TEORIA, HISTÓRIA E CRÍTICA DA ARQUITETURA E DO URBANISMO II TH 2
|
|
- Daniel de Sá Rios
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 TEORIA, HISTÓRIA E CRÍTICA DA ARQUITETURA E DO URBANISMO II TH 2 Pontificia Universidade Católica de Goiás Escola de Artes e Arquitetura Curso de Arquitetura e Urbanismo Profª. Ana Paula Zimmermann
2 EVOLUÇÃO DA ARQUITETURA PORTUGUESA - NA IDADE MODERNA
3 AS EXPRESSÕES ARQUITETÔNICAS Com as navegações dos séculos XV e XVI, a arquitetura portuguesa vai levar suas tendências tradicionalistas e conservadoras, seu gosto pelas formas simples e concretas, pelos programas de pequena dimensão e até mesmo seu apego teimoso que a levou para um caminho próprio, às recém conquistadas colônias Estilo Manuelino Arquitetura Chã Pombalino - Restauração Renascentista / Maneirista Barroco Neoclássico
4 AS VERTENTES ESTRANGEIRAS No geral, a arquitetura religiosa em Portugal mantém, ao longo do tempo, uma tendência clara pelo uso de formas simplificadas, pelo desenvolvimento de composições retilíneas, e por volumes compactos, além da preferência pelas plantas concentradas, o que vai demonstrar uma forte associação aos modelos de espírito mais românico. Vão ser exatamente essas características, encontradas em sua essência mais pura nas capelas rurais, tanto do interior português quanto do italiano, que os jesuítas vão utilizar como base para o desenvolvimento de uma arquitetura própria.
5 AS VERTENTES ESTRANGEIRAS A arquitetura dos jesuítas vai ser, então, caracterizada por uma simplicidade extremada, que se estrutura, na planta, pelo uso generalizado de apenas uma nave, além de apresentar a fachada completamente desprovida de elementos decorativos, marcada pela forma retangular e geralmente coroada por um frontão triangular reto.
6 AS VERTENTES ESTRANGEIRAS Mesmo assim, a orientação classicizante das formas renascentistas herdadas pelo Maneirismo aparece, a partir daí, também nos edifícios públicos, e vai marcar esse tipo de construção não só na metrópole mas também em todo o mundo colonial português. Igreja de São Vicente de Fora, 1602
7 AS VERTENTES ESTRANGEIRAS A partir de 1640, inicia-se a transição entre a Arquitetura Chã para o Barroco tardio. O momento é marcado pela hesitação entre os condicionantes econômicos e militares (fim da União Ibérica) e o desejo de renovação Igrejas de transição, como a do Colégio Jesuíta em Santarém.
8 AS VERTENTES ESTRANGEIRAS No momento a seguir assiste-se a uma fase de definição estilística (Igreja Santa Engrácia ), ensaiam-se as naves octogonais (Igreja Bom Senhor da Cruz, em Barcelos). Igreja de Santa Engrácia em Lisboa. Igreja Bom Senhor da Cruz, em Barcelos
9 AS VERTENTES ESTRANGEIRAS Depois de 1700, temos o auge da azulejaria (Cúpula das Mercês em Lisboa), e 1717 torna-se o marco da dispersão dessa postura mais amadurecida do Barroco.
10 AS VERTENTES ESTRANGEIRAS Barroco da Corte, especialmente em Lisboa artistas estrangeiros financiado pelo ouro Brasileiro. Ex: Convento de Mafra ( ).
11 AS VERTENTES ESTRANGEIRAS O ano de 1697 é uma data importante para a arquitetura portuguesa. Foi nesse ano que foi descoberto em Minas Gerais, no Brasil, ouro, pedras preciosas e diamantes. A extração desses materiais enriqueceu muito a coroa portuguesa, que aplicava impostos altíssimos pela sua exploração. Este acontecimento tornou Portugal no país mais próspero e rico da Europa do século XVIII. O rei D. João V tentou rivalizar com o rei francês Luís XIV, o Rei Sol, construindo o maior número possível de edifícios luxuosos. O rei português, ao contrário de Luís XIV, não tinha disponíveis arquitetos nacionais para executar os seus planos megalómanos. Portanto, o muito dinheiro vindo do Brasil serviu para contratar arquitetos que projetaram inúmeras obras, tendo algumas delas nem chegado ao fim.
12 AS VERTENTES ESTRANGEIRAS O Barroco evoluiu naturalmente para o Rococó. Foi desenvolvido principalmente no norte do país. Um exemplo dessa época é a obra do arquiteto italiano Nicolau Nasoni, a igreja e a Torre dos Clérigos no Porto. O Santuário do Bom Jesus do Monte, perto de Braga, desenhado por Carlos Amarante é um exemplo notável do rococó, contendo uma escadaria barroca com 116 m. Igreja São Pedro dos Clérigos
13 1755 LISBOA DESTRUÍDA No terremoto de 1755 e o maremoto que se seguiu destruiram grande parte da capital portuguesa. D. José I e o seu primeiroministro Sebastião José de Carvalho e Melo, o Marquês de Pombal organizaram um grupo de homens para reconstruirem a baixa da cidade. O Pombalino é de novo, tal como a arquitetura Manuelina e a Chã, fruto da necessidade e do espírito de iniciativa de Portugal. Recebe este nome devido ao Marquês de Pombal, poderoso ministro de D.José, principal impulsionador da reconstrução e verdadeiro governante do reino, sem o qual não teria sido possível obra de tamanha envergadura. Arco Triunfal da Rua Augusta, na Praça do Comércio.
14 O terremoto fez-se sentir na manhã de 1 de Novembro de 1755 O epicentro não é conhecido com precisão mas estima-se que seja no mar, entre 150 a 500 quilómetros a sudoeste de Lisboa. A magnitude pode ter atingido 9 na escala Richter. Relatos da época afirmam que os abalos foram sentidos, consoante o local, durante entre seis minutos a duas horas e meia, causando fissuras enormes de que ainda hoje há vestígios em Lisboa.
15 O padre Manuel Portal é a mais rica e completa fonte sobre os efeitos do terramoto, tendo descrito, detalhadamente e na primeira pessoa, o decurso do terremoto e a vida lisboeta nos meses que se seguiram....com os vários desmoronamentos os sobreviventes procuraram refúgio na zona portuária e assistiram ao recuo das águas, revelando o fundo do mar cheio de destroços de navios e cargas perdidas. Poucas dezenas de minutos depois, um tsunami, (que atualmente se supõe ter atingido pelo menos seis metros de altura) fez submergir o porto e o centro da cidade, tendo as águas penetrado cerca de 250 m. Nas áreas que não foram afetadas pelo tsunami, o fogo logo se alastrou, e os incêndios duraram pelo menos cinco dias. Todos tinham fugido e não havia quem o apagasse.
16 O DIA SEGUINTE A família real portuguesa escapou à catástrofe. O Rei D. José I e a corte tinham deixado a cidade depois de assistir a uma missa ao amanhecer, encontrando-se em Santa Maria de Belém, nos arredores de Lisboa, na altura do terramoto. Tal como o rei, o Marquês de Pombal, Secretário de Estado dos Negócios Estrangeiros e da Guerra e futuro primeiroministro, sobreviveu ao terramoto. Com o pragmatismo que caracterizou a sua futura governação, ordenou ao exército a imediata reconstrução de Lisboa. A sua rápida resolução levou a organizar equipes de bombeiros para combater os incêndios e recolher os milhares de cadáveres para evitar epidemias. O ministro e o rei encomendaram aos arquitetos e engenheiros reais, e em menos de um ano depois do terramoto já não se encontravam em Lisboa ruínas e os trabalhos de reconstrução iam adiantados.
17 O rei desejava uma cidade nova e ordenada e grandes praças e avenidas largas e retilíneas marcaram a planta da nova cidade. A maior parte da reconstrução foi paga com o ouro retirado da Capitania de Minas Gerais na colónia brasileira, que viu um aumento em seus impostos. O novo centro da cidade, hoje conhecido por Baixa Pombalina é uma das zonas nobres da cidade. Serão dos primeiros edifícios mundiais a serem construídos com proteções à prova de sismos (anti-sísmicas), que foram testadas em modelos de madeira, utilizando-se tropas a marchar para simular as vibrações sísmicas.
18 Inicia-se assim a construção de uma nova capital: Lisboa Pombalina. Em vez do antigo e sinuoso traçado das ruas, optaram por ruas largas, retilíneas e cortadas em ângulo reto, terminando na harmoniosa Praça do Comércio, frente ao Tejo.
19 Pombalino, Arco do Triunfo, Lisboa no terreiro do paço No local onde existia o antigo palácio real foi construído um conjunto de repartições do estado.
20 Para homenagear os comerciantes que, com o seu dinheiro, ajudaram o Marquês de Pombal a reconstruir a cidade, foi dada a esta praça o nome de «Praça do Comércio». No centro, ergueu-se a estátua equestre de D. José I.
21 Pombalino, Arco do Triunfo, Lisboa no terreiro do paço
22 AS VERTENTES ESTRANGEIRASC O edifício Pombalino é uma estrutura até quatro pisos, com arcadas para lojas no piso térreo, varandas ou varandins no primeiro andar e cobertura em água furtada. Todas as construções seguem a mesma tipologia, sendo acrescentados pormenores decorativos na fachada consoante a importância do local. As construções são isoladas por quebra-fogos e respeitando a volumetria máxima imposta considerava-se que os quatro pisos eram os ideais em caso de nova catástrofe. Pombalino, fachada Pombalino, azulejos
23 AS VERTENTES ESTRANGEIRASC A construção dos palácios é também regulamentada, obrigando uma sobriedade sem ostentação, muito impopular entre a aristocracia, permitindo efeitos decorativos apenas no portal e janelas um pouco mais elegantes que os prédios de habitação. As igrejas seguem o espírito da época. O número é drasticamente reduzido, seguindo os mesmos princípios construtivos, alguma decoração arquitetônica exterior e tipologias bem definidas. São edifícios de nave única com altares laterais, decoração interna seguindo as formas do Rococó, materiais fingidos em madeira e estuque, alguma pintura Pombalino, igreja, Lisboa
24 Bibliografia: COELHO, Gustavo Neiva. O Espaço Urbano em Vila Boa. Goiânia: UCG, FERNANDES, José Manoel. A Arquitectura. Lisboa: Imprensa Nacional Casa da Moeda, VAZ, Maria Diva A. C. e ZÁRATE, Maria Heoísa V. A casa goiana: documentação arquitetônica. Goiânia: Ed. Da UCG, 2003.
TEORIA, HISTÓRIA E CRÍTICA DA ARQUITETURA E DO URBANISMO II TH 2
TEORIA, HISTÓRIA E CRÍTICA DA ARQUITETURA E DO URBANISMO II TH 2 Pontificia Universidade Católica de Goiás Escola de Artes e Arquitetura Curso de Arquitetura e Urbanismo Profª. Ana Paula Zimmermann ARQUITETURA
Leia maisEVOLUÇÃO DA ARQUITETURA PORTUGUESA - TH 2
EVOLUÇÃO DA ARQUITETURA PORTUGUESA - TH 2 Pontifícia Universidade Católica de Goiás Escola de Artes e Arquitetura Curso de Arquitetura e Urbanismo Profª. Ana Paula Zimmermann BAIXA IDADE MÉDIA Visigodos
Leia maisEVOLUÇÃO DA ARQUITETURA PORTUGUESA - TH 2
EVOLUÇÃO DA ARQUITETURA PORTUGUESA - TH 2 Pontifícia Universidade Católica de Goiás Escola de Artes e Arquitetura Curso de Arquitetura e Urbanismo Profª. Ana Paula Zimmermann BAIXA IDADE MÉDIA Visigodos
Leia maisAS MAIS BELAS IGREJAS DE PORTUGAL
AS MAIS BELAS IGREJAS DE PORTUGAL estilos manuelino e barroco nos monastérios portugueses aula 2 / 3 Prof. Dr. Percival Tirapeli Instituto de Artes da UNESP 2 Santuário Bom Jesus de Braga Escadório do
Leia maisOutra designação: Santuário dos Remédios
Identificação do Monumento: Santuário da Nossa Senhora dos Remédios Outra designação: Santuário dos Remédios Localização: Santuário de Nossa Senhora dos Remédios 5100-025 Lamego, Lamego, Portugal Data:
Leia maisTEORIA, HISTÓRIA E CRÍTICA DA ARQUITETURA E DO URBANISMO II TH 2
TEORIA, HISTÓRIA E CRÍTICA DA ARQUITETURA E DO URBANISMO II TH 2 Profª. Ana Paula de O. Zimmermann Curso de Arquitetura e Urbanismo Escola de Artes e Arquitetura Pontificia Universidade Católica de Goiás
Leia maisIMPÉRIO E MONARQUIA ABSOLUTA NO SÉCULO XVIII
IMPÉRIO PORTUGUÊS NO SÉCULO XVI IMPÉRIO PORTUGUÊS NO SÉCULO XVIII Houve grandes alterações no Império Português entre os séculos XVI e XVIII. O BRASIL NOVA FONTE DE RIQUEZA BRASIL Com a diminuição dos
Leia maisTEORIA, HISTÓRIA E CRÍTICA DA ARQUITETURA E DO URBANISMO II TH 2
TEORIA, HISTÓRIA E CRÍTICA DA ARQUITETURA E DO URBANISMO II TH 2 Pontificia Universidade Católica de Goiás Escola de Artes e Arquitetura Curso de Arquitetura e Urbanismo Profª. Ana Paula Zimmermann ARQUITETURA
Leia maisJoana Cirne Marília Henriques
Qual a origem do termo manuelino? No século XIX, historiadores e escritores românticos atribuíram o nome manuelino/a à arquitetura em estilo gótico, que se tinha desenvolvido no reinado de D. Manuel I.
Leia maisIdentificação do Monumento: Baixa Pombalina. Data: Tipologia do monumento: Plano de Urbanização. Encomendado por: Rei D. José I.
Identificação do Monumento: Baixa Pombalina Localização: Museu da Cidade Campo Grande, 245 1700-091 Lisboa, Lisboa, Portugal Data: 1755 1759 Photograph: Artistas: Engenheiros militares Manuel da Maia (1677
Leia maisTEORIA, HISTÓRIA E CRÍTICA DA ARQUITETURA E DO URBANISMO II TH 2
TEORIA, HISTÓRIA E CRÍTICA DA ARQUITETURA E DO URBANISMO II TH 2 Pontificia Universidade Católica de Goiás Escola de Artes e Arquitetura Curso de Arquitetura e Urbanismo Profª. Ana Paula Zimmermann EVOLUÇÃO
Leia maisEMENTA. Estudo da arquitetura e da cidade nos séculos XVI, XVII e XVIII na Europa com particular atenção a Portugal e no Brasil.
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS PUC-GOIÁS ESCOLA DE ARTES E ARQUITETURA Curso de Arquitetura e Urbanismo PLANO DE ENSINO 2016/1 PLANO DE CURSO Ramo: Teoria e História da Arquitetura e Urbanismo
Leia maisOutra designação: Basílica da Estrela. Data: Encomendado por: Rainha D. Maria I.
Identificação do Monumento: Basílica do Sagrado Coração de Jesus Outra designação: Basílica da Estrela Localização: Largo da Estrela, 1200-667 Lisboa, Lisboa, Portugal Data: 1779 1790 Photograph: Artistas:
Leia maisMódulo 3-3. A produção cultural A arte em Portugal: o gótico-manuelino e a afirmação das novas tendências renascentistas
- Espanha: plateresco como as peças dos ourives de prata - folhagens fantasiosas - medalhões - arabescos - Gótico-manuelino - Portugal: Manuelino (rei D. Manuel) definição, pág. 80 - Arte heterogénea -
Leia maisMapa. Percurso total (em linha recta): 3 Km. Duração: 2 h. Partida: Metro do Martim Moniz. Final: Metro da Baixa Chiado
Mapa Percurso total (em linha recta): 3 Km Duração: 2 h Partida: Metro do Martim Moniz Final: Metro da Baixa Chiado Checkpoint 1 Castelo de S. Jorge Declarado Monumento Nacional em 1910, pouco antes da
Leia maisCurso: Arquitetura e Urbanismo - Profª: Dra. Ana Paula C. Gurgel REVISÃO DA ARQUITETURA DO PERÍODO COLONIAL E DO IMPÉRIO NO BRASIL
Curso: Arquitetura e Urbanismo - Profª: Dra. Ana Paula C. Gurgel REVISÃO DA ARQUITETURA DO PERÍODO COLONIAL E DO IMPÉRIO NO BRASIL Maria Fernanda Derntl Fundações de vilas e cidades no Brasil Plano para
Leia maisData: (interior) Tipologia do monumento: Arquitectura religiosa
Identificação do Monumento: Igreja da Misericórdia de Viana do Castelo Localização: Praça da República 4900-5321 Viana do Castelo, Viana do Castelo, Portugal Data: (interior) Photograph: João Paulo Artistas:
Leia maisFUNDO REINALDO DOS SANTOS - Inventário Fotografias
FUNDO REINALDO DOS SANTOS - Inventário Fotografias Nº Inv. Caixa Título Secção Série Base de Dados Caixa antiga Observações F-004259 CX- 21 Rio Mau- Igreja de S. Cristovão, Portal lateral norte Arquitetura
Leia maisFUNDO REINALDO DOS SANTOS - Inventário Fotografias
FUNDO RINALDO DOS SANTOS - Inventário Fotografias Nº Inv. Caixa Título Secção Série Base de Dados Caixa antiga F-004724 CX- 23 - Igreja da Madalena F-004725 CX- 23 Batalha- claustro F-004726 CX- 23 Santa
Leia maisIdentificação do Monumento: Igreja e Torre dos Clérigos. Data: Tipologia do monumento: Arquitectura religiosa (igreja)
Identificação do Monumento: Localização: Igreja dos Clérigos Rua S. Filipe Neri 4050-546 Porto, Porto, Portugal Data: 1745 1763 Artistas: Arquitecto: Nicolau Nasoni (1691 1773); entalhadores: Luís Pereira
Leia maisESCOLA SECUNDÁRIA DE CASQUILHOS - BARREIRO Ficha de avaliação 03 de História A. 10º Ano Turma C Professor: Renato Albuquerque. 8.junho.
ESCOLA SECUNDÁRIA DE CASQUILHOS - BARREIRO Ficha de avaliação 03 de História A 10º Ano Turma C Professor: Renato Albuquerque Duração da ficha: 15 minutos. Tolerância: 5 minutos 3 páginas 8.junho.2012 NOME:
Leia maisBARROCO BRASIL. Disciplina: História da Arte PROFª:DANIELLI P.
BARROCO "INCÊNDIO EM MARES DE ÁGUA DISFARÇADO! RIO DE NEVE EM FOGO CONVERTIDO!" (GREGÓRIO DE MATOS) BRASIL Disciplina: História da Arte PROFª:DANIELLI P. BARROCO NO BRASIL O Barroco no Brasil teve início
Leia maisESCOLA SECUNDÁRIA ARTÍSTICA DE SOARES DOS REIS PLANIFICAÇÃO ANUAL DE HISTÓRIA DA CULTURA E DAS ARTES - 11.º ANO ANO LECTIVO DE 2010/2011
Comum Módulo inicial Continuidade e Rupturas Caso Prático: Helena Almeida, Sente-me, Ouve-me, Vê-me 4 A Cultura da Catedral As Cidades de Deus Tempo e o espaço: Do século XII à primeira metade do século
Leia maisArquitetura Românica
Arquitetura Românica O Surgimento do Românico A Europa atravessava uma fase difícil, invasões diversas em todas as direções, os exércitos reais não conseguem mais deter os invasores. (Árabes, Normandos),
Leia maisIdentificação do Monumento: Igreja da Falperra. Data: Tipologia do monumento: Arquitectura religiosa (igreja)
Identificação do Monumento: Igreja da Falperra Outra designação: Santuário da Falperra; Igreja de Santa Maria Madalena da Falperra Localização: Santuário de Santa Maria Madalena Falperra Freguesia de Longos
Leia maisESCOLA SECUNDÁRIA DE CASQUILHOS - BARREIRO Ficha de avaliação 03 de História A. 10º Ano Turma D Professor: Renato Albuquerque. 8.junho.
ESCOLA SECUNDÁRIA DE CASQUILHOS - BARREIRO Ficha de avaliação 03 de História A 10º Ano Turma D Professor: Renato Albuquerque Duração da ficha: 15 minutos. Tolerância: 5 minutos 3 páginas 8.junho.2012 NOME:
Leia maisArte no Brasil Colonial. Arquitetura e urbanismo. 8º ano
Arte no Brasil Colonial Arquitetura e urbanismo 8º ano - 2013 A arte no Brasil colonial (1500 a 1808) foi marcada pela forte influência européia. O principal estilo que surge neste período é o BARROCO,
Leia maisRota do Românico do Vale de Sousa. A Rota do Românico do Vale de Sousa Igreja de S. Miguel de Entre-os-Rios Eja, Penafiel
Rota do Românico do Vale de Sousa A Rota do Românico do Vale de Sousa 320 Rota do Românico do Vale de Sousa A Rota do Românico do Vale de Sousa 321 Rota do Românico do Vale de Sousa A Rota do Românico
Leia maisPrincipais Monumentos Manuelinos
Principais Monumentos Manuelinos Torre de Belém Mosteiro dos Jerónimos Mosteiro da Batalha Convento de Cristo Templários de Tomar Arte Manuelina em Sintra Torre de Belém Ergue-se simbolicamente no sítio
Leia maisTEORIA, HISTÓRIA E CRÍTICA DA ARQUITETURA E DO URBANISMO II TH 2
TEORIA, HISTÓRIA E CRÍTICA DA ARQUITETURA E DO URBANISMO II TH 2 Profª. Ana Paula de O. Zimmermann Pontifícia Universidade Católica de Goiás Escola de Artes e Arquitetura Curso de Arquitetura e Urbanismo
Leia maisVila Viçosa oferece a quem a visita um espólio de cultura, arte e beleza com os seus monumentos, solares, igrejas e museus. Nos Roteiros Turísticos
Vila Viçosa oferece a quem a visita um espólio de cultura, arte e beleza com os seus monumentos, solares, igrejas e museus. Nos Roteiros Turísticos os visitantes podem encontrar dicas sobre os principais
Leia maisIdentificação do Monumento: Fortaleza de Almeida. Outra designação: Vila Fortificada de Almeida. Data:
Identificação do Monumento: Fortaleza de Almeida Outra designação: Vila Fortificada de Almeida Localização: Praça Forte de Almeida Câmara Municipal 6350-130 Almeida, Almeida, Guarda, Portugal Data: 1641-1680
Leia maisPENA PARQUE E PALÁCIO
PARQUE E PALÁCIO PENA O Palácio da Pena ergue-se no ponto mais alto da serra de Sintra, de onde se desfruta uma paisagem sublime sobre as colinas circundantes e sobre o Oceano Atlântico. O Palácio foi
Leia maisData: Tipologia do monumento: Arquitectura religiosa
Identificação do Monumento: Igreja e Convento da Madre de Deus Localização: Igreja da Madre de Deus Rua da Madre de Deus, 4 1900-312 Lisboa, Lisboa, Portugal Data: 1509 1589 Photograph: Artistas: Arquitecto:
Leia maisArtes visuais AULA 3 Barroco, Rococó e Neoclassicismo
Artes visuais AULA 3 Barroco, Rococó e Neoclassicismo Prof. André de Freitas Barbosa Altar do Mosteiro de São Bento (Rio de Janeiro, 1617), traçado original de Francisco Frias de Mesquita. Numa época de
Leia mais4.CARACTERIZAÇÃO HISTÓRICO-ARTÍSTICA
.IDENTIFICAÇÃO Local/Endereço- Rua do Cabido, nº a 7 FICHA DE INVENTÁRIO Função Actual Habitação / Comércio Mantém a mesma traça e dimensões que já tinha nas plantas gerais da cidade de 845 Descrição Geral
Leia maisARQUITETURA POPULAR PORTUGUESA TH2
ARQUITETURA POPULAR PORTUGUESA TH2 Profª. Ana Paula de O. Zimmermann Pontifícia Universidade Católica de Goiás Escola de Artes e Arquitetura Curso de Arquitetura e Urbanismo A ARQUITETURA POPULAR PORTUGUESA
Leia maisArquitetura Popular Portuguesa TH2
Profª. Ana Paula de O. Zimmermann PUC Goiás / Escola de Artes e Arquitetura z Curso de Arquitetura e Urbanismo Arquitetura Popular Portuguesa TH2 Arquitetura Popular Portuguesa A arquitetura popular portuguesa
Leia maisA Economia Mineradora (Século XVIII) O Processo de Independência. 1 A Economia Mineradora do Século XVIII. 2 As Reformas Pombalinas
Aula 13 e 14 A Economia Mineradora (Século XVIII) 1 A Economia Mineradora do Século XVIII Setor 1601 2 As Reformas Pombalinas 3 ealvespr@gmail.com Objetivo da aula Analisar a crise do Antigo Sistema Colonial
Leia maisIdentificação do Monumento: Santuário de Nossa Senhora de Aires
Identificação do Monumento: Santuário de Nossa Senhora de Aires Localização: Igreja Matriz de Viana do Alentejo Largo da Igreja Matriz 7090 Viana do Alentejo, Viana do Alentejo, Évora, Portugal Data: 1744
Leia mais9 dias / 8 noites. Reis e Rainhas NOME DO PROGRAMA. Visite os belos, históricos e imponentes Palácios e Castelos de Portugal
9 dias / 8 noites Reis e Rainhas NOME DO PROGRAMA Visite os belos, históricos e imponentes Palácios e Castelos de Portugal Portugal é um dos mais antigos países da Europa, com uma História que modificou
Leia maisA CIDADE DE BRUXELAS SÉC.XV-XVI
UNIVERSIDADE CATÓLICA PORTUGUESA CENTRO REGIONAL DAS BEIRAS CURSO DE ARQUITECTURA A CIDADE DE BRUXELAS SÉC.XV-XVI Trabalho realizado por Pedro Nuno Afonso Dias Vieira, Para a disciplina de Urbanismo I:
Leia maisSALVADOR SÍNTESE DAS
SALVADOR SÍNTESE DAS CIDADES DE ORIGEM PORTUGUESA Teoria, Historia e Crítica da Arquitetura e do Urbanismo II TH 2 Curso de Arquitetura e Urbanismo Escola de Artes e Arquitetura Pontifícia Universidade
Leia mais2. Localização São Vicente de fora - Alfama - Lisboa São Vicente de Fora - Lisboa lisboa 1 Percurso São Vicente de Fora - Lisboa [ 30] Área de
elementos de análise morfológica 222 Contexto Urbano e Percursos 2.1. São Vicente de Fora - Lisboa 2.2. Pelourinho - Salvador 2.3. Stare Mesto - Bratislava 2.4. Plaza Mayor - Trujillo 2. Localização -
Leia maisARQUITETURA POPULAR PORTUGUESA TH2
ARQUITETURA POPULAR PORTUGUESA TH2 Profª. Ana Paula de O. Zimmermann Pontifícia Universidade Católica de Goiás Escola de Artes e Arquitetura Curso de Arquitetura e Urbanismo A ARQUITETURA POPULAR PORTUGUESA
Leia maisAntecedentes Históricos e Arquitetônicos Península Ibérica. PUC - Goiás Arquitetura e Urbanismo 3º período TH-2
Antecedentes Históricos e Arquitetônicos Península Ibérica PUC - Goiás Arquitetura e Urbanismo 3º período TH-2 Antecedentes Históricos Pré- história clássica Média Moderna Período Neolítico: construção
Leia maisSALVADOR SÍNTESE DAS
SALVADOR SÍNTESE DAS CIDADES DE ORIGEM PORTUGUESA Teoria, Historia e Crítica da Arquitetura e do Urbanismo II TH 2 Curso de Arquitetura e Urbanismo Escola de Artes e Arquitetura Pontifícia Universidade
Leia maisA Exploração do Ouro
A Mineração A Exploração do Ouro Dois tipos de empreendimentos, que visavam a exploração do ouro, foram organizados: as lavras e as faiscações. As lavras, unidades produtoras relativamente grandes, chegavam
Leia maisRevoltas Coloniais / Nativistas. História do Brasil
Revoltas Coloniais / Nativistas História do Brasil Principais Revoltas Coloniais Fim da União Ibérica INSATISFAÇÃO COM A ADMINISTRAÇÃO As revoltas Coloniais Revelavam a insatisfação dos colonos; Dificuldade
Leia maisRota do Românico do Vale de Sousa. A Rota do Românico do Vale de Sousa
Rota do Românico do Vale de Sousa A Rota do Românico do Vale de Sousa 597 Rota do Românico do Vale de Sousa A Rota do Românico do Vale de Sousa 598 Rota do Românico do Vale de Sousa A Rota do Românico
Leia maisRecuperação Final de História Caderno 2: páginas: 23 a 34 Caderno 3 : páginas: 3 a 18. Profª Ms. Ariane Pereira
Recuperação Final de História Caderno 2: páginas: 23 a 34 Caderno 3 : páginas: 3 a 18 Profª Ms. Ariane Pereira Introdução Na Idade Média a Igreja era fundamental na produção cultural e expansão da religião
Leia maisIdentificação do Monumento: Convento de S. Gonçalo. Outra designação: Recolhimento de S. Gonçalo. Data: Séculos XVII e XVIII
Identificação do Monumento: Convento de S. Gonçalo Outra designação: Recolhimento de S. Gonçalo Localização: Rua da Rosa 9700 171 Angra do Heroísmo, Paróquia do Santíssimo Salvador da Sé, Angra do Heroísmo,
Leia maisIdentificação do Monumento: Igreja de São João Evangelista. Outra designação: Igreja do Colégio
Identificação do Monumento: Igreja de São João Evangelista Outra designação: Igreja do Colégio Localização: Largo do Município e Rua dos Ferreiros 9000 Funchal, Funchal, Madeira, Portugal Data: Construção:
Leia maisTécnico Design Interior
Técnico Design Interior ARTE GÓTICA Professora Alba Baroni Arquiteta ARTE GÓTICA (1100 1300) No século XII a economia é fundamentada no comércio. O centro da vida social volta a ser a cidade. No inicio
Leia mais10 dias / 9 noites. Caminho de Fatima a pé. Pecurso pedestre, religioso e cultural de Lisboa até Fátima
10 dias / 9 noites Caminho de Fatima a pé Pecurso pedestre, religioso e cultural de Lisboa até Fátima Fátima é um dos destinos religiosos mais importantes do mundo, todos os anos milhares de pessoas fazem
Leia maisArquitetura Românica
Arquitetura Românica O Surgimento do Românico A Europa atravessava uma fase difícil, invasões diversas em todas as direções, os exércitos reais não conseguem deter mais os invasores. (Árabes, Normandos),
Leia maisO Barroco Colonial e o Mosteiro de São Bento no Rio de Janeiro
O Barroco Colonial e o Mosteiro de São Bento no Rio de Janeiro Roberto Hofmann, São Bento, Rio de Janeiro, 23 de Junho 2002 O Barroco Colonial Principais intenções dos colonizadores portugueses: Tomar
Leia maisTeoria e História do Urbanismo 1. Profa. Noemi Yolan Nagy Fritsch
Teoria e História do Urbanismo 1 Profa. Noemi Yolan Nagy Fritsch Primórdios de Roma Às margens do território etrusco forma-se a cidade de Roma, que não é uma capital escolhida, mas nasce da ampliação de
Leia maisArquitetura. Paço Real
Arquitetura Paço Real Deste paço nada resta hoje que nos fale do passado faustoso da corte em Almeirim, considerada a Sintra de Inverno. O seu fogão de sala em mármore, obra de Miguel Ângelo e oferta do
Leia maisICONOGRAFIA DA AZULEJARIA RARAMENTE FIGURATIVA NO MARANHÃO COLONIAL. Paulo César Alves de Carvalho
ICONOGRAFIA DA AZULEJARIA RARAMENTE FIGURATIVA NO MARANHÃO COLONIAL Paulo César Alves de Carvalho paulocesarazulejo@gmail.com (98) 88525404 RESUMO O Estudo reflete motivos pelos quais a importação de azulejos
Leia maisIdentificação do Monumento: Casa do Corpo Santo
Identificação do Monumento: Casa do Corpo Santo Outra designação: Casa do Corpo Santo (Museu do Barroco) Localização: Terreiro de Santa Maria, Setúbal, Portugal Data: 1714 (palácio primitivo do século
Leia maisCONVENTO DE SÃO BENTO DE ARCOS DE VALDEVEZ
CONVENTO DE SÃO BENTO DE ARCOS DE VALDEVEZ Fig. 2 Localização e orientação da Igreja de São Bento de Arcos de Valdevez. 1 Conceição São Bento Porta para o claustro 1 Capela-mor Capelas colaterais 2 3 Grades
Leia mais3. Se for apresentada mais do que uma resposta ao mesmo item, só é classificada a resposta que surgir em primeiro lugar.
Prova de ferição de História e Geografia Prova 87 8.º no de Escolaridade 19 ecreto-lei n.º 17/16, de 4 de abril ritérios de lassificação 9 Páginas 1. Todas as respostas são classificadas através de códigos
Leia mais4 - A EUROPA NOS SÉC.S XVII E XVIII SOCIEDADE, PODER E DINÂMICAS COLONIAIS 3. TRIUNFO DOS ESTADOS E DINÂMICAS ECONÓMICAS NOS SÉCULOS XVII E XVIII
3.3.1 Da crise comercial de finais do séc. XVII à apropriação do ouro brasileiro pelo mercado britânico 1. Introdução produtos do Brasil (açúcar, tabaco) passam a ser cultivados pelos holandeses nas Antilhas
Leia maisForte de S. Francisco Xavier Castelo do Queijo
Forte de S. Francisco Xavier Castelo do Queijo Porto Praça Gonçalves Zarco 4100-274 Porto Tel: 22 618 10 67 3ª a Domingo : 13.00 às 18.00 Encerra: 2ª Fª Escolas, reformados e deficientes: gratuito. Restante
Leia maisClientelas e Artistas em Guimarães nos séculos XVII e XVIII
António José de Oliveira Clientelas e Artistas em Guimarães nos séculos XVII e XVIII Volume III Tese de Doutoramento em História da Arte Portuguesa apresentada à Faculdade de Letras da Universidade do
Leia maisprodutos manufaturados e escravos EXCLUSIVO COMERCIAL COLÔNIA METRÓPOLE Produtos tropicais Matérias primas Produtos agrícolas Ouro Prata
produtos manufaturados e escravos METRÓPOLE EXCLUSIVO COMERCIAL COLÔNIA Produtos tropicais Matérias primas Produtos agrícolas Ouro Prata O BRASIL PRÉ-COLONIAL ( 1500-1530 ) Características: - extração
Leia maisFig. 1 - Portal e ajimeces da sala capitular da Colegiada de Nossa Senhora de Guimarães
Fig. 1 - Portal e ajimeces da sala capitular da Colegiada de Nossa Senhora de Guimarães Fig. 2 Porta do Paço Episcopal de Coimbra Fig. 3 Porta do Castelo do Alandroal Fig. 4 Abóbada do andar nobre da torre
Leia maisARTE GÓTICA Inicialmente, o estilo gótico era aplicado exclusivamente na construção de edifícios religiosos. As características mais importantes
ARTE GÓTICA Inicialmente, o estilo gótico era aplicado exclusivamente na construção de edifícios religiosos. As características mais importantes desse estilo são os arcos visíveis da estrutura da abóbada;
Leia maisFICHA DE APOIO À CARTOGRAFIA
Designação: Cerca de Coimbra, designadamente, Arco e Torre de Almedina, Arco Pequeno de Almedina e Torre de Anto Outras designações: Muralhas de Coimbra incluindo o Arco Pequeno de Almedina Categoria /
Leia maisInformação Adicional do Percurso Pedestre das Vias Augustas
Informação Adicional do Percurso Pedestre das Vias Augustas Troço I Do Lugar da Barca a Poçacos Lugar da Barca 992 m Ponte do Arquinho 405m Aqueduto 150m Calçada do Arquinho 1150m Poçacos 2563 m Total
Leia maisA criação do Românico
O ROMÂNICO A criação do Românico Só no século XIX foi reconhecido um estilo arquitectónico original designado de «românico» - que se desenvolveu na Europa Ocidental durante os séculos XI e XII. O termo
Leia maisGuia para À das Freiras - Duplex. Outro. À das Freiras - Duplex Rua Magalhães de Lima 18 Estremoz, Évora 7100 Portugal
Guia para À das Freiras - Duplex À das Freiras - Duplex Rua Magalhães de Lima 18 Estremoz, Évora 7100 Portugal Outro Rossio Marquês de Pombal Rossio Marquês de Pombal Estremoz, Évora 7100 Maior praça de
Leia maisREVISÃO PARA A PROVA MENSAL 2º BIMESTRE 3º ANO DO ENSINO MÉDIO
REVISÃO PARA A PROVA MENSAL 2º BIMESTRE 3º ANO DO ENSINO MÉDIO ESTUDAR NA APOSTILA DO 1º BIMESTRE: Frente 1: União Ibérica e invasões no Brasil colonial. Página 110. Frente 1: Expansão territorial e Tratados
Leia maisPorta Fora Lisboa aos nossos pés. http://www.museudacidade.pt/coleccoes/gravura/cml_pecas_suporte/mc.gra.1404.jpg
Porta Fora Lisboa aos nossos pés http://www.museudacidade.pt/coleccoes/gravura/cml_pecas_suporte/mc.gra.1404.jpg PONTO DE PARTIDA MNHNC 1. Edifício MNHNC Observação dos fósseis existentes nas cantarias
Leia maisArquitectura Religiosa / Convento Rua 31 de Janeiro - Santarém (São Salvador)
MONUMENTO NACIONAL Igreja e Claustro do extinto Convento de São Francisco Arquitectura Religiosa / Convento Rua 31 de Janeiro - Santarém (São Salvador) ZEP DG (II Série), n.º 260, de 08-11-1946 Igreja
Leia maisUm encontro com a tradição. No centro da cidade.
Um encontro com a tradição. No centro da cidade. Apartamentos T0 a T4 Duplex Dois edifícios, um conceito. O Martha 32 destaca-se por beneficiar do melhor de dois mundos. Por um lado, é composto por dois
Leia maisMódulo 3-2. O alargamento do conhecimento do mundo O conhecimento científico da Natureza
Módulo 3-2. O alargamento do conhecimento do mundo. 2.2. O conhecimento científico da Natureza - A matematização do real - Álgebra (equações, operações, polinómios ) - Geometria (forma, tamanho, posição
Leia maisPATRIMÓNIO DA HUMANIDADE A REGIÃO VINHATEIRA DO ALTO DOURO OU ALTO DOURO VINHATEIRO
PATRIMÓNIO DA HUMANIDADE A REGIÃO VINHATEIRA DO ALTO DOURO OU ALTO DOURO VINHATEIRO A região vinhateira do Alto Douro ou Alto Douro Vinhateiro é uma área do nordeste de Portugal com mais de 26 mil hectares,
Leia maisCapa: obra de Daniel Senise (Sem titulo) Um tesouro. da Nossa. Biblioteca. Nº21 fevereiro 2018 BMPS
Capa: obra de Daniel Senise (Sem titulo) Um tesouro da Nossa Biblioteca Nº21 fevereiro 2018 BMPS O Azulejo Português e a Arte Nova = Portuguese Tiles and Art Nouveau A. J. Barros Veloso, Isabel Almasqué
Leia maisTipologia ARQUITECTURA CIVIL RESIDENCIAL Tipo de Sítio PALACETE
PALACETES Casa de Bouças P1 Anteriores donos da Quinta de Bouças, vieram morar para esta casa, deixando o solar desabitado. Séc. XIX (finais): construção da casa. Cabeceiras de Basto Bouças Hayford Gauss
Leia maisIntrodução. à do Azulejo em Portugal. João Pedro Monteiro. 3 de Março de 2009
à História do Azulejo em Portugal 3 de Março de 2009 João Pedro Monteiro A Arte do Azulejo em Portugal Sendo a utilização do azulejo comum a outros países, ela distinguiu-se em Portugal, assumindo especial
Leia maisPERCURSOS CULTURAIS. Marcas Gentes História Identidade Cultura. Património Caminhos Arte Memórias JULHO AGOSTO SETEMBRO
PERCURSOS CULTURAIS JULHO AGOSTO SETEMBRO Marcas Gentes História Identidade Cultura Património Caminhos Arte Memórias Desenho atribuído a Nicolau Nasoni, Arquivo Histórico Municipal do Porto De Architectura,
Leia maisFicha de Caracterização Edificado com Interesse Cultural
Ficha de Caracterização Edificado com Interesse Cultural (Art. 19º e 45º da Lei 107/2001, de 8 de setembro) I. Identificação 1.1 Data 1.2 Nome do imóvel: 1.3 Freguesia: 1.4 Localização: n.º 1.5 Proprietário
Leia maisANEXO FOTOGRÁFICO PATRIMÔNIO HISTÓRICO E CULTURAL
ANEXO FOTOGRÁFICO PATRIMÔNIO HISTÓRICO E CULTURAL FOTO 01 Palacete em ruínas, conhecida como Vila Charquetti. UTM: 675.284 me X 7.252.158 mn. FOTO 02 Detalhe da ornamentação na fachada principal. UTM:
Leia maisPalavra de origem portuguesa que designava uma pérola de forma irregular.
Palavra de origem portuguesa que designava uma pérola de forma irregular. ?... O que terá sido essa história do Barroco?!... O Barroco foi um movimento artístico que se iniciou nos finais do século XVI
Leia maisAula 08 Movimentos de Pré- Independência e Vinda da Família Real.
Aula 08 Movimentos de Pré- Independência e Vinda da Família Real. O que foram os movimentos de pré-independência? Séculos XVIII e XIX grandes mudanças afetaram o Brasil... MUNDO... Hegemonia das ideias
Leia maisArte barroca no Brasil. Prof: Maycon Douglas
Arte barroca no Brasil Prof: Maycon Douglas O Barroco brasileiro desenvolveu- se do século XVII ao inicio do século XIX, época em que na Europa esse estilo já havia sido abandonado. 2 Um só Brasil, vários
Leia maisLuxuoso apartamento T4 no centro de Lisboa, junto ao Marquês de Pombal
Luxuoso apartamento T4 no centro de Lisboa, junto ao Marquês de Pombal Created on 2018-12-08 04:27:10 / Página 1 of 5 Referência lisv391 Finalidade Venda Localização Lisboa Quartos 4 Casas de Banho 4 Área
Leia maisOutra designação: Casa da Livraria. Data: Tipologia do monumento: Biblioteca, civil
Identificação do Monumento: Biblioteca Joanina da Universidade de Coimbra Outra designação: Casa da Livraria Localização: Largo da Porta Férrea 3000-447 Coimbra, Coimbra, Portugal Data: 1728 Photograph:
Leia maisAvanço manual. Património português classificado pela UNESCO como Património da Humanidade
Avanço manual Património português classificado pela UNESCO como Património da Humanidade Centro histórico de Évora A catedral Ala do claustro da catedral O zimbório O templo de Diana A Igreja da Graça
Leia maisO contexto Europeu dos séculos XVII e XVIII
O contexto Europeu dos séculos XVII e XVIII Índice Da revolução científica aos ideais iluministas ; A difusão das ideias iluministas ; O despotismo esclarecido ; A herança do iluminismo ; Políticas de
Leia maisCURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO PROGRAMA DE DISCIPLINA
CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO PROGRAMA DE DISCIPLINA DISCIPLINA: TÉCNICAS RETROSPECTIVAS CÓDIGO: TAU079 CLASSIFICAÇÃO: Obrigatória PRÉ-REQUISITO: CARGA HORÁRIA: TEÓRICA: 45 horas PROFESSOR: Marco Antônio
Leia maisENGENHARIA BARROCA ICCC1. André Vieira, Alexsandro S. Nunes, Matheus Rafael. Verônica Freitas
ENGENHARIA BARROCA ICCC1 Verônica Freitas André Vieira, Alexsandro S. Nunes, Matheus Rafael Introdução : No final do século XVI surgiu na Itália uma nova expressão artística, que se contrapunha ao maneirismo
Leia maisb) Quem foi o primeiro navegador a chegar a essas terras? c) Em qual data ele chegou? d) Qual foi a primeira vila do Brasil?
1 Antes da chegada dos portugueses às terras que hoje formam o Brasil, não existiam ruas, bairros nem cidades. O país que conhecemos atualmente começou a se formar com uma pequena vila. a) Quem vivia nessas
Leia maisCasa-Atelier Casa-Laboratório Casa-Mãe No início do século XX José Marques da Silva ( ) habitava num andar do inovador edifício
Casa-Atelier Casa-Laboratório Casa-Mãe No início do século XX José Marques da Silva (1869-1947) habitava num andar do inovador edifício plurifuncional (comércio, escritórios e habitação) que projectara
Leia maisCasa-Atelier Casa-Laboratório Casa-Mãe No início do século XX José Marques da Silva ( ) habitava num andar do inovador edifício
FMS_notebookG.indd 1 FMS_notebookG.indd 2 Casa-Atelier Casa-Laboratório Casa-Mãe No início do século XX José Marques da Silva (1869-1947) habitava num andar do inovador edifício plurifuncional (comércio,
Leia maisARQUITETURA CIVIL E RELIGIOSA NO PERÍODO COLONIAL EM BELÉM, PARÁ
Fig 5 - Ihreja em Belém. Fonte: http://www.ideiasedicas.com/dicas-turisticas-de-belem-para/igreja-em-belem-pa/ RESUMO O artigo busca apresentar edifícios de diferentes períodos da história de Belém até
Leia mais