Os grupos criminosos territorializados e sua influência eleitoral na cidade do Rio de Janeiro.

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1 Bolsista PIBIC/CNPq GEOPPOL / Departamento de Geografia / UFRJ Autor: Vinícius Ventura e Silva Juwer viniciusjuwer@yahoo.com.br Os grupos criminosos territorializados e sua influência eleitoral na cidade do Rio de Janeiro. INTRODUÇÃO A cidade do Rio de Janeiro possui uma complexa dinâmica de controle territorial. O estado que já tinha nas facções criminosas de tráfico de drogas um grave problema, viu-se diante de um novo agente que passou a controlar diversos espaços do território carioca. As chamadas milícias vêm crescendo de importância, dominando áreas cada vez maiores e impondo seus métodos de controle e lucro. Segundo o relatório final da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) criada pela Assembléia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro (ALERJ) para investigar o assunto em 2008, as milícias são grupos armados compostos por agentes do Poder Público e pessoas cooptadas nas comunidades, inclusive ex-traficantes, que usam a força e o terror para dominar uma determinada região e explorar, de maneira ilegal, diversas atividades. Estes grupos diferem-se mais claramente do tráfico pela não-comercialização de drogas. Suas formas de lucro baseiam-se em taxas cobradas dos moradores locais em troca de segurança, além de taxas cobradas do transporte alternativo, do monopólio da venda de gás na localidade, da instalação e mensalidade de tevê a cabo e internet ilegais, entre outras. As milícias, assim como o tráfico de drogas, costumam se instalar em comunidades carentes, como favelas, assentamentos ilegais e invasões, provocando constantemente confrontos com facções do tráfico na disputa por novos pontos de controle. Além dos problemas de segurança causados pela ação desses dois agentes (milícias e tráfico), um novo e preocupante fenômeno passou a ser observado nas áreas onde estes dois grupos mantêm influência. Nas últimas eleições puderam ser observados padrões de concentração de votos em algumas destas localidades em candidatos acusados de pertencer ou de ter ligações com o grupo criminoso dominante. Estes políticos tiveram um número muito grande de votos nas 1

2 zonas eleitorais correspondentes às áreas com controle criminoso, em muitos casos sendo suficiente para a eleição dos mesmos. OBJETIVO Deste modo, levando em consideração a relevância do tema, o objetivo central deste trabalho ainda em fase inicial de pesquisa é estudar a influência exercida por estas facções nas eleições da cidade do Rio de Janeiro, destacando as formas de controle do território, indicando as possíveis estratégias utilizadas para a cooptação de votos e, finalmente, as consequências deste processo na vida política da cidade. METODOLOGIA Para se atingir o objetivo proposto, partiu-se de uma intensa pesquisa bibliográfica. Conceito fundamental para o trabalho, o significado do termo território, foi devidamente discutido, assim como temas relevantes para a geografia eleitoral. O relatório final expedido pela CPI da ALERJ com o intuito de investigar a ação das milícias, foi fundamental, juntamente com diversos textos que abordam a temática dos grupos criminosos territorializados. Inúmeros jornais e matérias de revistas foram selecionados durante mais de um ano, sendo suas denúncias e reportagens imprescindíveis para o entendimento dos métodos utilizados por estes grupos para cumprir seus objetivos eleitorais. Como este se trata de um estudo no âmbito do município do Rio de Janeiro, para a análise da distribuição de votos foi priorizada as eleições para deputado distrital (vereadores), sem excluir informações consideradas válidas de outras eleições. Foram utilizados resultados das eleições dos anos de 2004, 2006 e 2008, dando enfoque a candidatos citados pela CPI da ALERJ como tendo prováveis ligações com estes grupos, além de candidatos investigados pelo Ministério Público. Além disso, os votos dos candidatos escolhidos foram utilizados respeitando a divisão por zonas eleitorais, a partir de dados divulgados pelo TRE/RJ. Com isso, buscou-se 2

3 demonstrar a diferença de votos entre locais sob domínio de grupos supostamente ligados a um candidato e outras áreas da cidade. A partir disto, com a constatação de que alguns desses candidatos conseguiram se eleger, iniciou-se uma busca no site da Câmara de Vereadores com a finalidade de apurar a atuação destes na casa, pesquisando, entre outros pontos, projetos propostos e a assiduidade nas sessões. REFERENCIAL TEÓRICO-CONCEITUAL Antes de começar a abordar o tema central em todos os seus aspectos, foi considerado fundamental o debate entorno dos conceitos que serão utilizados neste trabalho. Este diálogo é indispensável para que a terminologia empregada seja bem compreendida sem que seu sentido original seja distorcido. Entre os termos que possuem importância dentro desta pesquisa destaca-se o conceito de território. Para Souza (1995), a palavra território normalmente faz pensar em Estado, invocando o território nacional. Porém, o conceito não deve ser reduzido apenas a esta forma de associação. Para o autor, o território pode ser definido fundamentalmente como um espaço que seria delimitado e definido a partir de relações de poder. Os territórios podem, desta forma, ser construídos em diversas escalas, desde uma escala menor (de uma rua ou bairro), até uma escala internacional (de uma organização como a Organização do Tratado do Atlântico Norte OTAN), não ficando restrito à natureza de Estado a qual foi tradicionalmente fundido. Ainda de acordo com Souza (1995), e considerando-se, portanto, que o território seria um espaço delimitado por relações de poder, o autor faz uma discussão acerca da palavra territorialidade. Souza (1995) critica autores que vêem o termo como o comportamento espaço-territorial de um grupo. Para ele, já existiriam expressões suficientes para expressar relações entre o homem e o meio. Sugere que para se destacar o conteúdo de controle territorial habitualmente presente na palavra territorialidade, seria preferível usar o termo territorialismo. Desta forma, 3

4 A territorialidade, no singular, remeteria a algo bastante abstrato: sendo aquilo que faz de qualquer território um território, isto é, [...] relações de poder espacialmente delimitadas e operando sobre um substrato referencial. As territorialidades no plural significam os tipos gerais em que podem ser classificados os territórios conforme suas propriedades, dinâmica etc. (SOUZA, 1995, p.99) Souza (1995), entre alguns dos diferentes tipos de territorialidades que destaca, aborda a questão territorial do tráfico de drogas do Rio de Janeiro que pode ser estendida para compreender também as milícias. Para o autor, o território do tráfico apresenta algumas peculiaridades, com territórios enclave (favelas) disseminados pelo tecido urbano, com territórios amigos (pertencentes à mesma organização) dispersos e separados pelo asfalto. Todavia, entre dois territórios amigos podem existir além dos bairros comuns, territórios inimigos, ou seja, comunidades territorializadas por uma organização inimiga. Deste modo, a territorialidade desses grupos armados na cidade do Rio de Janeiro é uma rede complexa, unindo nós irmanados pelo pertencimento a um mesmo comando. Visto a abrangência que a discussão sobre o território sempre apresenta, em suas inúmeras vertentes, com um grande número de autores responsáveis pela tentativa de definição, esta é apenas uma das idéias acerca do tema, sendo, porém, a escolhida para embasar a pesquisa. Como o presente trabalho se baseia no estudo entre outros pontos - de dados eleitorais, torna-se importante o conhecimento de alguns pontos da geografia eleitoral. Um dos principais autores utilizados foi Ames (2003), que discute os tipos de padrões espaciais passíveis de serem encontrados numa análise de votação. Na tentativa de exemplificar suas idéias o autor utiliza o número de votos por municípios nas eleições para deputado. Porém, nada impede que esses padrões sejam transferidos para outras eleições, com distritos eleitorais diversos, como zonas eleitorais de um mesmo município, por exemplo. Segundo o autor, mesmo a lei permitindo que os candidatos peçam votos em qualquer lugar dentro da área de influência da votação para candidatos a vereador todo o município, para candidatos a deputado todo o estado etc a realidade é que a maioria limita geograficamente sua campanha. Para Ames (2003) os padrões espaciais resultantes utilizam duas dimensões. A primeira busca a idéia da dominância, que corresponde à percentagem de votos que coube a 4

5 um candidato sobre o total de votos para o cargo que ele concorre em determinada área. Essa percentagem representa a dominância do candidato em determinado recorte espacial. Quanto mais alta a percentagem maior a tendência do candidato dominar a área que como já explicado pode ser uma zona eleitoral, um município etc. Já os que apresentam médias ponderadas mais baixas em uma área têm os votos compartilhados com outros candidatos. Desse modo, dominância e compartilhamento apresentam a primeira dimensão do apoio eleitoral espacial. A segunda dimensão calcula a distribuição espacial das áreas que o candidato teve um bom desempenho. Essas áreas podem estar concentradas, como localidades vizinhas ou próximas, ou dispersas geograficamente. Assim, a distribuição pode ser dispersa ou concentrada. Combinando essas duas dimensões, Ames (2003) obtém quatro padrões espaciais apresentados no quadro abaixo: Padrõe s de distribuição % de votos no distrito eleitoral espacial Compartilhado Dominante Distribuição Dispersa Dispersa-compartilhada Dispersa-dominante espacial Concentrada Concentrada-compartilhad a Concentrada-dominante Neste sentido, se utilizarão estes padrões propostos por Ames (2003) na tentativa de classificar o fenômeno objeto de estudo deste trabalho. RESULTADOS PRELIMINARES Sendo assim, quando analisados os resultados preliminares das pesquisas efetuadas até o presente momento, parece haver uma concentração anormal de votos nos candidatos estudados em algumas áreas com controle de grupos criminosos. Dentre os candidatos citados na CPI das Milícias, o ex-vereador Nadinho de Rio das Pedras, por exemplo, Nadinho é investigado pela CPI por ligação com a milícia de Rio das Pedras foi candidato a vereador na eleição de 2004 com 66,90% de seus votos sendo obtidos em apenas três zonas eleitorais (13, 119 e 179). Mesmo não sendo eleito, Nadinho 5

6 recebeu na Escola Municipal Rio das Pedras um incrível total de 69,03% de todos os votos para vereadores computados no local! Já na eleição de 2008 conseguiu ficar como suplente para vereador, tendo 61,15% de seus votos apenas na zona 179, que compreende Rio das Pedras. Se forem somados os votos das zonas 13 e 119 (zonas vizinhas a Rio das Pedras) à zona 179, chegamos ao número de 80,57% de seus votos em apenas três zonas eleitorais. Nesta mesma zona 179, a dominância ou seja, o número de votos obtidos pelo candidato sobre o total dos votos de vereadores - atingiu 12,96%, um número altíssimo. Importante apontar que o referido político foi assassinado no ano de 2009, num crime que teria, segundo as primeiras investigações da polícia, motivação na disputa pelo controle da milícia e, consequentemente, pelo controle de toda a região de atuação do grupo. Outro candidato suspeito é Jorge Babu, apontado pela CPI como tendo ligação com milícias da Zona Oeste da cidade do Rio de Janeiro. Eleito vereador em 2004, Babu recolheu 64% de seus votos em cinco zonas eleitorais (240, 125, 25, 241 e 246), todas compreendendo a região de Santa Cruz, na Zona Oeste. O candidato teve grande dominância nas zonas 25, com 7,79% dos votos, na 125, com 11,23% e na 240, com 12,83%. Já no ano de 2006, Babu se candidatou para o cargo de deputado estadual, sendo novamente eleito. Incrivelmente, Babu obteve, do mesmo modo que na eleição de 2004, 64% de seus votos nas mesmas zonas eleitorais, o que demonstra sua forte influência no local. Este mesmo padrão pôde ser observado no candidato a vereador em 2004, Luiz André Deco. Deco é tido pela CPI como integrante de um grupo miliciano que atua no bairro da Praça Seca. O candidato não conseguiu ser eleito diretamente, conseguindo uma vaga na Câmara apenas como suplente. Nesta eleição Deco obteve 50% de todos os seus votos em apenas uma zona eleitoral (185), situada exatamente no bairro da Praça Seca. Em 2008, Deco foi novamente eleito suplente, atingindo na mesma zona 43,30% da sua votação, com uma dominância de 12,07%. Já Claudinho da Academia, suspeito de ligação com o tráfico da Rocinha, conseguiu na zona eleitoral (211) que compreende a comunidade 71,53% dos votos que lhe garantiram uma vaga na Câmara Municipal em 2008, com uma espantável dominância de 15%. Por fim, foi analisado o resultado eleitoral de Carminha Jerominho, eleita vereadora em 2008, mesmo estando presa sob acusações de crime eleitoral e pertencimento a uma milícia atuante na região de Campo Grande, também na Zona Oeste do Rio. Em seis zonas eleitorais das redondezas de Campo Grande (122, 241, 242, 244, 245 e 246) Carminha computou 78,77% 6

7 de todos os seus votos, com dominância considerável na zona 244, com 6,68%, na zona 245, com 9,11% e na zona 246, com 6,11%. Fica evidente deste modo, que estes candidatos investigados apresentaram resultados eleitorais excepcionais exatamente nas áreas com o controle territorial de grupos criminosos aos quais eles supostamente teriam ligação. A partir destes dados, torna-se indispensável pensar nas estratégias que possibilitaram estes resultados impressionantes. Quando estudados os métodos aplicados por estes concorrentes para exercer esta influência nos eleitores, alguns ganham destaque. Em uma primeira pesquisa, puderam ser apuradas algumas práticas que com certeza contribuíram para que se chegasse a esta situação na cidade, entre elas: a) Apresentação do título de eleitor dos moradores das áreas com atuação destes grupos, cujos números são anotados pelos criminosos, deixando o cidadão se sentindo vulnerável numa hipótese da urna ser violada (este risco pelo que sabemos é muito baixo, mas algumas pessoas mais humildes podem não conhecer a confiabilidade da votação); b) Ameaças diretas de retaliação para toda a comunidade caso o candidato apoiado não seja eleito ou não atinja um número pré-determinado de votos; c) Propaganda irregular; d) Impedir outros candidatos de fazerem campanha na localidade, violando o direito de qualquer concorrente e; e) Aplicar políticas assistencialistas com fins eleitoreiros. Estas práticas são possíveis apenas pelo controle territorial exercido pelos criminosos, onde se detém o poder por meio da intimidação e da força. Há inclusive em investigação uma morte em 2008 onde a causa, segundo o delegado encarregado, estaria ligada a disputas eleitorais nestas áreas. O cabo eleitoral Anderson Faria Fernandes Bezerra teria sido morto por continuar fazendo panfletagem no bairro de Campo Grande após ser abordado por motoqueiros que, segundo testemunhas, mandaram ele se retirar, pois a área já teria dono. A área de Campo Grande onde ocorreu o crime é sabidamente dominada por uma milícia ligada à família Jerominho. Como já visto, uma integrante da família, Carminha Jerominho, concorria ao cargo de vereadora na ocasião mesmo estando detida, juntamente com vários familiares, em um presídio de segurança máxima federal, respondendo exatamente por 7

8 envolvimento com a milícia citada. Inacreditavelmente, mesmo estando presa, Carminha foi eleita vereadora em No mais, no que tange o desempenho dos candidatos investigados eleitos, fica clara a baixa contribuição destes na Câmara Municipal. Apesar de não possuírem um número de ausências em sessões fora da média, as propostas de alguns desses vereadores são poucas e, ainda assim em sua maioria, irrelevantes. É o caso do vereador Claudinho da Academia, que teve apenas uma proposta aprovada em mais de um ano de mandato, concedendo o título de cidadão honorário ao atleta paraolímpico Daniel Dias. Deco, da mesma forma, em dois anos conseguiu aprovar apenas cinco projetos. Dois concedendo títulos de cidadão benemérito, dois concedendo títulos de cidadão honorário e um instituindo o dia do aniversário do bairro de Vigário Geral. CONSIDERAÇÕES FINAIS Pelo o que já pôde ser apurado nas áreas estudadas, puderam ser encontrados padrões diferenciados de votação, com dominâncias que atingem até 15% de uma zona eleitoral. Visto que as zonas eleitorais abrangem muito mais do que as comunidades com controle criminoso, englobando bairros comuns no asfalto, esta dominância apresenta-se como preocupante. Segundo a classificação proposta por Ames (2003), esta situação poderia ser classificada como tendo um padrão de distribuição espacial concentrada-dominante, com os candidatos controlando áreas contíguas. Porém, como já mencionado, o presente trabalho encontra-se ainda em fase de desenvolvimento de pesquisas, sendo as próximas etapas importantes para que se chegue a uma conclusão sobre a operacionalização e as conseqüências deste fenômeno. Entre os próximos passos destacam-se: a elaboração de mapas temáticos com a distribuição dos votos dos candidatos nas zonas eleitorais; o estudo de mais dados de votação, agora com a análise por local de votação (escolas, por exemplo), que daria uma idéia mais precisa sobre a dominância dentro das comunidades; e o aprofundamento nas investigações sobre os métodos de convencimento de eleitores. Mesmo este não sendo um trabalho definitivo, fica evidenciada a gravidade da situação na cidade do Rio de Janeiro, criando um alerta para que este fenômeno não se 8

9 espalhe por todo o país. Dada a sua relevância, este é um tema que deve ser vastamente estudado por diversas ciências. Este estudo oferece uma abordagem diferenciada, contribuindo com a abordagem espacial e territorial, sendo ela indispensável para se chegar a conclusões que possam favorecer a sociedade. É importante ressaltar também, que este assunto vem sendo alvo das atenções de uma considerável parte da imprensa, que vem denunciando os casos, e do poder público, que vem investigando e prendendo alguns acusados. O envolvimento destes atores, juntamente com a conscientização por parte da população, é essencial para que este problema seja diminuído em um primeiro momento e, num futuro próximo, extinto. Apenas assim será dada aos eleitores a tranqüilidade de escolher seus representantes sem coação, possibilitando a estes exercer com plenitude o direito ao voto, fortalecendo desta maneira a democracia na cidade do Rio de Janeiro e no país. BIBLIOGRAFIA ALERJ. Relatório final da comissão parlamentar de inquérito destinada a investigar a ação de milícias no âmbito do estado do rio de janeiro. Rio de Janeiro, AMES, Barry. Os entraves da democracia no Brasil. Rio de Janeiro, FGV, BRAGA, Danilo Fiani. Pentecostalismo e Política: uma geografia eleitoral dos políticos ligados à Igreja Universal do Reino de Deus no município do Rio de Janeiro 2000 a Dissertação de Mestrado, UFRJ, PPGG, CARUSO, Tiago; REZENDE, Leonardo. Assaltantes, traficantes e milícias. Teoria e evidência das favelas do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro, CASTRO. Iná Elias de. Geografia e política: território, escalas de ação e instituições. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, DA SILVA, Mario Bezerra. Milícia, privatização da segurança pública DINIZ, Eli. Voto e máquina política. Rio de Janeiro: Paz e Terra, DREYFUS, Pablo. Do estado de medo ao Estado de direito: problemas e soluções do crime organizado e controle territorial armado no Rio de Janeiro. Rio de Janeiro: Friedrich Ebert Stiftung, fevereiro de

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