Elaboração e Execução de Orçamento Público. Módulo IV Classificações Orçamentárias

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1 Módulo IV Classificações Orçamentárias 46

2 4.1. Classificações Orçamentárias As classificações orçamentárias assumem papel preponderante na elaboração do orçamento público. Conforme Core 1 "as classificações orçamentárias de receitas e despesas são de fundamental importância para a transparência das operações constantes de um orçamento. Toda a informação orçamentária é organizada e veiculada segundo um tipo de classificação." Com base nesta idéia, fica fácil perceber como as classificações orçamentárias assumem a condição de protocolo no trânsito das informações contidas em uma peça orçamentária. As indagações que surgem da leitura dessa peça costumam se dissipar ao interpretar-se o classificador. Veja como isso fica claro no apontamento de Core 2 : No tocante à despesa, as classificações, basicamente, respondem as principais indagações que habitualmente surgem quando o assunto é gasto orçamentário. A cada uma dessas indagações, corresponde um tipo de classificação. Ou seja: quando a pergunta é para que serão gastos os recursos alocados, a resposta será encontrada na classificação programática ou mais adequadamente, de acordo com a Portaria n o 42/99, na estrutura programática; em que serão gastos os recursos, a resposta consta da classificação funcional; o que será adquirido ou o que será pago, na classificação por elemento de despesa; quem é o responsável pela programação a ser realizada, a resposta é encontrada na classificação institucional (órgão e unidade orçamentária); qual o efeito econômico da realização da despesa, na classificação por categoria econômica; e qual a origem dos recursos, na classificação por fonte de recursos. Você sabia que as classificações orçamentárias podem indicar o estágio de avanço da técnica orçamentária adotada? Veja a idéia de Cunha 3, sobre essa questão: "Ainda com base nas classificações utilizadas em um determinado processo orçamentário, é possível identificar o estágio da técnica adotada. Assim, um orçamento que se estrutura apenas com a informação de elemento de despesa ou objeto de gasto (o que será gasto ou adquirido), além, naturalmente, do aspecto institucional, caracteriza um orçamento tradicional ou clássico. Por apresentar somente uma dimensão, isto é, o objeto de gasto, também é conhecido como um orçamento unidimensional; já o orçamento em que, além do objeto de gasto, encontra-se presente a explicitação do programa de trabalho, representado pelas ações desenvolvidas (em que serão gastos os recursos), corresponderia a um orçamento bidimensional, também conhecido como orçamento de desempenho ou funcional; e o orçamento tridimensional seria aquele que agregaria ao tipo anterior uma outra dimensão, que seria o objetivo da ação governamental (para que serão gastos os recursos), o que tipifica um orçamento-programa". 1 CORE, Ibid. 3 CUNHA, Armando Moreira da. Apud CORE, idem. 47

3 As despesas e receitas públicas podem ser classificadas de acordo com vários aspectos. O propósito destas classificações, como indicado até aqui, é facilitar sua avaliação, antes, durante e depois da sua execução/realização. Ao mesmo tempo em que permitem certa padronização, as classificações da despesa propiciam a obtenção de informações que são fundamentais à análise do gasto público. De forma semelhante, as classificações da receita contribuem para sua compreensão, tornando mais clara sua procedência e sua destinação, facilitando também a sua previsão. A seguir, vamos apresentar algumas das classificações mais úteis na elaboração dos orçamentos públicos, especialmente para o da União Classificações Orçamentárias da Despesa A partir de agora serão abordadas a estrutura programática 4 e as classificações orçamentárias da despesa: classificação institucional, classificação funcional, classificação por natureza da despesa, classificação por fontes de recurso, identificador de uso, esfera orçamentária e identificador de resultado primário Estrutura Programática A partir do orçamento para o ano de 2000, algumas modificações foram estabelecidas na classificação da despesa até então vigente. A chamada Reforma Gerencial do Orçamento trouxe algumas práticas simplificadoras e descentralizadoras que foram adotadas com a finalidade de privilegiar o aspecto gerencial dos orçamentos. A reforma em questão prevê que cada nível de governo passará a ter a sua estrutura programática própria, adequada à solução dos seus problemas, e originária do seu plano plurianual. Assim, não há mais sentido falar-se em classificação programática, mas sim em estruturas programáticas diferenciadas de acordo com as peculiaridades locais. Como já foi visto, os programas servem de elo de ligação entre o planejamento e o orçamento, evidenciando, por intermédio das ações que o constituem, os bens e serviços que dele resultam. Vale relembrar que as ações orçamentárias que compõem os programas são classificadas em Projetos, Atividades e Operações Especiais, como visto no tópico sobre o enfoque programático da despesa. 4 A estrutura programática não é considerada um classificador. Porém, depois de definida é representada por meio de códigos numéricos que se incorporam à classificação da despesa. 48

4 Classificação Institucional Elaboração e Execução de Orçamento Público Esta classificação permite identificar o programa de trabalho do Governo segundo os Poderes, Órgãos e Unidades Orçamentárias UO s. A idéia principal do classificador é identificar a responsabilidade institucional pelo gasto. A classificação institucional está presente nos documentos orçamentários e nos atos relativos à execução da despesa. Expressa por um código numérico de cinco dígitos, este classificador pode ser facilmente interpretado. Vamos considerar a classificação institucional do esquema mostrado: O primeiro dígito (38101) designa o Poder (0=Legislativo; 1=Judiciário, 2, 3, 4 e 5 = Executivo; 7=Encargos e 9=Reservas). Então, neste caso, já sabemos que se trata do Poder Executivo. Em associação com o primeiro, o segundo dígito (38101) evidencia o Órgão em questão. Conforme a tabela contida no Manual Técnico de Orçamento MTO-02, 38 é o código representativo do Ministério do Trabalho e Emprego MTE. Com relação aos três últimos dígitos (38101), estes designam a UO que é a responsável pelas ações orçamentárias em seu nível mais detalhado. No orçamento da União, está convencionado que o primeiro dos três últimos dígitos (38101) designa a natureza da UO. Isto é, se for 1, significa que a administração é direta, se for 2 ou 3, significa que a administração é indireta e se for 9, então trata-se de um fundo 5. Voltando ao exemplo, é a UO administração direta do MTE. É útil saber que uma UO não corresponde, necessariamente, a uma estrutura administrativa. Como exemplo disso, podemos citar as classificações Fundo Especial do Senado Federal, Operações Oficiais de Crédito Recursos sob Supervisão do Ministério da Fazenda e Reserva de Contingência Classificação Funcional O modelo atual de classificação funcional foi também introduzido pela reforma gerencial do orçamento, no ano de Seu escopo principal é a identificação das áreas em que as despesas ocorrem. Em sua lógica, há uma matricialidade, ou seja, as subfunções poderão ser combinadas com funções diferentes daquelas a que estejam vinculadas. A classificação funcional (por funções e subfunções) serve como um agregador dos gastos do Governo, evidenciando a programação a partir de grandes áreas de atuação governamental. Por ser de uso comum e obrigatório para todas as esferas de governo, este classificador permite a consolidação nacional dos gastos do setor público. Neste mesmo sentido, pode-se formular estatísticas que evidenciem as linhas gerais na destinação dos recursos públicos. A partir destas informações, pode-se ficar sabendo qual o nível de gastos com a função cultura ou segurança, por exemplo, ou o nível de gastos 5 Pode ser compreendido como um conjunto de recursos com a finalidade de desenvolver ou consolidar, através de financiamento ou negociação, uma atividade pública específica. 49

5 com a subfunção meteorologia ou habitação rural. Também é possível levantar estas informações associadas a um determinado espaço administrativo (região, estado ou município), de modo a se obter conclusões relevantes, como o nível de gastos com a subfunção Educação de Jovens e Adultos na Região Norte. A classificação funcional está representada em 5 dígitos. Os dois primeiros dizem respeito à função, que pode ser traduzida como o maior nível de agregação dos diversos espaços de atuação do setor público. A função guarda relação com a missão institucional do órgão. Já os três dígitos seguintes referem-se a subfunção. Esta pode ser entendida como uma partição da função, não se restringindo à área de atuação do órgão, ficando associada à própria característica da ação, isto é, ao seu espaço de contribuição. Esta independência de conceitos entre a função e subfunção produz uma dinâmica interessante na classificação funcional. Para tornar mais clara esta dinâmica matricial, apresenta-se alguns os exemplos: Exemplo 1: uma atividade de publicidade de utilidade pública do Ministério da Saúde deve ser classificada de acordo com sua característica na subfunção 131 Comunicação Social e na função 10 Saúde. Exemplo 2: um projeto de treinamento de servidores no Ministério dos Transportes será classificado na subfunção 128 Formação de Recursos Humanos e na função 26 Transportes. Exemplo 3: uma operação especial de financiamento da produção que contribui para um determinado programa proposto para o Ministério da Agricultura será classificada na subfunção 846 Outros Encargos Especiais e na função 20 Agricultura. Embora sejam possíveis estas combinações, de um modo geral as subfunções combinam-se com as funções típicas de sua área ou setor. 50

6 ANEXO FUNÇÕES E SUBFUNÇÕES DE GOVERNO FUNÇÕES SUBFUNÇÕES 01 Legislativa 031 Ação Legislativa 032 Controle Externo 02 Judiciária 061 Ação Judiciária 062 Defesa do Interesse Público no Processo Judiciário 03 - Essencial à Justiça 091 Defesa da Ordem Jurídica 092 Representação Judicial e Extrajudicial 04 Administração 121 Planejamento e Orçamento 122 Administração Geral 123 Administração Financeira 124 Controle Interno 125 Normalização e Fiscalização 126 Tecnologia da Informação 127 Ordenamento Territorial 128 Formação de Recursos Humanos 129 Administração de Receitas 130 Administração de Concessões 131 Comunicação Social 05 - Defesa Nacional 151 Defesa Aérea 152 Defesa Naval 153 Defesa Terrestre 06 - Segurança Pública 181 Policiamento 182 Defesa Civil 183 Informação e Inteligência 07 Relações 211 Relações Diplomáticas Exteriores 212 Cooperação Internacional 08 Assistência Social 241 Assistência ao Idoso 242 Assistência ao Portador de Deficiência 243 Assistência à Criança e ao Adolescente 244 Assistência Comunitária 09 Previdência Social 271 Previdência Básica 272 Previdência do Regime Estatutário 273 Previdência Complementar 274 Previdência Especial 10 Saúde 301 Atenção Básica 302 Assistência Hospitalar e Ambulatorial 303 Suporte Profilático e Terapêutico 304 Vigilância Sanitária 305 Vigilância Epidemiológica 306 Alimentação e Nutrição 51

7 ANEXO (continuação) FUNÇÕES E SUBFUNÇÕES DE GOVERNO FUNÇÕES SUBFUNÇÕES 11 Trabalho 331 Proteção e Benefícios ao Trabalhador 332 Relações de Trabalho 333 Empregabilidade 334 Fomento ao Trabalho 12 Educação 361 Ensino Fundamental 362 Ensino Médio 363 Ensino Profissional 364 Ensino Superior 365 Educação Infantil 366 Educação de Jovens e Adultos 367 Educação Especial 13 Cultura 391 Patrimônio Histórico, Artístico e Arqueológico 392 Difusão Cultural 14 Direitos da Cidadania 421 Custódia e Reintegração Social 422 Direitos Individuais, Coletivos e Difusos 423 Assistência aos Povos Indígenas 15 Urbanismo 451 Infra-Estrutura Urbana 452 Serviços Urbanos 453 Transportes Coletivos Urbanos 16 Habitação 481 Habitação Rural 482 Habitação Urbana 17 Saneamento 511 Saneamento Básico Rural 512 Saneamento Básico Urbano 18 - Gestão Ambiental 541 Preservação e Conservação Ambiental 542 Controle Ambiental 543 Recuperação de Áreas Degradadas 544 Recursos Hídricos 545 Meteorologia 19 Ciência e Tecnologia 571 Desenvolvimento Científico 572 Desenvolvimento Tecnológico e Engenharia 573 Difusão do Conhecimento Científico e Tecnológico 20 Agricultura 601 Promoção da Produção Vegetal 602 Promoção da Produção Animal 603 Defesa Sanitária Vegetal 604 Defesa Sanitária Animal 605 Abastecimento 606 Extensão Rural 607 Irrigação 21 Organização Agrária 631 Reforma Agrária 632 Colonização 52

8 ANEXO (continuação) FUNÇÕES E SUBFUNÇÕES DE GOVERNO FUNÇÕES SUBFUNÇÕES 22 Indústria 661 Promoção Industrial 662 Produção Industrial 663 Mineração 664 Propriedade Industrial 665 Normalização e Qualidade 23 Comércio e Serviços 691 Promoção Comercial 692 Comercialização 693 Comércio Exterior 694 Serviços Financeiros 695 Turismo 24 Comunicações 721 Comunicações Postais 722 Telecomunicações 25 Energia 751 Conservação de Energia 752 Energia Elétrica 753 Petróleo 754 Álcool 26 Transporte 781 Transporte Aéreo 782 Transporte Rodoviário 783 Transporte Ferroviário 784 Transporte Hidroviário 785 Transportes Especiais 27 Desporto e Lazer 811 Desporto de Rendimento 812 Desporto Comunitário 813 Lazer 28 Encargos Especiais 841 Refinanciamento da Dívida Interna 842 Refinanciamento da Dívida Externa 843 Serviço da Dívida Interna 844 Serviço da Dívida Externa 845 Transferências 846 Outros Encargos Especiais Fonte: Manual Técnico de Orçamento MTO-02 de

9 Classificação por Natureza da Despesa Elaboração e Execução de Orçamento Público A classificação por natureza da despesa tem por finalidade possibilitar a obtenção de informações macroeconômicas sobre os efeitos dos gastos do setor público na economia. Além de facilitar o controle contábil do gasto. Para Burkhead 6, este tipo de classificação pode proporcionar uma série de informações relevantes acerca da contribuição do Governo à renda nacional e se essa contribuição está aumentando ou diminuindo. Pode indicar, também, a parcela relativa da formação de capital de uma nação, propiciada através do setor governamental. Ela pode indicar, através da comparação de períodos fiscais, se o governo está contribuindo para criar pressões inflacionárias, em virtude de suas atividades aumentarem a procura ou se as atividades governamentais têm caráter deflacionário. Este tipo de classificação pode ainda informar acerca da forma pela qual o impacto das atividades governamentais é transmitido se por meio de transferências ou pelo uso direto de recursos. Conforme a PORTARIA INTERMINISTERIAL N o 163, DE 4 DE MAIO DE : A classificação por natureza da despesa compõe-se de: I - categoria econômica; II - grupo de natureza da despesa; III - elemento de despesa. Em seu artigo 6 o, a Portaria n o 163/2001 dispõe: "Na lei orçamentária, a discriminação da despesa, quanto à sua natureza, far-se-á, no mínimo, por categoria econômica, grupo de natureza de despesa e modalidade de aplicação 8." Note que o elemento da despesa e demais desdobramentos não constam necessariamente da LOA, podendo sofrer alteração durante a execução dos orçamentos sem a necessidade de processo legislativo. No entanto, a natureza da despesa será complementada pela informação gerencial denominada modalidade de aplicação, a qual tem por finalidade indicar se os recursos são aplicados diretamente por órgãos ou entidades no âmbito da mesma esfera de Governo ou por outro ente da Federação e suas respectivas entidades, e objetiva, precipuamente, possibilitar a eliminação da dupla contagem dos recursos transferidos ou descentralizados; 6 BURKHEAD, Jesse. Apud GIACOMONI, James. Orçamento Público, 9 a ed. 2000, Ed. Atlas. 7 Dispõe sobre normas gerais de consolidação das Contas Públicas no âmbito da União, Estados, Distrito Federal e Municípios, e dá outras providências. 8 Classificação da natureza da despesa que traduz a forma como os recursos serão aplicados pelos órgãos/entidades, podendo ser diretamente pelos mesmos ou sob a forma de transferências a outras entidades públicas ou privadas que se encarregarão da execução das ações. Conforme a Portaria n o 163/2001, a natureza da despesa será complementada pela informação gerencial denominada modalidade de aplicação. 54

10 Ainda segundo a Portaria: A categoria econômica é composta por despesas correntes 9 e despesas de capital. Por seu turno, os grupos de natureza de despesa representam a agregação de elementos de despesa que apresentam as mesmas características quanto ao objeto de gasto. Em relação ao elemento de despesa, este tem por finalidade identificar os objetos de gasto, tais como vencimentos e vantagens fixas, juros, diárias, material de consumo, serviços de terceiros prestados sob qualquer forma, subvenções sociais, obras e instalações, equipamentos e material permanente, auxílios, amortização e outros de que a administração pública se serve para a consecução de seus fins; Os esquemas seguintes ilustram a questão das classificações quanto à natureza da despesa. Classificação Quanto à Natureza da Despesa Código da classificação constituído por seis algarismos, onde: Categoria Econômica da Despesa Grupo da Despesa (GND) Classificação Econômica da Despesa Modalidade da Aplicação Elemento da Despesa (objeto do gasto) XX Sub-elemento da Despesa Investimentos Despesas de Capital Obras e Instalações Transferências a Municípios 9 Classificam-se nesta categoria todas as despesas que não contribuem, diretamente, para a formação ou aquisição de um bem de capital. Estão abrangidas nesta categoria as despesas com o pagamento de pessoal e encargos sociais, com o pagamento de juros, comissões e outros encargos de operações de créditos contratadas e da dívida pública mobiliária, bem como com a manutenção administrativa da máquina pública. 55

11 Identificador de Uso Este código vem completar a informação concernente à aplicação dos recursos - especialmente para destacar a contrapartida de recursos externa, quais sejam: 0 - recursos não destinados à contrapartida 1 - contrapartida - BIRD 2 - contrapartida - BID 3 - contrapartida Outras Classificação por Fontes de Recursos Esta classificação é usada nos demonstrativos da despesa para indicar a espécie de recursos que a está financiando. A Fonte é indicada por um código de três dígitos, formada pela combinação do grupo da fonte e da especificação da fonte. O primeiro dígito determina o grupo da fonte e os dois dígitos seguintes sua especificação. Os grupos de fontes de recursos são: 1 - Recursos do Tesouro - Exercício Corrente 2 - Recursos de Outras Fontes - Exercício Corrente 3 - Recursos do Tesouro Exercícios Anteriores 6 - Recursos de Outras Fontes - Exercício Anteriores 9 - Recursos Condicionados Existem diversas especificações para as Fontes de Recursos. A seguir, a título de exemplo, são listadas algumas especificações de fonte. I - PRIMÁRIAS 00 - Recursos Ordinários 01 - Transferências do Imposto sobre a Renda e sobre Produtos Industrializados 02 - Transferência do Imposto Territorial Rural 11 - Contribuição de Intervenção no Domínio Econômico - Combustíveis 27 Custas Judiciais II NÃO-PRIMÁRIAS 60 - Recursos das Operações Oficiais de Crédito 71 - Recursos das Operações Oficiais de Crédito - Retorno de Operações de Crédito - BEA/BIB 80 - Recursos Próprios Financeiros 93 - Produto da Aplicação dos Recursos à Conta do Salário-Educação 56

12 Esfera Orçamentária Esta classificação possibilita identificar qual dos orçamentos definidos no artigo 165, 5 o da Constituição Federal, uma determinada programação está associada Orçamento Fiscal 20 - Orçamento da Seguridade Social 30 - Orçamento de Investimento Identificador de Resultado Primário Este classificador é uma novidade na elaboração orçamentária da União. Sua utilização, desde a fase de Projeto da LOA, busca permitir uma apreciação correta da proposta orçamentária, evitando-se intervenções que resultem em redução involuntária do resultado primário. Conforme disciplina a Lei de Diretrizes Orçamentárias para 2005, em seu 4 o do art. 7 o, o identificador de resultado primário tem caráter indicativo, cuja finalidade é auxiliar na apuração do resultado primário. Na prática, o identificador aponta se uma despesa é de natureza primária ou financeira, de acordo com a metodologia de cálculo das necessidades de financiamento. Para o exercício de 2005, em todas as categorias de programação da despesa o identificador deverá assumir um dos valores seguintes: 0 - financeira; 1 - despesa primária obrigatória; ou seja, aquelas que constituem obrigações constitucionais ou legais (constam de anexo específico da LDO) 2 - despesa for primária discricionária (não se considera as despesas citadas no item anterior); e, 3 despesas constantes que não impactem o resultado primário. 57

13 Exemplo de Classificação da Despesa na LOA 2005 Órgão: Unidade: Ministério da Defesa Comando da Aeronáutica Quadro dos Créditos Orçamentários R$ 1,00 Recursos de Todas as Fontes Programática Programa/Ação/Produto/Localização Funcional Esf GND RP Mod IU Fte Valor 0621 Adestramento e Operações Militares da Aeronáutica Atividades Manutenção e Suprimento de Combustíveis e F Lubrificantes - Combustível/Lubrificante adquirido (litro) Manutenção e Suprimento de Combustíveis e Lubrificantes - Nacional - Combustível/Lubrificante adquirido (litro) 3-ODC ODC

14 4.3. Classificações Orçamentárias da Receita Da mesma forma que as despesas, as receitas públicas são classificadas sob diversos aspectos. A finalidade é facilitar a compreensão de sua procedência, evidenciar as suas possíveis destinações, indicar a sua efetiva disponibilidade e explicitar os segmentos da sociedade que respondem por sua geração. Existe uma estruturação na classificação da receita por níveis de desdobramento, cuja codificação facilita o conhecimento e a análise desses recursos. Verifica-se, no esquema a seguir, que esta estrutura de classificação está composta por seis níveis e oito dígitos. RECEITA ORÇAMENTÁRIA Classificação da Receita Estrutura e Conceito X. X. X. X. XX. XX Categoria econômica Fonte Sub-Fonte Rubrica Alínea Sub-alínea 59

15 Note-se, nesta relação parcial do Anexo I, da Portaria Interministerial n o 163/2001, como a estrutura lógica adotada facilita a compreensão das receitas. ANEXO I - NATUREZA DA RECEITA CÓDIGO ESPECIFICAÇÃO Receitas Correntes Receita Tributária Impostos Impostos sobre o Comércio Exterior Imposto sobre a Importação Imposto sobre a Exportação Impostos sobre o Patrimônio e a Renda Imposto sobre a Propriedade Territorial Rural Imposto sobre a Renda e Proventos de Qualquer Natureza Pessoas Físicas Pessoas Jurídicas Como se pode perceber, os níveis antecedentes são agregações das receitas contidas nos níveis subseqüentes. Nesta pequena amostra do anexo citado, podemos facilmente perceber que no caso do Imposto sobre a Exportação: O 1 o dígito (1), categoria econômica, refere-se às Receitas Correntes. O 2 o dígito (1), fonte, refere-se à Receita Tributária. O 3 o dígito (1), sub-fonte, refere-se à Impostos. O 4 o dígito (1), rubrica, refere-se à Impostos sobre o Comércio Exterior. Os 5 o e 6 o dígitos (02), alínea, referem-se à Imposto sobre a Exportação. Repare que dentro das receitas correntes estão contidas as receitas tributárias. Perceba também que dentro das receitas tributárias estão contidos os impostos. Nesta mesma direção, os impostos contêm os impostos sobre o comércio exterior, que, por sua vez, agregam o imposto sobre a exportação e o imposto sobre a importação. Vejamos um outro exemplo, que vai até a sub-alínea: Pessoas Físicas: O 1 o dígito (1), categoria econômica, refere-se às Receitas Correntes. O 2 o dígito (1), fonte, refere-se à Receita Tributária. O 3 o dígito (1), sub-fonte, refere-se à Impostos. O 4 o dígito (2), rubrica, refere-se à Impostos sobre o Patrimônio e a Renda. Os 5 o e 6 o dígitos (04), alínea, referem-se à Imposto sobre a Renda e Proventos de Qualquer Natureza. Os 7 o e 8 o dígitos (10), sub-alínea, referem-se à Pessoas Físicas. A seguir, são apresentados os conceitos dos classificadores da receita, vistos de forma intuitiva no exemplo anterior. 60

16 Categoria Econômica da Receita Elaboração e Execução de Orçamento Público A Lei n o 4.320/64 10, em seu art. 11 estabelece que "a receita classificarse-á nas seguintes categorias econômicas: receitas correntes 11 e receitas de capita l Fontes e Sub-Fontes da Receita Fonte: é uma subdivisão das Receitas Correntes e de Capital, identificando sua origem quando ingressa no patrimônio público. Conforme o disposto no art. 11, parágrafo 4 o, da Lei n o 4.320/64, as fontes de receita são as seguintes: RECEITAS CORRENTES Tributária Contribuições Patrimonial Agropecuária Industrial Serviços Transferências Correntes Outras Receitas Correntes RECEITAS DE CAPITAL Operações de Crédito Alienação de bens Amortização de Empréstimos Transferências de Capital Outras Receitas de Capital Sub-Fonte: é o nível de classificação vinculado à fonte, composto por títulos, que permitem especificar com maior detalhe a origem do recurso financeiro. 10 Relembrando que a referida Lei Institui normas gerais de Direito Financeiro para elaboração e controle dos orçamentos e balanços da União, dos Estados, dos Municípios e do Distrito Federal. 11 Consideram-se receitas correntes aquelas que apenas aumentam o patrimônio não duradouro do Estado, isto é, que se esgotam dentro do período anual. Nesta categoria estão classificadas as receitas tributárias, de contribuições, patrimoniais, agropecuárias, industriais, de serviços e outras e, ainda as provenientes de recursos financeiros recebidos de outras pessoas de direito público ou privado, quando destinadas a atender despesas classificáveis em despesas correntes. 12 As receitas de capital são aquelas que alteram o patrimônio duradouro do estado, como, por exemplo, as provenientes da observância de um período ou do produto de um empréstimo contraído pelo estado a longo prazo. Compreendem, assim, a constituição de dívidas, a conversão em espécie de bens e direitos, reservas, bem como as transferências de capital. 61

17 4.3.3 Rubrica da Receita Rubrica: É o nível que detalha a sub-fonte, com maior precisão, especificando a origem dos recursos financeiros. Agrega determinadas receitas com características próprias e semelhantes entre si Alínea e Sub-Alínea da Receita Alínea: É o nível que apresenta o nome da receita propriamente dita e que recebe o registro pela entrada de recursos financeiros. Sub-Alínea: Constitui o nível mais analítico da receita, o qual recebe o registro de valor, pela entrada do recurso financeiro, quando houver necessidade de maior detalhamento da alínea. 62

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