MÉTODOS DIAGNÓSTICOS EM ALERGIA
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- Henrique Rijo Penha
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1 MÉTODOS DIAGNÓSTICOS EM ALERGIA INTRODUÇÃO HISTÓRIA CLÍNICA; ANTECEDENTES FAMILIARES E PESSOAIS; AVALIAÇÃO CLÍNICA; REPERCUSSÃO DA ALERGIA; FATORES DESENCADEANTES; A história e a avaliação clínica de uma alergia são importantes, pois com os dados obtidos ajudam o médico a tomar uma melhor decisão. Os antecedentes familiares e pessoais são úteis quando temos pela frente uma condição genética. Costumo dizer que: Alergia é oito ou oitenta. O choque anafilático quando desencadeado exige tratamento de urgência, pois a vida do afetado corre o perigo. A rinite alérgica evolui de forma crônica, tanto é que muitas pessoas acham que tem resfriado constante e não uma alergia. Fatores desencadeantes são importantes, pois o acometido por certas alergias raramente suspeitam que determinados medicamentos possam agravar o seu caso. Uma pessoa com urticária por corantes pode ter sua condição clinica piorada quando toma AAS, enquanto um asmático pode ter suas crises de falta de ar agravadas pela poluição urbana (poluentes derivados do petróleo). TESTE ALÉRGICO CUTÂNEO DE HIPERSENSIBILIDADE IMEDIATA (pesquisa do anticorpo IgE específico) Quando alguém é alérgico, ele o é por inteiro, porém a alergia se manifesta num órgão de choque, ou seja, ela pode afetar os pulmões (asma), o nariz (rinite), a pele (urticária)... Os testes cutâneos são imprescindíveis na clínica de alergia, pois facilitam o diagnóstico causal da alergia e mostram quais os alérgenos o
2 paciente é sensível. Os testes alérgicos usados de preferência são os cutâneos, pela facilidade de execução e interpretação. Além disso, podem-se testar inúmeros alérgenos ao mesmo tempo. O teste cutâneo reproduz uma reação alérgica em pequena escala quando expomos intencionalmente o cliente a uma quantidade mínima de alérgeno. Os testes cutâneos de puntura (prick test) e intradérmico são os mais utilizados no diagnóstico das alergias respiratórias. TESTE DE PUNTURA (TP) Os testes de puntura são amplamente utilizados para confirmação diagnóstica da alergia induzida por substâncias inalantes. São usados como padrão de referência para avaliar a especificidade e a sensibilidade dos testes de laboratório que dosam o anticorpo IgE específico no sangue. No quadro a seguir mostram os testes alérgicos de leitura imediata e tardia. DIAGNÓSTICO IN VIVO HIPERSENSIBILIDADE IMEDIATA REAÇÃO TIPO I LEITURA DE MINUTOS TESTE DE PUNTURA (PRICK TEST); TESTE INTRADÉRMICO; HIPERSENSIBILIDADE TARDIA REAÇÃO DO TIPO IV LEITURA DE HORAS TESTE INTRADÉRMICO; TESTE DE CONTATO (PATCH TEST); COMENTÁRIOS - O teste pode ser feito a partir de 3 meses de idade. A positividade aumenta progressivamente até os 30 anos, depois ocorre diminuição muito vagarosa, que se acentua depois do 50 anos. - Controles: o controle positivo é usado para detectar a capacidade da pele em reagir à histamina. Uma reação negativa pode ocorrer em pacientes que usam medicamentos antialérgicos. Quando é o controle negativo dá resultado positivo, o paciente pode ser portador de dermografismo (pele muito irritativa). - A superfície volar do antebraço é o local de escolha por ser o mais accessível. O teste é feito a 5 cm do punho e a 3 cm da fossa cubital (dobra do braço). O teste também pode ser feito na parte superior do dorso (costas). - A leitura deve ser feita entre minutos.
3 TESTES DE PUNTURA PAINEL DE ALÉRGENOS INALÁVEIS 1- Dermatophagoides pteronyssinus Lolium perene 0 2- Dermatophagoides farinae 0 3- Blomia tropicalis 0 4- Blomia kulagini 19- Robinia pseudoacacia 5- Tyrophagus putrescentiae Artemísia vulgaris 6- Alternaria alternata Plantago lanceolata 7- Aspergillus fumigatus Rumex acetosella 8- Cladosporium herbarum Canis lupus familiaris 0 9- Periplaneta americana Felis felix Blatela germanica Equus caballus Bos taurus 11- Ligustrum vulgare Olea europaea 13- Platanus acerifolia 26- Gallus gallus - pena Cupressus arizonica 27- Látex (H. brasilienses) 0 15-Hordeum vulgare 0 16-Secale cereale C.negativo (SST) 0 17-Triticum aestivum C.positivo (Histamina) = negativo, positivo +, ++ ou +++ TESTE INTRADÉRMICO (TI) O teste intradérmico apresenta maior sensibilidade do que o teste de puntura. Quando os testes de puntura são negativos em pacientes com história alérgica compatível, deve ser feito o intradérmico. O TI permite a identificação de grande número de pacientes com história clínica de alergia, porém com baixa sensibilidade cutânea. Reprodutibilidade: o teste intradérmico sofre a mesma interferência do teste de puntura. As variáveis são tipos de pele, interferência medicamentosa, potência do alérgeno e estabilidade biológica do extrato. Interferentes: os testes de puntura e intradérmico podem sofrer os mesmos tipos de interferências. O paciente que toma antialérgico pode apresentar resultado falso-negativo (vide tabela abaixo) e o paciente com pele irritativa apresenta falso-positivo (dermografismo).
4 A tabela indica o tempo necessário para que o medicamento cesse a interferência no teste: INTERFERENTES NO TESTE CUTÂNEO IN VIVO MEDICAMENTO TESTAR MEDICAMENTO TESTAR Acrivastina Astemizol 40 dias Cetirizina 4 dias Cetotifeno Hidroxizina 5 dias Prometazina 5 dias Fexofenadina 5 dias Loratadina Terfenadina 4 dias Bloqueadores-H2 β 2-Agonistas 18 dias Cromoglicato de sódio 1 dia Teofilina Aminofilina Psicoativos Ranitidina Ciproheptadina Imipramina Testes de puntura (prick test) mostrando resultados positivos (pápula pele elevada) e negativos nítidos (marca da agulha). TESTE DE PROVOCAÇÃO DIAGNÓSTICO IN VIVO TESTE DE PROVOCAÇÃO - ESPECÍFICO NASAL; BRÔNQUICA; CONJUNTIVAL; ORAL; INJETÁVEL.
5 Os testes de provocação raramente são utilizados na rotina de um consultório de alergia, pois apresentam riscos potenciais. Geralmente são utilizados mais em pesquisas nas universidades. DIAGNÓSTICO IN VIVO TESTE DE PROVOCAÇÃO ORAL ALIMENTO Provocação duplo-cego controlado: é feita com alimento seco (leite em pó, ovo desidratado, farinha de trigo,...). No caso de alimento úmido, este pode ser liofilizado. Neste caso nem o médico e nem o paciente conhecem o alérgeno que está sendo testado; Provocação simples-cego: o médico, não o paciente, conhece o alérgeno que esta sendo testado; Provocação em aberto: neste caso o médico e o paciente sabem o que está sendo testado. DIAGNÓSTICO IN VIVO TESTE DE PROVOCAÇÃO ORAL MEDICAMENTO O teste cutâneo tem pouco valor no diagnóstico de medicamentos; O único meio de chegar a um diagnóstico ou descartar uma alergia medicamentosa é a provocação por via oral ou parenteral, com doses crescentes, até chegar à dose terapêutica; Para confirmar um caso (história provável) de reações graves por medicamento (exantema fixo, febre medicamentosa,...); No caso de suspeita de alergia e o fármaco é necessário (Ex.: anestésico local); Quando o diagnóstico é provável e a foi uma ameaça vida, nada justifica o teste de provocação. DIAGNÓSTICO IN VITRO TESTES FEITOS NO LABORATÓRIO CLÍNICO A listagem a seguir mostra os exames realizados em laboratório e a tabela de avaliação para RAST (Anticorpo IgE específico).
6 DIAGNÓSTICO IN VITRO DOSAGEM DE IgE RADIOIMUNOENSAIO (RIA) ENZIMAIMUNOENSAIO (EIA) ELISA FASE LÍQUIDA ou SÓLIDA DIAGNÓSTICO IN VITRO AVALIAÇÃO IgE ESPECÍFICA - CAP CLASSE IgE Ku/L Menor que 0,35 0,35 0,70 0,70 3,50 3,50 17,5 17,5 100 Nível de anticorpos Indetectável Baixo Moderado Alto Muito alto AS DÚVIDAS E PERGUNTAS DEVERÃO SER LEVADAS AO SEU ALERGISTA PARA ESCLARECIMENTO. IMPORTANTE As informações disponíveis no site possui caráter informativo e educativo. No caso de consulta procurar seu médico de confiança para diagnóstico e tratamento. Dr. Luiz Carlos Bertoni Alergista - Associação Brasileira de Alergia e Imunopatologia (ASBAI) Membro - World Allergy Organization (WAO) CRM-PR 5779
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