NOTAS PARA REVISÃO DA ESTRATÉGIA DA COOPERAÇÃO PORTUGUESA. Responsável: Gabinete de Cooperação da Universidade de Aveiro

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1 NOTAS PARA REVISÃO DA ESTRATÉGIA DA COOPERAÇÃO PORTUGUESA Data: 30/07/2012 Responsável: Gabinete de Cooperação da Universidade de Aveiro INTRODUÇÃO A Universidade de Aveiro considera a Cooperação para o Desenvolvimento como parte integrante da sua missão, considerando que, no mundo global de hoje, uma universidade de excelência tem de abranger na sua missão a luta, dentro e fora das fronteiras do seu país, por um desenvolvimento humano que potencie a expansão da personalidade de cada um individualmente e da identidade coletiva de todos os países como atores sociais globais. A imaginação para ter ideias inovadoras naquilo que fazemos é fundamental para que os resultados sejam os melhores. Considera portanto que está disponível para participar no debate sobre a revisão da estratégia da cooperação portuguesa para o desenvolvimento, sem esquecer que o núcleo duro da sua atividade é o ensino superior e a investigação. Considera também que à revisão da estratégia se deve seguir a revisão da operacionalidade da mesma na forma de um Plano de Ação com objetivos e metas, sob pena de alguma mudança teórica não ter qualquer efeito na prática dos intervenientes nomeadamente os atores centrais do sistema de cooperação como o Camões. METODOLOGIA Considerou-se como metodologia que se partisse do texto de 2005 Uma visão estratégica para a cooperação portuguesa (Visão) - de forma a não haver uma rutura brusca com a evolução da cooperação desde 1999, acrescentando ou cortando parágrafos, capítulos ou pontos, e tomando em conta, a nível interno, a Lei da Coerência das Políticas de Desenvolvimento (na operacionalização da qual o Camões tem responsabilidades), bem como o texto de revisão da Cooperação elaborado pela legislatura anterior para o período e não terminado; a nível externo os 1

2 resultados das conferências internacionais nomeadamente Paris 2005, Acra 2008 e Busan Note-se que este contributo não pôde contar com a participação dos vários docentes e funcionários da Universidade de Aveiro que tem atividades de cooperação pois neste período, dado já não haver aulas mas apenas exames finais, estão de férias ou ausentes em congressos ou trabalho de terreno de investigação noutros países. Era desejável que o período de possível colaboração se estendesse para Setembro de forma a poder alargar esta reflexão. SUGESTÕES O índice base que se segue é o da Visão na edição de 2006 em papel do IPAD: 1. Introdução 1.1 Ver as alterações a fazer sobretudo na página 12 sobre a ligação entre língua e cooperação, que na revisão de 2010 é muito reduzida atendendo à atual fusão IPAD + Camões e às dúvidas que o CAD/OCDE sempre levantou em relação à relação entre a expansão do português e a cooperação. 1.4 Introduzir um ponto com o título A cooperação no atual contexto de ajustamento económico e financeiro retomando os ODM no contexto em que o objetivo maior da Cooperação é o desenvolvimento dos países beneficiários de tal forma que esse tipo de relação de cooperação se transforme em relações internacionais politicas, económicas, culturais e sociais entre países parceiros. O apoio dos doadores a esse processo de desenvolvimento é considerado um sucesso quando a cooperação contribui para que os países parceiros iniciem e reforcem processos de mudança sustentáveis, que promovam objetivos de desenvolvimento numa base cada vez mais auto - suficiente. Aqui neste Capítulo de Introdução deve ter-se também em conta a coerência das políticas de desenvolvimento e a consequente legislação aprovada. Deve igualmente ser aqui expresso a posição sobre a filosofia de funcionamento do órgão coordenador Camões ICL se Direcção Geral ou Agência de Desenvolvimento e as consequências decorrentes a nível de 2

3 gestão e organização da Cooperação oficial. Nas sugestões que se seguem vamos tomar como hipótese que a filosofia escolhida será a continuação da atual de Direção Geral. 2. O contexto internacional Sugere-se a utilização como texto base do ponto Cap. I, ponto 1.1 do documento de Estratégia com a atualização decorrente das conferências internacionais posteriores. 3. Princípios orientadores 3.6 Introduzir um ponto com o título a governação moderna na Cooperação tomando em conta a coordenação de todos os atores e em especial a coordenação interministerial (veja-se para este ultimo aspeto o documento de estratégia para no Capítulo III Coordenação Institucional e Cooperação com outros atores no ponto 3.1. A Coordenação Interministerial). 3.7 Introduzir um ponto com o título Os direitos humanos Há muita literatura produzida nesta área. Em Portugal a ONGD ACEP tem edições de livros e textos suficientes para serem a base de elaboração deste ponto. 3.8 Introduzir um ponto sobre a igualdade de género É um princípio para o qual se sugere a utilização do ponto 1.2 no Capítulo 2 da Estratégia de com o título Igualdade de Género. 3

4 4. Prioridades da Cooperação Portuguesa (CP) 4.1 Prioridades geográficas As prioridades geográficas mantêm-se centradas nos países de língua e expressão portuguesa, sobretudo os Países Africanos de Língua Oficial Portuguesa (PALOP) e Timor-Leste, incluindo os espaços regionais onde estes se inserem. O segundo círculo de prioridade é o da CPLP, incluindo os países que são ou venham a ser observadores ou novos membros. Esta concentração está de acordo com as exigências internacionais de especialização, com a política externa portuguesa e potencia a eficácia da Cooperação Portuguesa, face à relativa exiguidade de recursos disponíveis. As exceções devem ser raras e bem fundamentadas em despacho do SENEC (por exemplo a recente aprovação de projeto para o Sudão do Sul ou para a Bolívia estaria completamente fora destas prioridades). 4.2 Prioridades setoriais Em termos setoriais, não obstante a adaptação e concentração segundo as especificidades de cada país parceiro, reafirma-se a concentração em duas grandes prioridades, que são os setores de base à luta pelo Desenvolvimento Humano Sustentável: a Boa Governação, Participação e Democracia e a Educação. Sugere-se a criação de diferentes níveis de prioridades pela ordem seguinte. 1º nível: o Educação a todos os escalões de ensino incluindo o ensino técnico. A língua portuguesa é aqui afirmada como um veículo para a educação e formação, assumindo-se o Fundo da Língua Portuguesa (criado pelo Decreto-Lei 248/2008) como um veículo importante para o desenvolvimento de ações de capacitação e formação. o A Boa Governação, Participação e Democracia, incluindo as áreas centrais de promoção do Estado de Direito, que se consideram serem os Direitos Humanos, o Parlamento, a Justiça, a Segurança e a Governação Financeira. Sugere-se que seja neste ponto que se inclua o posicionamento português em relação aos Estados Frágeis ou Em Situação de Fragilidade. 2º nível: Saúde, Desenvolvimento Rural e Alterações Climáticas 3º nível: Educação para o Desenvolvimento As verbas alocadas a tais níveis devem implicar que a sua estrutura respeita essas prioridades. Ou seja que o montante total de verbas atribuído à primeira prioridade seja superior à da segunda e esta à da terceira. E que outras áreas são tratadas como exceção. 4

5 6. O apoio ao setor privado Partimos do princípio que a Cooperação Portuguesa considera que o apoio ao desenvolvimento económico, numa ótica de sustentabilidade social e ambiental, reforçando por um lado o apoio a atividades produtivas e, por outro, a resposta aos desafios ambientais, estão ambos intimamente ligados às perspetivas de desenvolvimento sustentável dos países em desenvolvimento. Ao afirmar o Desenvolvimento como um objetivo abrangente e multidimensional, Portugal assume o estímulo à economia como um elemento importante desse mesmo desenvolvimento, não esgotando na APD o apoio aos países parceiros. O apoio ao ensino do empreendedorismo, à regulação de fluxos externos como o investimento, aos incentivos ao comércio e à eliminação de barreiras de acesso aos mercados, ou outras iniciativas de apoio às atividades produtivas e aos sistemas económicos locais, são essenciais no contributo para um desenvolvimento mais abrangente e sustentável. Ao nível multilateral, a CP continuará a advogar pela conclusão de um acordo global de comércio que tenha em devida conta as diferentes necessidades e níveis de desenvolvimento dos países, estando igualmente empenhada em que as agendas do comércio e da integração regional funcionem como fator efetivos de crescimento e de emprego, nomeadamente no quadro dos apoios aid for trade. No plano bilateral, a atuação portuguesa pretende que se criem novas sinergias; quer estabelecendo pontes entre a cooperação para o desenvolvimento e o sector privado, em particular em áreas onde existem mais-valias técnicas portuguesas (por exemplo, nas áreas das energias renováveis e das tecnologias de informação), quer assegurando a coordenação com instrumentos de apoio à internacionalização bilaterais, nomeadamente as linhas de crédito concessional existentes. As Grandes Opções do Plano , aprovadas na Assembleia da República, estabelecem que no domínio da cooperação, são prioridades desta legislatura prosseguir a política de Clusters da Cooperação Portuguesa, densificando as intervenções e criando novas sinergias; estabelecendo pontes com mais-valias económicas portuguesas ( ); assegurando a coordenação com instrumentos de apoio à internacionalização, nomeadamente as linhas de crédito concessionais e a SOFID (GOP, p.79). Com a atual situação nos mercados internacionais de crédito, em que as condições para a obtenção de financiamentos por parte dos países emergentes e em desenvolvimento ainda se afiguram difíceis, é cada vez mais importante a existência de instrumentos financeiros alternativos. Enquanto instrumento de estímulo à economia e ao sector privado Portugal salienta as operações de crédito de ajuda, que visam aprofundar a cooperação bilateral, através do reforço das parcerias empresariais no desenvolvimento de projetos de interesse comum, contribuindo para o desenvolvimento económico e social dos países parceiros, no apoio aos sectores e projetos integrados nos programas de investimento daqueles países. 5

6 Destaca-se a concessão de empréstimos diretos pelo Estado Português e, especialmente, a concessão de empréstimos por instituições financeiras com bonificação de juros, ou com a inclusão de uma componente de doação, apresentando ambas condições financeiras mais vantajosas do que as praticadas pelo mercado em geral e sempre de acordo com as regras internacionais sobre o crédito à ajuda e ajuda não-ligada. A criação de fundos empresariais da Cooperação Portuguesa, como é o caso do Fundo Empresarial da Cooperação Portuguesa (FECOOP) em Moçambique, visando apoiar o investimento de empresas dos países parceiros em projetos de desenvolvimento no seu país, será estimulada. Os objetivos dos apoios concessionais devem estar articulados com as dinâmicas e prioridades de desenvolvimento dos países parceiros e ser integrados nos instrumentos de cooperação bilateral (nomeadamente nos Programas Indicativos de Cooperação). Potencia-se ainda o enquadramento destes apoios nos instrumentos internacionais como é o caso da Linha de Apoio às Infra - estruturas da UE ou dos financiamentos disponibilizados pelos Bancos Regionais de Desenvolvimento. Impõe-se atualmente um salto qualitativo no sentido de envolver mais diretamente o mundo empresarial na promoção do desenvolvimento nos países parceiros e nas ações de cooperação. Isto deverá ser efetivado através da procura de parcerias (nomeadamente com empresas e associações empresariais, nacionais e nos países parceiros) de forma a agregar vontades, maximizar os recursos disponíveis e ter um impacto mais sustentável no incentivo ao crescimento económico. Para tal, será também importante estimular o sentido de responsabilidade social empresarial (RSE) e mobilizar estas redes para os investimentos nos países parceiros. O apoio à economia produtiva, através de projetos de cooperação direcionados para o estímulo ao empreendedorismo em atividades de produção e à geração de emprego, será uma das áreas a reforçar no âmbito da cooperação bilateral com os países parceiros. Será igualmente efetuada uma ligação com o processo, em curso, de implementação dos Clusters da Cooperação Portuguesa, nos quais se exige uma atuação integrada, em que as atividades económicas e de cooperação se interliguem e a interação entre o sector privado e público possam gerar sinergias de desenvolvimento. Os clusters da cooperação variam na sua natureza e composição em função das prioridades identificadas em conjunto com os países parceiros. Exigirão sempre, porém, a existência de parcerias e de geração de sinergias com o sector privado, não só por uma questão de mobilização de fundos mas igualmente pela necessidade de assegurar uma abrangência e sustentabilidade que só é conseguida através da participação de atores variados e com presença continuada no terreno. 7. A caracterização da CP 6

7 7.1 O dispositivo central (papel coordenador e dinamizador de todo o conjunto de atores do Camões, de definidor de estratégias e orientações politicas do SENEC.) 7.2 Os ministérios setoriais, os tribunais e o parlamento 7.3 Os municípios e outras autoridades locais. 7.4 Os atores não estatais Sugere-se que cada ponto tenha uma definição de cada tipo de ator e da sua importância para a política de cooperação portuguesa, de acordo com as prioridades estabelecidas e sem cair no ridículo de dizer que todos são igualmente importantes. Começando por esclarecer qual o conceito de atores não estatais. Tal distinção é importante porque vai definir quem pode ter acesso a linhas de financiamento específicas para este tipo de instituições. A sugestão é que se sigam as indicações da União Europeia e do CAD de forma a assegurar que estes atores têm acesso a fundos externos de forma compatível com os fundos internos As ONGD A plataforma das ongd tem textos suficientes para servir de base a este ponto As fundações As instituições públicas de ensino superior e os centros de investigação As instituições de ensino superior - universidades e politécnicos públicos portugueses e de investigação centros de investigação - constituem-se como polos de construção e ensino de saber especializado, sendo nessa medida parceiros relevantes para a Cooperação Portuguesa. A sua atuação ou função de comportamento é centrada em cinco variáveis fundamentais: 1. Formação superior especializada (licenciaturas, mestrados, pós-graduações, doutoramentos, pós-doutoramentos, cursos de especialização técnica), de formação de profissionais em diversas áreas e da formação de formadores; 2.Criação de saber em matérias de cooperação para o desenvolvimento (investigação sobre questões relacionadas com os estudos para o desenvolvimento), devendo a investigação contribuir para o conhecimento das realidades e para que se encontrem estratégias comuns e soluções técnicas e indicativas para o desenvolvimento; 7

8 3. Criação e capacitação das universidades ou estruturas similares de formação nos países parceiros: esta importante função requer uma abordagem cuidada, por forma a que as intervenções correspondam aos objetivos e se assumam claramente como projetos de cooperação para o desenvolvimento e não como investimento com fins lucrativo; 4. Espaço de debate sobre os princípios e as metodologias da cooperação para o desenvolvimento; 5. Agentes de cooperação para o desenvolvimento com autonomia, concebendo e implementando os seus próprios projetos; assessorias técnicas na implementação de projetos de cooperação para o desenvolvimento, cooperando com outras instituições para o efeito. A Cooperação Portuguesa tem apoiado o desenvolvimento de programas de cooperação inter - universitária que visam a capacitação e a criação de conhecimento especializado nos países em desenvolvimento, com especial incidência nos PALOP e Timor. No sentido de tornar estes apoios mais eficazes, o tipo de ações atualmente em curso será avaliado, no sentido de conceber e pôr em prática o modelo de apoio a projetos das instituições de ensino superior mais eficaz que o atual. O apoio financeiro às ações de cooperação das universidades portuguesas deve traduzir uma visão integrada das políticas públicas da Cooperação Portuguesa, e contribuir efetivamente para a capacitação e apropriação de conhecimentos nos países em desenvolvimento. As instituições de ensino superior têm também um importante papel no Educação para o Desenvolvimento através de participação em programas como o INOV Mundus, da implementação de ações de ED junto dos estudantes e docentes dos diversos ciclos de ensino de sensibilização e formação nas questões da cooperação e de incentivo à investigação de excelência nestas temáticas. Neste quadro, serão realizadas parcerias entre o Instituto Camões, ICL e IES com a criação de um prémio de investigação em Cooperação para o Desenvolvimento, dirigido a estudantes de mestrado ou doutoramento e para a participação dos centros de investigação na implementação de promoção e apoio da realização de estudos na área da cooperação (art.º 3 do Dec. Lei 22/2012 de 30 de Janeiro). Neste quadro, é necessário estabelecer mecanismos de informação, de coordenação e de atuação conjunta num quadro estratégico setorial único, com as instituições que representam uma mais-valia evidente para a Cooperação Portuguesa, como é o caso das instituições de ensino superior e dos centros/institutos de investigação, nomeadamente com o Conselho dos 8

9 Reitores das Universidades Portuguesas (CRUP) e o Conselho Coordenador dos Institutos Superiores Portugueses (CCISP) As empresas e as instituições privadas de ensino superior As associações de migrantes 7.5 Outras instituições (escolas, associações desportivas, cooperativas, bombeiros, etc.) 8.Os instrumentos da CP 8.1 CIC (articular com a Lei CPD) 8.2 Fórum para a Cooperação 8.3 Programas Indicativos de Cooperação plurianuais 8.4 Gestão por Resultados e Normalização de Procedimentos 8.5. Contratos Programa, Projectos, Programas, e Orçamento 8.6. Clusters de Cooperação 8.7. Voluntariado para a Cooperação 8.8. Reforço da Coordenação nos Países Parceiros 8.9. Acompanhamento e Avaliação. 9. O financiamento da CP 9.1 Modelo de candidatura a financiamento de projetos (sugere-se que se crie um modelo de financiamentos de projeto inspirado naquele que a Fundação para a Ciência e Tecnologia (FCT) pratica para financiar a investigação, extensivo a todos os atores e onde a exceção seja rara e fundamentada por despacho do SENEC publicado em DR) 9

10 9.2 Cooperação Multilateral (tomando em conta a estratégia setorial aprovada e o documento Estratégia , ponto 2.3 do Capítulo II Áreas de Futuro e Vetores de Atuação a reforçar) 9.3 Coordenação da política de CP (repor a importância do quadro orçamental P05 ou equivalente na coordenação) 9.4 Transparência financeira do atores (definir regras para a transparência dosa atores públicos e privados incluindo o fornecimento de dados para cálculo da APD com efeitos suspensivos dos financiamentos caso não sejam enviados) 10. A educação para o desenvolvimento Sugere-se que este ponto seja estruturado tendo em conta (mas não só) o ponto 3.2. A Cooperação e a Sociedade Portuguesa A Cooperação e o Debate Público, da estratégia de Sobretudo encarar este tipo de ação como uma estratégia de informação e comunicação incluindo aprofundar a cultura da comunicação no seio dos atores, criar redes de interação e melhorar a divulgação de informação através do aproveitamento das novas TIC. Igualmente a promoção de debates e a discussões destas temáticas junto da Opinião Pública em geral, junto de públicos específicos, com especial enfoque nos órgãos de comunicação social e nas escolas secundárias e instituições do ensino superior Caracterização e articulação com a CP 10.2 Financiamento 10.3 A política de comunicação e informação sobre Cooperação Neste último ponto sugere-se que seja clarificado aquilo que o Camões deve fazer para uma maior informação na sociedade portuguesa sobre a cooperação. 11. A Ajuda Humanitária de Emergência Sugere-se a utilização do texto do ponto 1.2 da Estratégia que tem o título Acção Humanitária, esclarecendo qual a relação entre a AHE e a CP, nomeadamente que as verbas para acudir a uma catástrofe não podem sair do orçamento anual ordinário da CP mas serem tratadas como despesa extraordinária.. 10

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