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2 Conheça o Site Potencial Engenharia Centro de Treinamentos Portal CETEC Plataforma AVA Ambiente Virtual de Aprendizagem Conheça o SEI Sistema de Ensino Individual Para acessar os materiais desta página você precisa estar conectado na internet. Versão 22 Página 2

3 SUMÁRIO 1. POTENCIAL ENGENHARIA 1.1 Projetos e Laudos Técnicos Instalações Elétricas SPDA e Projeto Preventivo de Incêndio Eficiência Energética Telefonia Cabeamento Estruturado 1.2. Consultoria Eficiência Energética Prontuário das Instalações Elétricas 2. CETEC TREINAMENTOS 2.1. Treinamentos das Normas Regulamentadoras do MME Curso NR 10 Básico Curso NR 10 Complementar Curso NR 10 Reciclagem Curso da NR 35 Trabalhos em Altura 2.2. Cursos de Capacitação Curso de Eletricidade Básica Curso de Eletrônica Curso de Eletricidade Predial Curso de Eletricidade Industrial Curso de Projeto Elétrico Residencial Curso de Padrão de Entrada em Baixa Tensão Curso de Correção do Fator de Potência Versão 22 Página 3

4 1. POTENCIAL ENGENHARIA 1.1. Projetos Elétricos e Laudos Técnicos O POTENCIAL ENGENHARIA desenvolve Projetos e Laudos Técnicos da área elétrica. Abrangendo projetos da área predial, industrial e de distribuição de energia elétrica. Entrada de Energia Elétrica Subestações Elétricas Instalação Predial Instalação Industrial Distribuição de Energia - Loteamento SPDA Sistema de Proteção contra Descarga Atmosférica Preventivo de Incêndio (Alarme e Iluminação de Emergência) Eficiência Energética Correção do Fator de Potência Adequação do Contrato de Fornecimento Telefonia Cabeamento Estruturado Instalações Elétricas As instalações elétricas possibilitam o uso da eletricidade em todos os setores que o homem atua. A energia tem o seu maior consumo junto às áreas industriais o que justifica a necessidade de um sistema elétrico racional, com qualidade e segurança. No entanto, inúmeras instalações elétricas já implantadas não estão adequadas às normas técnicas. O não cumprimento do projeto, complexidade na operacionalidade das instalações, falta de acompanhamento do projetista na etapa de execução ou até mesmo o despreparo do autor do projeto são apontadas como causa deste problema. Um projeto elétrico adequado deve estar de acordo com todas as normas técnicas específicas da ABNT e da empresa fornecedora de energia, atendendo assim as necessidades Versão 22 Página 4

5 do contratante, seguindo as especificações técnicas normalizadas, permitindo a fácil execução e utilização por parte do contratante SPDA e Preventivo de Incêndio Além de causar várias perturbações nas redes elétricas, as descargas atmosféricas causam diversos danos materiais como: danos nas instalações elétricas, interrupção no fornecimento de energia elétrica, danos nas estruturas, morte de pessoas, animais etc. Para evitar esses riscos, as edificações necessitam de sistemas de segurança que visam reduzir esses riscos o máximo possível. Os referidos sistemas são compostos por: SPDA - Sistema de Proteção contra Descargas Atmosféricas: este sistema tem o objetivo de conduzir à terra as descargas atmosféricas que porventura venham atingir na edificação; Sistema de Iluminação de Emergência: este sistema tem o objetivo de garantir iluminação suficiente para permitir a saída do público com segurança para o exterior no caso de interrupção, e também para garantir a continuidade do trabalho em locais que onde não possa haver interrupção da iluminação; Sistema de Detecção e Alarme de Incêndio: este sistema tem o objetivo de alertar o público sobre o incêndio, permitindo que todos saiam do local antes que o incêndio tome proporções maiores; Sinalização de Abandono de Local: este sistema tem o objetivo de conduzir o público até o exterior da estrutura ou até um local seguro Eficiência Energética O tema Eficiência Energética está cada vez mais presente na agenda de negociações governamentais em praticamente todos os cantos do globo. Com o vertiginoso crescimento dos centros urbanos e do consumo, a demanda por energia tem crescido rapidamente, entretanto, outro tema também se impõe na pauta dos governos: a preservação ambiental, o que leva a limitação da exploração dos recursos hidrelétricos, termoelétricos e tecnologia atômica para a geração de energia. Além de incentivar a pesquisa de novas fontes de energia renovável, há crescentes iniciativas para a redução do consumo energético, seja através do Versão 22 Página 5

6 desenvolvimento de produtos tecnologicamente avançadas e mais econômicos ou aproveitamento da luz natural em projetos de iluminação ou trabalhos que visam um maior aproveitamento da energia elétrica. Eficientização dos Equipamentos: A POTENCIAL ENGENHARIA desenvolve projetos que busque a eficiência energética, através da substituição de equipamentos por mais eficientes, abrangendo: Sistema de Iluminação, Sistema de Força Motriz (motores) e Sistema de Refrigeração. Correção do Fator de Potência (Energia Reativa): Os motores, os transformadores e outros equipamentos de unidades consumidoras têm como força a energia elétrica, que é utilizada de duas formas distintas: a energia reativa e a energia ativa A primeira delas, a energia reativa, medida em kvarh, não realiza trabalho efetivo, mas é necessária e consumida na geração do campo eletromagnético responsável pelo funcionamento de motores, transformadores e geradores. A segunda, a energia ativa, medida em kwh, é a que realmente produz as tarefas, isto é, faz os motores e os transformadores funcionarem. A composição destas duas formas de energia resulta na energia aparente ou total. O Fator de Potência é uma relação entre a energia ativa e a energia aparente ou total. Quando o Fator de Potência é corrigido e elevado para 0,92 ou mais, a empresa passa a utilizar energia da forma mais correta e econômica. Veja por quê: a) Desaparece o acréscimo cobrado nas contas de energia elétrica; b) Melhora o aproveitamento da energia elétrica para geração de trabalho útil; c) Diminuem as variações de tensão (oscilações); d) Melhora o aproveitamento dos equipamentos com menos consumo; e) Aumenta a vida útil dos equipamentos; f) Os condutores tornam-se menos aquecidos, diminuindo as perdas de energia elétrica na instalação.; g) Devido à liberação de carga, a capacidade dos transformadores alcança melhor aproveitamento. Versão 22 Página 6

7 Adequação do Contrato de Fornecimento: Os consumidores são classificados pelo nível de tensão em que são atendidos. Os consumidores atendidos em baixa tensão, em geral em 220 ou 380 volts, como residências, lojas, agências bancárias, pequenas oficinas, edifícios residenciais e boa parte dos edifícios comerciais, são classificados no Grupo B. Os consumidores do Grupo B (baixa tensão) têm tarifa monômia, isto é, são cobrados apenas pela energia que consomem. Já os consumidores do Grupo A (consumidores com maior carga instalada) têm tarifa binômia, isto é, são cobrados tanto pela demanda quanto pela energia que consomem. Estes consumidores podem enquadrar-se em uma de três alternativas tarifárias: a) Tarifação Convencional, b) Tarifação horo-sazonal Verde, ou c) Tarifação horo-sazonal Azul (compulsória para aqueles atendidos em tensão igual ou superior a 69 kv). Ocorre que muitas vezes o consumidor está enquadrado num grupo tarifário inadequado assim como contratando valores de demanda acima ou abaixo do ideal. Estes fatores quando não observados podem gerar valores de faturas elevadíssimos Telefonia A responsabilidade de elaboração de projetos de tubulação e de rede telefônica interna de edificações é de engenheiros que possuem atribuições para tal, conforme discriminado em seu registro profissional expedido pelo Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia - CREA. A POTENCIAL ENGENHARIA desenvolve projetos prediais e industriais de telefonia sendo estes: Projeto de Tubulação Telefônica Projeto da Rede Interna de Telefonia Versão 22 Página 7

8 Cabeamento Estruturado O Cabeamento Estruturado pode ser definido como um sistema baseado na padronização das interfaces e meios de transmissão, de modo a tornar o cabeamento independente da aplicação e do layout. A idéia central do cabeamento estruturado é cabear todo o prédio de forma a colocar pontos de rede em todos os pontos onde eles possam ser necessários. Todos os cabos vão para um ponto central, onde ficam os switches e outros equipamentos de rede. Os pontos não precisam ficar necessariamente ativados, mas as instalação fica pronta para quando precisar ser usada. A idéia é que a longo prazo é mais barato instalar todo o cabeamento de uma vez, de preferência antes do local ser ocupado, do que ficar fazendo modificações cada vez que for preciso adicionar um novo ponto de rede. Resumindo Cabeamento Estruturado consiste num sistema cuja infra-estrutura é flexível com a utilização de diversos tipos de aplicações sem a necessidade de alterações nos cabos de sinal, seja rede de dados (lógica), telefonia, transmissão/recepção de imagem (CFTV) e controles prediais (sensores). Estatísticas mostram que mais de 50% dos problemas de rede encontram-se na camada física (cabeamento) fazendo com que haja degradação do desempenho, travamentos e até perda de dados Consultoria Versão 22 Página 8

9 Eficiência Energética No cenário competitivo de nossos tempos as empresas estão buscando a redução de seus custos, a racionalização de suas plantas elétricas e a eliminação de desperdícios sem perda da qualidade dos produtos. Uma ferramenta fundamental para que esses objetivos sejam atingidos é a implementação de programas e políticas de conservação de energia, através do uso racional e da introdução de novas tecnologias e de mudanças dos hábitos de consumo. A consultoria oferecida pela POTENCIAL ENGENHARIA contempla: Auditoria técnica e contábil nas contas de energia elétrica; Avaliação técnica e econômica de alternativas tarifárias horo-sazonais; Negociação de contratos de fornecimento de energia elétrica; Laudo técnico para crédito de ICMS; Gerenciamento de processos junto a concessionária; Acessoria técnica para dimensionamento e aquisição de equipamentos; Treinamento e capacitação pessoal; Implantação de Comissões Internas de Conservação de Energia - CICE s; Prontuário das Instalações Elétricas O Prontuário das Instalações Elétricas é um sistema organizado de informações pertinentes às instalações elétricas e aos trabalhadores que sintetizará o conjunto de procedimentos, ações, documentações e programas que a empresa mantém ou planeja executar para proteger o trabalhador dos riscos elétricos. A empresa deverá organizar o referido prontuário com o fim de disponibilizar ao trabalhador todas as informações necessárias a sua segurança, provar ao MTE o atendimento aos requisitos da NR10 e provar que todos os serviços são executados segundo procedimentos definidos e seguros. Todas as empresas com potência instalada superior a 75 kw devem manter o Prontuário das Instalações Elétricas atualizado, este deve ser organizado e mantido atualizado pelo empregador ou pessoa formalmente designada pela empresa, devendo permanecer à disposição dos trabalhadores envolvidos nas instalações e serviços em eletricidade. Versão 22 Página 9

10 Composição Prontuário das Instalações Elétricas Os documentos técnicos previstos no prontuário devem ser elaborados por profissionais legalmente habilitados e deve ser organizado e mantido pelo empregador ou pela pessoa formalmente designada pela empresa. Um dos documentos que compõe o prontuário é o Relatório Técnico das Inspeções atualizadas a ser elaborado com base na auditoria a ser realizada na documentação, nas instalações elétricas e nos processos de segurança elétrica da empresa. O relatório técnico deve apontar todas as não conformidades administrativas e técnicas encontradas e deve conter um cronograma de adequação. O Prontuário das Instalações Elétricas deve conter um conteúdo mínimo que dependerá do porte e da complexidade das suas instalações elétricas. O conteúdo é abrangente e dependerá da capacidade da equipe técnica da empresa em diagnosticar, analisar e implementar as soluções adequadas de forma a garantir que: as instalações elétricas da empresa estejam adequadas; a empresa adquira somente os equipamentos e materiais adequados; procedimentos sejam elaborados e aplicados pelos trabalhadores; Ordens de Serviços sejam emitidas; só sejam utilizados equipamentos ensaiados e testados; toda atividade seja precedida de uma Análise de risco; toda Situação de Emergência seja atendida de forma padronizada; as instalações elétricas sejam atestadas por meio de um laudo independente; a empresa estabeleça os procedimentos administrativos necessários para uma eficiente gestão da segurança elétrica; as especificações de EPI, EPC e demais equipamentos estejam disponíveis a todos os trabalhadores; as instalações elétricas sejam mantidas adequadamente através de um plano de manutenção preventiva e / ou preditiva; sejam realizadas auditorias periódicas no sistema de segurança elétrica. Versão 22 Página 10

11 2. CETEC TREINAMENTOS O CETEC TREINAMENTOS oferece para as empresas e comunidade em geral, cursos de capacitação profissional assim como treinamentos exigidos pelo Ministério do Trabalho e Emprego através de suas normas regulamentadoras. Diante do paradigma da modernidade, a capacitação passou a ser um elemento diferenciador que garante a sobrevivência ao longo do tempo. O CETEC TREINAMENTOS tem como objetivo auxiliar as empresas no sentido de aprimorar a capacitação técnica e humana de seus colaboradores, bem como da comunidade. Sendo este seu objetivo primordial, o Centro está à disposição das empresas e da comunidade para viabilizar cursos de capacitação profissional de nível básico oferecendo também vários treinamentos exigidos pelo Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) através de suas normas regulamentadoras. Versão 22 Página 11

12 2.1. Treinamentos das Normas Regulamentadoras do MTE Curso NR 10 Básico Nome do Curso Curso da NR 10 Módulo Básico Carga Horária Pré-Requisito Público Alvo 40 horas. Idade mínima de 16 anos. Trabalhadores que direta ou indiretamente interagem com instalações elétricas e serviços com eletricidade Objetivo do Curso Este curso atende as exigências do novo texto da NR-10 Segurança em Instalações serviços em Eletricidade, pela Portaria 598 do MTE, de 08 de dezembro de 2004, que estabelece diretrizes básicas para implantação de medidas de controle e sistemas preventivos de segurança e saúde, de forma a garantir a segurança dos trabalhadores que direta ou indiretamente interagem em instalações elétricas e serviços com eletricidade. Conteúdo Programático Introdução à Segurança em Eletricidade Choque Elétrico (Aula Gratuita) Regulamentações do MTE e Referências Complementares Autorização, Habilitação, Qualificação e Capacitação Riscos em Instalações e Serviços com Eletricidade Técnicas de Analise de Riscos Medidas de Controle do Risco Elétrico Equipamentos e Ferramentas para Trabalhos com Eletricidade Rotinas de Trabalho Procedimentos Documentação das Instalações Elétricas Riscos Adicionais Acidentes de Origem Elétrica Proteção e Combate a Incêndios Técnicas de Primeiros Socorros Responsabilidades Avaliação Versão 22 Página 12

13 Curso NR 10 Complementar Nome do Curso Curso da NR 10 Módulo Complementar Carga Horária Pré-Requisito Público Alvo 40 horas. Ter participado, com aproveitamento satisfatório do Curso NR 10 Módulo Básico definido conforme a NR-10. Trabalhadores que desenvolvem serviços que interagem ou estejam em proximidades da Alta Tensão (acima de 1000 VCA) ou do SEP - Sistema Elétrico de Potência, que exerçam suas atividades dentro dos limites estabelecidos como Zonas Controladas e de Risco. Objetivo do Curso Este curso atende as exigências do novo texto da NR-10 Segurança em Instalações serviços em Eletricidade, pela Portaria 598 do MTE, de 08 de dezembro de 2004, tendo como foco os profissionais que atuam no SEP Sistema Elétrico de Potência e na Alta Tensão. Conteúdo Programático Organização do Sistema Elétrico de Potencia SEP. Organização do trabalho: Aspectos comportamentais. Condições impeditivas para serviços (Aula Gratuita) Riscos típicos no SEP e sua prevenção: Técnicas de análise de Risco no S E P Procedimentos de trabalho análise e discussão. Técnicas de trabalho sob tensão: Equipamentos e ferramentas de trabalho (escolha, uso, conservação, verificação, ensaios). Sistemas de proteção coletiva. Equipamentos de proteção individual. Posturas e vestuários de trabalho. Segurança com veículos e transporte de pessoas, materiais e equipamentos. Sinalização e isolamento de áreas de trabalho. Liberação de instalação para serviço e para operação e uso. Treinamento em técnicas de remoção, atendimento, transporte de acidentados. Acidentes típicos Análise, discussão, medidas de proteção. Responsabilidades. Versão 22 Página 13

14 Curso NR 10 Reciclagem Os treinamento de reciclagem, conforme NR10, não define especificamente conteúdo programático ou carga horária, e nem mesmo recursos a serem utilizados, porém fica evidente que os assuntos abordados deverão ser da mesma natureza dos treinamentos regulamentados no anexo III da Norma Regulamentadora nº 10, alterada pela Portaria 598/04, ou seja "Segurança em Serviços e Instalações Elétricas". Por outro lado, ficou definido o período da reciclagem, ou o momento com base nos subitens: a) troca de função ou mudança de empresa (então o foco da RECICLAGEM deverá ser direcionado a troca de função entendida como alteração em atribuições ou local de trabalho, que carreia a alteração do cenário de desenvolvimento dos trabalhos e assim alterações de exposição a riscos elétricos); b) retorno de afastamento ao trabalho ou inatividade, por período superior a três meses - (então o foco da RECICLAGEM será atualizar e renovar os conceitos e práticas de prevenção nos conteúdos propostos); c) modificações significativas nas instalações elétricas ou troca de métodos, processos e organização do trabalho - (foco da RECICLAGEM nas mudanças do panorama das instalações, na inclusão de novos equipamentos e metodologias, assim como as alterações na organização do trabalho). Contudo, quando a motivação da reciclagem for bienal então o foco deverá ser o aprofundamento e direcionamento de acordo com as necessidades e a realidade da organização e que atenda com carga horária suficiente para permitir aproveitamento em revisões, nas mudanças que se processaram nos procedimentos, instalações e serviços, de forma a surtir o efeito desejado na prevenção de acidentes. O CETEC TREINAMENTOS oferece cursos específicos de reciclagem para Baixa Tensão e para Alta Tensão/SEP. Versão 22 Página 14

15 Reciclagem NR 10 - Baixa Tensão Nome do Curso Curso da NR 10 Reciclagem Baixa Tensão Carga Horária Pré-Requisito Público Alvo Objetivo do Curso Conteúdo Programático 4 (Módulo I) ou 8 horas (Módulo I e II). Ter participado, com aproveitamento satisfatório do Curso NR 10 Módulo Básico definido conforme a NR-10. Trabalhadores que direta ou indiretamente interagem com instalações elétricas e serviços com eletricidade Aprimoramento das atividades desenvolvidas nas instalações elétricas em baixa tensão visando a segurança nas instalações elétricas. Discussão dos acidentes que ocorreram buscando a prevenção. Módulo I - Medidas de Controle do Risco Elétrico Dezenergização Sistema de Aterramento Equipotencialização./Seccionamento Automático. Disjuntores Dispositivo Residual(DR) (Aula Gratuita) Barreiras, Bloqueios, etc Módulo II Normas Técnicas da ABNT NBR 5410 Instalações Elétricas em Baixa Tensã NBR Proteção de Estruturas Contra Descargas Atmosféricas Versão 22 Página 15

16 Reciclagem NR 10 Alta Tensão e SEP Nome do Curso Curso da NR 10 Reciclagem Alta Tensão e SEP Carga Horária Pré-Requisito Público Alvo Objetivo do Curso Conteúdo Programático 4 (Módulo I) ou 8 horas (Módulo I e II). Ter participado com aproveitamento satisfatório do Curso NR 10 Módulo Complementar definido conforme a NR-10. Trabalhadores que direta ou indiretamente interagem com instalações elétricas e serviços com eletricidade na alta tensão ou SEP Aprimoramento das atividades desenvolvidas nas instalações elétricas em alta tensão ou SEP, visando a segurança nas instalações elétricas. Discussão e análise dos procedimentos de trabalho. Módulo I Medidas de Controle do Risco Elétrico Desenergização Sistema de Aterramento Equipotencialização e Seccionamento Dispositivo Residual (DR) Outras Medidas de Controle do Risco Módulo II Ferramentas e Equipamentos utilizados no SEP Ferramentas no SEP Equipamentos no SEP Parte 01 (Aula Gratuita) Equipamentos no SEP Parte 02 Versão 22 Página 16

17 Curso NR 35 Trabalho em Altura Nome do Curso Curso NR 35 Trabalho em Altura Carga Horária Pré-Requisito Público Alvo Objetivo do Curso 8 horas. Idade mínima de 16 anos. Trabalhadores que exerçam atividades em altura Este Curso foi elaborado segundo as prescrições da NR 35 do MTE, que estabelece as condições mínimas para a elaboração de um Programa de Treinamento para Trabalho em Altura, tem como objetivo capacitar funcionários da empresa a desempenhar as suas funções laborais em alturas superiores a 2m, de acordo com o previsto na NR 35, visando a garantir a execução de suas atividades com segurança. Conteúdo Programático Trabalhos em Altura Trabalhos em Espaços Confinados Equipamentos de Proteção Individual Técnicas de Nós e Amarrações Primeiros Socorros Versão 22 Página 17

18 2.2. Cursos de Capacitação Curso de Eletricidade Básica Nome do Curso Curso de Eletricidade Básica Carga Horária 20 horas Pré-Requisito Alfabetização e Conhecimento em Matemática Básica Público Alvo Todos interessados Objetivo do Curso Proporcionar o conhecimento da área elétrica, capacitando para a realização de instalações elétricas de pequeno porte e embasamento para demais cursos profissionalizante da área eletro eletrônica. Conteúdo Programático Módulo I - Eletrostática Fundamentos da Eletrostática Unidades de Medidas Cálculos de Eletrostática Módulo II - Eletrodinâmica Grandezas Elétricas (Aula Gratuita) Primeira Lei de Ohm Cálculos Elétricos Simplificados Segunda Lei de Ohm Segunda Lei de Ohm Parte 01 Segunda Lei de Ohm Parte 02 Circuito Elétrico Potência e Energia Elétrica Módulo III - Capacitores Introdução Capacitores Tipos e Valores de Capacitores Carga e Descarga de Capacitores Associação de Capacitores Módulo IV - Magnetismo e Eletromagnetismo Introdução ao Magnetismo Permeabilidade e Relutância Magnética Introdução ao Eletromagnetismo Força Eletromagnética Indução Eletromagnética Módulo V Tensão e Corrente Alternada Geração de Tensão Alternada Parâmetros da Forma de Onda Senoidal Componentes do Transformador CA Esquemas de Ligação e Tipos de Transformadores Módulo VI Fator de Potência Potências Elétricas Conceitos Fator de Potência Correção do Fator de Potência Versão 22 Página 18

19 Curso de Eletrônica Nome do Curso Curso de Eletrônica Carga Horária Pré-Requisito 40 horas Curso de Eletricidade Básica (Incluso no Conteúdo deste curso) Público Alvo Público em Geral Objetivo do Curso Proporcionar o conhecimento da Eletrônica, capacitando para a realização de Circuitos Eletrônicos. Conteúdo Programático Curso de Eletricidade Básica Eletrostática Eletrodinâmica Capacitores Magnetismo e Eletromagnetismo Tensão e Corrente Alternada Fator de Potência Módulo I - Introdução à Eletrônica Origem da Eletrônica História da Comunicação Robótica e seu futuro Módulo II Circuitos Retificadores Funcionamento dos Retificadores Fontes de Tensão Aplicação Retificadores - Simulação Software (Aula Gratuita) Módulo IV Amplificador Operacional Funcionamento do Amplificador Operacional Amplificador Operacional - Configurações Amplificador - Circuito fotocélula Aplicação Amplificadores - Simulação Software Aplicação Amplificadores - Prática Laboratório Módulo V Circuito Integrado 555 Funcionamento do Circuito Integrado 555 Circuito Integrado Configurações Aplicação CI Simulação Software Aplicação CI Prática Laboratório Esquemas de Aterramento Módulo III Circuitos Transistorizados Apresentação Transistores Aplicação Transistores - Simulação Software Aplicação Transistores - Prática Laboratório Versão 22 Página 19

20 Curso de Eletricista Predial Nome do Curso Curso de Projeto Elétrico Predial Carga Horária Pré-Requisito Público Alvo Objetivo do Curso 40 horas. Curso de Eletricidade Básica (Incluso no conteúdo deste curso) Todos Interessados Capacitar os profissionais para exercer a função de eletricista predial. Conteúdo Programático Curso de Eletricidade Básica Eletrostática Eletrodinâmica Capacitores Magnetismo e Eletromagnetismo Tensão e Corrente Alternada Fator de Potência Módulo I - Introdução Circuitos Elétricos Simbologia Elétrica Distribuição das Tomadas Distribuição da Iluminação Fator de Potência Cálculo dos Pontos de Tomadas Cálculo dos Pontos de Iluminação Mòdulo II Circuitos Elétricos Residenciais Oque são Circuitos Elétricos Circuitos Elétricos Série e Paralelo Associação dos Pontos aos Circuitos Cálculo de Potência dos Circuitos Mòdulo III Condutores e Condutos Tipos de Condutores Tipos de Disjuntores Cálculo de Corrente nos Circuitos Dimensionamento da Fiação Elétrica Tipos de Condutos Dimensionamento de Eletrodutos Mòdulo IV Dimensionamento dos Condutores Simbologia dos Condutores Condutores da Iluminação Condutores das Tomadas Condutores dos Circuitos Cálculo de Carga dos Circuitos Dimensionamento dos Disjuntores Dimensionamento dos Condutores Dimensionamento dos Eletrodutos Módulo V Aterramento Elétrico Tipologia do Sistema de Aterramentos (Aula Gratuita) Aterramento do SPDA Equipotencialização Esquemas de Aterramento Versão 22 Página 20

21 Curso de Eletricista Industrial Nome do Curso Curso de Eletricidade Industrial Carga Horária Pré-Requisito Público Alvo Objetivo do Curso 380 horas Alfabetização Alfabetização e Conhecimento em Matemática Básica Capacitar profissionais para exercer a função de Eletricista Industrial Conteúdo Programático Eletricidade Básica Eletrodinâmica Capacitores Magnetismo e Eletromagnetismo Tensão e Corrente Alternada Potência Elétrica (Aula Gratuita/Vídeo Conferência) Fator de Potência Eletrônica Introdução a Eletrônico Circuitos Retificadores Circuitos Transistorizados Amplificador Operacional Circuito Integrado 555 Circuitos Elétricos Oque são Circuitos Elétricos Dispositivos de Proteção Fiação Elétrica Condutos Elétricos Sistema de Aterramento Medidas Elétricas Máquinas Elétricas Motores Monofásicos e Trifásicos. Transformadores de Energia Elétrica. Características dos Motores Elétricos. Motores monofásicos e trifásicos de 6 e 12 terminais. Fator de serviço dos motores Potência nominal, escorregamento, etc. Comandos Elétricos Introdução aos Comandos Elétricos Dispositivos de Acionamento: Botoeiras e sinaleiros Sensores indutivos e capacitivos Chaves Fim-de-curso Relés temporizadores Comando por contatores Dispositivos de segurança: Relé térmico Disjuntor termomagnético Disjuntor-motor Relé sequência de fase, entre outros. Aplicações dos Comandos Elétricos na indústria. Chaves de Partida Magnética: Partida Direta Partida Direta com Reversão Simples e Automática, Partida Estrela Triângulo Partida Compensadora e outras. Noções de Partidas Eletrônicas: Inversores e Soft- Starter. Controladores Lógicos Programáveis. Eficiência Energética Luminotécnica Motores de Auto Rendimento Faturamento de Energia Elétrica NR 10 Básico Ementa conforme NR 10. NR 10 Complementar (SEP) Ementa conforme NR 10. NR 35 Trabalho em Altura Ementa conforme NR 35. Versão 22 Página 21

22 Curso de Projeto Elétrico Residencial Nome do Curso Curso de Projeto Elétrico Residencial Carga Horária Pré-Requisito Público Alvo Objetivo do Curso 40 horas. Conhecimento Básico em Eletricidade Predial Profissionais da Área Elétrica Capacitar os participantes na elaboração de Projetos Elétricos Residencial e Predial tendo como referência a NBR Conteúdo Programático Conceitos iniciais de Elétrica O que são Pontos Elétricos O que são Circuitos Elétricos Fiação e eletrodutos Iniciando o projeto no AutoCAD Lançamento do projeto elétrico Dimensionamento de fiação e eletrodutos Quadro elétrico residencial Finalização e impressão do projeto Aterramento Elétrico Versão 22 Página 22

23 Curso de Padrão de Entrada em Baixa Tensão Nome do Curso Curso de Padrão de Entrada em Baixa Tensão Carga Horária Pré-Requisito Público Alvo Objetivo do Curso 8 horas. Conhecimento Básico em Eletricidade Eletricista ou Auxiliar de Eletricista Capacitar os participantes na elaboração do Padrão de Entrada de Energia Elétrica em Baixa Tensão Conteúdo Programático Disposições Gerais da N CELESC Limites de Fornecimento Condições não Permitidas Ponto de Entrega Entrada de Energia Ramal de Ligação Ramal de Entrada Ramal de Saída Ramal de Carga Entrada Subterrânea Localização da Medição Dimensionamento dos Componentes de Entrada Utilização do DPS Condições Gerais do Ramal de Ligação Poste com Caixa de Medição Incorporada Ancoragem Ramal de Ligação Aplicação Conectores Cunha Aplicação Conectores Perfurante Medição em Poste Convencional com Muro ou Mureta Ligação Temporária para Canteiro de Obras Ligação Aérea com Edificação Limite Via Pública Medições em Mureta Pré-fabricada com Caixa Incorporada Esquemas de Ligações com DPS Aplicação dos Terminais Caixa de Passagem Subterrânea Caixa de Medição Polimérica Caixa de Medição Metálica Pontalete Aterramento Elétrico Versão 22 Página 23

24 Curso de Correção do Fator de Potência Nome do Curso Curso de Correção do Fator de Potência Carga Horária Pré-Requisito Público Alvo Objetivo do Curso 8 horas. Conhecimento Básico em Eletricidade Eletricista ou Auxiliar de Eletricista Capacitar os participantes para a realização de serviços referente à Correção do Fator de Potência. Conteúdo Programático Potências Elétricas Triângulo das Potências Energia Indutiva Energia Capacitiva Fator de Potência Causas do Baixo Fator de Potência Consequências do Baixo Fator de Potência Vantagens do Alto Fator de Potência Tipos de Correção para o Fator de Potência Fator de Potência dos Motores Fator de Potência dos Transformadores Cálculos para Correção do Fator de Potência Memória de Massa Analisador de Energia Elétrica Versão 22 Página 24

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