Pesquisas etnoarqueológicas e suas possibilidades analíticas no estudo da produção tecnológica de populações indígenas (Jê Meridionais).
|
|
- Laís Canejo Leão
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1
2 Pesquisas etnoarqueológicas e suas possibilidades analíticas no estudo da produção tecnológica de populações indígenas (Jê Meridionais). Relações: Documento Arqueológico / Histórico / Antropológico Temas: Território, territorialidade, mobilidade, tecnologia cerâmica e cultura material. Enfoque Regional da Arqueologia. Desafio: ler o registro arqueológico procurando perceber aspectos da etnicidade do grupo social que confeccionou os artefatos.
3
4
5 Constituída por mais de novecentos mil indígenas, com cerca de 220 povos diferentes, a população indígena brasileira é detentora de uma grande diversidade cultural. Anteriormente conhecida como sertão da Farinha Podre, o Triângulo Mineiro está inserido em sua totalidade nas bacias hidrográficas do rio Paranaíba e do rio Grande, formadores da bacia do rio Paraná. Possui como principal característica o ecossistema do Cerrado. Tradicionalmente os povos indígenas adaptados aos cerrados se filiam ao grupo Jê do Tronco Macro-Jê.
6 As línguas indígenas estão divididas em troncos ou famílias linguísticas. São 180 línguas, pelo menos, faladas pelos membros destas sociedades, as quais pertencem a mais de 30 famílias linguísticas diferentes.
7
8 Ao levarmos em consideração o contínuo geográfico que liga os campos e savanas do Brasil Central com o cerrado do Triângulo Mineiro e Planalto Ocidental Paulista, é fácil propor essa área como uma rota de ocupação e perambulação de grupos étnicos de língua Jê. Associando-se a informações oriundas de outros campos de estudo como a linguística os Jê Meridionais teriam se deslocado para as suas áreas atuais vindos do Brasil Central, numa separação que ocorreu aproximadamente há a. p. (Urban, 1992, p ).
9 A origem dos falantes das línguas Jê está associada a uma região do Brasil Central entre os rios São Francisco, Araguaia e Tocantins. PRIMEIRA GRANDE SEPARAÇÃO: Os primeiros Jê meridionais (Kaingang e Xokleng) teriam se separado por volta de 3 mil anos e iniciado sua migração para o sul. SEGUNDA GRANDE SEPARAÇÃO: Para as populações Kaiapó esse movimento teria ocorrido entre 1 e 2 mil anos. Esse movimento só virá a ser interrompido entre os séculos XVII e XVIII com a chegada das frentes colonizadoras.
10 As terras do Triângulo Mineiro não apresentam obstáculos geográficos a essa expansão, muito pelo contrário, possuem ecossistemas propícios: O CERRADO num continuum do Brasil Central. Por isso os cerrados da região podem ser entendidos como locais de ocupação tradicionalmente histórica de grupos indígenas associadas aos falantes da língua Jê. Tanto os vestígios materiais como documentais permitem essa conclusão, pois em ambas as fontes de dados a presença de povos Jê é uma constante. O que se quer afirmar é que pelas condições ambientais e adaptativas ao bioma Cerrado da região, comportam características que satisfazem à elaboração do complexo cultural Jê, principalmente Kaiapó.
11 A região ocupada pelos Kayapó pode ser descrita, com certa margem de segurança, como sendo formada pelo sul e sudoeste do atual Estado de Goiás, o atual Triângulo Mineiro (região entre os rios Grande e Paranaíba), parte do norte de São Paulo, o leste do atual Estado do Mato Grosso e leste e sudeste do atual Mato Grosso do Sul. Ao sul, seu limite era o rio Pardo, afluente da margem direita do rio Paraná; a leste, desde o rio das Velhas, no Triângulo Mineiro, até Anápolis; a norte, a serra Dourada, próximo a cidade de Goiás, antiga capital de Goiás e a oeste as cabeceiras do rio Piquiri e Taquari em Mato Grosso do Sul. (GIRALDIN, 1994:55)
12 Mapa do território Kaiapó organizado por Odair Giraldin, Região norte de São Paulo, Triângulo Mineiro, sul de Goiás e parte do Mato Grosso e Mato Grosso do Sul.
13 Mapa elaborado por Francisco Tossi Colombina, em 1751, identificando o território Kaiapó (Sertão do Gentio Cayapó): Triângulo Mineiro.
14 Breve leitura Fragmento do texto de Odair Giraldin Dissertação de Mestrado. 1994: Pag. 117 a 119 As aldeias Kaiapó de Minas Gerais Últimos movimentos para ocupação das terras Kaiapó entre os séculos XIX e XX após intensos conflitos ocorridos a partir do século XVIII.
15
16
17
18 Mapa organizado por Odair Giraldin, Apresentando os locais de aldeias e aldeamentos Kayapó no Triângulo Mineiro.
19 Entre os povos Jê nas fontes aparece a designação genérica Kayapó. (Xikrin, Gorotiré, Panará, Mekranoti, Mentuktire etc) entre outros, que formariam o maior contínuo de ocupação Jê do Brasil Central. Para a bacia dos rios Grande e Paranaíba a ocupação Jê está associada ao grupo étnico Panará. O último grupo aldeado ocupou a região de Água Vermelha, margem direita do rio Grande, até a década de 20 do século XX. Hoje os Panará, também conhecidos como Krenakore, ocupam parte de seu atual território tradicional na região do Rio Peixoto Azevedo/cabeceiras do Iriri, afluente da margem direita do rio Teles Pires, formador do rio Tapajós, no Mato Grosso, divisa com o Pará.
20 Atual localização do território Panará, em Peixoto de Azevedo, norte do Mato Grosso, divisa com o Pará.
21 Primeiros contatos da frente de atração chefiada pelos irmãos Claudio e Orlando Villas Boas em 1973 quando da construção da rodovia Cuiabá-Santarém, a BR-163, que passava pelo rio Peixoto de Azevedo, território dos Panará. Caçador Panará, Rio Peixoto de Azevedo, MT Fotos: Pedro Martinelli.
22 Mapa etno-histórico organizado por Curt Nimuendaju [1944] e publicado 1987 /IBGE
23 Mapa etnográfico organizado por H. v. Ihering publicado em 1911 indicando a presença Kaiapó na margem direita do rio Grande
24 Mapa etno-histórico organizado por Marcel Mano publicado em 2006
25 Portanto, do ponto de vista arqueo-etno-histórico, linguístico e ambiental é possível entender que a região historicamente conhecida como Sertão da Farinha Podre ou Triângulo Mineiro, apresenta a incursão de grupos étnicos, predominantemente, associados aos povos de língua Jê, sendo os séculos XVI ao XX ocupados por populações indígenas Kayapó, mais especificamente: os Panará. MAS QUAIS SÃO AS EVIDÊNCIAS MATERIAIS DESTA HISTÓRIA?
26
27 Sucessivos achados arqueológicos permitem afirmar que existe um continuum de ocupações humanas pré-coloniais no Triângulo Mineiro, principalmente nos vales das bacias do Paranaíba e Grande. O principal contexto arqueológico para populações produtoras de cerâmicas podem ser identificados e definidos a partir da Tradição Arqueológica Aratu-Sapucaí.
28 Tradição Aratu-Sapucaí Associados a populações Jê, apresentam como características ocupação espacial de grandes aldeias lineares, muitas vezes identificadas com um formato circular, oval ou em ferradura, com contingente demográfico entre 150 a pessoas, que correspondem aos agricultores ceramistas pré-coloniais do Brasil Central. Essas aldeias são formadas por diversas concentrações de refugo, principalmente cerâmico, associadas manchas pretas (solo antrópico) no terreno. O principal sustento dos grupos da Tradição Aratu esteve em produtos agrícolas, com destaque para milhos, feijões e tubérculos, embora com a ausência de mandioca amarga, identificados em roças mais distantes da aldeia principal, bem como à exploração de produtos obtidos através das atividades de caça e coleta.
29 Sobre a tecnologia dos grupos étnicos associados a essa Tradição Arqueológica diversos artefatos estão associados com o cultivo de plantas e o crescimento populacional. A manipulação da argila para a confecção de recipientes cerâmicos é um exemplo desta realidade.
30 Os recipientes/vasilhas possuem formas piriformes, esféricas ou elipsóides grandes. As bordas dos recipientes não apresentam reforço e as bases apresentavam-se arredondadas, côncavas ou furadas. São comuns as formas grandes, que comportam de dezenas a centenas de litros, embora sejam quase inexistentes os grandes pratos ou assadores. Uma outra forma característica é um pequeno vasilhame geminado. Destacam-se ainda rodelas de fuso, carimbos e cachimbos tubulares. As decorações são poucas: inciso, entalhe, ungulado, ponteado, borda acastelada, asa, aplique mamilonar, banho vermelho e pintura preta. O antiplástico predominante é o mineral, que é substituído gradualmente pelo cariapé
31 No que diz respeito à indústria lítica, percebem-se vários elementos necessários à prática da agricultura, sobretudo a utilização da técnica de polimento e de instrumentos lascados: percutores de seixos, quebra-cocos, polidores, raspadores laterais, lâminas de machado polidas com garganta e semilunar, mãos de pilão polidas e martelos. A indústria de lascas é reduzida e geralmente limita-se ao uso de lascas sem trabalho secundário.
32
33 Mapa das tradições arqueológicas organizado por Marcel Mano publicado em 2006
34
35 No extremo oeste do estado, o Triângulo Mineiro apresenta uma quantidade expressiva de sítios arqueológicos conhecidos. Em consulta ao CNSA/IPHAN, identifica-se 97 sítios arqueológicos. Entretanto, há 146 sítios conhecidos e estudados regionalmente (FAGUNDES, 2015).
36 A principal linha de financiamento das pesquisas arqueológicas no Brasil está associada ao Licenciamento Ambiental. A área do Triângulo Mineiro, bacia do Rio Paranaíba, apresenta sítios relatados por pesquisas financiadas pelo licenciamento ambiental ligado à empreendimentos de geração de energia hidroelétrica e à transmissão de energia. Foram encontrados 103 sítios relacionados à bacia relatados pelas pesquisas preventivas da UHE Nova Ponte, AHE Capim Branco, PCH s do Gambá, Capoeira e Cachoeira do Miné, Linhas de Transmissão: Emborcação-Nova Ponte-Itumbiara e Triângulo. Empreendimentos de mineração de fosfatos contribuem para o acervo de sítios desta bacia (DELFORGE, 2010).
37
38
39
40 UPGNH - PN2 Rio Araguari:
41 UPGNH - PN2 Rio Araguari: Potencial Hidrelétrico SILVA, Francine. 2007:82. PRINCIPAIS UHEs UHE Capim Branco UHE Capim branco UHE Miranda UHE Nova Ponte
42
43 Na bacia do Rio Paranaíba, Márcia Alves desenvolve, desde 1980, uma pesquisa sistemática com expedições anuais do MAE/USP que estuda os sítios da região dos municípios de Centralina, Guimarânia, Indianápolis e Perdizes. Este projeto resultou na criação de um museu arqueológico municipal em Perdizes. Os sítios encontrados são a céu aberto e instalados em colinas com um único estrato lito-cerâmico com uma exceção, o sítio Rezende, que apresentou uma estratigrafia complexa. As datações dos estratos deste último, recuam até antes do presente nos estratos líticos mais antigos. Os sítios cerâmicos, mais recentes, foram datados entre um período de cerca de 400 anos antes do presente até cerca de 1130 anos antes do presente.
44 Mapa do Projeto Quebra Anzol idealizado por Márcia Alves, 2013.
45
46 Mapa organizado por Odair Giraldin, Apresentando os locais de aldeias e aldeamentos Kayapó no Triângulo Mineiro.
47 Mapa da ocupação indígena na bacia do rio Grande idealizado por Rasteiro, 2015.
48
49 O município de Cachoeira Dourada também apresenta um conjunto de sítios arqueológicos extremamente importantes para o conhecimento da pré-história regional. Dos onze sítios conhecidos, dois foram datados (Cargão II e III), obtendo-se resultado por volta de 600 a 500 anos a.p. Em Cachoeira Dourada e no município de Centralina, os sítios são multicomponenciais, apresentando ocupações tanto de caçadores coletores quanto de agricultores ceramistas. Em Ituiutaba, em pesquisa realizada em 2010, o arqueólogo Marcelo Fagundes identificou 34 sítios arqueológicos, sendo a maioria concentrada na margem direita do rio Tijuco e representada por sítios relacionados à produção de artefatos líticos de grupos de caçadores coletores. Muito material cerâmico também foi identificado, sobretudo no sítio São Lourenço, que apresentou repertório cultural cerâmico extremamente importante, associado à tradição aratusapucaí.
50 Material arqueológico da tradição Aratu- Sapucaí encontrado no MUSAI (Ituiutaba) e das pesquisas de Marcelo Fagundes.
51
52
53 A pesquisa de mestrado de Alexandre DELFORGE denominada O Gerenciamento do patrimônio arqueológico em Minas Gerais utilizando-se Sistemas de Informação Geográfica e defendida na PUC MG em 2010 traz uma série de mapas que nos permitem observar, de modo sistematizado, a atual situação do contexto arqueológico no Triângulo Mineiro.
54 Sítios arqueológicos na bacia do rio Paranaíba idealizado por Delforge, 2010.
55 Densidade de Sítios arqueológicos por municípios e bacias hidrográficas idealizado por Delforge, 2010.
56 Densidade de Sítios arqueológicos por municípios idealizado por Delforge, 2010.
57 Municípios sem Sítios arqueológicos idealizado por Delforge, 2010.
58 Sítios arqueológicos identificados a partir de tipos de empreendimentos. Idealizado por Delforge, 2010.
59 Sítios arqueológicos identificados e definidos a partir de suas tipologias. Idealizado por Delforge, 2010.
60 9:19min
61
62 O órgão governamental responsável pela preservação e proteção do patrimônio cultural brasileiro, incluindo o arqueológico, é o Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN). Está vinculado ao Ministério da Cultura e foi criado em 13/01/1937 O IPHAN realiza trabalhos dedicados a fiscalização, proteção, identificação, restauração, preservação e revitalização dos monumentos, sítio e bens móveis do país. A Superintendência Regional é a unidade responsável do IPHAN para fazer cumprir as suas atribuições. Dentre elas, deve elaborar o cadastro de sítios arqueológicos, analisar e encaminhar a aprovação, pesquisas em sítios arqueológicos e promover embargos administrativos e propor ações na justiça, através da procuradoria jurídica, tendo em vista a integridade dos bens culturais.
63 A legislação brasileira que regulamenta esta atuação é significativa. AS LEIS mais importantes são: Decreto-lei nº 25 de 30/11/ organiza a proteção do patrimônio histórico e artístico nacional. Lei nº 3924 de 26/07/ dispõe sobre os monumentos arqueológicos e pré-históricos. Constituição de 1988 de 05/10/ artigos 5º, 23º, 24º, 30º, 170º, 215º, 216º,220º, 221º e 225º. Lei da Política Nacional do Meio Ambiente - Resolução CONAMA nº 001 de 23/01/1986 (Conselho Nacional de Meio Ambiente - IBAMA) - estabelece as definições e as responsabilidades, os critérios e as diretrizes gerais para uso e implementação da avaliação de impacto ambiental (EIA-RIMA).
64 Portaria Interministerial nº 60 de 24/03/ Estabelece procedimentos administrativos que disciplinam a atuação dos órgãos e entidades da administração pública federal em processos de licenciamento ambiental de competência do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis - Ibama. Instrução Normativa IPHAN nº 001 de 25/03/ Estabelece procedimentos administrativos a serem observados pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional nos processos de licenciamento ambiental dos quais participe. Recentemente o MPF expediu a RECOMENDAÇÃO nº 002/2016 para que se que promovam a adequação da Portaria Interministerial nº 60, de 24 de março de 2015 conforme definições da referida recomendação.
65
66 Instituições com Reserva Técnica para guarda de Patrimônio Arqueológico Idealizado por Delforge, 2010.
67 PROGRAMA DE DEMANDA ESPONTÂNEA E OU DEMANDA INDUZIDA CBH Araguari Possibilidade de apoio a criação de um Programa de Gestão do Patrimônio Arqueológico e Educação Patrimonial na bacia do Araguari. Possibilidade de sistematização, desenvolvimento de pesquisas sobre a ocupação humana na bacia hidrográfica e ações de extensão a população nos municípios envolvidos Apoio ao Plano de Salvaguarda do Patrimônio Arqueológico numa parceria CBH Araguari - UFU Passivo ambiental provocado pela construção das UHEs na bacia do Araguari
68 ALVES, Márcia A. A Arqueologia no extremo Oeste de Minas Gerais. Revista Espinhaço 3: UFVJM. Diamantina DELFORGE, A. H. O Gerenciamento do patrimônio arqueológico em Minas Gerais utilizando-se Sistemas de Informação Geográfica. Dissertação de mestrado Geografia Tratamento da Informação Espacial PUC MG, FAGUNDES, Marcelo. Histórico das pesquisas arqueológicas no Triângulo Mineiro: a história indígena précolonial. In: FERREIRA FILHO, Aurelino J. Índios do Triângulo Mineiro: História, Arqueologia, fontes e Patrimônio Pesquisas e Perspectivas. Uberlândia: EdUfu, MG, GIRALDIN, Odair. Cayapó e Panará: Luta e sobrevivência de um povo. Dissertação (Mestrado). IFCH/Unicamp. Campinas MANO, Marcel. Os campos de Araraquara: um estudo de história indígena no interior paulista. Tese (doutorado). Instituto de Filosofia e Ciências Humanas da Universidade Estadual de Campinas. Campinas MPMG. Preservando a história e a cultura mineira: um olhar sobre o patrimônio arqueológico de Minas Gerais. Cartilha. Promotoria Estadual de Defesa do Patrimônio Cultural e Turístico de Minas Gerais. Belo Horizonte RASTEIRO, Renan P. Arqueologia dos Jê da bacia do rio Grande: história indígena no norte de São Paulo e no Triângulo Mineiro. Dissertação de mestrado. MAE/USP. São Paulo RODRIGUES, Robson A. Os caçadores-ceramistas do sertão paulista: um estudo etnoarqueológico da ocupação Kaingang no vale do rio Feio/Aguapeí. Tese (doutorado). Museu de Arqueologia e Etnologia da Universidade de São Paulo. São Paulo SILVA, Francine B. Planejamento regional/territorial: a interface entre os Planos Diretores de aproveitamentos hidrelétricos e os Planos diretores municipais. Dissertação de Mestrado. PPGG/UFU. Uberlândia URBAN, Grég. A história da cultura brasileira segundo as línguas nativas. In: CARNEIRO DA CUNHA, M. (org). História dos índios no Brasil. Cia das Letras, São Paulo pp:
69 Cartilha produzida pelo Ministério Público de Minas Gerais Preservando a história e a cultura mineira: um olhar sobre o patrimônio arqueológico de Minas Gerais.
70 CONTATOS Dr. ROBSON RODRIGUES Pesquisador PNPD-Capes Pós-Doutorando Instituto de Ciências Sociais - UFU robson_arqueo@yahoo.com.br (16)
Critérios para atuação do IPHAN no licenciamento de loteamentos Lúcia Juliani
Critérios para atuação do IPHAN no licenciamento de loteamentos Lúcia Juliani Arqueóloga Diretora da A Lasca Arqueologia O que são sítios arqueológicos? Sítios arqueológicos representam os remanescentes
Leia maisA PRÉ-HISTÓRIA DE SANTA LUZIA
A PRÉ-HISTÓRIA DE SANTA LUZIA Marcos Paulo de Souza Miranda Membro do Instituto Histórico e Geográfico de Minas Gerais. Cadeira nº 93. Patrono: Orville Derby De acordo com a historiografia tradicional,
Leia maisINDÍGENAS NO TRIÂNGULO MINEIRO E ALTO PARANAÍBA: SÍTIOS ARQUEOLÓGICOS E PATRIMÔNIO.
35 INDÍGENAS NO TRIÂNGULO MINEIRO E ALTO PARANAÍBA: SÍTIOS ARQUEOLÓGICOS E PATRIMÔNIO. Doutor em História pela PUC/SP. Professor Associado da Universidade Federal de Uberlândia, Campus do Pontal. aurelino.ufu@gmail.com.br
Leia maisRio Paran ARQUEOLOGIA DO PLANALTO MERIDIONAL BRASILEIRO
Rio Paran Ri op ara n á apanema Rio I guaçu Rio U Oc ean oa tlâ nti c o ruguai ARQUEOLOGIA DO PLANALTO MERIDIONAL BRASILEIRO INTRODUÇÃO O planalto meridional brasileiro abrange os três estados: Rio Grande
Leia maisAula 3 de 4 Versão Professor
Aula 3 de 4 Versão Professor As Comunidades Indígenas Agora vamos conhecer um pouco das características naturais que atraíram essas diferentes ocupações humanas ao longo dos séculos para a Região da Bacia
Leia maisANÁLISE DO MATERIAL CERÂMICO DOS SÍTIOS ARQUEOLÓGICOS BALOTARI I, II E III NO DISTRITO DE FLORESTA DO SUL / MUNICÍPIO DE PRESIDENTE PRUDENTE SP
ANÁLISE DO MATERIAL CERÂMICO DOS SÍTIOS ARQUEOLÓGICOS BALOTARI I, II E III NO DISTRITO DE FLORESTA DO SUL / MUNICÍPIO DE PRESIDENTE PRUDENTE SP Jean Ítalo de Araújo Cabrera Universidade Estadual Paulista
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA Centro de Filosofia e Ciências Humanas Programa de Pós-Graduação em História
IDENTIFICAÇÃO Disciplina: HST410006 - Arqueologia e história indígena no sul do Brasil (Mestrado e Doutorado) Número de Créditos: 04-60 horas/aula Horário: Quarta-feira - 13h30min - 17h30min Prof. Dr.
Leia maisRegião Sudeste. Aspectos naturais humanos e econômicos.
Região Sudeste Aspectos naturais humanos e econômicos. Quadro natural: Relevo Do litoral para o interior, sucedem-se: planície costeira, com grandes baixadas, costas altas, praias, dunas, restingas, lagoas
Leia maisCasas subterrâneas: a arqueologia nas regiões Sul e Sudeste do Brasil
Universidade de São Paulo Biblioteca Digital da Produção Intelectual - BDPI Museu de Arqueologia e Etnologia - MAE Livros e Capítulos de Livros - MAE 2014 Casas subterrâneas: a arqueologia nas regiões
Leia maisGEOGRAFIA REVISÃO 1 REVISÃO 2. Aula 25.1 REVISÃO E AVALIAÇÃO DA UNIDADE IV
Aula 25.1 REVISÃO E AVALIAÇÃO DA UNIDADE IV Complexos Regionais Amazônia: Baixa densidade demográfica e grande cobertura vegetal. 2 3 Complexos Regionais Nordeste: Mais baixos níveis de desenvolvimento
Leia maisO BRASIL ANTES DOS PORTUGUESES HISTÓRIA PRÉ-CABRALINA DO BRASIL
O BRASIL ANTES DOS PORTUGUESES HISTÓRIA PRÉ-CABRALINA DO BRASIL Capítulo 10 BRASIL ocupação entre 15 a 40 mil anos Número de habitantes quando os portugueses aqui chegaram 4 a 5 milhões de nativos Sítios
Leia maisCRITÉRIOS PARA ATUAÇÃO DO IPHAN EM EMPREENDIMENTOS DE MINERAÇÃO
CRITÉRIOS PARA ATUAÇÃO DO IPHAN EM EMPREENDIMENTOS DE MINERAÇÃO O Estado do Amazonas possui um dos maiores Déficits Habitacionais relativos do país (IBGE, 2015) e mais de 1000 sítios arqueológicos conhecidos
Leia maisFICHA DE REGISTRO DE SÍTIO ARQUEOLÓGICO
Sist. Nac. de Informações Culturais SNIC FICHA DE REGISTRO DE SÍTIO ARQUEOLÓGICO Depto.de Identificação e Documentação-DID Nome do Sítio: SÃO SEBASTIÃO III Outras designações ou siglas: Município: SEROPÉDICA
Leia maisFICHA DE REGISTRO DE SÍTIO ARQUEOLÓGICO
Sist. Nac. de Informações Culturais SNIC FICHA DE REGISTRO DE SÍTIO ARQUEOLÓGICO Depto.de Identificação e Documentação-DID Nome do Sítio: FAZENDA SEROPÉDICA - SEDE Outras designações ou siglas: Município:
Leia maisLicenciamento Ambiental: Mudanças no Processo de Avaliação de Impacto aos Bens Culturais Acautelados
Licenciamento Ambiental: Mudanças no Processo de Avaliação de Impacto aos Bens Culturais Acautelados CONSTITUIÇÃO DE 1988 Art. 216. Constituem PATRIMO NIO CULTURAL BRASILEIRO os bens de natureza material
Leia maisKit educativo da Amazônia Central
Universidade de São Paulo Biblioteca Digital da Produção Intelectual - BDPI Museu de Arqueologia e Etnologia - MAE Livros e Capítulos de Livros - MAE 2014 Kit educativo da Amazônia Central http://www.producao.usp.br/handle/bdpi/47564
Leia maisFICHA DE REGISTRO DE SÍTIO ARQUEOLÓGICO
Sist. Nac. de Informações Culturais SNIC FICHA DE REGISTRO DE SÍTIO ARQUEOLÓGICO Depto.de Identificação e Documentação-DID Nome do Sítio: MORRO DA OLARIA Outras designações ou siglas: Município: SEROPÉDICA
Leia maisFICHA DE REGISTRO DE SÍTIO ARQUEOLÓGICO
Sist. Nac. de Informações Culturais SNIC FICHA DE REGISTRO DE SÍTIO ARQUEOLÓGICO Depto.de Identificação e Documentação-DID Nome do Sítio: SÃO SEBASTIÃO II Outras designações ou siglas: Município: SEROPÉDICA
Leia maisARQUEOLOGIA ENTRE RIOS E A GESTÃO INTEGRADA DO TERRITÓRIO - SANTA CATARINA BRASIL.
X JORNADA DE ARQUEOLOGIA II JORNADA DE ARQUEOLOGIA TRANSATLÂNTICA ITM Portugal/PT UNIVERSIDADE DO EXTREMO SUL CATARINENSE UNESC ARQUEOLOGIA ENTRE RIOS E A GESTÃO INTEGRADA DO TERRITÓRIO - SANTA CATARINA
Leia maisDiagnóstico da bacia hidrográfica do rio Paranaíba. Herick Lima Araújo Pietra Porto
Diagnóstico da bacia hidrográfica do rio Paranaíba Integrantes: Claudia Ritzel Lenhordt Herick Lima Araújo Pietra Porto Localização e informações gerais da bacia do rio Paranaíba A bacia hidrográfica do
Leia maisProdução Agrícola Cereais, Leguminosas e Oleaginosas Mil Reais Mil reais
Produção Agrícola Cereais, Leguminosas e Oleaginosas 2007 30.448 Mil Reais 5.418.281 Mil reais Produção Agrícola Cereais, Leguminosas e Oleaginosas 2007 1.161.540 mil reais 1.238.307 Mil Reais QUESTÃO
Leia mais2º ano do Ensino Médio. Ciências Humanas e suas Tecnologias Geografia
2º ano do Ensino Médio Ciências Humanas e suas Tecnologias Geografia Complexo Regional da Amazônia (processo de ocupação) Século XVII - XVIII Drogas do Sertão Final do século XIX - início do século XX
Leia maisDOI: /4CIH.PPHUEM.063
DOI: 10.4025/4CIH.PPHUEM.063 INVENTÁRIO DA COLEÇÃO ARQUEOLOGICA BENEDITO ALVES DE ALMEIDA (CABAA) DO MUSEU HISTÓRICO DE SANTO INÁCIO MHSI: UM PATRIMÔNIO ARQUEOLÓGICO DA REDUÇÃO JESUITICA DE SANTO INÁCIO
Leia maisDIVISÃO REGIONAL BRASILEIRA
DIVISÃO REGIONAL BRASILEIRA DIVISÃO REGIONAL O termo região é extremamente utilizado, principalmente na ciência geográfica que representa uma das categorias da Geografia. A palavra região pode ser utilizada
Leia maisFICHA DE REGISTRO DE SÍTIO ARQUEOLÓGICO
Sist. Nac. de Informações Culturais SNIC FICHA DE REGISTRO DE SÍTIO ARQUEOLÓGICO Depto.de Identificação e Documentação-DID Nome do Sítio: K1- A Outras designações ou siglas: Município: DUQUE DE CAXIAS
Leia maisAula 1 de 4 Versão Aluno
Aula 1 de 4 Versão Aluno O QUE É ARQUEOLOGIA? Arqueologia é a ciência que busca entender as culturas humanas a partir do estudo do registro arqueológico, que é o conjunto de todos os traços materiais da
Leia maisLISTA DE EXERCÍCICIOS 2 REGIONALIZAÇÃO DO BRASIL
LISTA DE EXERCÍCICIOS 2 REGIONALIZAÇÃO DO BRASIL 1) Com base na figura seguinte, assinale a alternativa correta. a) A figura destaca as três macrorregiões naturais do Brasil, segundo o IBGE (1960), que
Leia maisFICHA DE REGISTRO DE SÍTIO ARQUEOLÓGICO
Sist. Nac. de Informações Culturais SNIC FICHA DE REGISTRO DE SÍTIO ARQUEOLÓGICO Depto.de Identificação e Documentação-DID Nome do Sítio: SÍTIO SÃO SEBASTIÃO I Outras designações ou siglas: Município:
Leia maisDO PERÍODO PRÉ-COLONIAL AOS DIAS ATUAIS: UM LEVANTAMENTO HISTÓRICO A RESPEITO DOS KAYAPÓ MERIDIONAIS
GABRIEL ZISSI PERES ASNIS DO PERÍODO PRÉ-COLONIAL AOS DIAS ATUAIS: UM LEVANTAMENTO HISTÓRICO A RESPEITO DOS KAYAPÓ MERIDIONAIS UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA UBERLÂNDIA, MG 2017 1 GABRIEL ZISSI PERES
Leia maisApresentação para Sala de Aula para alunos de 1ª a 4ª série
Apresentação para Sala de Aula para alunos de 1ª a 4ª série O que é Patrimônio Cultural? Patrimônio é constituído pelos bens materiais e imateriais que se referem à nossa identidade, nossas ações, costumes,
Leia maisA obrigatoriedade do estudo arqueológico
A obrigatoriedade do estudo arqueológico Lília Guedes A Lasca Arqueologia Arqueologia Ciência que estuda os costumes e culturas dos povos antigos através de análises da cultura material. ARTEFATOS MONUMENTOS
Leia maisUNIVERSIDADE DE SÃO PAULO MUSEU DE ARQUEOLOGIA E ETNOLOGIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ARQUEOLOGIA EDUARDO KAZUO TAMANAHA
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO MUSEU DE ARQUEOLOGIA E ETNOLOGIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ARQUEOLOGIA EDUARDO KAZUO TAMANAHA OCUPAÇÃO POLÍCROMA NO BAIXO E MÉDIO RIO SOLIMÕES, ESTADO DO AMAZONAS. VOLUME 2
Leia maisCASA REGIONAL DE MEMÓRIA: UM COMPLEXO MUSEÓLOGICO NA TRANSXINGU
CASA REGIONAL DE MEMÓRIA: UM COMPLEXO MUSEÓLOGICO NA TRANSXINGU Denise Targino Villar Casa Regional de Memória -Fadesp denise.targino@hotmail.com A Casa Regional de memória está localizada no município
Leia maisO SETOR PRIMÁRIO E AS TRANSFORMAÇÕES ECONÔMICAS E REGIONAIS NO ESTADO DE GOIÁS
O SETOR PRIMÁRIO E AS TRANSFORMAÇÕES ECONÔMICAS E REGIONAIS NO ESTADO DE GOIÁS Laene Bueno Santos Luiz Batista Alves* Graduanda do curso de ciências Econômicas do Campus Anápolis de CSEH/UEG. Orientador,
Leia maisExercícios Complementares de Ciências Humanas Geografia Ensino Fundamental. Regiões Brasileiras
de Geografia Exercícios Complementares Regiões Brasileiras 1. O mapa mostra a divisão do Brasil entre as cinco regiões do IBGE. Identifique-as e, na sequência, relacione as características listadas a seguir
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA NÚCLEO DE CIÊNCIAS HUMANAS DEPARTAMENTO DE ARQUELOGIA
Curso: Bacharelado em Arqueologia Código da disciplina: ARQ30134 Carga Horária Geral: 80h Docente: Valéria Cristina Ferreira Silva SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL
Leia maisUSO E OCUPAÇÃO DA TERRA NO MUNICÍPIO DE ITUIUTABA- MG ATRAVÉS DAS TÉCNICAS DE SENSORIAMENTO REMOTO E GEOPROCESSAMENTO
USO E OCUPAÇÃO DA TERRA NO MUNICÍPIO DE ITUIUTABA- MG ATRAVÉS DAS TÉCNICAS DE SENSORIAMENTO REMOTO E GEOPROCESSAMENTO Mariane Rezende (Bolsista Iniciação Científica PIBIC/CNPq) Universidade Federal de
Leia maisDivisão Geoeconômica
Divisão Geoeconômica Essa divisão (ou regionalização) foi proposta pelo geógrafo em 1967 (a do IBGE atual se baseia na de 1969). Nela o Brasil é dividido em três regiões econômicas: Amazônia, Nordeste
Leia maisFICHA DE REGISTRO DE SÍTIO ARQUEOLÓGICO
Sist. Nac. de Informações Culturais SNIC FICHA DE REGISTRO DE SÍTIO ARQUEOLÓGICO Depto.de Identificação e Documentação-DID Nome do Sítio: JOSÉ GRANDE Outras designações ou siglas: ZÉ GRANDE Município:
Leia maisSessão 5 Arqueologia no âmbito do Licenciamento Ambiental. Robson Hitoshi Tanaka CPFL Energia Diretoria de Sustentabilidade
Sessão 5 Arqueologia no âmbito do Licenciamento Ambiental Robson Hitoshi Tanaka CPFL Energia Diretoria de Sustentabilidade Atuação em geração, transmissão, distribuição, comercialização de energia, serviços
Leia maisFICHA DE REGISTRO DE SÍTIO ARQUEOLÓGICO
Sist. Nac. de Informações Culturais SNIC FICHA DE REGISTRO DE SÍTIO ARQUEOLÓGICO Depto.de Identificação e Documentação-DID Nome do Sítio: ABRIGO DA CONQUISTA Outras designações ou siglas: Município: SEROPÉDICA
Leia maisEstudo do efeito borda em fragmentos da vegetação nativa na bacia hidrográfica do Córrego do Jacu Queimado (SP)
Estudo do efeito borda em fragmentos da vegetação nativa na bacia hidrográfica do Córrego do Jacu Queimado (SP) Effect of study border fragments of native vegetation in the basin of Córrego do Jacu Queimado
Leia maisIDENTIFICAÇÃO E SISTEMATIZAÇÃO DO PATRIMÔNIO ARQUEOLÓGICO DO AGRESTE PERNAMBUCANO
IDENTIFICAÇÃO E SISTEMATIZAÇÃO DO PATRIMÔNIO ARQUEOLÓGICO DO AGRESTE PERNAMBUCANO Rayanne Aguiar Pimentel e Silva 1 ; Viviane Maria Cavalcanti de Castro 2 1 Estudante do Curso de Arqueologia. CFCH - UFPE;
Leia maisArqueologia Jê no sertão paulista: os Kayapó Meridionais na bacia do Rio Grande - SP
R. Museu Arq. Etn., 27: 90-102, 2016 Arqueologia Jê no sertão paulista: os Kayapó Meridionais na bacia do Rio Grande - SP Renan Pezzi Rasteiro* RASTEIRO, R.P. Arqueologia Jê no sertão paulista: os Kayapó
Leia maisO ESTUDO DA VARIABILIDADE CERÂMICA DO SÍTIO ARQUEOLÓGICO TURVO III
O ESTUDO DA VARIABILIDADE CERÂMICA DO SÍTIO ARQUEOLÓGICO TURVO III Laís Jacqueline Silva 1 Neide Barrocá Faccio 2 RESUMO: Este artigo tem por objetivo a discussão da variabilidade do material cerâmico
Leia maisArqueologia e História Indígena em Museu de Território
Arqueologia e História Indígena em Museu de Território 154 vaso de cerâmica reconstituído pelo MAC / (200 a 500 anos antes do presente) Sede do MAC em Pains, MG Na cidade de Pains, MG, encontra-se o Museu
Leia maisNOTAS SOBRE A OCORRÊNCIA DE CERÂMICA ARQUEOLÓGICA NO SÍTIO FAZENDA COLORADO IV, REGIÃO DE TABOCO, ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL BRASIL
NOTAS SOBRE A OCORRÊNCIA DE CERÂMICA ARQUEOLÓGICA NO SÍTIO FAZENDA COLORADO IV, REGIÃO DE TABOCO, ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL BRASIL Rodrigo Simas Aguiar 1 ; Diego Souto Maior Colino 2 ; Beatriz dos Santos
Leia maisImpacto das mudanças de usos da terra no estoque de carbono dos solos da mesorregião do Triângulo Mineiro e Alto Paranaíba
Impacto das mudanças de usos da terra no estoque de carbono dos solos da mesorregião do Triângulo Mineiro e Alto Paranaíba Resultados do projeto concluído: 1. Mapeamento do uso da terra e cobertura vegetal
Leia maisFICHA DE REGISTRO DE SÍTIO ARQUEOLÓGICO
Sist. Nac. de Informações Culturais SNIC FICHA DE REGISTRO DE SÍTIO ARQUEOLÓGICO Depto.de Identificação e Documentação-DID Nome do Sítio: SÍTIO SANTA AMÉLIA Outras designações ou siglas: CNSA: (campo reservado)
Leia maisAS REGIÕES DO BRASIL: REGIÕES CENTRO OESTE E SUL
AS REGIÕES DO BRASIL: REGIÕES CENTRO OESTE E SUL APRESENTAÇÃO DA REGIÃO CENTRO OESTE REGIÃO CENTRO OESTE APRESENTAÇÃO DA REGIÃO CENTRO OESTE A LOCALIZAÇÃO DA REGIÃO CENTRO OESTE 18,8% do território nacional
Leia maisANÁLISE DO USO E OCUPAÇÃO DA TERRA DA BACIA HIDROGRÁFICA DO MÉDIO-BAIXO CURSO DO RIO ARAGUARI
ANÁLISE DO USO E OCUPAÇÃO DA TERRA DA BACIA HIDROGRÁFICA DO MÉDIO-BAIXO CURSO DO RIO ARAGUARI RESUMO Fausto Miguel da Luz Netto faustoluz_netto@hotmail.com Mestrando do Programa de Pós-Graduação em Geografia
Leia maisCAPÍTULO 09 ARQUEOLOGIA - VESTÍGIOS HUMANOS DE OUTROS TEMPOS. Simone Aparecida de Almeida Jéssica Aparecida Prandel Pollyne Teixeira de Lara
CAPÍTULO 09 ARQUEOLOGIA - VESTÍGIOS HUMANOS DE OUTROS TEMPOS Simone Aparecida de Almeida Jéssica Aparecida Prandel Pollyne Teixeira de Lara A Arqueologia é a ciência que realiza o estudo da cultura e os
Leia maisOTONIEL LINHARES ATUALIDADES
OTONIEL LINHARES ATUALIDADES 18 - Há 20 anos tratando da construção injusta do espaço urbano em Brasília, referimos o uso extensivo da terra, que disseminou núcleos urbanos no território do Distrito Federal
Leia maisHISTÓRIA INDÍGENA AULA 2 ANTES DO BRASIL...
HISTÓRIA INDÍGENA AULA 2 ANTES DO BRASIL... Evolução de hominídios I Pesquisas arqueológicas indicam que os seres humanos descendem de uma linha de primatas que viviam na região central da África. Existem
Leia maisINSTITUTO DO PATRIMÔNIO HISTÓRICO E ARTÍSITICO NACIONAL FICHA DE CADASTRO DE BEM ARQUEOLÓGICO MÓVEL
INSTITUTO DO PATRIMÔNIO HISTÓRICO E ARTÍSITICO NACIONAL ANEXO II - PORTARIA N. 196, DE 18 DE MAIO DE 2016 FICHA DE CADASTRO DE BEM ARQUEOLÓGICO MÓVEL A Ficha deverá ser preenchida pelo detentor da portaria
Leia maisDIFERENCIAL SISTEMA DE ENSINO HISTÓRIA E GEOGRAFIA DE GOIÁS PROF. RICARDO ARRUDA
DIFERENCIAL SISTEMA DE ENSINO HISTÓRIA E GEOGRAFIA DE GOIÁS PROF. RICARDO ARRUDA As afirmativas abaixo correspondes a diversos aspectos e dimensões/fases da História e Geografia de Goiás. Assinale V ou
Leia maisA Arqueologia da Paisagem em Áreas de Preservação Permanente nos municípios da Bacia Hidrográfica do Manancial do Rio Santo Anastácio- UGHR-22.
A Arqueologia da Paisagem em Áreas de Preservação Permanente nos municípios da Bacia Hidrográfica do Manancial do Rio Santo Anastácio- UGHR-22. Cíntia de Paula Santos Nascimento ¹ Prof. Dr. Antônio Cezar
Leia maisARQUEOLOGIA E AVALIAÇÃO DE IMPACTO AMBIENTAL i
ARQUEOLOGIA E AVALIAÇÃO DE IMPACTO AMBIENTAL i Solange Bezerra Caldarelli i Os recursos arqueológicos são não renováveis; constituem, no Brasil, bens da União (Constituição Federal, art. 20); encontram-se
Leia maisIDENTIFICAÇÃO E CATALOGAÇÃO DA INSTRUÇÃO PÚBLICA NOS MUNICÍPIOS DE PORTO NACIONAL E NATIVIDADE (SÉC. XIX).
IDENTIFICAÇÃO E CATALOGAÇÃO DA INSTRUÇÃO PÚBLICA NOS MUNICÍPIOS DE PORTO NACIONAL E NATIVIDADE (SÉC. XIX). Eliana Batista dos Santos 1 ; Benvinda Barros Dourado 2 1 Aluna do Curso de História; Campus de
Leia maisST4- HISTÓRIA REGIONAL E HISTÓRIA LOCAL: PATRIMÔNIO E MEMÓRIA RESUMOS DOS TRABALHOS: Dia 28/09 quinta-feira, das 14h às 18h, sala D-215
ST4- HISTÓRIA REGIONAL E HISTÓRIA LOCAL: PATRIMÔNIO E MEMÓRIA Coordenador: Prof. Dr. Eduardo Giavara RESUMOS DOS TRABALHOS: Dia 28/09 quinta-feira, das 14h às 18h, sala D-215 Formas arquitetônicas, técnicas
Leia maiscâmara técnica de meio ambiente e patrimônio cultural sismmap - piraju
DEFINIÇÃO DO PERÍMETRO E NORMATIZAÇÃO DA FAIXA TERRITORIAL DE AMORTECIMENTO DE IM- PACTOS DO TRECHO TOMBADO DO RIO PARANAPANEMA Artigo 4º da Resolução CMAPC 1, de 2 de agosto de 2002 ASSESSORIA TÉCNICA
Leia maisFICHA DE REGISTRO DE SÍTIO ARQUEOLÓGICO
Sist. Nac. de Informações Culturais SNIC FICHA DE REGISTRO DE SÍTIO ARQUEOLÓGICO Depto.de Identificação e Documentação-DID Nome do Sítio: FAZENDA SEROPÉDICA I Outras designações ou siglas: CNSA: (campo
Leia maisFatores de risco à saúde humana relacionados ao consumo humano de água de mananciais subterrâneos Gerenciamento e Controle.
2º Simpósio Brasileiro Saúde e Ambiente Desenvolvimento, conflitos territoriais e saúde: ciência e movimentos sociais para a justiça ambiental na políticas públicas. 19 à 22 de outubro de 2014 Minascentro
Leia maisFICHA DE REGISTRO DE SÍTIO ARQUEOLÓGICO
Sist. Nac. de Informações Culturais SNIC FICHA DE REGISTRO DE SÍTIO ARQUEOLÓGICO Depto.de Identificação e Documentação-DID Nome do Sítio: reservado) ÁGUAS LINDAS II Outras designações ou siglas: Município:
Leia maisFICHA DE REGISTRO DE SÍTIO ARQUEOLÓGICO
-Sist. Nac. de Informações Culturais SNIC FICHA DE REGISTRO DE SÍTIO ARQUEOLÓGICO Depto.de Identificação e Documentação-DID Nome do Sítio: reservado) CNSA : (campo ÁGUAS LINDAS Outras designações ou siglas:
Leia maisATIVIDADE DE RECUPERAÇÃO
Escola Estadual Virgínio Perillo Avenida José Bernardes Maciel, 471 Marília, Lagoa da Prata-MG Fone: (37) 3261-3222 / E-mail: escolavirginioperillo@gmail.com ATIVIDADE DE RECUPERAÇÃO DISCIPLINA GEOGRAFIA
Leia maisAVALIAÇÃO AMBIENTAL A PARTIR DO USO DO SOLO NOS BAIRROS ROQUE E MATO GROSSO EM PORTO VELHO RO
AVALIAÇÃO AMBIENTAL A PARTIR DO USO DO SOLO NOS BAIRROS ROQUE E MATO GROSSO EM PORTO VELHO RO 1 Tito José de Barba Avaroma Universidade Federal de Rondônia - UNIR tito.geo.ro@gmail.com Introdução Porto
Leia maisRegião Norte: Apresentação e aspectos físicos
Região Norte Região Norte: Apresentação e aspectos físicos Região Norte e Amazônia Com uma superfície de 3.853.327 km 2, a Região Norte, definida pelo IBGE, corresponde a quase metade do território brasileiro.
Leia maisECO GEOGRAFIA. Prof. Felipe Tahan BIOMAS
ECO GEOGRAFIA Prof. Felipe Tahan BIOMAS DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS Os domínios morfoclimáticos representam a combinação de um conjunto de elementos da natureza relevo, clima, vegetação que se inter-relacionam
Leia maisRECOMENDAÇÃO Nº 13, de 21 março de 2012 (Art. 6 º, XX, da Lei Complementar 75/93)
MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL PROCURADORIA DA REPÚBLICA NO CEARÁ RECOMENDAÇÃO Nº 13, de 21 março de 2012 (Art. 6 º, XX, da Lei Complementar 75/93) O Ministério Público Federal, por seus legítimos representantes
Leia maisKit educativo das casas subterrâneas
Universidade de São Paulo Biblioteca Digital da Produção Intelectual - BDPI Museu de Arqueologia e Etnologia - MAE Livros e Capítulos de Livros - MAE 2014 Kit educativo das casas subterrâneas http://www.producao.usp.br/handle/bdpi/47556
Leia maisHistória de Mato Grosso do sul
História de Mato Grosso do sul BRASIL COLÔNIA Primeiros Povoamentos Os primeiros habitantes que ocuparam o território brasileiro foram os índios, povo com uma cultura totalmente diferente da europeia.
Leia maisCATÁLOGO DE AMOSTRAS ARQUEOLÓGICAS PRUDENTÓPOLIS-PR ACERVO: PROJETO DE EXTENSÃO GEODIVERSIDADE NA EDUCAÇÃO
CATÁLOGO DE AMOSTRAS ARQUEOLÓGICAS PRUDENTÓPOLIS-PR ACERVO: PROJETO DE EXTENSÃO GEODIVERSIDADE NA EDUCAÇÃO Simone Aparecida de Almeida Antonio Liccardo Gilson Burigo Guimarães OBJETIVOS Este catálogo refere-se
Leia maisMapa hipsométrico. Fonte: Laboratório de Tratamento de Imagens e Geoprocessamento (LTIG/PUCRS). Adaptado de Weber, Hasenack & Ferreira (2004).
ANEXO 1 125 126 Figura A1 - Localização dos sítios no Vale do Rio dos Sinos, RS. Mapa hipsométrico. Fonte: Laboratório de Tratamento de Imagens e Geoprocessamento (LTIG/PUCRS). Adaptado de Weber, Hasenack
Leia mais¹ Estudante de Geografia na Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), estagiária na Embrapa Informática Agropecuária (Campinas, SP).
89 Interpretação e classificação de imagens de satélite na extração de informações sobre o uso da terra e cobertura vegetal na bacia hidrográfica do rio Teles Pires/MT-PA Jéssica da Silva Rodrigues Cecim
Leia maisDIÁLOGOS TRANSVERSAIS: A HISTÓRIA INDÍGENA E A EDUCAÇÃO PATRIMONIAL NO PROTAGONISMO DAS AÇÕES EDUCATIVAS NO TRIÂNGULO MINEIRO.
49 DIÁLOGOS TRANSVERSAIS: A HISTÓRIA INDÍGENA E A EDUCAÇÃO PATRIMONIAL NO PROTAGONISMO DAS AÇÕES EDUCATIVAS NO TRIÂNGULO MINEIRO. Doutoranda em Antropologia Social pela Universidade Federal de Goiás (UFG).
Leia maisInstrução Normativa SEMA nº 1 DE 11/01/2017
Instrução Normativa SEMA nº 1 DE 11/01/2017 Norma Estadual - Mato Grosso Publicado no DOE em 11 jan 2017 Disciplina o procedimento de consulta ao IPHAN - Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional
Leia maisAMAZÔNIA QUADRO HUMANO E ECONÔMICO. SINTESE DO MÓDULO 69 LIVRO 4 páginas a
AMAZÔNIA QUADRO HUMANO E ECONÔMICO SINTESE DO MÓDULO 69 LIVRO 4 páginas a A conquista da Amazônia Os povos indígenas foram os primeiros a ocupar a região da Amazônia; aproximadamente 56% dos índios do
Leia maisAPRESENTAÇÃO DA REGIÃO CENTRO OESTE REGIÃO CENTRO OESTE
REGIÃO CENTRO OESTE REGIÃO CENTRO OESTE A LOCALIZAÇÃO DA REGIÃO CENTRO OESTE 18,8% do território nacional 14 milhões de habitantes 7,4% da população brasileira A LOCALIZAÇÃO DA REGIÃO CENTRO OESTE É formada
Leia maisO IPHAN e a preservação do patrimônio cultural acautelado no Licenciamento Ambiental
O IPHAN e a preservação do patrimônio cultural acautelado no Licenciamento Ambiental O DESAFIO DA PARTICIPAÇÃO DO IPHAN NO LICENCIAMENTO AMBIENTAL PARTICIPAÇÃO NOS LICENCIAMENTOS DOS PRINCIPAIS EMPREENDIMENTOS
Leia maisInstituto Mineiro de Gestão das Águas - IGAM INFORMATIVO
Instituto Mineiro de Gestão das Águas - IGAM INFORMATIVO BACIA DO RIO PARANAÍBA OUT/2014 SEMAD - Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável Secretário Alceu José Torres Marques
Leia maisATRIBUIÇÕES DO IPHAN NA PRESERVAÇÃO DO PATRIMÔNIO
ATRIBUIÇÕES DO IPHAN NA PRESERVAÇÃO DO PATRIMÔNIO Curso de Capacitação de Guias Fortalezas e Turismo Embarcado na APA de Anhatomirim Florianópolis, 26 de novembro de 2014 IPHAN - Instituto do Patrimônio
Leia mais01- Analise a figura abaixo e aponte as capitais dos 3 estados que compõem a Região Sul.
PROFESSOR: EQUIPE DE GEOGRAFIA BANCO DE QUESTÕES - GEOGRAFIA - 7º ANO - ENSINO FUNDAMENTAL - PARTE 1 ============================================================================================= 01- Analise
Leia maisREGIMENTO INTERNO DO LABORATÓRIO DE PESQUISA EM PATRIMÔNIO, MEMÓRIA E IDENTIDADE LAPAMI
REGIMENTO INTERNO DO LABORATÓRIO DE PESQUISA EM PATRIMÔNIO, MEMÓRIA E IDENTIDADE LAPAMI TÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º - O presente Regimento regulamenta a organização e o funcionamento
Leia mais4- ÁREA DE ESTUDO. 4.1 Localização geográfica
4- ÁREA DE ESTUDO 4.1 Localização geográfica A área de estudo se localiza entre as coordenadas 19 52 20 e 20 32 13 de latitude sul e 46 48 49 e 48 33 39 de longitude oeste como pode ser observado nos Mapas
Leia maisMATERIAIS LÍTICOS LASCADOS DA TRADIÇÃO ARATU-SAPUCAÍ NO NORTE DO ESTADO DE SÃO PAULO. O CASO DOS SÍTIOS TURVO V-A E TURVO V-B
21 MATERIAIS LÍTICOS LASCADOS DA TRADIÇÃO ARATU-SAPUCAÍ NO NORTE DO ESTADO DE SÃO PAULO. O CASO DOS SÍTIOS TURVO V-A E TURVO V-B Brendo Luiz Camargo Rosa, Neide Barrocá Faccio Universidade Estadual Paulista
Leia maisInstituto Mineiro de Gestão das Águas - IGAM INFORMATIVO
Instituto Mineiro de Gestão das Águas - IGAM INFORMATIVO BACIA DO RIO PARANAÍBA NOV/2014 SEMAD - Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável Secretário Alceu José Torres Marques
Leia maisFICHA DE REGISTRO DE SÍTIO ARQUEOLÓGICO
Sist. Nac. de Informações Culturais SNIC FICHA DE REGISTRO DE SÍTIO ARQUEOLÓGICO Depto.de Identificação e Documentação-DID Nome do Sítio: SÍTIO ALDEIA DAS IGAÇABAS Outras designações ou siglas: SÍTIO DAS
Leia maisAPRESENTAÇÃO DA REGIÃO SUL A REGIÃO SUL
REGIÃO SUL APRESENTAÇÃO DA REGIÃO SUL A REGIÃO SUL APRESENTAÇÃO DA REGIÃO SUL A LOCALIZAÇÃO DA REGIÃO SUL A maior parte do território da Região Sul está localizada ao sul do Trópico de Capricórnio (Zona
Leia maisLicenciamento Ambiental: Transformações no Processo de Avaliação de Impacto aos Bens Culturais Acautelados
Licenciamento Ambiental: Transformações no Processo de Avaliação de Impacto aos Bens Culturais Acautelados Caso do NÍVEL IV Seminário Socioambiental Eólico Salvador, Bahia. Data: 06 de dezembro de 2017.
Leia maisMETODOLOGIA PARA DEFINIÇÃO E PRIORIZAÇÃO DE POLOS DE PRODUÇÃO PARA ATUAÇÃO DA TRANSFERÊNCIA DE TECNOLOGIA DA EMBRAPA MANDIOCA E FRUTICULTURA
METODOLOGIA PARA DEFINIÇÃO E PRIORIZAÇÃO DE POLOS DE PRODUÇÃO PARA ATUAÇÃO DA TRANSFERÊNCIA DE TECNOLOGIA DA EMBRAPA MANDIOCA E FRUTICULTURA CÍCERO CARTAXO DE LUCENA 1 ; CARLOS ESTEVÃO LEITE CARDOSO 2
Leia maisOs Impactos dos Estudos Arqueológicos na Aprovação de Empreendimentos Imobiliários
Os Impactos dos Estudos Arqueológicos na Aprovação de Empreendimentos Imobiliários Expositor Marcelo Coluccini - Advogado com especialização em Engenharia Ambiental pela UNICAMP; - Diretor Regional do
Leia mais1º Período UNIDADE 1. O Planeta Terra
1º Período UNIDADE 1 O Planeta Terra O planeta onde vivemos; Conhecendo a Terra; Continentes e oceanos; Conhecer algumas características e a estrutura do planeta Terra; Reconhecer a Terra como parte do
Leia mais2. o acesso às unidades; 3. a fiscalização; 4. o monitoramento e avaliação dos Planos de Manejo; 5. a pesquisa científica; e 6. a alocação de recursos
Decreto nº 44.518, de 16 de maio de 2007 Dispõe sobre o reconhecimento do Mosaico de Unidades de Conservação localizadas nos Municípios de Tiradentes, Prados, Coronel Xavier Chaves, São João Del Rei e
Leia mais(Adaptado de Revista Galileu, n.119, jun. de 2001, p.47).
1. (UNISAL) Em 2010, a UFPA (Universidade Federal do Pará) anunciou estudos surpreendentes sobre o Aquífero Alter do Chão na Amazônia, que rivaliza em importância com o Aquífero Guarani no Centro-Sul do
Leia maisCONTEÚDOS HISTÓRIA 4º ANO COLEÇÃO INTERAGIR E CRESCER
CONTEÚDOS HISTÓRIA 4º ANO COLEÇÃO INTERAGIR E CRESCER UNIDADE 1 O TEMPO E AS ORIGENS DO BRASIL 1. Contando o tempo Instrumentos de medida do tempo Medidas de tempo: década, século, milênio Linha do tempo
Leia maisSistema Anglo - Ensino Fundamental Prova: P-5 - EF4
Sistema Anglo - Ensino Fundamental Prova: P-5 - EF4 set/18 1 MAT B 6 MAT D 11 HIS C 2 MAT C 7 MAT B 12 GEO D 3 MAT A 8 HIS A 13 GEO C 4 MAT C 9 HIS D 14 GEO A 5 MAT D 10 HIS B 15 GEO B P-5 TIPO EF-4 Resoluções
Leia maisAVALIAÇÃO AMBIENTAL INTEGRADA (AAI) Ricardo Cavalcanti Furtado Superintendente de Meio Ambiente
AVALIAÇÃO AMBIENTAL INTEGRADA (AAI) Ricardo Cavalcanti Furtado Superintendente de Meio Ambiente Manaus, junho/2006 Empresa de Pesquisa Energética Empresa pública, vinculada ao Ministério de Minas e Energia,
Leia maisGeografia. As Regiões Geoeconômicas do Brasil. Professor Luciano Teixeira.
Geografia As Regiões Geoeconômicas do Brasil Professor Luciano Teixeira www.acasadoconcurseiro.com.br Geografia Aula XX AS REGIÕES GEOECONÔMICAS DO BRASIL A divisão regional oficial do Brasil é aquela
Leia maisO EU CRIANÇA INDÍGENA A PARTIR DA FALA DE ACADÊMICOS INDÍGENAS. Flávio Rafael Ventura Candia (UCDB) Bolsista PIBIC/CNPQ. Adir Casaro Nascimento (UCDB)
O EU CRIANÇA INDÍGENA A PARTIR DA FALA DE ACADÊMICOS INDÍGENAS Flávio Rafael Ventura Candia (UCDB) Bolsista PIBIC/CNPQ Adir Casaro Nascimento (UCDB) Resumo O trabalho foi desenvolvido a partir de desdobramento
Leia mais