RESUMO ABSTRACT. Ciência Animal 22(2): 17-24, 2012
|
|
- Vítor Gabriel Melgaço Malheiro
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Ciência Animal 22(2): 17-24, 2012 DESENVOLVIMENTO DE OVOS DE CIATOSTOMÍNEOS (Nematoda- Cyathostominae) EM DIFERENTES TEMPERATURAS (Development of cyathostomin eggs (Nematoda-Cyathostominae) in different temperatures) Luciene Soares de SOUZA 1* ; Claudia Navarro dos SANTOS 1 ; Simone QUINELATO 1 ; Bruno dos Santos RIBEIRO 2 ; Alisson Rodrigues JORDÃO 3 ; Jairo Pinheiro da SILVA 4 & Maria de Lurdes de Azevedo RODRIGUES 5 1. Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ) / Curso de Pós-Graduação em Ciências Veterinárias; 2. UFRRJ / Graduação em Medicina Veterinária; 3. Universidade Estadual do Norte Fluminense / Curso de Pós-Graduação em Ciência Animal; 4. UFRRJ / Departamento de Ciências Fisiológicas; 5. UFRRJ / Departamento de Parasitologia Animal. RESUMO Os ciatostomíneos (Cyathostominae) são os nematóides mais abundantes no intestino grosso dos equinos e os ovos eliminados nas fezes podem chegar a 12x10 6 ovos/dia se o número de ovos por grama de fezes (OPG) for igual a Variáveis ambientais como temperatura, pluviosidade e umidade influenciam no desenvolvimento e sobrevivência de ovos e de larvas nas fezes e pastagem. O efeito da temperatura sobre o desenvolvimento de ovos dos ciatostomíneos e o tempo de armazenamento são pouco estudados. Este estudo teve como objetivo avaliar o efeito das temperaturas de ±10ºC e -4ºC sobre as diferentes fases dos ovos. Fezes de equinos foram coletadas, divididas em seis amostras de aproximadamente 1kg, sendo três amostras mantidas a ±10ºC e três a -4ºC. Durante 18 meses, alíquotas de 4g de fezes foram retiradas semanalmente, de cada temperatura respectiva, para recuperação de ovos que foram mantidos em placas de Petri com água por 24h para observação e contagem das fases de desenvolvimento e contagem dos ovos viáveis e inviáveis e/ou inférteis. Sob a temperatura de ±10ºC, 75% dos ovos encontravam-se na fase de mórula e 20% em gástrula; a -4ºC, 90% em mórula e 10% em gástrula. Houve diferença significativa no número de ovos em mórula, gástrula e para o OPG entre as temperaturas. Os ovos resistiram a -4ºC, desenvolveram-se até a fase seguinte e o tempo até ovo larvado foi maior que 24h a ±25ºC. Mais estudos estão em andamento a fim de esclarecer vários aspectos do efeito da temperatura sobre ovos de ciatostomíneos estocados. Palavras-chave: ciatostomíneos, ovos, temperatura, armazenamento, equinos. ABSTRACT The cyathostomin (Cyathostominae) are the most abundant nematodes in the large intestine of horses. A number of eggs per gram of faeces (EPG) equal to 1000 represents a pasture contamination with eggs per 12x10 6 day. The environmental variables as temperature, rainfall and humidity influence the development and survival of eggs and larvae in the faeces and pasture. Studies about the storage and the effect of temperature on the development are scarce. The aim of this study was to evaluate the effect of temperatures ± 10 C and -4 C on the development of cyathostomin eggs. Feces collected Correspondência: Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro Instituto de Veterinária Departamento de Parasitologia Animal. Br 465, Km 7. CEP: Seropédica. Rio de Janeiro. luzootecrural@yahoo.com.br / lurdesar@ufrrj.br Ciência Animal 22(2): 17-24,
2 from horses were divided into six samples of 1kg, three stored at ± 10ºC and three stored at -4ºC. Each seven days a sample of 4g was evaluated for counting and observation of the egg stage for a period of 18 months. At ± 10ºC temperature, 75% of eggs were at the morula stage and 20% gastrula; at -4ºC, 90% were at the morula stage and 10% in gastrula. There were significant differences in the number of eggs in morula, gastrula and the OPG between the temperatures evaluated. Eggs stored at ± 10 C and -4 C remained viable during 18 months, indicating that resistence to freezing temperature. More studies are in process to know many questions about it. Key words: cyathostomin, eggs, temperature, storage, horses. INTRODUÇÃO Os ciatost omíneos (Nematoda- Cyathostominae) são os nematóides mais abundantes no intestino grosso de equinos (Ogbourne, 1976) e com um número de ovos por grama de fezes (OPG) igual a 1000, a contaminação da pastagem pode ser de 12x10 6 ovos por dia (Reinecke, 1983). As condições climáticas de cada região afetam o desenvolvimento e a sobrevivência de fases pré-parasíticas dos ciatostomíneos (Couto et al. 2008; 2009; Quinelato et al. 2008; Rodrigues et al. 2008), atuando diretamente sobre a carga parasitária. A temperatura é a variável climática que mais influencia o desenvolvimento dos ovos de diferentes espécies de estrongilídeos até a eclosão das larvas (Salih, 1981), sendo a faixa de 25-33ºC considerada ótima para o desenvolvimento (Ogbourne, 1972; Rupashinge & Ogbourne, 1978; Mfitilodze & Hutchinson, 1987). No ciclo biológico, o desenvolvimento de ovo até o estágio de larva infectante (L 3 ) ocorre no ambiente e o equino infecta-se ao ingerir a L 3 na pastagem (Ogbourne, 1978); na mucosa do intestino grosso ocorre fase histotrófica, as L4 emergem e na luz intestinal dá-se o desenvolvimento até a fase adulta (Ogbourne, 1978). Diversos estudos sobre a avaliação e comparação entre técnicas para contagem de ovos vêm sendo realizados, porém pouca 18 Ciência Animal 22(2): 17-24, 2012 informação vem sendo adicionada aos fatores pré-analíticos como coleta e estocagem de amostras fecais antes da análise (Rodrigues et al. 1997; Cringoli et al. 2004). O conhecimento sobre procedimentos de coleta e estoque de amostras fecais é de extrema importância para o veterinário a campo e para cientistas que investigam resistência anti-helmíntica. Fezes estocadas sob várias condições e de diferentes regiões foram avaliadas por Nielsen et al. (2010), levando a conclusão que as fezes podem ser estocadas por até 120h e que a refrigeração é o melhor método para armazenamento. Segundo Salih (1981), os ovos mantidos por longos períodos sob congelamento têm o desenvolviment o at é o estágio larval significativamente prejudicado. Ovos de ciatostomíneos são muito resistentes aos extremos de temperatura antes de estarem embrionados, e quando embrionados tem a sua resistência reduzida e podem morrer rapidamente (Parnell, 1936; Lucker, 1941). Ovos de Ostertagia circumcincta foram avaliados em água destilada a 4, 16, 25 e 35ºC e a taxa de eclodibilidade das L 1 aumentou com a elevação da temperatura, e os ovos mantidos a 4ºC apresentaram alta sobrevivência durante a primeira semana, diminuindo para 10% após 22 dias de estoque. (Pandey et al. 1989; 1993). No entanto, ovos de Trichostrongylus retortaeformis permaneceram viáveis por até oito meses quando estocados de 10 a 28ºC e por quatro meses à temperatura de 8ºC (Nnochiri, 1950). Este é o
3 primeiro estudo com o objetivo de avaliar o desenvolvimento de ovos de ciatostomíneos (Nematoda-Cyathostominae) sob a temperatura de +10ºC (refrigeração) e -4ºC (congelação). METODOLOGIA Local O estudo foi realizado no Laboratório de Helmintologia da Estação para Pesquisas Parasitológicas W. O. Neitz, do Departamento de Parasit ologia Animal do Instit uto de Veterinária da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ), no período de outubro de 2004 a março de Delineamento experimental Massas fecais foram coletadas diretamente do reto de oito equinos não vermifugados e naturalmente infectados com nematóides ciatostomíneos. Um pool de fezes foi homogeneizado, sendo retirada uma alíquota de quatro gramas para a avaliação do OPG (Gordon & Whitlock, 1939) com a finalidade de estimar a carga parasitária dos animais utilizados e realização de coprocultura (Roberts & O Sullivan, 1950) para confirmar o diagnóstico de ciatostomíneos, através da morfologia das larvas infectantes. Para a recuperação de ovos visando avaliar e contar as diferentes fases de desenvolvimento, nas primeiras 24h, utilizou-se a técnica de Rodrigues & Honer (1985). Com o objetivo de avaliar o efeito da temperatura sobre o desenvolvimento dos ovos, seis amostras de 1kg cada foram individualizadas em sacos plásticos, mantendo condições anaeróbicas, sendo três mantidas so b co ndições de refrigeração (±10ºC) e identificadas como 1a, e as outras três mantidas sob congelação (-4ºC) e nomeadas como 1b. Semanalmente, uma alíquota de quatro gramas da amostra 1a e da 1b foi processada para contagem do OPG e recuperação dos ovos (±300 ovos) que foram mantidos em Ciência Animal 22(2): 17-24, 2012 placas de Petri à temperatura ambiente (±25ºC) para a observação das diferentes fases: mórula, gástrula, girino e ovo larvado ao microscópio óptico, após o período de 24h. A avaliação do OPG foi realizada semanalmente, a fim de observarmos se a temperatura e o tempo de armazenamento seriam fatores que interfeririam na presença de ovos nas amostras processadas. Os ovos inférteis e/ou inviáveis fo ram considerados aqueles que não apresentavam conteúdo celular e/ou deformidades. Os resultados foram tabelados no software Excel e utilizou-se o teste de Wilcoxon (p<0,05) em função da indicação dos dados não-paramétricos, obtidos pelo resultado do teste de Kolmogorov Smirnov, no programa GraphPad versão 3.00, a fim de comparar os valores médios obtidos para as diferentes fases de desenvolvimento dos ovos e temperaturas, durante os 18 meses do estudo. RESULTADOS Observou-se diferença significativa no desenvolvimento dos ovos nas fases de mórula, gástrula e para o OPG entre os ambientes térmicos, destacando o percentual de 88% na fase de mórula a -4ºC (Tabela 1), sendo esta a fase inicial, seguida de gástrula. Na temperatura de ±10ºC foi observado menor percentual de mórula (76,5%), quando comparado com de -4ºC (88,22%), porque na geladeira o desenvolvimento para a fase seguinte (gástrula) foi maior. Os valores de ovos na fase de mórula oscilaram de 60 a 100% em ambas as amostras de fezes armazenadas. Para gástrula essa variação foi de 10 a 35% na massa refrigerada (±10ºC) e de 5 a 25% para a massa congelada (-4ºC) (Figuras 1 e 2). O OPG se manteve em 1000 por três meses na massa fecal mantida a ±10ºC e por até dois meses na massa a -4ºC (Figura 3). Todas as larvas obtidas, da coprocultura, foram de ciatostomíneos. 19
4 Tabela 1: Influência do tempo de armazenamento e da temperatura de ±10ºC (refrigeração) e de -4ºC (congelação) sobre as fases de desenvolvimento dos ovos em mórula, gástrula e ovo larvado; na presença de ovos inviáveis e/ou inférteis e quanto ao OPG no período de 18 meses (Setembro/ 04 a Março/06) de armazenamento. Fases de desenvolvimento dos ovos de ciatostomíneos ±10ºC (X*±EP**) -4ºC (X*±EP**) mórula 76,5±2,35 a 88,22±2,28 b gástrula 18,44±2,67 a 9,44±1,63 b ovo larvado 0,94±0,37 a 0,89±0,30 a ovo inviável e/ou infértil 5,22±1,51 a 4,28±2,05 a OPG 315,22±114,82 a 584,11±44,03 b *Médias; **Erro Padrão; Médias na mesma linha seguidas por letras distintas (a e b) diferem entre si pelo teste de Mann- Whitney (p<0,05). DISCUSSÃO OPG Na massa fecal mant ida a ±10ºC (refrigerada) observou-se menor valor de OPG em relação ao apresentado na massa armazenada a -4ºC (congelada), que pode ser justificado, pela visualização macroscópica da grande presença de fungos na massa refrigerada (Figura 3). Fungos se desenvolvem em fezes de diferentes animais e podem destruir ovos e larvas (Santos et al. 2001; Braga et al. 2009a; 2009b), entretanto neste estudo não se identificou a espécie de fungo. Além disso, o OPG pode variar em função da amostra de fezes, porque a distribuição de ovos nas fezes não apresenta um padrão de normalidade e a redução nos valores do OPG (Figura 4), foi decorrente do tempo de estoque, o que também foi observado por Van Wyk & Van Wyk (2002) e Nielsen et al. (2010). Desenvolvimento de ovos O efeito da variação da temperatura sobre o desenvolvimento dos nematoides é um dado importante para o melhor conhecimento do seu ciclo (Dobson & Carper, 1992), sendo a temperatura de 28ºC a mais próxima do ideal, e Figura 1: Influência do tempo de armazenamento e da temperatura de ±10ºC (refrigeração) sobre as fases de desenvolvimento dos ovos em mórula e gástrula, no período de 18 meses (setembro/2004 a março/2006). 20 Ciência Animal 22(2): 17-24, 2012
5 Figura 2: Influência do tempo de armazenamento e da temperatura de -4ºC (congelação) sobre as fases de desenvolvimento dos ovos em mórula e gástrula, no período de 18 meses (setembro/2004 a março/2006). com 40ºC ocorre morte rápida dos ovos. Segundo Young et al. (1980) a variação brusca da temperatura influenciou no tempo de desenvolvimento dos ovos de Ostertagia circumcincta até estágio larval. Observou-se percentual reduzido de ovos na fase de girino, provavelmente por ser uma fase curta. Após a recuperação do s ovos verificou-se ao microscópio óptico (40x) que aproximadamente 80% do total de ovos contidos em placa de Petri estavam na fase de mórula (inicial). Algumas horas, após a eliminação dos ovos em estágio de mórula nas fezes, o desenvolvimento continua para a fase de gástrula e em seguida girino, fase muito rápida e ovo larvado, culminando com a eclosão da larva no tempo aproximado de 24h; o desenvolvimento da maioria dos nematoides da super família Strongyloidea ocorre desta forma Figura 3: Variação do OPG mensal, em virtude do tempo de armazenamento e ação da temperatura de ±10ºC (refrigeração) e -4ºC (congelação), no período de 18 meses (setembro/2004 a março/ 2006). Ciência Animal 22(2): 17-24,
6 (Bird, 1971; Bowman, 2006). Segundo Nielsen et al. (2007), os ovos não-embrionados são definidos como ovos que não contém larvas viáveis ao contrário dos ovos embrionados. Não houve diferença significativa (p>0,05) para ovos inviáveis e/ou inférteis e para ovos larvados mantidos a ±10ºC e -4ºC. O efeito da temperatura sobre ovos de ciatostomíneos e o conhecimento das diferentes fases de desenvolvimento vem sendo pouco estudados e assim comparou-se com nematóides que apresent am fases de desenvolvimento semelhantes (Pandey et al. 1989; 1993). Nas temperaturas estudadas o desenvolvimento dos ovos foi mais lento, porém ocorreu desenvolvimento, sendo diferenciado entre os ambientes térmicos para uma mesma fase, demonstrando que os ovos resistiram a baixas temperaturas. Concluiu-se que, a massa fecal pode ficar armazenada por até 90 dias sob ±10ºC e até dois meses sob -4 C para fins de diagnó stico, uma vez que o s ovos dos ciatostomíneos sobreviveram à refrigeração e congelação. AGRADECIMENTOS Agradecemos à Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, ao Curso de Pós-Graduação em Ciências Veterinárias, às agências de fomento: CAPES e CNPq. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BEVILAQUA, C.M.L.; RODRIGUES, M.L.A.; CONCORDET, D. Identification on infective larvae of some common strongyles of horses. Revue de Médecine Vétérinaire, v. 44, n. 12, p , BIRD, A.F The structure of Nematodes. New York : Academic press Inc., p. BOWNAM, D.D. Parasitologia Veterinária de Georgis. São Paulo:Manole, p. BRAGA, F.R.; ARAÚJO, J.V.; CARVALHO, R.O.; ARAÚJO, J.M.; SILVA, A.R.; CAMPOS, 22 Ciência Animal 22(2): 17-24, 2012 A.K. Controle in vitro de larvas infectantes de ciatostomíneos (Nematoda: Cyathostominae) de eqüinos utilizando os fungo s predado res Duddingtonia flagrans, Monacrosporium thaumasium e Arthrobotrys robusta. Ciência Animal Brasileira, v. 10, n. 3, p a. BRAGA, F.R.; ARAÚJO, J.V.; SILVA, A.R.; ARAÚJO, J.M.; CARVALHO, R.O.; TAVELA, A.O.; CAMPOS, A.K.; CARVALHO, G.R. Biological control of horse cyathostomin (Nemat oda: Cyathostominae) using t he nematophagous fungus Duddingtonia flagrans in tropical southeastern Brazil. Veterinary Parasitology, v. 163, p b. COUTO, M.C.M.; QUINELATO, S.; SANTOS, C.N.; SOUZA, L.S.; SAMPAIO, I.M.; RODRIGUES, M.L.A. Migration and development of Cyathostomin (Nematoda- Cyathostominae) larvae on coast cross pasture in a southeast tropical region of Brazil. Veterinárí Medicína, v. 53, p , COUTO, M.C.M.; QUINELATO, S.; SOUZA, T.M.; BEVILAQUA, C.M.L.; ANJOS, D.H.S.; SAMPAIO, I.B.M.; RODRIGUES, M.L.A. Desenvolviment o e migração de larvas infectantes de ciatostomíneos (Nematoda- Cyathostominae) em gramínea coast-cross (Cynodon dactylon) em clima tropical, na Baixada Fluminense, RJ, Brasil. Revista Brasileira de Parasitologia Veterinária, v. 18, n. 2, p CRINGOLI, G.; RINALDI, L.; VENEZIANO, V.; CAPELLI, G.; SCALA, A. The influence of flotation solution, sample dilution and the choice of McMaster slide area (volume) on the reliability of the McMaster technique in estimating the faecal egg counts of gastrointestinal strongyles and Dicrocoelium dendriticum in sheep. Veterinary Parasitology, v. 123, p DOBSON, A.P.; CARPER, E.R. Global warning and potential changes in host-parasite and disease
7 vector relationships. In: Global warning and biodiversity, R. Peters and T. Lovejoy (eds.). Yale University Press, New Haven, Connecticut, p GORDON, H.McL.; WITLOCK, H.V. A new technique for counting nematode eggs in shepp faeces. Journal Council Science Industry Research, v. 12, p LUCKER, J.T. Survival and development at low temperatures of eggs and pre infective larvae of horse strongyles. Journal Agricultural Research Washington. v.63, p MFITILODZE, M.W.; HUTCHINSON, G.W. Development and survival of free-living stages of equine strongyles under laboratory conditions. Veterinary Parasitology, v.23, p , NIELSEN, M.K.; KAPLAN, R.M.; THAMSBORG, S.M.; MONRAD, J.; OLSEN, S.N. Climatic influences on development and survival o f free-living st ages of equine strongyles: Implications for worm control st rategies and managing o f anthelmint ic resistance. The Veterinary Journal, v. 174, n. 1, p NIELSEN, M.K.; VIDYASHANKAR, A.N.; ANDERSEN, U.V.; DELISI, K.; PILEGAARD, K.; KAPLAN, R.M. Effects of fecal collection and storage factors on strongylid egg counts in horses. Veterinary Parasitology, v. 167, n. 1, p NNORCHIRI, E In: SALIH, N.E. A brief revien on the development of Strongylid Nematode eggs and larvae under constant and changing temperature co ndit ions-i. Egg development. Journal of Thermal Biology, v. 6, p OGBOURNE, C.P. Observations on the freeliving stages of strongylid nematodes of horses. Parasitology, v. 64, p , OGBOURNE, C.P. The prevalence relative abundance and site distribution of nematodes of the subfamily Cyathostominae in horses killed Ciência Animal 22(2): 17-24, 2012 in Britain. Journal of Helminthology, v. 50, p , OGBOURNE, C.P.. Patho genesis of cyathostome infection of the horse. A. review. England, Commomwealth Agricultural Bureax, n. 5, p PANDEY, V. S.; CHAER, A.; DAKKAK, A. Effect of temperature on development of the freeliving stages of Ostertagia circumcincta. Veterinary Parasitology, v. 32, n. 2-3, p PANDEY, V. S.; CHAER, A.; DAKKAK, A. Effect of temperature on relative humidity on survival o f eggs and infective larvae of Ostertagia circumcincta. Veterinary Parasitology, v. 49, n. 2-4, p PARNELL, I.W. Notes on the survival of the eggs in the free living larvae-o sclerostomes on the pasture. Science Agriculture, v. 16, p QUINELATO, S.; COUTO, M. C. M.; RIBEIRO, B. C.; SANTOS, C. N.; SOUZA, L. S.; ANJOS, D. H. S.; SAMPAIO, I. M.; RODRIGUES, M. L. A. The ecology of free-living stages of horse cyathostominis (Nematoda-Cyathostominae) on Tifton 85 grass (Cynodon spp. cv. Tifton 85) in tro pical southeast Brazil. Veterinary Parasitology, v. 153, p , SANTOS, C.P.; PADILHA, T.; RODRIGUES, M.L.A. Predatory activity of Arthrobotrys oligospora and Duddingtonia flagrans on preparasitic larval stages of Cyathostominae under different constant temperatures. Ciência Rural, v. 31, n. 5, p , REINECKE, R.K. Veterinay Helminthology. Butterworths Prof. Publications. Durban. pg ROBERTS, J.H.S.; O SULLIVAN, P.S. Methods for egg counts and larval cultures for strongyles infesting the gastrointestinal tract of cattle. Australian Journal of Agricultural Research, v.1; p
8 RODRIGUES, M.L.A.; HONER, M.R. The collection and identification of first stage larvae of bovine gastroint estinal nematodes: modification of the Whitlock technique (1959). Pesquisa Veterinária Brasileira, v. 5, n. 1, p RODRIGUES, M.L.A.; SOUTO-MAIOR; M.P, ANJOS; D.H.; OLIVEIRA, M.D.L. Comparação entre as técnicas McMaster e centrífugoflutuação para contagem de ovos de helmintos intestinais de eqüinos. Revista da Universidade Rural, v.17, n.2, p , RODRIGUES, M.L.A.; QUINELATO, S.; COUTO, M.C.M.; SANTOS, C.N.; SOUZA, L.S.; SAMPAIO, I.M. Influência das condições climáticas na migração e sobrevivência de larvas infestantes de ciatostomíneos em Brachiaria humidicola, na baixada fluminense do Rio de Janeiro, Brasil. Ciência Animal, v. 18, n. 1, p. 7-14, RUPASHINGE, D.; OGBOURNE, C.P. Laboratory studies on the effect of temperature on the development of the free-living stages of some strongylid nematodes of the horse. Zeitschrift für Parasitenkunde, v. 55, p SALIH, N.E. A brief revien on the development of Strongylid Nematode eggs and larvae under constant and changing temperature conditions- I. Egg development. Journal of Thermal Biology, v. 6, p VAN WYK, J.A.; VAN WYK, L. Freezing of sheep faeces invalidates Haemonchus contortus faecal egg counts by the McMaster technique. Onderstepoort Journal of Veterinary Research, v. 69, p YOUNG, R.R.; ANDERSON, N.; OVEREND, D.; TWEEDIE, R.L.; MALAFANT, K.W. J.; PRESTON, G.A.N. The effect of temperature on times to hatching of eggs of the nematode Ostertagia circumcincta. Parasitology, v. 81, p ZAR, J.H. Biostatical analysis, 4. ed., New Jersey: Prentioce Hall Upper saddle, Ciência Animal 22(2): 17-24, 2012
Departamento de Zootecnia, Escola de Veterinária, Universidade Federal de Minas Gerais UFMG
doi:.4322/rbpv.827 Rev. Bras. Parasitol. Vet., Jaboticabal, v. 8, n. 2, p. 3-37, abr.-jun. 29 ISSN 984-296 (eletrônico) Artigo Completo Desenvolvimento e migração de larvas infectantes de ciatostomíneos
INFLUÊNCIA DAS CONDIÇÕES CLIMÁTICAS NA MIGRAÇÃO E SOBREVIVÊNCIA DE LARVAS INFECTANTES DE CIATOSTOMÍNEOS EM
Ciência Animal, 18(1):7-14,28 INFLUÊNCIA DAS CONDIÇÕES CLIMÁTICAS NA MIGRAÇÃO E SOBREVIVÊNCIA DE LARVAS INFECTANTES DE CIATOSTOMÍNEOS EM Brachiaria humidicola, NA BAIXADA FLUMINENSE DO RIO DE JANEIRO,
IDENTIFICAÇÃO MORFOMÉTRICA DE LARVAS INFECTANTES DE CIATOSTOMÍNEOS (NEMATODA: CYATHOSTOMINAE) DE EQUINOS PSI
1 IDENTIFICAÇÃO MORFOMÉTRICA DE LARVAS INFECTANTES DE CIATOSTOMÍNEOS (NEMATODA: CYATHOSTOMINAE) DE EQUINOS PSI MORPHOMETRIC IDENTIFICATION OF INFECTIVE LARVAE OF CYATHOSTOMINS (NEMATODA: CYATHOSTOMINAE)
DISTRIBUIÇÃO SAZONAL DE LARVAS INFECTANTES DE CIATOSTOMÍNEOS (Nematoda-Cyathostominae) NA BAIXADA FLUMINENSE DO RIO DE JANEIRO
582 QUINELATO, S. et al. DOI:10.5216/cab.v11i3.5168 DISTRIBUIÇÃO SAZONAL DE LARVAS INFECTANTES DE CIATOSTOMÍNEOS (Nematoda-Cyathostominae) NA BAIXADA FLUMINENSE DO RIO DE JANEIRO Si m o n e Qu i n e l
KEY WORDS: Biological control, Arthrobotrys sp., Monacrosporium thaumasium, cyathostome larvae, equine.
POTENCIAL DOS FUNGOS NEMATÓFAGOS Arthrobotrys sp. E Monacrosporium thaumasium PARA O CONTROLE DE LARVAS DE CIATOSTOMÍNEOS DE EQÜINOS (NEMATODA: CYATHOSTOMINAE) ABISAIR A. CASTRO 1, CRISTIANE R.C. OLIVEIRA
INTRODUÇÃO. Criações de animais com fins produtivos apresentam drásticas perdas associadas principalmente RESUMO
Controle in vitro de larvas infectantes de ciatostomíneos (Nematoda: Cyathostominae) de equinos... 887 CONTROLE IN VITRO DE LARVAS INFECTANTES DE CIATOSTOMÍNEOS (NEMATODA: CYATHOSTOMINAE) DE EQUINOS UTILIZANDO
Duddingtonia flagrans no controle de nematoides gastrintestinais de equinos em fases de vida livre
Arq. Bras. Med. Vet. Zootec., v.69, n.2, p.364-370, 2017 Duddingtonia flagrans no controle de nematoides gastrintestinais de equinos em fases de vida livre [Control of free living gastrointestinal nematodes
AÇÃO ANTI-HELMÍNTICA IN VITRO
AÇÃO ANTI-HELMÍNTICA IN VITRO DO EXTRATO ETANÓLICO DA CASCA DO CAULE DE Abarema cochliacarpos (BARBATIMÃO) SOBRE LARVAS DE NEMATOIDES GASTRINTESTINAIS DE CAPRINOS E OVINOS In vitro anthelmintic activity
Resistência de helmintos gastrintestinais de bovinos a anti-helmínticos no Planalto Catarinense
Ciência Rural, Resistência Santa Maria, de v.38, helmintos n.5, p.1363-1367, gastrintestinais ago, de 2008 bovinos a anti helmínticos, no Planalto Catarinense. ISSN 0103-8478 1363 Resistência de helmintos
OCORRÊNCIA DE INFECÇÃO POR DICTYOCAULUS VIVIPARUS EM BEZERROS NO MUNICÍPIO DE BOTUCATU, SP.
1 OCORRÊNCIA DE INFECÇÃO POR DICTYOCAULUS VIVIPARUS EM BEZERROS NO MUNICÍPIO DE BOTUCATU, SP. MARCELA CRISTINA DE CEZARO 1, JOSÉ RENATO LAINO MARTINELLI CURY 1, RAPHAELA MOREIRA DE OLIVEIRA 2, ELIZABETH
[P] Palavras-chave: Diagnóstico. L3. Larvas infectantes. Identificação. Motilidade.
ISSN 0103-989X Licenciado sob uma Licença Creative Commons [T] Viabilidade de larvas de tricostrongilídeos parasitos de ruminantes estocadas em geladeira [I] Viability of larvae of trichostrongylid parasites
recovery in dry period. The multivariable weeks in dry period, with higher L 3
Parasitol Latinoam 62: 27-34, 2007 FLAP ARTÍCULO ORIGINAL Ciatostomíneos (Strongylidae-Cyathostominae) parasitas de cavalos: Ecologia experimental dos estágios préparasíticos em gramínea tifton 85 (Cynodon
UFRRJ INSTITUTO DE VETERINÁRIA CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS VETERINÁRIAS DISSERTAÇÃO
UFRRJ INSTITUTO DE VETERINÁRIA CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS VETERINÁRIAS DISSERTAÇÃO Ecologia de Larvas Infectantes de Ciatostomíneos (Nematoda Cyathostominae) de Eqüinos, em Gramínea coast cross
Controle biológico de nematóides gastrintestinais de caprinos em clima semi-árido pelo fungo Monacrosporium thaumasium
Controle biológico de nematóides gastrintestinais de caprinos 1177 Controle biológico de nematóides gastrintestinais de caprinos em clima semi-árido pelo fungo Monacrosporium thaumasium Jackson Victor
PERFIL DE PARASITAS GASTROINTESTINAIS ENCONTRADOS EM EQUINOS DE ESPORTE DE DUAS CABANHAS DE CAVALOS CRIOULOS
1 PERFIL DE PARASITAS GASTROINTESTINAIS ENCONTRADOS EM EQUINOS DE ESPORTE DE DUAS CABANHAS DE CAVALOS CRIOULOS GRACE ADELE GADOTTI¹, DANIELA PEDRASSANI¹, JOSÉ RONALDO GAROTTI¹ ¹UnC - Fundação Universidade
REVISTA CIENTÍFICA DE MEDICINA VETERINÁRIA - ISSN: Ano XIVNúmero 27 Julho de 2016 Periódico Semestral
REVISTA CIENTÍFICA DE MEDICINA VETERINÁRIA - ISSN:679-75 Ano XIVNúmero 7 Julho de 06 Periódico Semestral RESISTÊNCIA DE OVELHAS DA RAÇA SANTA INÊS, INFECTADAS NATURALMENTE POR NEMATÓDEOS GASTRINTESTINAIS,
Resistência de nematoides aos anti-helmínticos nitroxinil 34% e ivermectina 1% em rebanho ovino no município de São João do Ivaí, Paraná
http://dx.doi.org/10.5935/1981-2965.20140011 http://www.higieneanimal.ufc.br Artigo Cientifico Resistência de nematoides aos anti-helmínticos nitroxinil 34% e ivermectina 1% em rebanho ovino no município
Resistência de nematoides aos anti-helmínticos nitroxinil 34% e ivermectina 1% em. rebanho ovino no município de São João do Ivaí, Paraná
Revista Brasileira de Higiene e Sanidade Animal Print version ISSN 1981 2965 Revista Brasileira de Higiene e Sanidade Animal, v. 08, n. 1, p. 160-171, jan-mar, 2014 http://dx.doi.org/10.5935/1981-2965.20140011
LUCIANA R. DE ALMEIDA 1 ; ABISAIR A. DE CASTRO 1 ; FÁBIO JORGE M. DA SILVA 2 ; ADIVALDO H. DA FONSECA 3. * Sob os auspícios do CNPq.
DESENVOLVIMENTO, SOBREVIVÊNCIA E DISTRIBUIÇÃO DE LARVAS INFECTANTES DE NEMATÓIDES GASTRINTESTINAIS DE RUMINANTES, NA ESTAÇÃO SECA DA BAIXADA FLUMINENSE, RJ* LUCIANA R. DE ALMEIDA 1 ; ABISAIR A. DE CASTRO
ATIVIDADE PREDATÓRIA DO FUNGO Duddingtonia flagrans SOBRE LARVAS INFECTANTES DE ESTRONGILÍDEOS PARASITOS DE EQUINOS NA PASTAGEM NO SUL DO BRASIL
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE CIÊNCIAS RURAIS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM MEDICINA VETERINÁRIA ATIVIDADE PREDATÓRIA DO FUNGO Duddingtonia flagrans SOBRE LARVAS INFECTANTES DE ESTRONGILÍDEOS
Folhas de Bananeira no Controle de Nematódeos Gastrintestinais de Ovinos
286 Folhas de Bananeira no Controle de Nematódeos Gastrintestinais de Ovinos na Folhas de Bananeira no Controle de Nematódeos Gastrintestinais de Ovinos na Leaves of Banana Tree for the Control of Gastrointestinal
AVALIAÇÃO DA CONTAMINAÇÃO POR LARVAS INFECTANTES DE NEMATÓDEOS EM PASTAGEM DE Cynodon sp. EM UM SISTEMA DE PRODUÇÃO DE LEITE 1
AVALIAÇÃO DA CONTAMINAÇÃO POR LARVAS INFECTANTES DE NEMATÓDEOS EM PASTAGEM DE Cynodon sp. EM UM SISTEMA DE PRODUÇÃO DE LEITE 1 CAIO AUGUSTO PERAZZA 2, MARCOS AURÉLIO LOPES 3, ANDRÉ HENRIQUE OLIVEIRA DE
COMPARAÇÃO DA EFICÁCIA DE DIFERENTES ISOLADOS DOS FUNGOS NEMATÓFAGOS
COMPARAÇÃO DA EFICÁCIA DE DIFERENTES ISOLADOS DOS FUNGOS NEMATÓFAGOS Arthrobotrys SPP. E Duddingtonia flagrans NA REDUÇÃO DE LARVAS INFECTANTES DE NEMATÓIDES APÓS A PASSAGEM PELO TRATO DIGESTIVO DE OVINOS
ATIVIDADE PREDATÓRIA DOS FUNGOS ARTHROBOTRYS CONOIDES E MONACROSPORIUM THAUMASIUM SOBRE LARVAS INFECTANTES DE HAEMONCHUS CONTORTUS DE CAPRINOS
Ciência Animal 2000, 10(1):37-41 ATIVIDADE PREDATÓRIA DOS FUNGOS ARTHROBOTRYS CONOIDES E MONACROSPORIUM THAUMASIUM SOBRE LARVAS INFECTANTES DE HAEMONCHUS CONTORTUS DE CAPRINOS (Trapping ability of fungi
POTENCIAL ANTI-HELMÍNTICO DA RAIZ DE Solanum paniculatum LINNAEUS (1762) EM OVELHAS DO SEMI-ÁRIDO PARAIBANO
POTENCIAL ANTI-HELMÍNTICO DA RAIZ DE Solanum paniculatum LINNAEUS (1762) EM OVELHAS DO SEMI-ÁRIDO PARAIBANO [Anthelmintic potencial of Solanum paniculatum Linnaeus (1762) root for sheep from semi-arid
Rotação de Pastagem no Controle de Helmintos
Rotação de Pastagem no Controle de Helmintos ~a Empresa Br.sil.lr. de Pesquisa Agropecuárl. Centro de Pesquisa Agro/lorestal da Amazônia Orlent.1 Ministério da Agricultura, Pecuária" Abastecimento ISSN
MONITORAMENTO DA ENDOPARASITOSE DAS RAÇAS TEXEL E SUFFOLK NAS DIFERENTES ESTAÇÕES DO ANO 1
MONITORAMENTO DA ENDOPARASITOSE DAS RAÇAS TEXEL E SUFFOLK NAS DIFERENTES ESTAÇÕES DO ANO 1 ENDOPARASITOSE MONITORING OF TEXEL AND SUFFOLK RACES IN DIFFERENT STATIONS OF THE YEAR 1 Cledson Augusto GARCIA
IV Simpósio de Ciências da UNESP Dracena. V Encontro de Zootecnia Unesp Dracena
MIGRAÇÃO VERTICAL DE LARVAS I FECTA TES DE EMATÓDEOS GASTRI TESTI AIS DE OVI OS Raquel A. Rocha 1,2,* ; Patrizia A. Bricarello 2 ; Gilberto P. Rocha 3 ; Alessandro F. T. Amarante 2 1 Universidade Estadual
Controle Biológico de Helmintos Parasitos Gastrintestinais: Situação Atual e Perspectivas. Artur Kanadani Campos DVT/UFV
Controle Biológico de Helmintos Parasitos Gastrintestinais: Situação Atual e Perspectivas Artur Kanadani Campos DVT/UFV Controle das Helmintoses Gastrintestinais Controle convencional: uso de fármacos
PUBVET, Publicações em Medicina Veterinária e Zootecnia.
PUBVET, Publicações em Medicina Veterinária e Zootecnia. Avaliação da eficácia de formulações anti-helmínticas comerciais em equinos no município de Douradina, Paraná. Fernando de Almeida Borges 1, Aguinaldo
Resistência de Cooperia spp. e Haemonchus spp. às avermectinas em bovinos de corte
Arq. Bras. Med. Vet. Zootec., v.57, n.2, p.186-190, 2005 Resistência de Cooperia spp. e Haemonchus spp. às avermectinas em bovinos de corte [Resistance of Cooperia spp. and Haemonchus spp. to avermectins
CONTROLE DE ENDOPARASITAS EM OVINOS RECEBENDO FOLHAS DE NIM (Azadirachta indica) NO SUPLEMENTO MINERAL
CONTROLE DE ENDOPARASITAS EM OVINOS RECEBENDO FOLHAS DE NIM (Azadirachta indica) NO SUPLEMENTO MINERAL Tiago Henrique dos Santos REZENDE* 1, Thaís Ribeiro BRITO 1, Geovany Macêdo CARVALHO 1, Jocilaine
EFICÁCIA DO ALBENDAZOLE, CLORIDRATO DE LEVAMISOL, MOXIDECTINA E NITROXINIL NO CONTROLE PARASITÁRIO DE CORDEIRAS
62 EFICÁCIA DO ALBENDAZOLE, CLORIDRATO DE LEVAMISOL, MOXIDECTINA E NITROXINIL NO CONTROLE PARASITÁRIO DE CORDEIRAS 1 Pablo Tavares Costa, 2 Ricardo Zambarda Vaz, 3 Rômulo Tavares Costa, 4 Tiago Albandes
AVALIAÇÃO QUANTITATIVA DA PRODUÇÃO IN VIVO DE JUVENIS INFECTANTES DE Heterorhabditis indica A PARTIR DE LARVAS E PUPAS DE Tenebrio molitor
AVALIAÇÃO QUANTITATIVA DA PRODUÇÃO IN VIVO DE JUVENIS INFECTANTES DE Heterorhabditis indica A PARTIR DE LARVAS E PUPAS DE Tenebrio molitor Lucas Magalhães Lins ALVES¹*, Ana Caroline Ferreira de SOUZA¹,
REVISTA CIENTÍFICA ELETÔNICA DE MEDICINA VETERINÁRIA ISSN: Ano V Número 09 Julho de 2007 Periódicos Semestral VERMINOSE OVINA
VERMINOSE OVINA ARO, Daniele Torres POLIZER, Kassiane Aparecida BELUT, Danila Salomão DE ALMEIDA, Carolina Rezende DO AMARAL, Luciane Custódio Acadêmicos da Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia
DISTRIBUIÇÃO ESTACIONAL DE PARASITOS DE BEZERROS EM ALEGRE, ESPÍRITO SANTO RESUMO
629 DISTRIBUIÇÃO ESTACIONAL DE PARASITOS DE BEZERROS EM ALEGRE, ESPÍRITO SANTO Eduardo Shalders 1 Lidianne Narducci Monteiro 2 Lourenço Deorce Margon 3 Rodrigo Calabrez Cola 4 Giovani Luidy Girardeli 5
ATIVIDADE PREDATÓRIA IN VITRO
ATIVIDADE PREDATÓRIA IN VITRO DOS FUNGOS Arthrobotrys robusta, Duddingtonia flagrans E Monacrosporium thaumasium SOBRE LARVAS INFECTANTES DE Ancylostoma SPP. DE CÃES ALESSANDRO S. MACIEL 1 ; JACKSON V.
DOI: /cab.v11i3.5492
618 borges, f. de a. et al. DOI:10.5216/cab.v11i3.5492 EFICÁCIA DE FORMULAÇÕES ANTI-HELMÍNTICAS COMERCIAIS EM EQUINOS NO MUNICÍPIO DE DOURADINA, PARANÁ Fe r n a n d o d e Al m e i d a Bo r g e s, 1 Ag
Arq. Bras. Med. Vet. Zootec., v.58, n.3, p , 2006
Arq. Bras. Med. Vet. Zootec., v.58, n.3, p.373-380, 2006 Efeito antagônico de fungos predadores dos gêneros Monacrosporium, Arthrobotrys e Duddingtonia sobre larvas infectantes de Cooperia sp. e Oesophagostomum
ALEXANDRE DE OLIVEIRA TAVELA
ALEXANDRE DE OLIVEIRA TAVELA CONTROLE BIOLÓGICO DE CIATOSTOMÍNEOS DE EQUINOS RESISTENTES A IVERMECTINA E PAMOATO DE PIRANTEL COM O FUNGO Monacrosporium thaumasium Dissertação apresentada a Universidade
Eficácia da Associação Closantel Albendazol e Ivermectina 3,5 no Controle da Helmintose de Ovinos da Região Norte do Estado do Paraná
Eficácia da Associação Closantel Albendazol e Ivermectina 3,5 no Controle da Helmintose de Ovinos da Região Artigo Norte Original do Estado / Original do Paraná Article Eficácia da Associação Closantel
ATIVIDADE PREDATÓRIA SOBRE LARVAS DE TRICOSTRONGILÍDEOS (NEMATODA: TRICHOSTRONGYLOIDEA) DE ISOLADOS FÚNGICOS DO GÊNERO
ATIVIDADE PREDATÓRIA SOBRE LARVAS DE TRICOSTRONGILÍDEOS (NEMATODA: TRICHOSTRONGYLOIDEA) DE ISOLADOS FÚNGICOS DO GÊNERO Monacrosporium APÓS A PASSAGEM PELO TRATO GASTRINTESTINAL DE BOVINOS* JACKSON V. ARAÚJO
AVALIAÇÃO DA EFICÁCIA DE UMA FORMULAÇÃO COMERCIAL CONTENDO TORTA DE NIM NO CONTROLE DE NEMATÓIDES GASTRINTESTINAIS DE EQUINOS
AVALIAÇÃO DA EFICÁCIA DE UMA FORMULAÇÃO COMERCIAL CONTENDO TORTA DE NIM NO CONTROLE DE NEMATÓIDES GASTRINTESTINAIS DE EQUINOS [Evaluating the effectiveness of a formulation containing neem s pie in control
AUTOR(ES): ÉVERTON OLIVEIRA CALIXTO, CLEBER VITOR JOSE DOS SANTOS, JAMES ANDRÉ DIAS, LUCAS CHIARONI SOARES
TÍTULO: AVALIAÇÃO DA INFESTAÇÃO VERMINÓTICA NOS CAVALOS ENCAMINHADOS AO HOSPITAL VETERINÁRIO DA UNIVERSIDADE ANHEMBI MORUMBI COM AFECÇÕES GASTRO INTESTINAIS. CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
PARASITOS GASTRINTESTINAIS EM VACAS LEITEIRAS PRESENTES EM EXPOSIÇÕES AGROPECUÁRIAS NA REGIÃO OESTE DE SANTA CATARINA, BRASIL
PARASITOS GASTRINTESTINAIS EM VACAS LEITEIRAS PRESENTES EM EXPOSIÇÕES AGROPECUÁRIAS NA REGIÃO OESTE DE SANTA CATARINA, BRASIL [Gastrointestinal parasites in dairy cows present in farm show in western Santa
II SIMPAGRO da UNIPAMPA
II SIMPAGRO da UNIPAMPA Empreendedorismo na Campanha gaúcha Dom Pedrito, RS. 24 e 25 de agosto de 2017. Eixo 4) Agronomia, Zootecnia e áreas afins - Modalidade ensino superior AVALIAÇÃO DAS PARASITOSES
42º Congresso Bras. de Medicina Veterinária e 1º Congresso Sul-Brasileiro da ANCLIVEPA - 31/10 a 02/11 de Curitiba - PR 1
1 IDENTIFICAÇÃO DE CIATOSTOMÍNEOS (NEMATODA: STRONGYLIDAE) EM CAVALOS DO EXÉRCITO BRASILEIRO IDENTIFICATION OF CYATHOSTOMINS (NEMATODA: STRONGYLIDAE) IN HORSES TO BRAZILIAN ARMY JULIANA AZEVEDO GONÇALVES
Controle de nematóides parasitos gastrintestinais por Arthrobotrys musiformis em ovinos naturalmente infestados mantidos em pastagens
Controle de nematóides parasitos gastrintestinais em ovinos 927 Controle de nematóides parasitos gastrintestinais por Arthrobotrys musiformis em ovinos naturalmente infestados mantidos em pastagens Érika
Utilização de Folhas da Bananeira no Controle de Nematódeos Gastrintestinais de Ovinos na Região Semiárida
Utilização de Folhas da Bananeira no Controle de Nematódeos Gastrintestinais de Ovinos na Região Semiárida Utilization of Leaves of Banana Tree in the Control of Gastrointestinal Nematodes of sheep in
RESISTÊNCIA DO Haemonchus contortus E OUTROS PARASITAS GASTRINTESTINAIS AO LEVAMISOL, CLOSANTEL E MOXIDECTINA EM UM REBANHO NO NOROESTE DO PARANÁ
20 a 24 de outubro de 2008 RESISTÊNCIA DO Haemonchus contortus E OUTROS PARASITAS GASTRINTESTINAIS AO LEVAMISOL, CLOSANTEL E MOXIDECTINA EM UM REBANHO NO NOROESTE DO PARANÁ Larissa Ramalho; 1 Caroline
Revista Brasileira de Parasitologia Veterinária ISSN: X Colégio Brasileiro de Parasitologia Veterinária.
Revista Brasileira de Parasitologia Veterinária ISSN: 0103-846X zacariascbpv@fcav.unesp.br Colégio Brasileiro de Parasitologia Veterinária Brasil DA ROCHA, RAQUEL A.; BRICARELLO, PATRIZIA A.; DA ROCHA,
PARASITAS GASTRINTESTINAIS DE OVINOS CRIADOS NA REGIÃO DE RONDONÓPOLIS-MT GASTROINTESTINAL PARASITES OF SHEEP RAISED IN THE REGION OF RONDONÓPOLIS-MT
PARASITAS GASTRINTESTINAIS DE OVINOS CRIADOS NA REGIÃO DE RONDONÓPOLIS-MT Maria Regina Lucas da Silva 1 Elza Amélia de Souza 1 Emerson Alencar Bonelli 2 Mauro Osvaldo Medeiros 1 Geislaine Fernandes da
LARVAS DE TRICOSTRONGILÍDEOS EM FEZES DE OVINOS. PALAVRAS-CHAVE: Coprocultura, Haemonchus sp., larvas infectantes, OPG, Trichostrongylus sp.
LARVAS DE TRICOSTRONGILÍDEOS EM FEZES DE OVINOS Severino Pinto 1, Carina Simionato de Barros 2, Ariane Paula Rovani Scolari 3, João Estevão Sebben 4 1. Acadêmico do Curso de Medicina Veterinária, Uniguaçu.
42º Congresso Bras. de Medicina Veterinária e 1º Congresso Sul-Brasileiro da ANCLIVEPA - 31/10 a 02/11 de Curitiba - PR
RESISTÊNCIA ANTI-HELMÍNTICA DE NEMATÓDEOS GASTRINTESTINAIS DE OVINOS NA REGIÃO DE UMUARAMA-PR. ANTHELMINTIC RESISTANCE OF GASTROINTESTINAL NEMATODES OF SHEEPS IN THE UMUARAMA-PR REGION. BARRAGAN, F.G.
ESTUDO COMPARATIVO DO SISTEMA FAMACHA ENTRE CAPRINOS E OVINOS SOB O MESMO MANEJO PRODUTIVO NO SERTÃO BAIANO
ESTUDO COMPARATIVO DO SISTEMA FAMACHA ENTRE CAPRINOS E OVINOS SOB O MESMO MANEJO PRODUTIVO NO SERTÃO BAIANO Alfeu Cavele 1, Maria Angela Ornelas de Almeida 2, Mary de Araújo Barreto 3, Marilene Maria Lima
Levantamento de Parasitas gastrointestinais em equinos na região de Dois Vizinhos - PR
https://eventos.utfpr.edu.br//sei/sei2018 Levantamento de Parasitas gastrointestinais em equinos na região de Dois Vizinhos - PR Survey of gastrointestinal parasites in horses in the region of Dois Vizinhos
PARASITOS GASTROINTESTINAIS ENCONTRADOS EM OVINOS NO MUNICÍPIO DE ARAGUATINS-TO
68 PARASITOS GASTROINTESTINAIS ENCONTRADOS EM OVINOS NO MUNICÍPIO DE ARAGUATINS-TO Wanderson Marques Gomes¹; Reylan Delano Rocha Alencar¹; Diego Lopes Machado¹; Ronilso de Sousa da Silva¹; Kaio César Campelo
Diagnóstico de larvas de primeiro estágio de nematóides gastrintestinais de bezerros leiteiros do município de Paty do Alferes- RJ
Diagnóstico de larvas de primeiro estágio de nematóides gastrintestinais de bezerros leiteiros do município de Paty do Alferes- RJ Diagnosis of first stage larvae of gastrointestinal nematodes of dairy
Associação de técnicas na estimativa da nematodeose gastrintestinal de caprinos Mestiços Anglo Nubiano 1
Associação de técnicas na estimativa da nematodeose gastrintestinal de caprinos Mestiços Anglo Nubiano 1 Association of techniques for estimation of gastrointestinal nematodeosis in Anglo Nubian crossbred
REVISTA CIENTÍFICA DE MEDICINA VETERINÁRIA - ISSN Ano XIV - Número 29 Julho de 2017 Periódico Semestral
EFEITO DA UTILIZAÇÃO DA TORTA DE NEEM (AZADIRACHTA INDICA) NO CONTROLE DE NEMATÓIDES GASTROINTESTINAIS EM CORDEIROS DURANTE O PERÍODO DE TRANSIÇÃO SECA - ÁGUAS. EFFECT OF THE USE OF THE NEEM PIE (AZADIRACHTA
RECUPERAÇÃO DE LARVAS INFECTANTES DE Trichostrongylus colubriformis EM TRÊS ESPÉCIES DE GRAMÍNEAS CONTAMINADAS NO VERÃO
RECUPERAÇÃO DE LARVAS INFECTANTES DE Trichostrongylus colubriformis EM TRÊS ESPÉCIES DE GRAMÍNEAS CONTAMINADAS NO VERÃO RAQUEL A. DA ROCHA 1, GILBERTO P. DA ROCHA 2, PATRIZIA A. BRICARELLO 1, ALESSANDRO
Nematódeos resistentes a anti-helmíntico em rebanhos de ovinos e caprinos do estado do Ceará, Brasil
Ciência Rural, Nematódeos Santa Maria, resistentes v.33, a n.2, anti-helmínticos p.339-344, 2003 em rebanhos de ovinos e caprinos do Estado do Ceará, Brasil. ISSN 0103-8478 339 Nematódeos resistentes a
PUBVET, Publicações em Medicina Veterinária e Zootecnia.
PUBVET, Publicações em Medicina Veterinária e Zootecnia. Formulações peletizadas do fungo Monacrosporium sinense utilizadas no controle biológico de nematóides parasitos gastrintestinais de ovinos Maiana
HELMINTOS EM EQUINOS DE CABANHA DA CIDADE DE SÃO JOSÉ DOS PINHAIS PR 1 RESUMO
HELMINTOS EM EQUINOS DE CABANHA DA CIDADE DE SÃO JOSÉ DOS PINHAIS PR 1 RESUMO Alessandra Godéski 2 Daniela Pedrassani 3 O cavalo sempre apresentou grande importância na história da humanidade, sendo utilizado
CONTROLE DE ENDOPARASITAS EM OVINOS RECEBENDO FRUTOS DE NIM (Azadirachta indica) NO SUPLEMENTO MINERAL
CONTROLE DE ENDOPARASITAS EM OVINOS RECEBENDO FRUTOS DE NIM (Azadirachta indica) NO SUPLEMENTO MINERAL Ademir Rodrigues de JESUS* 1, Geovany Macêdo CARVALHO 1, Thaís Ribeiro BRITO 1, Jocilaine GARCIA 1,
ESTUDO DE FATORES AMBIENTAIS QUE AFETAM OS ESCORES VISUAIS DE FAMACHA EM OVINOS DA RAÇA SANTA INÊS Nº 13304
ESTUDO DE FATORES AMBIENTAIS QUE AFETAM OS ESCORES VISUAIS DE FAMACHA EM OVINOS DA RAÇA SANTA INÊS Rondineli G. Souza 1a ; Lenira El Faro 2b ; Elisa J. Oliveira 3c ; Anielly P. Freitas 2c ; Claudia C.
Estudo da estabilidade do sistema Paratest usado para diagnóstico das parasitoses intestinais Rev.00 10/01/2011
1 Estudo da estabilidade do sistema Paratest usado para diagnóstico das parasitoses intestinais Rev.00 10/01/2011 1. Introdução As parasitoses intestinais representam sério problema de saúde pública, em
ANTI-HELMÍNTICOS NA ENTRADA DO CONFINAMENTO DE BOVINOS
ANTI-HELMÍNTICOS NA ENTRADA DO CONFINAMENTO DE BOVINOS NadiaAyumi Arakaki¹, Mário Henrique Conde², Mariana Green de Freitas², Matheus Takemi Muchon², Juliane Francielle Tutija², Zelina dos Santos Freitas²,
Palavras-chave: anti- helmínticos, nematódeos, ovinocultura, vermífugos
MONEPANTEL COMO ALTERNATIVA NO CONTROLE DE HELMINTOS EM OVINOS Mariane Jeronimo FORTE* 1, Luana Teixeira RODRIGUES 2, Linda Ignez de Freitas NUNES 2, Edmar Eduardo Bassan MENDES 3, Daniel CARDOSO 3 *autor
Revista Brasileira de Parasitologia Veterinária ISSN: X Colégio Brasileiro de Parasitologia Veterinária.
Revista Brasileira de Parasitologia Veterinária ISSN: 0103-846X zacariascbpv@fcav.unesp.br Colégio Brasileiro de Parasitologia Veterinária Brasil Bassetto, César Cristiano; da Silva, Bruna Fernanda; Fernandes,
AVALIAÇÃO DA ASSOCIAÇÃO DE ABAMECTINA E IVERMECTINA NO CONTROLE DAS HELMINTOSES GASTROINTESTINAIS EM OVINOS
CUNHA FILHO et al. 11 AVALIAÇÃO DA ASSOCIAÇÃO DE ABAMECTINA E IVERMECTINA NO CONTROLE DAS HELMINTOSES GASTROINTESTINAIS EM OVINOS Luiz Fernando Coelho da Cunha Filho 1 Ricardo de Castro Martins 2 Patrícia
AVALIAÇÃO DA RESISTÊNCIA DO PARASITA TRICHOSTRONGYLUS SPP. À IVERMECTINA EM EQUINOS
AVALIAÇÃO DA RESISTÊNCIA DO PARASITA TRICHOSTRONGYLUS SPP. À IVERMECTINA EM EQUINOS ARAÚJO, Sabrina Kohls de¹ sabrinakohls@hotmail.com COMIRAN, Tanise Maria¹ tanisemcomiran@gmail.com AMARAL, Bianca Tormen¹
Comunicado 97 Técnico
Comunicado 97 Técnico ISSN 19825382 Novembro, 2017 Bagé, RS É Possível Estimar a Eficiência Real dos Antihelmínticos por Meio de Testes in Vitro? 1 Magda Vieira Benavides Alessandro Pelegrine Minho 2 A
(Growth performance in naturally infected lambs under selective treatment with FAMACHA method and preventive treatment)
Archives of Veterinary Science, v 11, n.3. p.32-37, 2007 Printed in Brazil ISSN 1517-784X DESEMPENHO DE CORDEIROS NATURALMENTE INFECTADOS COM PARASITAS GASTRINTESTINAIS UTILIZANDO O TRATAMENTO SELETIVO
DE HELMINTOS GASTROINTESTINAIS DE OVINOS NAS PLANTAS FORRAGEIRAS: EFEITO DA ALTURA E DA ESPÉCIE VEGETAL (Location of L 3
Archives of Veterinary Science v. 9, n. 2, p. 43-48, 2004 Printed in Brazil ISSN: 1517-784X LOCALIZAÇÃO DE LARVAS L 3 DE HELMINTOS GASTROINTESTINAIS DE OVINOS NAS PLANTAS FORRAGEIRAS: EFEITO DA ALTURA
Seasonal abundance of equine strongyles (Nematoda: Strongylidae) in the State of Rio de Janeiro, Brazil
Arq. Bras. Med. Vet. Zootec., v.57, n.1, p.43-47, 2005 Seasonal abundance of equine strongyles (Nematoda: Strongylidae) in the State of Rio de Janeiro, Brazil [Abundância sazonal de estrongilídeos de eqüinos
Archives of Veterinary Science ISSN X
Archives of Veterinary Science ISSN 1517-784X v.20, n.2, p.103-108, 2015 www.ser.ufpr.br/veterinary EFICÁCIA DE IVERMECTINA POUR ON E EM ASSOCIAÇÃO COM ALBENDAZOL E LEVAMISOL PER OS NO CONTROLE DE NEMATÓIDES
Comunicado108 Técnico
Comunicado108 Técnico ISSN 1983-9731 Campo Grande, MS Julho, 2007 Identificação das espécies e a resistência de parasitos gastrintestinais de ovinos a antihelmínticos em Mato Grosso do Sul Ivo Bianchin
Documentos. ISSN Março/2008
Documentos ISSN 1517-8498 Março/2008 261 Monitoramento das helmintoses gastrintestinais em rebanho leiteiro criado em sistema de produção orgânica na Fazendinha Agroecológica ISSN 1517-8498 Março/2008
Apresentação de seminário
Apresentação de seminário Alexandre Ferreira Bilhalva Benefícios da utilização de um sistema de liberação prolongada de eprinomectina injetável em bovinos de corte Pelotas, 14 de outubro de 2015 Sumário
VIABILIDADE SOBRE LARVAS INFECTANTES DE
VIABILIDADE SOBRE LARVAS INFECTANTES DE Ancylostoma SPP. DOS FUNGOS NEMATÓFAGOS Arthrobotrys robusta, Duddingtonia flagrans E Monacrosporium thaumasium APÓS ESPORULAÇÃO EM DIFERENTES MEIOS DE CULTURA ALESSANDRO
HELMINTOS GASTRINTESTINAIS EM CAPRINOS NATURALMENTE INFECTADOS NA ILHA DE SÃO LUÍS, MA, BRASIL
Scientia Agraria Paranaensis Sci. Agrar. Parana. ISSN: 1983-1471 - Online http://dx.doi.org/10.18188/1983-1471/sap.v16n3p347-352 HELMINTOS GASTRINTESTINAIS EM CAPRINOS NATURALMENTE INFECTADOS NA ILHA DE
CONTAMINAÇÃO AMBIENTAL POR PARASITAS ENTÉRICOS EM REBANHO CRIADO EM PASTAGENS NATIVAS NO PANTANAL SUL- MATO-GROSSENSE.
1 VINÍCIUS DUARTE RODRIGUES 1, MATHEUS CALVIS ALEXANDRE 1, RUTH SILVA ALBUQUERQUE 1, EDSON RODRIGO GAYOZO AFONSO 1, BRUNO ALBRES 1, HEITOR MIRAGLIA HERRERA 1. 1Universidade Católica Dom Bosco. CONTAMINAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS CURSO DE GRADUAÇÃO EM ZOOTECNIA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS CURSO DE GRADUAÇÃO EM ZOOTECNIA NEROCI MARQUES DOS SANTOS JUNIOR SOBREVIVÊNCIA E MIGRAÇÃO DE LARVAS DE NEMATOIDES GASTRINTESTINAIS DE
AVALIAÇÃO DA EFICÁCIA ANTI-HELMÍNTICA EM REBANHO OVINO DO ALTO URUGUAI CATARINENSE
I Mostra de Iniciação Científica I MIC 23 e 24 de setembro de 2011 Instituto Federal Catarinense Campus Concórdia Concórdia SC INSTITUTO FEDERAL CATARINENSE CAMPUS CONCÓRDIA AVALIAÇÃO DA EFICÁCIA ANTI-HELMÍNTICA
EFICÁCIA DE TRÊS DIFERENTES ANTI-HELMÍNTICOS EM REBANHO OVINO NA REGIÃO NOROESTE DO PARANÁ, BRASIL
20 a 24 de outubro de 2008 EFICÁCIA DE TRÊS DIFERENTES ANTI-HELMÍNTICOS EM REBANHO OVINO NA REGIÃO NOROESTE DO PARANÁ, BRASIL Caroline Pavoski; 1 Larissa Ramalho 1 ; André Luis Rego Boso 1 ; Fábio José
Avaliação de Resiliência Comparativa à Infestação Parasitária, de Ovinos das Raças Santa Inês e Barriga Negra
ISSN 1980-413X Avaliação de Resiliência Comparativa à Infestação Parasitária, de Ovinos das Raças Santa Inês e Barriga Negra 01 1. Introdução Circular Técnica Boa Vista, RR Dwzembro, 2008 Autores Paulo
INFLUÊNCIA DOS MESES DO ANO SOBRE A MOTILIDADE DO SÊMEN BOVINO FRESCO NO CERRADO MINEIRO
1 INFLUÊNCIA DOS MESES DO ANO SOBRE A MOTILIDADE DO SÊMEN BOVINO FRESCO NO CERRADO MINEIRO EDENARA A DA SILVA 1, FRANCISCO A. A. CAMELO Jr 1, MONIQUE M. FRATA 1, IVAN BIANCHI 1, KARINA L. GOULARTE 1, THOMAZ
PARASITOS GASTRINTESTINAIS EM CAPRINOS E OVINOS DA MICRORREGIÃO DO ALTO MEARIM E GRAJAÚ, NO ESTADO DO MARANHÃO, BRASIL
Parasitos gastrintestinais em caprinos e ovinos da microrregião do Alto Mearim e Grajaú, no estado do Maranhão, Brasil 967 PARASITOS GASTRINTESTINAIS EM CAPRINOS E OVINOS DA MICRORREGIÃO DO ALTO MEARIM
UFRRJ INSTITUTO DE VETERINÁRIA CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM MEDICINA VETERINÁRIA DISSERTAÇÃO
UFRRJ INSTITUTO DE VETERINÁRIA CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM MEDICINA VETERINÁRIA DISSERTAÇÃO Desenvolvimento, Sobrevivência e Distribuição de Larvas Infestantes de Nematódeos Gastrintestinais de Ruminantes,
SANTOS, Fernanda Carlini Cunha1; VOGEL, Fernanda Silveira Flores2; MONTEIRO, Silvia Gonzalez3
Revista Brasileira de Agroecologia ISSN: 1980-9735 Extrato aquoso de alho (Allium sativum) sobre nematóides gastrintestinais de ovinos Efficacy of garlic extract (Allium sativum) as an antihelminthic in
Semina: Ciências Agrárias ISSN: X Universidade Estadual de Londrina Brasil
Semina: Ciências Agrárias ISSN: 1676-546X semina.agrarias@uel.br Universidade Estadual de Londrina Brasil Del Carratore Carneiro, Renata; Zocoller Seno, Maria Conceição; de Carvalho Rodrigues, Carlos Frederico;
SOLUÇÕES SALINAS ALTERNATIVAS PARA FLOTAÇÃO DE TECAS DE FORAMINÍFEROS
SOLUÇÕES SALINAS ALTERNATIVAS PARA FLOTAÇÃO DE TECAS DE FORAMINÍFEROS Décio Luis Semensatto-Jr.1; Dimas Dias-Brito1 1 Depto. Geologia Aplicada, LAMBdA (Laboratório de Análises Micropalentológicas, Microbióticas
Ocorrência de parasitos com potencial zoonótico em áreas de feiras públicas da cidade de Manaus, AM
Revista Brasileira de Higiene e Sanidade Animal Print version ISSN 1981 2965 Revista Brasileira de Higiene e Sanidade Animal, v. 08, n. 4, p. 234-243, out-dez, 2014 http://dx.doi.org/10.5935/1981-2965.20140145
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ ANDRÉIA BUZATTI
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ ANDRÉIA BUZATTI AVALIAÇÃO DO USO DO FUNGO Duddingtonia flagrans NO CONTROLE DE ESTÁGIOS PRÉ-PARASITÁRIOS DE NEMATÓIDES GASTRINTESTINAIS DE EQUINOS CURITIBA 2014 ANDRÉIA BUZATTI
Determination of nematode faecal egg counts during the periparturient period in cows
Braz. J. vet. Res.anim.Sci., São Paulo, v. 39, n. 1, p. 32-37, 2002. Determinação da contagem de ovos de nematódeos no período peri-parto em vacas Determination of nematode faecal egg counts during the