Bases para um Esquema de Ordenamento do Território à Escala do Continente
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1 Bases para um Esquema de Ordenamento do Território à Escala do Continente Uma perspectiva do actual estado de desenvolvimento do projecto SANTOS, Ana Sofia; Beatriz Condessa; Fernanda Néry; Margarida Coelho; Rosário Gaspar; Rosário Monteiro RESUMO Nos últimos anos têm sido desenvolvidos, em vários países da União Europeia, estudos tendo em vista a definição de Esquemas de Ordenamento do Território ao nível nacional. Em Portugal, este âmbito de investigação não tem sido muito privilegiado. Contudo, o contexto actual decorrente da entrada em vigor da Lei de Bases do Ordenamento do Território e Urbanismo (LBOTU) e legislação complementar - onde se prevê a elaboração do Plano Nacional da Política de Ordenamento do Território (PNPOT) e um maior ênfase no contínuo acompanhamento do estado do ordenamento - tornou oportuno o desenvolvimento de um projecto de investigação que visa fundamentalmente a inventariação e estruturação de informação geográfica em formato vectorial e suporte digital, relativa a diversos domínios sectoriais, de modo a constituir um sistema de informação geográfica de base, para apoio à definição de um esquema de ordenamento do território ao nível do continente. Este projecto, financiado pela Fundação para a Ciência e Tecnologia, no âmbito do Programa Operacional Ciência, Tecnologia e Investigação (POCTI/ECM/2592/95), foi iniciado no ex-centro Nacional de Informação Geográfica (CNIG) em 2000, encontrando-se em curso no Instituto Geográfico Português (IGP). Tem como conclusão prevista o final do primeiro semestre de Designado por Bases para um Esquema de Ordenamento do Território ao nível do Continente (BEOT), tem como principais objectivos: - inventariar e estruturar a informação geográfica considerada relevante para um esquema director que estabeleça as bases de ordenamento do território nacional; - contribuir para a constituição de uma plataforma dinâmica de informação em ordenamento do território, a disponibilizar através da rede do Sistema Nacional de Informação Geográfica (SNIG), rede nacional que integra os vários organismos produtores de informação georreferenciada (gráfica e alfanumérica); - apoiar a realização de acções concretas no domínio do ordenamento do território, através da possibilidade de simulação de diferentes cenários de evolução. O programa de trabalhos inclui as seguintes fases: A Fase 1 - Preparação Metodológica, consistiu na: - Revisão bibliográfica: a base de dados de fontes identificadas e coligidas encontra-se disponível para consulta online. A integração e actualização de resumos, ou de novas fontes, será realizada de modo
2 contínuo, pretendendo-se que este recurso subsista para além da duração temporal do projecto como embrião de uma biblioteca de referência na área do ordenamento de território a nível nacional. - Análise crítica de fontes de informação: a par com a identificação de potenciais fontes de informação geográfica relevantes para os objectivos do projecto, realizou-se a recolha e estruturação de metadados que, regra geral, continuam a não ser explicitados pelos produtores. - Recolha da informação disponibilizada por diversos produtores e integração da informação resultante de projectos de investigação anteriormente desenvolvidos no ex-cnig. A Fase 2 - Implementação do Sistema de Informação Geográfica, presentemente em curso, será objecto de descrição detalhada na comunicação, explicitando os requisitos, opções e constrangimentos que determinaram a estrutura adoptada. A Fase 3, em desenvolvimento, é dedicada à exploração do Sistema de Informação Geográfica pretendendo-se simular cenários de evolução alternativos e potenciar a interface de consulta da BEOT, já disponível na Internet ( É objectivo desta comunicação apresentar o actual estado de desenvolvimento do projecto, salientando os constrangimentos existentes e recolhendo contributos com vista a aproximar o projecto das expectativas do utilizador de informação georreferenciada sobre ordenamento do território. PALAVRAS-CHAVE: Ordenamento do Território, Sistemas de Informação Geográfica, Monitorização INTRODUÇÃO O projecto BEOT visa fundamentalmente a inventariação e estruturação de informação geográfica em formato vectorial e suporte digital relativa a diversos domínios sectoriais, tendo em vista a constituição de um sistema de informação geográfica de apoio à definição das Bases para um Esquema Director de Ordenamento do Território à escala do continente (BEOT). Este projecto, financiado pela FCT no âmbito do POCTI, corresponde à 2ª fase de um projecto anterior, estando prevista a sua conclusão em meados de O programa de trabalhos inclui as seguintes fases: Fase 1 - Preparação Metodológica Fase 2 Implementação do Sistema de Informação Geográfica Fase 3 Exploração do Sistema de Informação Geográfica Nesta comunicação descrevem-se com algum detalhe as actividades já desenvolvidas, que se incluem maioritariamente nas duas primeiras fases mencionadas. Esta descrição remete, sempre que oportuno, para a estruturação adoptada no site do projecto (Figura 1), sendo igualmente ilustrada com imagens provenientes desse site. Finalmente, apontam-se os desenvolvimentos previstos no âmbito do projecto. PREPARAÇÃO METODOLÓGICA Figura 1 Estrutura do site do BEOT A primeira fase do projecto, designada por Preparação Metodológica, correspondeu à inventariação e análise crítica das principais fontes de informação, tanto em termos bibliográficos como em termos de informação georreferenciada considerada relevante. Subdividiu-se em três actividades principais: revisão bibliográfica, análise crítica das fontes de informação e recolha de informação. A pesquisa bibliográfica incidiu fundamentalmente sobre temas relativos a ordenamento do território, planeamento regional e urbano, instrumentos de gestão territorial e respectivo regime, conservação da natureza e recursos naturais. Foi feita uma sistematização da legislação vigente em Portugal nestes domínios e iniciou-se o estudo dos sistemas de planeamento nos países da União Europeia, detalhando se os instrumentos de ordenamento do território de escala macro.
3 Paralelamente à revisão bibliográfica vão sendo também efectuadas pesquisas a sites nacionais e internacionais, nomeadamente de organismos públicos com competências no ordenamento do território. Em resultado destas tarefas, foi constituída e disponibilizada para consulta, no site do projecto ( uma base de dados das fontes identificadas e coligidas. Esta base de dados está continuamente a ser actualizada com novas referências e respectivos resumos, pretendendo-se que este recurso subsista para além da duração temporal do projecto como embrião de uma biblioteca de referência na área do ordenamento do território a nível nacional. Na Figura 2 apresenta-se um exemplo de uma pesquisa bibliográfica à base de dados de bibliografia do projecto (Documentação>Bibliografia consultada). Figura 2 Exemplificação de pesquisa bibliográfica na base de dados de bibliografia do BEOT Estão também disponíveis para consulta (em formato pdf) os artigos produzidos no âmbito do projecto, apresentados em conferências da especialidade (Documentação>Publicações). Ainda na fase 1 procedeu-se à identificação de potenciais fontes de informação geográfica relevantes para os objectivos do projecto, tendo-se procedido seguidamente à recolha e estruturação de metadados (informação disponível sobre a informação). Deu-se preferência à informação cartográfica e alfanumérica disponível em formato vectorial e suporte digital. Os principais domínios abrangidos foram, por um lado, as infra-estruturas estruturantes, o uso do solo, o ambiente e recursos naturais (incluindo áreas classificadas), a população e actividades económicas, a rede urbana e acessibilidades e o património histórico e cultural e, por outro lado, os instrumentos de gestão territorial. No quadro 1 apresentam-se as principais entidades contactadas e a informação por elas disponibilizada. Este quadro pode ser consultado no site (Metodologia>Entidades Contactadas) e contém links para as páginas oficiais das entidades que delas disponham. Quadro 1 Entidades contactadas, informação por elas disponibilizada e respectivo formato Entidade contactadas Informação disponibilizada Formato BRISA - Auto-Estradas de Rede de auto-estradas Analógico Portugal, SA Caminhos de Ferro Informação técnica sobre a rede ferroviária nacional Analógico Portugueses/Gabinete de Regulamentação e Segurança (CP) Centro Nacional de Informação Geográfica (CNIG) Carta Administrativa de Portugal Carta Corine Land Cover Direcção Geral de Florestas (DGF) Carta de Ocupação do Solo Rede viária (tratada no âmbito do Projecto RUAOT 1 ) Matas nacionais e perímetros florestais 1 - O projecto Rede urbana e acessibilidades: transformações recentes na organização do território (RUAOT) (PCSH/C/GEO/972/95) teve como principal objectivo avaliar a evolução das acessibilidades ao longo das duas últimas décadas e as suas repercussões na organização do território designadamente ao nível do sistema urbano. Foi desenvolvido pelo CNIG e pelo Departamento de Geografia e Planeamento Regional da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa.
4 Entidade contactadas Informação disponibilizada Formato Direcção Geral do Ordenamento do Território e Desenvolvimento Urbano (DGOTDU) Informação alfanumérica sobre Planos Regionais de Ordenamento do Território, Planos Directores Municipais, Planos de Urbanização e Planos de Pormenor Analógico Áreas urbanas, turísticas e industriais Vectorial (dgn) Instituto da Água (INAG) Instituto de Conservação da Natureza (ICN) Instituto de Estradas de Portugal (IEP) Instituto Geográfico do Exército (IgeoE) Limite dos planos de bacia hidrográfica Planos de Ordenamento da Orla Costeira Limite das bacias hidrográficas Rede Nacional de Áreas Protegidas Lista Nacional de Sítios 1ª Fase Lista Nacional de Sítios 2ª Fase Zonas de Protecção Especial Plano Rodoviário Nacional 2000 Rede rodoviária Rede ferroviária Altimetria Toponímia Vectorial (dxf e shapefile) Analógico Vectorial (dgn) REN - Rede Eléctrica Nacional Rede eléctrica de alta tensão Vectorial (dgn) REFER, EP Rede ferroviária Analógico/digital (jpg) TRANSGÁS Rede de gás de alta pressão (elementos de trabalho) Vectorial (dwg) A pesquisa e análise da informação potencialmente interessante para o projecto permitiram detectar vários constrangimentos. Por um lado, a metainformação que deveria ser explicitada pelos produtores é frequentemente, insuficiente ou mesmo inexistente. Dados importantes como, por exemplo, o conteúdo, a escala e o método de produção, nem sempre estão disponíveis e a sua obtenção torna-se um processo muito moroso. Especificamente, o conteúdo não é claramente identificado, o que dificulta a tomada de decisão sobre a sua inclusão no sistema de informação. Por outro lado, na esmagadora maioria das situações, a informação propriamente dita, mesmo a produzida por organismos públicos, não é gratuita, pelo que a sua aquisição envolve encargos que são incomportáveis para o orçamento de projectos de investigação. No caso específico do BEOT, terá eventualmente de prescindir-se de informação relevante para o apoio à decisão em ordenamento do território. Acresce ainda que a informação cartográfica relativa a alguns temas fundamentais para o desenvolvimento do projecto não existe, está desactualizada ou encontra-se muito incompleta, porque não cobre a totalidade do território do continente ou porque não inclui, dentro de uma dada temática, componentes consideradas essenciais. IMPLEMENTAÇÃO DO SIG A segunda fase do projecto, designada por Implementação do Sistema de Informação Geográfica e presentemente em curso, consiste na estruturação, carregamento e validação da informação a integrar no sistema de informação geográfica. Face aos constrangimentos já referidos e aos prazos disponíveis para o desenvolvimento do projecto, deu-se prioridade à recolha de informação em suporte digital disponível gratuitamente nos sites dos respectivos produtores e da existente no ex-cnig, para cedência ao público ou resultante de outros projectos de investigação. Só posteriormente se passou à recolha da informação disponível apenas em suporte analógico. Relativamente a esta informação houve necessidade proceder ao tratamento da informação não disponível em formato digital, por forma a tornar possível a sua inclusão no sistema. Quanto à informação existente no ex-cnig foi, por vezes, realizada a actualização de conteúdos em falta. Estes procedimentos traduziram-se num elevado custo em termos de recursos humanos e de tempo. Nesta fase, uma das tarefas mais exigentes foi a definição dos processos necessários à compatibilização dos sistemas de referenciação e dos formatos originalmente distintos, de forma a constituir uma base de trabalho comum. A informação alfanumérica carregada no sistema inclui, por um lado, a que permite identificar e complementar a informação cartográfica e, por outro lado, a informação estatística que caracteriza as várias unidades geográficas, designadamente as representadas por limites administrativos. Não sendo ainda passíveis de consulta através do site do projecto, apresentam-se nas figuras 3 e 4, exemplos dos dois tipos de informação alfanumérica referidos.
5 Figura 3 Classificação da rede rodoviária Figura 4 Instrumentos de Gestão Territorial por Concelho No quadro 2 pode observar-se uma súmula dos principais temas analisados e já disponíveis para consulta no site do projecto, bem como das respectivas fontes. Tema Rede Viária Rede Ferroviária Rede Eléctrica Rede de Gás Limites Administrativos Sedes de Concelho Matas Nacionais e Perímetros Florestais Áreas Protegidas Quadro 2 Temas analisados e respectivas fontes da geometria e dos atributos Fonte da Geometria Fonte dos Atributos Rede Viária do Continente (Projecto RUAOT) Carta Militar M586 (IGeoE) Rede Viária do Continente (Projecto RUAOT,) Plano Rodoviário Nacional (IEP) Carta Militar M586 (IGeoE) REFER Caminhos de Ferro Portugueses Rede Nacional de Transporte (REN) Rede Nacional de Transporte (REN) Rede de Gás de Alta Pressão (Transgás) Rede de Gás de Alta Pressão (Transgás) Carta Administrativa de Portugal (CNIG/DGA) Carta Administrativa de Portugal (CNIG/DGA) Carta Militar M586 (IGeoE) Carta Militar M586 (IGeoE) Matas Nacionais e Perímetros Florestais (DGF) Matas Nacionais e Perímetros Florestais (DGF) Áreas Protegidas de Portugal Continental (ICN) Lista Nacional de Sítios Zonas de Protecção Especial Planos de Bacias Hidrográficas (*) Sítios de Interesse (1ª Fase) (ICN) Sítios de Interesse ( 2ª Fase) (ICN) Zonas de Protecção Especial (ICN) Bacias Hidrográficas Planos Regionais de Ordenamento do Território (*) Bacias Hidrográficas de Portugal Continental (INAG) Carta Administrativa de Portugal (CNIG/DGA) Planta síntese do PROT da Zona envolvente do Douro CCR Norte Planta síntese do PROT da Zona envolvente das barragens da Aguieira, Coiço e Fronhas - CCR Centro Carta Administrativa de Portugal (CNIG/DGA) Planos de Bacias Hidrográficas de Portugal Continental (INAG) Planos Regionais de Ordenamento Florestal (*) (*) Limites das áreas abrangidas pelos planos Áreas Protegidas de Portugal Continental (ICN) Sítios de Interesse (1ª Fase) (ICN) Sítios de Interesse ( 2ª Fase) (ICN) Zonas de Protecção Especial (ICN) Planos de Bacias Hidrográficas de Portugal Continental (INAG) Bacias Hidrográficas de Portugal Continental (INAG) No site do BEOT, a informação reproduzida neste quadro pode ser consultada em Informação Georreferenciada>Metadados. Aí é possível aceder ou às respectivas páginas dos Inventários de metadados relativos a informação geográfica digital do SNIG (Figura 5) ou, caso não estejam inventariados no SNIG, a metadados coligidos especificamente para o BEOT (Figura 6), quando a informação geográfica resulte de conversão analógico-digital e/ou de outros tratamentos efectuados no âmbito deste projecto.
6 Figura 6 Metadados do BEOT relativos à Rede Viária do Continente (projecto RUAOT) Figura 5 Metadados do SNIG relativos à Carta Administrativa de Portugal Ainda nesta fase foram determinadas estatísticas de ocupação do solo para Portugal Continental, para dois momentos temporais de referência, correspondentes à situação retratada na Carta CORINE Land Cover (1985 a 1987) e na Carta de Ocupação do Solo COS (1990). Os resultados deste trabalho, desenvolvido no estágio de licenciatura em Planeamento Biofísico de Roberto Henriques e apresentado no ESIG 2001 (Roberto, H. et al, 2001), não estão ainda disponíveis no site do BEOT. Um outro trabalho, actualmente em curso, refere-se ao desenvolvimento de uma metodologia para a avaliação da incerteza inerente à estimativa das áreas afectas aos usos urbano, turístico e industrial nos Planos Directores Municipais (PDM), com base nos dados coligidos pela Direcção-Geral de Ordenamento do Território e Desenvolvimento Urbano (DGOTDU). Este trabalho será apresentado numa outra comunicação a este ESIG.
7 EXPLORAÇÃO DO SIG A terceira fase do projecto, agora a iniciar-se, pretende tirar partido da exploração do sistema de informação geográfica em desenvolvimento, nomeadamente na simulação e avaliação de cenários de evolução alternativos. De acordo com um dos principais objectivos a atingir pelo projecto, iniciou-se o desenvolvimento de uma interface de consulta da informação, que futuramente será disponibilizada através da rede do SNIG. Num primeiro momento a informação encontrava-se numa plataforma estática, o que limitava o tipo de acesso à informação disponível (incluía, por exemplo, os objectivos, a metodologia e alguns mapas temáticos cujo conteúdo estava tratado em SIG mas disponível apenas como imagem). O recurso a ferramentas de webmapping permitiu disponibilizar a mesma informação de forma dinâmica, tornando possível a consulta interactiva dos vários temas. Na figura seguinte ilustra-se uma consulta a informação georreferenciada (Informação Georreferenciada>Mapas). Figura 7 - Exemplificação de pesquisa de informação georreferenciada DESENVOLVIMENTOS FUTUROS Uma vez implementado o SIG, obter-se-á uma base de informação sobre o território continental português com uma referenciação espacial, coerente e integrada, das várias temáticas abrangidas. É, contudo, importante a sua contínua actualização com vista a integrar nova informação com interesse para o ordenamento do território, pretendendo-se que essa informação venha a enriquecer o site do projecto. Outros desenvolvimentos previstos para o projecto passam por: disponibilizar um conjunto de indicadores de síntese relativos a ordenamento do território, espacialmente representados; possibilitar o acesso a toda a informação alfanumérica incluída na base de dados; facultar o acesso on-line a listas actualizadas de legislação nos domínios temáticos abrangidos, permitindo a consulta de resumos dos diplomas; fornecer informação sistematizada sobre os sistemas de planeamento na UE e respectivos instrumentos; possibilitar a ligação directa a sites nacionais e internacionais de referência para o ordenamento do território; O sistema de informação resultante do projecto BEOT constituirá, desde logo, uma ferramenta analítica relevante, tanto no diagnóstico da situação actual, como na perspectiva de avaliação de futuras iniciativas neste domínio. Poderá igualmente vir a constituir-se como uma base de referência fundamental para a elaboração do PNPOT e para a monitorização contínua das acções incidentes no território nacional, materializável nos Relatórios de Estado de Ordenamento do Território, ambos consagrados na LBOTU e no regime dos Instrumentos de Gestão Territorial.
8 BIBLIOGRAFIA Henriques, R., Condessa, B., Néry, F., Neves, N., Estatísticas de Ocupação do Solo Para Portugal Continental. ESIG VI Encontro sobre Sistemas de Informação Geográfica, Novembro de TagusPark, Oeiras. USIG. Relatório Final do Projecto BEOT Fase 1 (ref. PRAXIS/3/3.1/CEG/2592/95), Julho de 2001 [Não publicado]. Gaspar, R., Santos, A. S., Condessa, B., Néry, F., Coelho, M., Monteiro, R., Bases para um Esquema de Ordenamento do Território à Escala do Continente. APPLA 2002, 5º Encontro Nacional de Planeadores do Território Planeamento Urbano e Regional: casos de estudo, Maio de Aveiro: APPLA. IGP - Instituto Geográfico Português Rua Artilharia Um, Lisboa Tel: (+ 351) Fax: (+ 351) asantos@igeo.pt URL:
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