da(s) disciplina(s) de acordo com as orientações metodológicas do grupo de recrutamento, nomeadamente, ao nível dos objectivos, actividade(s) e prazos, podendo ser cumprido na Escola ou em contexto de prática simulada mediante modalidade acordada entre o professor e /ou o diretor de curso e o aluno estabelecendo-se os objectivos e os prazos a cumprir pelo aluno. f) Sendo o PRH cumprido na escola realizar-se-á, sempre que possível, na BE-CRE ou Sala de Estudo, com controlo horário de início e término do período de trabalho, efectuado em registo próprio pelo funcionário ou professor em serviço. 3. Caso o aluno obtenha sucesso no PRH, o diretor de curso regista a recuperação de horas no sistema informático desconsiderando as faltas e arquivando no processo do aluno a respetiva avaliação. 4. O incumprimento ou a ineficácia do PRH acarreta para o aluno a exclusão do módulo ou módulos de formação só podendo os mesmos ser realizados em avaliação extraordinária. 5. O PRH só poderá ser realizado uma vez por disciplina do curso em cada ano do ciclo de formação. 6. No final de cada período letivo, serão registadas, em ata, as faltas que foram objeto de mecanismos de recuperação, as situações de exclusão à(s) disciplina(s) e eventualmente ao curso, sendo dado conhecimento ao Encarregado de Educação ou ao aluno, quando maior de idade. Artigo 19.º Módulos em atraso 1. Durante o ano letivo, os alunos podem negociar módulos em atraso de anos anteriores com os professores que estejam a lecionar essa disciplina, preferencialmente do mesmo curso. O aluno irá à prova de recuperação nas turmas que o professor lecionar. 2. Os alunos externos podem solicitar à Direção Executiva a realização de provas, FCT/ Estágio e PAP para conclusão do curso dentro das seguintes condições: a) Não tenham passado mais do que dois anos letivos após a data em que o aluno deveria ter concluído o seu curso; b) Após a ultrapassagem do prazo estipulado na alínea anterior estes alunos externos só poderão realizar os módulos em atraso mediante inscrição num novo curso onde se lecione as disciplinas em causa; 3. No que se refere à FCT/ Estágio e à PAP é necessário que se encontre em funcionamento na escola o terceiro ano do respetivo curso e respeitando as seguintes condições: a) Ficam sujeitos à existência de vaga para realizar a FCT/ Estágio. No caso de não existência de vaga compete ao aluno propor a entidade de acolhimento; b) A realização de PAP ficará condicionada à existência de calendário de defesa de PAP no ano letivo a que se propõe. Pág. 9

10 Artigo 20.º Reposição de aulas 1. Face à exigência de lecionação da totalidade das horas previstas para cada disciplina, de forma a assegurar a certificação, torna-se necessária a reposição das aulas não lecionadas. 2. As aulas previstas e não lecionadas são recuperadas através de: a) Prolongamento da atividade letiva diária, desde que não ultrapasse as sete horas; b) Manutenção da atividade letiva nos períodos habituais de interrupção, no final dos primeiros e segundo períodos; c) Permuta entre docentes e, sempre que possível, acordada com antecedência de forma a dar conhecimento aos alunos; 3. O processo de reposição de aulas deve ser verificado pelo Diretor de curso. 4. No final do primeiro e segundo períodos, o conselho de turma procederá ao registo das horas de formação já ministradas, dando conhecimento ao Diretor de curso da data de conclusão das atividades letivas, com a maior precisão possível. O Diretor de curso comunicará esses dados ao órgão de gestão. Artigo 21.º Realização de sumários 1. No início do sumário, deve figurar sempre o número e nome do módulo que está a ser lecionado, seguindo-se a descrição das atividades desenvolvidas na aula. 2. Por cada unidade de 90 minutos, numeram-se duas lições, sendo as faltas marcadas em funções de cada segmento de 45 minutos; 3. No caso das aulas desdobradas, à frente do número da aula deve assinalar-se o turno em numeração romana; 4. Os sumários relativos à FCT/Estágio e PAP devem ser preenchidos pelo diretor de curso, ou por quem ele determine; 5. Os sumários relativos a atividades no exterior da escola deverão sempre ser supervisionados pelo diretor de curso, e o responsável pelo seu preenchimento. Artigo 22.º Visitas de estudo 1. As visitas de estudo e os respetivos objetivos são aprovados pelo conselho de turma devendo constar do plano anual de actividades. 2. As horas efetivas destas atividades convertem-se em tempos letivos de acordo com os blocos previstos para o turno da manhã (6 tempos) e turno da tarde (6 tempos). 3. Os tempos letivos devem ser divididos pelos professores organizadores e acompanhantes, sendo 4 tempos para o professor organizador e 2 tempos para cada um dos professores acompanhantes que, preferencialmente, deverão ser dois professores por turma e por turno. 4. Para o acompanhamento dos alunos têm prioridade os professores com aulas no dia da atividade. 5. Em casos excecionais, é possível a realização de visitas de estudo que não estejam previstas do Plano Anual de Actividades, desde que a equipa pedagógica considere o tema de particular interesse para o desenvolvimento do curso. Pág. 10

11 6. Na situação descrita no ponto 5, a realização das visitas de estudo carece da autorização do órgão de gestão da escola, devendo ser dado conhecimento ao Conselho Pedagógico. 7. Em situações muito excecionais e devidamente justificadas, no caso de um aluno não poder comparecer à visita, o mesmo deverá ser encaminhado para a sala de estudo com a indicação de uma atividade para realizar durante o período em que estaria a ter aulas. 8. As situações omissas do presente regulamento regem-se pelo Regulamento das visitas de estudo em vigor na escola. Artigo 23.º Conclusão e certificação 1. A obtenção do diploma de qualificação profissional e académica concretiza-se após conclusão do plano curricular e da PAP. 2. A conclusão com aproveitamento de um curso profissional obtém-se pela aprovação em todas as disciplinas do curso, na FCT e na PAP. 3. A classificação final de cada disciplina obtém-se pela média aritmética simples, arredondada às unidades, das classificações obtidas em cada módulo. 4. A classificação final do curso obtém-se mediante a aplicação da seguinte fórmula: CF = [ 2 MCD +(0,3FCT +0,7 PAP )] /3 Sendo: CF = classificação final do curso, arredondada às unidades; MCD = média aritmética simples das classificações finais de todas as disciplinas que integram o plano de estudos do curso, arredondada às décimas; FCT classificação da formação em contexto de trabalho, arredondada às décimas; PAP = classificação da prova de aptidão profissional, arredondada às décimas. 5. A certificação de conclusão do curso não necessita, em caso algum, de realização de exames nacionais. 6. Os alunos que pretendam prosseguir estudos no Ensino Superior deverão cumprir os requisitos que forem estabelecidos na legislação em vigor no ano da candidatura. Artigo 24.º Registo e publicitação da avaliação 1. No final dos momentos de avaliação previstos no nº 2 do artigo 12º, será entregue aos Encarregados de Educação ou aos alunos, quando maiores, informação sobre o seu percurso escolar. 2. No registo individual do percurso escolar de cada aluno deve constar, designadamente: a) A identificação e classificação dos módulos realizados com sucesso em cada disciplina, bem como a classificação final das disciplinas concluídas; b) A identificação e classificação da formação em contexto de trabalho desenvolvida com sucesso; c) A identificação do projeto da PAP/ Estágio e respetiva classificação final. 3. O órgão competente da escola ratifica e afixa, em local público, a pauta das classificações obtidas pelos alunos nos módulos de cada disciplina. 4. No final de cada ano do ciclo de formação são tornadas públicas as classificações das disciplinas concluídas. 5. No final do curso são tornadas públicas as classificações da FCT e da PAP. Pág. 11

12 CAPÍTULO II Regulamento da Prova de Aptidão Profissional Artigo 25.º Âmbito e enquadramento da PAP 1. A Prova de Aptidão Profissional, designada abreviadamente por PAP, consiste na apresentação e defesa, perante um júri, de um Projeto, consubstanciado num produto, material ou intelectual, numa intervenção ou numa atuação, consoante a natureza dos cursos, bem como do respetivo Relatório Final de realização e apresentação crítica, demonstrativo de saberes e competências profissionais adquiridos ao longo da formação e estruturante do futuro profissional do jovem. 2. O projeto a que se refere o número anterior centra-se em temas e problemas perspetivados e desenvolvidos pelo aluno em estreita ligação com os contextos de trabalho e realiza-se sob a orientação e acompanhamento de um ou mais professores da área técnica em que o curso está inserido. 3. O projecto pode ser desenvolvido em equipa, desde que, em todas as suas fases e momentos de concretização, seja visível e avaliável a contribuição individual específica de cada um dos membros da equipa. Artigo 26.º Desenvolvimento e acompanhamento do Projeto 1. A realização do projeto compreende três momentos essenciais a) Conceção do projeto; b) Desenvolvimento do projeto devidamente faseado; c) Autoavaliação e elaboração de relatório final. 2. O desenvolvimento e acompanhamento do Projeto serão assegurados pelo diretor de curso e professores orientadores e acompanhantes, os quais atuarão em estreita articulação e colaboração. 3. Os professores orientadores e acompanhantes do projeto conducente à PAP são designados pela Direção Executiva, de entre os professores que lecionam as disciplinas da componente de formação técnica. 4. Compete ao diretor de curso: a) Articular com os órgãos de gestão da escola, bem como com as estruturas intermédias de articulação e coordenação pedagógica, as ações e procedimentos necessários à realização da PAP; b) Promover reuniões periódicas com os alunos e/ou com os docentes implicados, de forma a assegurar um correto desenvolvimento do processo; c) Manter o órgão de gestão da escola, bem como o conselho pedagógico, ao corrente das ações desenvolvidas, apresentando-lhes os problemas que surgirem e que necessitem de resolução pontual; d) Propor para aprovação do conselho pedagógico os critérios de avaliação da PAP, depois de ouvidos os professores das disciplinas de formação técnica; e) Dar a conhecer aos alunos o Regulamento da PAP e esclarecer todas as dúvidas relativas à calendarização e ao desenrolar do processo; f) Em casos excecionais e devidamente justificados, propor ao conselho pedagógico a anulação da prova, a qual deverá, no entanto, ser ratificada pelo órgão de gestão da escola. 5. Aos professores acompanhantes do projeto conducente à PAP e aos professores orientadores compete: Pág. 12

13 a) Orientar o aluno na escolha do projeto a desenvolver e do produto a apresentar na sua realização e na redação do relatório final; b) Informar os alunos sobre os critérios de avaliação; c) Decidir se o produto e o relatório estão em condições de serem presentes ao júri; d) Orientar o aluno na preparação da apresentação a realizar na PAP. 6. Ao professor orientador compete, em especial: a) Lançar a classificação na respetiva pauta; b) Elaborar no final do 2º período um relatório intercalar e, no final do projeto, um parecer escrito, onde constem todas as informações que considere pertinentes para a avaliação; c) Recolher e registar todos os elementos de avaliação ao longo das diferentes fases do projeto, realizando uma avaliação contínua eminentemente formativa; d) Manter a Direção Executiva e o diretor de curso devidamente informados do desenvolvimento do projecto. Artigo 27.º Calendarização e avaliação do relatório e do projeto 1. No início do ano letivo, o aluno, sempre apoiado por um ou mais professores, concebe o seu pré - projeto estruturado da seguinte forma: a) Identificação do aluno; b) Tema do projeto; c) Justificação do projeto. 2. O pré - projeto será entregue ao diretor de curso ou ao professor orientador, até 15 de Novembro do ano letivo em que decorre. 3. O projeto e o respetivo relatório serão entregues ao diretor de curso ou ao professor orientador até 15 dias úteis anteriores à data do início da formação em contexto de trabalho, a fim de se proceder a uma avaliação prévia do trabalho realizado, permitindo, assim, uma eventual reformulação do mesmo, antes de ser cedido ao júri. 4. O relatório é elaborado pelo aluno de acordo com a estrutura e as normas estabelecidas pelos professores da Componente Técnica, devendo integrar, nomeadamente: a) A fundamentação da escolha do projeto; b) As realizações e os documentos ilustrativos da concretização do projeto; c) A análise crítica global da execução do projeto, considerando as principais dificuldades e obstáculos encontrados e as formas encontradas para os superar; d) Os anexos, designadamente os registos de avaliação e autoavaliação das diferentes fases do projeto e das avaliações intermédias do professor ou professores orientadores. Artigo 28.º Defesa e Avaliação da PAP 1. A apresentação e defesa da PAP ocorrerão após a realização da Formação em Contexto de Trabalho (FCT). 2. A Direção Executiva efetuará o calendário de realização da PAP, o qual será afixado com 30 dias de antecedência. 3. O aluno não poderá fazer a apresentação da PAP, sem que tenha concluído, pelo menos, 90% do total dos módulos do curso. 4. O júri de avaliação da PAP é designado pela Direção Executiva e terá a seguinte composição: Pág. 13

14 a) O director do agrupamento / escola ou o seu representante que preside; b) O responsável de área disciplinar técnica; c) O diretor de curso; d) O diretor de turma; e) O professor orientador do projeto; f) Um representante das associações empresariais ou das empresas de setores afins do curso; g) Um representante das associações sindicais dos setores de atividade afins do curso; h) Uma personalidade de reconhecido mérito na área de formação profissional ou dos setores de atividade afins ao curso. 5. O Júri de avaliação, para deliberar, necessita da presença de, pelo menos, quatro elementos, estando entre eles, obrigatoriamente, um dos elementos a que se referem as alíneas a) a d) e dois elementos a que se referem as alíneas f) a h). 6. Em caso de empate nas votações, o presidente do júri tem voto de qualidade. 7. Na sua ausência ou impedimento, o presidente é substituído pelo seu substituto legal, ou, na impossibilidade deste, pela ordem enunciada, por um dos professores a que se refere as alíneas b) a d). 8. O aluno que, por razão justificada, não compareça à PAP, deve apresentar, no prazo de dois dias úteis, a contar da data da realização da prova, a respetiva justificação, dirigida à Direção Executiva, assinada pelo Encarregado de Educação ou pelo aluno, se este for maior de idade. 9. No caso de ser aceite a justificação, o presidente do júri marca a data de realização da nova prova, no prazo máximo de 72 horas. 10. A não justificação ou a injustificação da falta à primeira prova, determina sempre a impossibilidade de realizar a PAP nesse ano escolar. 11. O aluno que, tendo comparecido à PAP, não tenha sido considerado aprovado pelo júri, poderá realizar nova prova, em data a definir pelo presidente do órgão de gestão da escola, em articulação com o presidente do júri. 12. A falta de aproveitamento na nova prova determina sempre a impossibilidade de realizar a PAP nesse ano escolar. 13. A classificação da PAP não pode ser objeto de pedido de reapreciação. 14. Para a avaliação da PAP, são considerados os seguintes critérios: A Desenvolvimento do projeto (60%) A1 Grau de consecução dos objetivos propostos (30%) A2 Cumprimento dos prazos, organização e sentido de responsabilidade patenteada ao longo do processo (30%) B Relatório (20%) B1 Grau de rigor técnico e científico e organização do relatório (10%) B2 Qualidade dos materiais utilizados e apresentados como enriquecimento do projeto (10%) C) Defesa do projeto (20%) C1 Capacidade de argumentação na defesa do projeto (10%) C2 Qualidade dos recursos utilizados na exposição (10%) 15. Os alunos poderão apresentar os seus trabalhos a partir de exposições que deverão ter a duração mínima de 20 minutos e a duração máxima de 45 minutos, podendo ilustrá-las Pág. 14

15 com material de natureza audiovisual ( filmes, fotografias, diapositivos, cartazes, representações, etc.). 16. De todas as reuniões do júri será lavrada uma ata e uma grelha de avaliação, assinada por todos os elementos do júri presentes. 17. Consideram-se aprovados na PAP os alunos que obtenham uma classificação igual ou superior a 10 valores, numa escala de 0 a 20 (zero a vinte) valores. 18. A classificação atribuída à PAP, arredondada às décimas, entra no cálculo da classificação final do curso. 19. A classificação obtida pelo aluno na PAP será afixada, em local público, nas 72 horas subsequentes à realização da prova. 20. As condições não expressamente previstas neste regulamento serão resolvidas de acordo com a legislação em vigor. CAPÍTULO III Formação em contexto de trabalho Artigo 29.º Âmbito e definição 1. A Formação em Contexto de Trabalho (FCT) / Estágio é um domínio de formação onde o aluno irá aplicar, adquirir e desenvolver competências relevantes para o perfil de desempenho à saída do Curso. 2. A FCT/ Estágio realiza-se em posto de trabalho em empresas ou noutras organizações, sob a forma de experiências de trabalho por períodos de duração variável ao longo da formação, ou sob a forma de estágio em etapas intermédias ou na fase final do curso. 3. A FCT pode realizar-se, mediante autorização prévia do serviço responsável, através da simulação de um conjunto de actividades profissionais relevantes para o perfil profissional visado pelo curso a desenvolver em condições similares à do contexto real de trabalho. Artigo 29.º Acesso à FCT 1. Para que detenham um domínio relevante das competências visadas, os alunos só acederão à FCT quando tiverem capitalizado 85% do total dos módulos do conjunto das disciplinas da componente técnica, à data do início do mesmo. 2. A equipa pedagógica poderá, desde que devidamente justificado, permitir a frequência do estágio sem o cumprimento da percentagem referida no número anterior. 3. A distribuição dos alunos pelas entidades de acolhimento será efetuada até 30 dias antes do início do estágio. 4. Os critérios definidos pela escola para distribuição dos alunos pelas entidades de acolhimento são: a) Perfil do aluno avaliação das competências e características pessoais de cada aluno em função dos diferentes referenciais de emprego de cada curso; b) Média aritmética das classificações obtidas no 10º e 11º ano nas disciplinas da componente tecnológica/formação técnica; c) Proximidade geográfica entre a entidade de acolhimento e local de residência. Pág. 15

16 Artigo 30.º Organização e desenvolvimento 1. A FCT/ Estágio formaliza-se com a celebração de um protocolo de formação entre a escola a entidade de estágio e o aluno. 2. No caso de o aluno ser menor de idade, o protocolo será igualmente subscrito pelo encarregado de educação. 3. O protocolo/contrato de formação inclui o plano de FCT /Estágio, as responsabilidades das partes envolvidas e as normas de funcionamento da FCT/Estágio. 4. O protocolo celebrado obedecerá às disposições previstas na lei e no presente Regulamento, sem prejuízo da sua diversificação, decorrente da especificidade do curso e das caraterísticas próprias da entidade de acolhimento, não devendo a duração semanal ultrapassar as trinta e cinco horas, nem a duração diária as sete horas. 5. Sempre que as atividades decorram fora da escola, os alunos estão abrangidos por um seguro que garanta a cobertura dos riscos das deslocações a que estiverem obrigados bem como das atividades a desenvolver no decurso da FCT. 6. O protocolo não gera nem titula relações de trabalho subordinado e caduca com a conclusão da formação. Artigo 31.º Parcerias e Protocolos de Cooperação 1. Para garantir o bom funcionamento dos cursos é imprescindível o estabelecimento de parcerias e protocolos de colaboração com entidades dos setores empresarial, económico, cultural e artístico. 2. O âmbito e duração das parcerias/protocolos é definido caso a caso e tem em conta as áreas de atividade e objetivos a atingirem. 3. O plano da FCT /Estágio desenvolve-se segundo um plano previamente elaborado, que fará parte integrante do protocolo /contrato referido no presente Regulamento. 4. O plano da FCT/Estágio é elaborado pelo professor orientador, pelo tutor e pelo aluno. 5. O plano da FCT/Estágio identifica: a) Os objetivos enunciados no presente Regulamento e os objetivos específicos decorrentes da saída profissional visada e das caraterísticas da entidade de estágio; b) Os conteúdos a abordar; c) A programação das atividades; d) O período ou períodos em que o estágio se realiza, fixando calendário; e) O horário a cumprir pelo aluno; f) O local ou locais de realização; g) As formas de acompanhamento e de avaliação. 6. O plano da FCT/ Estágio deverá ser homologado pelo órgão de gestão da escola mediante parecer favorável do diretor de curso, antes do período de formação efetiva na entidade de estágio. Artigo 32.º Responsabilidades da Escola 1. São responsabilidades da escola: Pág. 16

17 a) Assegurar a realização da FCT/Estágio aos seus alunos, nos termos da Lei e do presente Regulamento; b) Estabelecer os critérios de distribuição dos alunos pelos lugares existentes nas diferentes entidades de acolhimento; c) Proceder à distribuição dos alunos de acordo com os critérios mencionados na alínea anterior; d) Assegurar a elaboração do protocolo/contrato de formação com a entidade de acolhimento; f) Assegurar que o aluno se encontra a coberto de seguro em toda a atividade de contexto de estágio; g) Assegurar, em conjunto com a entidade de acolhimento e o aluno, as condições logísticas necessárias à realização e ao acompanhamento da formação. Artigo 33.º Nomeação e Responsabilidades específicas do orientador da FCT 1. O professor orientador da FCT/ Estágio é designado pela Direção Executiva, ouvido o diretor de curso e a equipa pedagógica, de entre os professores que lecionam as disciplinas da componente de formação técnica. 2. Cabe ao orientador da FCT/ Estágio as seguintes tarefas: a) Elaborar o plano da FCT/Estágio, em articulação com a Direção Executiva, o diretor de curso, bem como, quando for o caso, com os demais órgãos ou estruturas de coordenação pedagógica, restantes professores e tutor designado pela entidade de acolhimento; b) Acompanhar a execução do plano de formação, preferencialmente, através de deslocações periódicas aos locais de realização da FCT bem como outros meios de contacto. c) Avaliar, em conjunto com o tutor designado pela entidade de acolhimento, o desempenho do aluno; d) Acompanhar o aluno na elaboração do (s )relatório(s ) da FCT/Estágio; e) Propor ao conselho de turma, ouvido o tutor, a classificação do aluno na FCT/Estágio Artigo 34.º Responsabilidades do Diretor de curso 1. São responsabilidades específicas do diretor de curso: a) Assegurar a articulação entre a escola e as entidades de acolhimento, identificando-as, fazendo a respetiva selecção, preparando protocolos/contratos de formação, procedendo à distribuição dos alunos pelas várias entidades e coordenando o acompanhamento dos mesmos; b) Colaborar com o orientador da formação em contexto de trabalho, o tutor e o aluno na elaboração do plano de FCT/Estágio; c) Acompanhar a execução do plano, nomeadamente, através de contactos e deslocações aos locais de realização do Estágio; d) Supervisionar a avaliação do desempenho do aluno na FCT; e) Acompanhar o aluno na elaboração do relatório da FCT/Estágio; f) Propor ao Conselho de Turma a classificação do aluno na FCT/Estágio em caso de impossibilidade de apresentação de proposta pelo orientador da FCT. Artigo 35.º Responsabilidades da entidade de estágio/acolhimento 1.São responsabilidades da entidade de estágio/acolhimento: a) Designar um tutor. b) Colaborar na elaboração do protocolo/contrato de formação e do Plano da FCT/Estágio. c) Colaborar no acompanhamento e na avaliação do desempenho do aluno. Pág. 17

18 d) Atribuir ao aluno tarefas que permitam a execução do Plano de Formação. e) Controlar a assiduidade do aluno. f) Assegurar, em conjunto com a Escola e o aluno, as condições logísticas necessárias à realização e ao acompanhamento da FCT/ Estágio. Artigo 36.º Responsabilidades do aluno 1. São responsabilidades do aluno: a) Colaborar na elaboração do protocolo e do plano da FCT/ Estágio; b) Participar nas reuniões de acompanhamento e avaliação desta formação; c) Cumprir, no que lhe compete, o plano de formação; d) Respeitar a organização do trabalho na entidade de acolhimento e utilizar com zelo os bens, equipamentos e instalações; e) Não utilizar, sem prévia autorização da entidade de acolhimento, a informação a que tiver acesso durante o estágio; f) Ser assíduo, pontual, e estabelecer boas relações de trabalho; g) Justificar as faltas, perante o Diretor de Curso e o tutor, de acordo com as normas; h) Elaborar o relatório da formação em contexto real de trabalho, onde conste: - Identificação do aluno; - Identificação da entidade de acolhimento; - Período de formação em contexto de trabalho; - Funções desempenhadas; - Atividades desenvolvidas; - Relacionamento com o tutor; - Outras considerações relevantes. Artigo 37.º Avaliação na Formação em Contexto de Trabalho 1. A avaliação no processo da FCT/Estágio assume carácter contínuo e sistemático e permite, numa perspetiva formativa, reunir informação sobre o desenvolvimento das aprendizagens, possibilitando, se necessário, o reajustamento do plano de estágio. 2. A avaliação assume também um carácter sumativo, conduzindo a uma classificação final expressa de 0 a 20 (zero a vinte) valores. 3. O professor orientador deverá efetuar, no mínimo 6 visitas, durante o período total da FCT, ao posto de estágio do aluno a fim de tomar conhecimento da sua prestação. 4. Compete ao professor orientador avaliar o desempenho do aluno no seu período de formação em contexto de trabalho, em relatório a elaborar no final do citado período. 5. O relatório de estágio, elemento obrigatório da avaliação, elaborado pelo aluno em documento específico e de acordo com os requisitos da alínea h) do artigo 35.º deste Regulamento deverá ser entregue até três dias úteis após o fim do estágio ao professor orientador, sendo-lhe atribuída uma avaliação de 0 a 20 (zero a vinte) valores, atendendo aos seguintes parâmetros: a) Qualidade do conteúdo. b) Clareza e rigor da linguagem. c) Domínio de termos técnicos. 6. Este relatório terá na avaliação atribuída pelo orientador o peso máximo de 10%. Pág. 18

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