8. COLHEITA DO MILHO
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- Cristiana Garrau Neto
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1 8. COLHEITA DO MILHO
2 COLHEITA MANUAL Evitar atraso Colher direto no reservatório do meio de transporte
3 COLHEITA MECÂNICA Evitar atraso Essencial a boa regulagem da máquina (cálculo das perdas) Umidade ideal Velocidade correta COLHEITA SEMIMECANIZADA
4 ESQUEMA GERAL DE UMA COLHEDORA
5 CILINDRO DEBULHADOR E CÔNCAVO
6 SISTEMA AXIAL DE COLHEDORAS MODERNAS
7 Perdas na colheita
8 Perdas na plataforma
9 Estimando as perdas Considerar 4 tipos de perdas: 1) pré-colheita 2) plataforma 3) grãos soltos 4) grãos no sabugo
10 Determinação das perdas de perdas em pré-colheita na pré-colheita Antes de iniciar a colheita realizar pelo menos três medições contando os grãos soltos e os presentes em espigas sobre o solo
11 Determinação das perdas na plataforma Área entre 1 e 2 m 2 Colocar a armação na área colhida, contar os grãos e subtrair as perdas em pré-colheita
12 Perdas nos mecanismos de trilha e separação Subtrair as perdas em pré-colheita e de plataforma O picador de palhas deve estar desligado
13 Determinação do percentual de perdas Tabelas para conversão do número de grãos em kg ha -1
14 CUIDADOS COM A CULTURA PARA DIMINUIR AS PERDAS NA COLHEITA MECÂNICA Encarar como parte do sistema de produção desde a semeadura; Compatibilidade entre espaçamento da cultura e linhas da plataforma; Compatibilidade entre número de fileiras da semeadora e colhedora; Uso de híbridos resistentes ao tombamento; Bom controle de plantas daninhas que atrapalham a colheita; Planejamento da lavoura.
15 PERDAS NA COLHEITA EM FUNÇÃO DO PERÍODO APÓS A MATURAÇÃO FISIOLÓGICA Dias após maturação fisiológica Grau de umidade Perdas (%) 1,5 2,0 3,0 5,0 7,0 9,0 12,0 14,0
16 Outros cuidados na colheita
17 Manutenção da Colhedora...
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20 Água
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22 Santa Carmem MT (safra 2010) Fonte: Kappes (2011).
23 ARMAZENAMENTO EM ESPIGAS
24 PRAGAS DE ESPIGAS E GRÃOS ARMAZENADOS
25 PRAGAS DE ESPIGAS E GRÃOS ARMAZENADOS Sitotroga cerealela
26 ARMAZENAMENTO DE ESPIGAS BEM EMPALHADAS
27 ARMAZENAMENTO DE ESPIGAS MAL EMPALHADAS
28 ARMAZENAMENTO DE ESPIGAS MAL EMPALHADAS
29 PROCEDIMENTOS PARA ARMAZENAMENTO EM ESPIGAS Colheita no momento correto; Se necessário secar até 13 a 14% de umidade; Limpeza do paiol; Expurgo para eliminação das pragas; Restolhamento (separar espigas com diferentes empalhamentos); Tratamento preventivo; Enchimento do paiol em camadas paralelas ao solo; Inspeção freqüente.
30 EXPURGO DE ESPIGAS
31 CONTROLE DE PRAGAS DE MILHO EM PAIOL Tratamento Dose JUL OUT DEZ FEV Malathion 4% pó 500 g/t 1,55 13,16 30,11 36,13 Malathion 100% CE 20 ml/t 2,45 14,95 26,85 30,85 Testemunha --- 1,19 4,77 19,84 33,54 Espigas bem empalhadas --- 0,50 1,60 8,30 14,00 Expurgo com fosfina 1 g/m 3 0,83 1,56 4,20 21,89 Expurgo a cada 3 meses --- 1,50 1,50 4,00 5,00 Deltamethrin 2,5% CE 30ml/t 1,67 3,34 5,47 6,39 Deltamethrin 0,2% pó 500 g/t 0,99 1,51 2,08 3,07 Pirimiphos metil 2% pó 315 g/t 0,95 1,54 3,41 9,57 Pirimiphos metil 50% CE 16 ml/t 3,64 3,90 14,70 18,56 Cypermetrin 5% CE 100 ml/t 2,07 0,99 1,97 8,42 Cypermetrin 0,5% pó 160 g/t 1,13 2,60 3,07 8,47 Fenitrothion 50% CE 20 ml/t 2,07 0,78 1,41 18,20 Fenitrothion 2% CE 500 g/t 1,73 3,39 2,91 7,18 Fonte: CNPMS
32 EXPURGO COM FOSFINA Pastilhas (3g) Comprimido (0,6g) Tempo Espigas 6/carro 30/carro 3 dias Sacaria 2/15-20 sacas 2/3-4 sacas 3 dias A granel (silos) 2/t ou m 3 10/t ou m 3 3 dias POLVILHAMENTO OU PULVERIZAÇÃO Deltamethrin 0,2% pó 500g/t Deltamethrin 2,5% CE - 30 ml/t (60 ml em 4 l de água, para 50 m 2 )
33 Arf (2016) Balaio com 120 espigas de milho
34 Carro de Milho 48 balaios com 120 espigas Fornasieri Filho (1992) Arf (2016)
35 Milho em palha desintegrado mecanicamente
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37 MODELO DE PAIOL QUE PERMITE ESPURGO DAS ESPIGAS
38 ARMAZENAMENTO EM SACARIA Pilhas sobre estrados de madeira Espaços para vistorias Expurgo Proteção com lonas plásticas se possível ARMAZENAMENTO A GRANEL Silos horizontais ou verticais Silos subterrâneos tipo Tubulão Silo bolsa
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40 ESTIMATIVA DE PRODUTIVIDADE DO MILHO 1 Conte o número de espigas em 4 m 2 de área Ex: espaçamento de 0,80m = 5m de linha 2 Selecione 3 espigas e conte em cada espiga: -Número de fileiras de grãos -Numero de grãos/fileira
41 3 Estime a produtividade com base em cada espiga Produtividade kg/ha (15,5% bu) = N o espigas em 4m 2 x n o de fileiras de grãos x n o grãos/fileira x 0,7 4 Calcule a média estimada utilizando as 3 espigas 5 Repita as etapas de 1 a 4 em vários locais da área e calcule a média para obtenção do campo inteiro. Fonte: REETZ (1987)
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