PROVÍNCIA MARISTA BRASIL CENTRO NORTE

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2 PROVÍNCIA MARISTA BRASIL CENTRO NORTE Ir. Wellington Mousinho de Medeiros Superior Provincial e Presidente das Mantenedoras UBEE-UNBEC Ir. José Wagner Rodrigues da Cruz Vice-Provincial e Vice-Presidente das Mantenedoras UBEE-UNBEC Conselheiros Provinciais Ir. Adalberto Batista Amaral Ir. Ataíde José de Lima Ir. Renato Augusto da Silva Ir. Humberto Lima Gondim Superintendente de Organismos Provinciais Coordenador de Evangelização e Pastoral Ir. Luiz André da Silva Pereira Ir. James Pinheiro dos Santos Eder D Artagnan Analistas de Pastoral Álvaro Fernando Loureiro Silva Jorge Luis Vargas dos Santos Luciene Borges Ortega Raquel Pulita Andrade Silva Grupo de Trabalho Gabriel Lima Fernandes Jadir Ramos de Almeida Junior Jorge Xavier dos Santos Filho Rafael Sad Assis Corrêa Raquel Pulita Andrade Silva Sthefany Gomes Fernandes Thamilis de Queiroz Pereira de Oliveira Revisão Amanda Wanderley Ribeiro Projeto Gráfico e Diagramação Coordenação de Marketing da PMBCN Aurisberg Leite Matutino Walderes Lima Brito Wolney fernandes de Oliveira Obra cadastrada na Biblioteca Nacional. Brasília, 2011

3 1. APRESENTAÇÃO A arte do encontro. Falar de arte é falar de habilidade necessária à experiência de um trabalho em diversos campos da experiência e prática humana. É uma capacidade especial, um talento, um dom para realização de uma obra especifica. O encontro acontece que uma pessoa fica diante da outra, movendo-se as duas em direção ao mesmo ponto. Encontrar uma pessoa é ficar frente a frente com ela, passando a conhecê-la, a perceber sua história, a descobri-la. A finalidade dos regionais da Pastoral Juvenil Marista é contribuir na formação das lideranças juvenis. O encontro é um tempo para partilha, reflexões e planejamento dos grupos de jovens das diversas regiões da província. Estas páginas tentam responder como se constrói e consolida os regionais da Pastoral Juvenil Marista, respeitando as diversidades de cada cultura, desejado quebrar o rótulo do encontro como turismo, reforçando assim como um espaço vital para pastoral com as juventudes. Desejo parafrasear Victor Frank: em última análise, viver não significa outra coisa que arcar com as responsabilidades de responder adequadamente às perguntas da vida, pelo comprimento das tarefas colocadas pela vida a cada indivíduo, pelo cumprimento da exigência do momento. 3

4 Que possamos responder adequadamente os apelos das juventudes e que possamos assumir nossa responsabilidade de sermos apóstolos das juventudes. Oxalá que façamos dos regionais um ponto de encontro dos jovens com Jesus. Coordenação de Evangelização. 2. JUSTICATIVA A Pastoral Juvenil Marista da Província Marista Brasil Centro-Norte (PJM) proporciona encontros de formação, em nível regional e provincial, com jovens de diversas realidades, que se identificam por suas gírias, costumes, gostos, estilos, objetivos comuns e metodologias próprias, como o Marco Referencial e a Mística da PJM. Tais encontros têm o intuito de partilhar experiências entre os jovens e possibilitar vivências da espiritualidade cristã, no estilo marista. Atualmente, os encontros provinciais e regionais são organizados pela Coordenação de Evangelização e equipes de pastoral das unidades educacionais e sociais, sendo que não há padrão nas ações, temas, lemas, além do pouco exercício do protagonismo juvenil. Avaliando a prática, despertou-se o desejo de unificar os processos, com uma linha metodológica para orientar os encontros regionais e provinciais da Pastoral Juvenil Marista. Esse caminho tem como ponto de partida as experiências dos regionais e o apelo da juventude durante o Congresso Nacional da PJM, realizado em Curitiba, no ano de A missão de alinhar temas, lemas e metodologias dos encontros ficará sob a responsabilidade de uma comissão da qual farão parte jovens que passarão também a monitorar todas as ações pré e pós-encontros. A partir dessa nova organização, vale a pena trazer a afirmação de DICK (2009, pg. 36), que diz: Se falamos de protagonismo juvenil, significa que acreditamos numa juventude convidada a ser sujeita de sua identidade e de sua organização como pessoa e como grupo. 4

5 3. OBJETIVO GERAL Contribuir na formação das lideranças juvenis da PJM, favorecendo a convivência entre os grupos e a troca de experiências, no cultivo da espiritualidade Marista. 4. OBJETIVOS ESPECÍFICOS TENDA MARISTA Contribuir na formação dos adolescentes no âmbito humanocristão. Despertar e acompanhar as lideranças atuantes nos grupos da PJM. Possibilitar a vivência da espiritualidade Marista, a partir da simbologia da Tenda. Partilhar experiências. Celebrar a convivência e a amizade CLIMA Contribuir na formação dos jovens, na perspectiva do protagonismo juvenil, para que sejam lideranças atuantes nos grupos, nas Unidades, na sociedade e na Igreja. Ser espaço de prática de liderança. Despertar os jovens para uma espiritualidade cristã encarnada. Favorecer a convivência e a partilha de experiências. Celebrar a vida, a partir dos momentos de partilha e convivência JUVENTUDE EM CLIMA Ser momento de formação para as lideranças juvenis. Possibilitar o aprofundamento da experiência interior e pessoal. Favorecer a convivência e a partilha de experiências. Ser espaço de aprofundamento da espiritualidade Marista. Celebrar a comunhão da diversidade - as semelhanças que nos unem e as diferenças que mostram formas diferentes de viver o mesmo carisma. 5

6 5. PÚBLICO TENDA: estudantes de 8º e 9º ano do Ensino Fundamental, participantes da PJM do momento Coração Acolhedor CLIMA: educandos do Ensino Médio, participantes da PJM dos momentos Boa Mãe e Cruz JUVENTUDES EM CLIMA: lideranças juvenis das diversas experiências da PJM na Província. 6. METODOLOGIA Tudo que uma pessoa se propuser a fazer, mesmo que inconscientemente, exige certa estrutura racional que ordena o caminho escolhido e uma maneira de fazer que seja mais adequada aos objetivos propostos. Consequentemente existe sempre o desejo de acertar o planejamento de uma ação, um método e uma metodologia, a vontade de ir além do caminho já trilhado. A metodologia está ligada à visão de mundo com que a pessoa ou grupo de pessoas vive, revelada na forma de compreender as realidades históricas, de fazer opções e implementar práticas. Pode-se dizer que nossa visão de mundo nos leva a uma prática pastoral. De outro lado, a avaliação e reflexão sobre nossa prática podem nos levar a mudar a compreensão das coisas e aperfeiçoar a ação. Avaliando a prática, despertou-se o desejo de trazer unidade à diversidade presente nas ações da Província Marista Brasil Centro-Norte, e seguir uma linha metodológica para orientar os encontros regionais e provinciais da Pastoral Juvenil Marista (PJM). Esse caminho tem como ponto de partida as experiências vivenciadas pelos regionais, o Marco Referencial da PJM, o apelo da juventude durante o Congresso Nacional da PJM (2010) e a metodologia de Pastoral seguindo os passos de Jesus. Vale ressaltar que não é objetivo, aqui, desconsiderar o caminho já trilhado ou as especificidades de cada região, afinal, acredita-se que a metodologia está pautada no modo de ser de cada agente transformador, ou seja, a espiritualidade e modo de ser dos envolvidos darão à ação a personalidade necessária para alcançar o objetivo proposto. 6

7 Na caminhada a Emaús com seus discípulos, Jesus nos revela um caminho metodológico pastoral em que se aproxima, caminha com eles, pergunta, ouve, junta-se a eles e orienta-os. A partir desse exemplo, que considera uma participação pautada no diálogo, trilhamos o nosso caminho metodológico demarcado pelo Pré-Encontro, Encontro e Pós-Encontro. 6.1 PRÉ-ENCONTRO Um ponto que deve ser atentamente considerado no planejamento e execução das ações da PJM é a participação dos membros do movimento em todo processo, seja nos encontros de âmbito local, regional ou provincial. Considerando que a Pastoral Juvenil Marista acredita na ação protagônica dos jovens, é imprescindível que a participação deles se dê de forma autêntica, e não simbólica ou manipulada. Se forem escolhidas as duas últimas opções, corre-se o risco de não haver uma linguagem real e apropriada para o grupo. Dessa forma, é necessário que haja o Pré-Encontro, que visa ouvir da juventude quais apelos merecem atenção e orientação por meio dos encontros CLIMA e TENDA (nível regional) e JUVENTUDES EM CLIMA (nível provincial). Para tanto, será formada uma Comissão com representantes de cada regional, que trarão suas realidades e sugestões para o desenvolvimento dos encontros. Os integrantes deverão ser escolhidos pelos membros de seus respectivos regionais, a fim de tornar sua realidade conhecida pelos demais membros da província. O método utilizado para a escolha fica a cargo de cada região, seguindo alguns critérios pré-estabelecidos. Essa Comissão terá a responsabilidade de zelar pela unidade entre os regionais durante os encontros do CLIMA e TENDA, além de contribuir no planejamento do encontro provincial JUVENTUDES EM CLIMA. Como porta-voz de seus regionais, é imprescindível que as Unidades representadas sejam ouvidas para garantir um planejamento de acordo com as necessidades de todos, que devem estar cientes das decisões.. A Comissão determinará o tema, o lema e a metodologia dos encontros regionais e provinciais, logo, entende-se que esse processo é comum a ambos. Já as questões específicas como, por exemplo, a definição do local, serão estabelecidas em cada regional. Em consonância com essa prática, os encontros semanais nas unidades deverão preparar os demais participantes a vivenciarem com mais profundidade a mística proposta pelos encontros regionais e provinciais, despertando interesse e o sentimento de pertença no processo de construção. É interessante que algum material seja produzido 7

8 durante o pré-encontro para ser utilizado durante os encontros, como forma de dar voz àqueles que não têm oportunidade estar presente e mostrar o trabalho e a visão do grupo no seu cotidiano. 6.2 ENCONTRO No processo de desenvolvimento da educação na fé, espera-se que o jovem vivencie o projeto de Jesus Cristo, por meio de uma formação integral, com o jeito marista de ser, na construção de uma sociedade mais justa e solidária, sinal da civilização do amor. Entende-se por formação integral os desenvolvimentos biológicos, sociológicos, antropológicos, culturais, psicológicos, teológicos e espirituais do jovem. Nesse sentido, consideramse as dimensões da formação integral: a relação do jovem consigo mesmo; com o grupo; com a sociedade; com Deus, Pai e Libertador; com a Igreja; com a natureza e a ecologia; e com o meio educacional. A relação consigo mesmo: o jovem é estimulado a se conhecer subjetivamente, considerando aptidões, limites, potencialidades, sentimentos e sonhos, construindo sua identidade e dignidade. A relação com o grupo: descoberta do outro como um ser diferente e do grupo como espaço de encontro, contribuindo para o autoconhecimento e a realização como pessoa na vivência com o outro. A relação com a sociedade: esta dimensão capacita o jovem para ser cidadão consciente, sujeito da história nova, com participação crítica em favor da justiça e da vida digna para todos. Fazendo a leitura da realidade, é capaz de discernir, interagir e protagonizar a ação transformadora. A relação com Deus: corresponde à progressiva experiência de fé do jovem. Reconhece-se como ser inteiro, mas inacabado, na busca da completude, onde encontra Deus. Identifica a presença de Dele nos acontecimentos de sua vida, na descoberta da proposta libertadora de Jesus e no discernimento da ação do Espírito Santo nos sinais da história pessoal, grupal, eclesial e social. A relação com a Igreja: embora o grupo seja uma experiência de vida comunitária, o jovem precisa se perceber dentro da realidade maior que é a Igreja e perceber que a missão do grupo se relaciona com a missão da Igreja, com a missão cristã a qual somos convidados no batismo. A relação com a natureza e a ecologia: deve ser despertada e 8

9 vivenciada pelos jovens, para que adotem práticas de vida que colaborem para a sustentabilidade do planeta. A relação com o meio educacional: aqui não se refere apenas ao ambiente escolar, apesar de ser um campo fértil e privilegiado da PJM, mas remete a todo espaço que possa ser campo de evangelização direcionado para a convivência, cidadania, solidariedade, tornando homens e mulheres pessoas novas, com o sonho de um novo mundo possível. Dessa forma, o espaço do encontro, seja em nível local, regional ou provincial, deve ter um método que parta da realidade, suscite a compreensão social e teológica desta experiência, leve à adesão e ao compromisso prático, exija planejamento e a revisão, e faça de tudo isso uma celebração. É o que entendemos, quando falamos do método ver-julgar-agir-avaliar-celebrar. Ver: é o momento de perceber, desvelar e descobrir os elementos da realidade. Partir dos fatos concretos da vida cotidiana, buscando analisar os problemas e avanços. Ao ver a realidade, encarnando-se nela, a visão vai permitir uma perspectiva mais ampla, profunda e global, motivando a execução de ações transformadoras, a partir do que se constatou. Nesse momento, durante o encontro, cada Unidade terá espaço para expor suas realidades a partir do tema proposto. Julgar: análise daquilo que foi observado à luz da fé, das ciências, especialmente das ciências sociais, da Palavra de Deus e dos ensinamentos da Igreja, para descobrir o que está ajudando ou impedindo as pessoas de viverem como irmãos e de construir a civilização do amor. É preciso ver e julgar os acontecimentos sob a lente libertadora de Deus, e perceber que Ele não está acima ou distante de nós, mas vivo e presente, encarnado na história e vida cotidiana. Nessa fase do encontro, é importante a assessoria de um adulto e a participação de outros movimentos juvenis para perspectivas diferentes. Agir: depois de ver e julgar os fatos a partir da realidade, é hora de colocar em prática o que foi refletido, caminhar nessa trilha como sociedade, de acordo com os valores do Reino. O agir nos desafia a sermos agentes transformadores e protagonistas, fazendo da vida um testemunho de fé e esperança em Jesus Cristo, colaborando ativamente na construção da civilização do amor. Alguns instrumentos poderão ser utilizados durante essa fase do encontro, tal como a construção de um Plano de Ação para 9

10 ser aplicado na realidade local, podendo ser criado por Unidade ou todo regional, selando um compromisso entre os participantes. Avaliar: é a hora de rever cada etapa, tomar consciência do presente, recordar o passado e visualizar o futuro. A avaliação precisa valorizar todas as conquistas alcançadas, ainda que pequenas. É o momento de aprender com os erros e se fortalecer com os avanços, revisando-os com olhar e atitude de esperança. Sua consequência é um novo planejamento, novas propostas surgirão e vários são os instrumentos que poderão ser utilizados para dinamizar esse processo, mas é essencial que todos sejam ouvidos e respeitados. O foco, aqui, deverá ser o encontro. Celebrar: é reconhecer a graça do Deus da Vida, presente em cada momento do processo vivido e nas individualidades que integram o grupo. A Pastoral Juvenil Marista é chamada a vivenciar sua missão evangelizadora, a cultivar a espiritualidade profética, autêntica, marial, encarnada na história, inspirada na pedagogia de Jesus Cristo. Neste espírito, celebra os acontecimentos e a própria vida, sob a luz da fé. A celebração possibilita a integração de fé e vida, festejando conquistas, assimilando perdas, superando angústias e temores. As formas de celebração diferem de acordo com o momento, ambiente e cultura carregados de sentido e conectados no dia-a-dia do jovem, podendo ser uma celebração Eucarística, momentos orantes, leitura orante da Bíblia, momento de deserto, enfim, precisa propiciar aos jovens o conhecimento e a interiorização da Palavra de Deus encarnada na vida dos jovens e em seu contexto. Cada encontro seguirá essas orientações norteadoras, aprofundando cada dimensão sem desconsiderar o que é específico do grupo de participantes para a formação integral. 6.3 TENDA MARISTA Os participantes do Momento Coração Acolhedor (8º e 9º ano do Ensino Fundamental) fazem parte do Encontro Regional Tenda Marista. A metodologia desse encontro deverá trabalhar o sentido da tenda, a partir de várias referências: a tenda, na história do Povo de Deus, é lugar de encontro e cultivo de fraternidade; Jesus Cristo é o Verbo que fez carne e armou sua tenda entre nós (Jo1,14); no Instituto Marista, Maria e Champagnat são motivação para alargar a tenda, entender as diversas expressões do Carisma Marista e favorecer a partilha de vida, espiritualidade, missão 10

11 e formação entre Irmãos, Leigos e Leigas. A Tenda Marista deve utilizar metodologia vivencial, experencial. O conteúdo é escolhido pela Comissão formada por participantes de cada regional, considerando a realidade da Igreja e do Instituto Marista. Deverá ser aprofundada a relação consigo, com outro e com Deus. 6.4 CLIMA O Curso de Liderança Marista CLIMA contribui na formação de lideranças atuantes nos grupos das Unidades, refletindo temas relacionados à liderança, profetismo, protagonismo juvenil, participação cidadã e outros. As dimensões que deverão ser focadas são a relação com a sociedade, com Deus e com a Igreja JUVENTUDES EM CLIMA E TRILHA JOVEM No Juventudes em Clima, o conteúdo e a metodologia do encontro deverão favorecer a integração entre os grupos, o conhecimento de outras realidades juvenis e a ampliação de horizontes. Reúne representantes de todas as expressões da PJM para formação, partilha de experiências e crescimento mútuo. Por ser um espaço singular em que são reunidas as diversidades da Província Marista Brasil Centro-Norte, algumas ações de âmbito provincial poderiam ser planejadas durante o encontro, considerando a temática abordada. Esse encontro tem um caráter mais formativo, por isso a importância de uma assessoria que propicie abrir horizontes para atividades regionais e locais. O Trilha Jovem, cujos participantes são do Momento Cruz e Três Violetas, é o encontro de vivência da mística e espiritualidade Maristas, com despojamento e simplicidade, como na história do Povo de Deus. Tem como objetivo cultivar o sentido da missão, a partir das referências de Cafarnaum e Le Palais, inspirada na tradição das tribos de Israel. O foco são as três dimensões: relação consigo, relação com a sociedade e relação com a natureza e a ecologia PÓS-ENCONTRO Após vivenciarem todo o processo de preparação e vivência dos encontros, é hora de voltar à realidade, analisarmos a luz do Evangelho, desarmar a tenda e anunciar a Boa Nova, como agentes transformadores da realidade 11

12 que estão inseridos. Para tanto, o grupo que participou dos encontros terá a incumbência de ser multiplicador nos encontros e ambientes locais. A exposição é necessária, mas o método fica de acordo com a criatividade de cada um, podendo utilizar vídeo, fotografias, painéis, encontros e dinâmicas. No caso, específico dos encontros regionais, os participantes colocarão na prática o que foi planejado, devendo considerar, também, as ideias dos integrantes que não estavam presentes no regional. É importante que toda comunidade educativa esteja ciente do que foi vivenciado pelos adolescentes durante os encontros, utilizando bons instrumentos de divulgação. Esse poderá ser o momento de quebrar muitas barreiras daqueles que não aderiram à proposta da PJM e trazer novos integrantes. 7. RECURSOS Tenda e Clima Recursos materiais: as Unidades se subdividem com os materiais que utilizarão nas atividades propostas dentro de cada encontro. Outros recursos materiais ficam sob a responsabilidade da Unidade que está recebendo o encontro, isso acontece no planejamento das atividades. Recursos humanos: as equipes se planejam para que participem dos encontros os/as assessores/as, Irmãos e assessores/as externos convidados. Recursos financeiros: os próprios alunos se planejam para tal investimento. Não há recurso despendido pelas Unidades. São realizadas ações de captação de recursos para o pagamento da viagem e hospedagem. Juventudes em CLIMA Recursos materiais: são de responsabilidade da Província. Recursos humanos: a equipe da Coordenação Provincial de Evangelização e Pastoral, assessores/as convidados/as (das Unidades e externos) e Irmãos convidados. Recursos financeiros: a Província investe uma parte do recurso e a Unidade investe o restante, em passagem e hospedagem. 12

13 8. MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO Segundo Gianfranco Orfano, o planejamento se completa com a avaliação. Embora o termo possa sugerir algo que se faz por último, ela deve ser feita durante todo o processo, a fim de se perceber até onde o planejamento está sendo cumprido e até que ponto está atendendo às necessidades da realidade. O monitoramento e a avaliação se constituem na relação entre os resultados desejados e os obtidos, percebendo aí os avanços e os limites apresentados de todos os processos: metodológicos, recursos, preparação... Para realizar o monitoramento é importante prever o período em que será realizado: ao final de cada etapa do planejamento ou a cada dois meses. Verificar quais os instrumentos utilizados tanto para o monitoramento quanto para a avaliação: roteiros, questionários, reuniões e atas. O monitoramento deve ser efetuado na Unidade, com passos que cada deve dar em função do regional, e também no planejamento regional, com preparação, planejamento, utilização dos recursos, responsabilidades comuns... É importante que nos momentos de monitoramento e avaliação a equipe que planeja esteja presente. Lembramos que a avaliação é um processo que permite ajustar, corrigir e adaptar às novas circunstâncias e às situações de emergência, o planejamento e, também, celebrar as conquistas realizadas, nos diz Gianfranco. É necessário construir os roteiros que serão respondidos pelos participantes de cada encontro, e da análise dessas avaliações pelo grupo que planejou. Registrar todos os momentos é de suma importância para que, ao final do processo, possa se fazer a leitura real do que foi planejado e do que exatamente se realizou. É fundamental apontar, no planejamento, quais indicadores nos demonstrarão a eficácia e eficiência da ação. Por exemplo: número de participantes, processo preparatório, participação nas atividades sugeridas, entre outros. 13

14 9. REFERENCIAIS TEÓRICOS CELAM. Civilização do Amor: Tarefa e Esperança. Orientações para a Pastoral da Juventude Latino-Americana. São Paulo: Paulinas, COSTA, Antônio Carlos Gomes da. O adolescente como protagonista. São Paulo, DICK, Hilário. O Divino no Jovem: elementos teologais para evangelização da cultura juvenil. São Paulo: CCJ Centro de Capacitação da Juventude, ORFANO, Gianfranco. Técnicas de Planejamento Pastoral. Ed. Vozes. Petropólis, PROVÍNCIA MARISTA BRASIL CENTRO-NORTE. Caminho da educação e amadurecimento na fé: a mística da Pastoral Juvenil Marista. Comissão Nacional de Evangelização dos Irmãos Maristas. São Paulo: FTD: UMBRASIL, PROVÍNCIA MARISTA BRASIL CENTRO-NORTE. Pastoral Juvenil Marista: Marco Referencial. Taguatinga: UBEE/UNBEC, Plano Trienal de Evangelização Brasília DF. SECRETARIADO INTERPROVINCIAL MARISTA. Diretrizes Nacionais da Pastoral Juvenil Marista. São Paulo: FTD, SILVA, Lourival Rodrigues da (ORG.). Pastoral da Juventude: um jeito de ser e fazer. 1ª edição. CCJ Centro de Capacitação da Juventude, SILVA, Lourival Rodrigues da. Metodologia do trabalho com adolescentes. Goiânia,

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