Medição e Controle industrial. Desde 1987 criando Soluções

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1 Medição e Controle industrial Desde 1987 criando Soluções

2 História da Empresa A Samrello iniciou suas operações no dia 1º de Novembro de 1987, dedicando-se à fabricação de instrumentos para medição e controle de processos industrias, tais como: controladores de temperatura digitais e analógicos, controladores de processos microprocessados com lógica de controle PID, temporizadores analógicos e digitais, controladores de nível, contadores digitais, voltímetros e amperímetros digitais, indicadores de grandezas nas diversas grandezas, como RPM ou MPM. A Samrello também atua na linha de transmissores, seja de pressão, nível ou de temperatura, com sinais padrões como 0/4 à 20mA, 0 à 5/10Vcc. Também fabrica sensores de temperatura do tipo PT-100, Termopares e Termoelementos tipo J (FECO), K e S, nos mais diversos tamanhos e modelos. Os instrumentos para medição e controle de processos industriais são amplamente utilizados em vários segmentos da indústria como: Têxtil, Metalmecânica, Cerâmicas, Eletroeletrônica, Plástica, Alimentícia, entre outros.

3 História da Empresa

4 Objetivos

5 Controladores e Indicadores de Temperatura CTIM-32/72 CTPD-02/72 C504 CTTC-02/35 IDTS-100/48 OU 96 IDTS-210x96 CTPS-48x48 CTPS-72x72

6 Indicadores de Grandeza SR-102/96 SR-3/48 SR-3G FREQUÊNCIMETROS FDS-48X48 FDS-72X72 SR-86/48

7 Controladores e Indicadores de Tensão / Corrente MTS MTMS SR-3A-3V/48 CDVS/CDAS-03/48 MCS-01 CDAS/CDAS-01/72 SR-100A-V/48

8 Temporizadores RCS-72 RCS-03 RTS-2 / 3 SMRL RTS-48-72

9 Contadores SENSORES INDUTIVOS, CAPACITIVOS E FOTOELÉTRICOS PIS-01/72 CDFM/TDFM-72 CDFM / TDFM-48

10 Relés Proteção, Detector Movimento, Falta fase RSET Y/D DRQS RFFS RPT DFAS RD M

11 Sequenciais e Acopladores RAS-02 RAS-01 RSS-10 RASM PLS-20/60/80 saídas

12 Relés, Eletrodos, Sensores e Transmissores de Nível ELETRODOS NIVEL RNS-04 TNS-03 RNS-03 GTP-1000N

13 Sensores e transmissores GTPDA TUTS MHTC TPS-01 TNS

14 Conversores de Sinais CSOP / CSS TTS-02 TTS-04/05

15 Modulos de Potência e Relés CVM-01/75 Estado Sólido SSRB SSRZ VPS-03 SSR-40AR CVM-48 MPS-01 SSRP

16 Fontes Lineares, Chaveadas FAE-3A FAE-24AE FAS-1S/2S FCS-CHAVEADA FCSS-01/75

17 Controlador de Fator Potência e Multimedidores MMS-04 MMS-03 RPCF

18 RSEG Lançamentos PR-3101, 3102, 3105 COLORÍMETRO Sensor magnético AQUISITOR DE DADOS ENCODERS

19 Multimedidor de grandezas elétricas MMS-03

20 Descrição do Equipamento O MMS disponibiliza ao mercado soluções para diversos tipos de aplicação que necessitem controlar e monitorar medições de potência e energia elétrica. Possui fácil parametrização, medição True RMS, proteção com senha, comunicação via protocolo Modbus RS-485, mantém os parâmetros e dados em caso de queda de energia.

21 Características técnicas Alimentação auxiliar: Vca / Vcc Consumo: Display: 3 VA máx. na alimentação auxiliar 0,2VA máx. por entrada (sinais de corrente e tensão) 4 linhas de 4 dígitos (Led alto brilho 7 segmentos) Precisão: 0.1% Fator de Potência: +/- 2 Entrada: Tensão: V Corrente: 0,015-6,0 A Processamento: True RMS

22 Características técnicas Frequência: 45 Hz - 55 Hz Temperatura de trabalho: 0-50 C Umidade: < 95% (não condensado) Peso: 280 gramas Dimensões: 96x96x48mm Recorte no painel: 91x91mm

23 MMS-03 Verificar a polaridade TC

24 Parâmetros de leitura Tensões linha, fase e sua média Fator de potência Corrente de cada fase e a média Frequência da rede Potência ativa, reativa, aparente e a total Taxa de distorção harmônica da corrente e tensão Demanda máxima importada/exportada e de pico

25 Parâmetros de leitura Tempo que o MMS está ligado Tempo de carga (importação/exportação) Importação/exportação de energia ativa, reativa e aparente

26

27 Configuração e parametrização

28 Configuração e parametrização 1 Addr - Endereço de identificação para comunicação Modbus RS485; 13 Baud Velocidade da comunicação;

29 Configuração e parametrização 2 Ptr - Para definir valor da relação entre Primário e Secundário do TP (transformador de potencial); 3 Ctr - Para definir valor da relação entre Primário e Secundário do TC (transformador de corrente);

30 Configuração e parametrização 7 Mdty Define o tipo da Máxima demanda, sendo em potência Ativa ou Aparente; 8 Mdit Período de integração da máxima demanda. (15 minutos para o Brasil); 9 Mdi Valor máximo da demanda importada; 10 Mdi Valor máximo da demanda exportada; (quando atingir o valor irá acionar o rele)

31 Software de monitoramento

32 Termometria

33 Temperatura A temperatura é uma grandeza física utilizada para medir o grau de agitação ou a energia cinética das moléculas de uma determinada quantidade de matéria. Quanto mais agitadas essas moléculas estiverem, maior será sua temperatura. Calor O calor, que também pode ser chamado de energia térmica, corresponde à energia em trânsito que se transfere de um corpo para outro em razão da diferença de temperatura. Essa transferência ocorre sempre do corpo de maior temperatura para o de menor temperatura até que atinjam o equilíbrio térmico.

34 Métodos de Transferência de Calor Condução - Processo de transmissão de calor através do qual a energia passa de molécula para molécula, sem que elas sejam deslocadas. Ex.: Metais Convecção É o processo de transmissão de calor nos líquidos ou nos gases, por efeito das chamadas correntes de convecção. Ex.: Liquido e gases Radiação É o processo de transmissão de energia entre dois corpos que não precisa de um meio material para se propagar. Ex.: Sol

35 Escalas de Temperatura Kelvin T K = T ºC Celsius - ºC Fahrenheit T ºF = T ºC.9/5+32 Rankine TºR = TºC.9/ Reamur TReamur = 8/10 TºC

36 Termômetros Termopares Expansão Líquido em Vidro Termoresistências

37 Termopares - Princípios e Aplicações - O que é um termopar? O termopar é um transdutor básico que compreende dois fios dissimilares, unidos em uma das extremidades. Quando expostos à um ambiente aquecido geram um sinal de Tensão para interpretação da temperatura.

38 Revestimento (Tubos de Proteção) Metálicos São tubos cilindricos fechados em uma extremidade através de soldagem e conexão para adaptação ao cabeçote. Cerâmico São utilizados normalmente em processos que envolvem temperatura superior a 1200 C. Isoladores de cerâmica Isoladores Sua função é isolar o par eletricamente e resistir a altas temperaturas: - Termopares básicos, é utilizado um material a base de sílica. - Termopares nobres recomenda-se isoladores de alumina. - Termopares de isolação mineral, é utilizado como isolante pó de óxido de magnésio.

39 Características dos materiais de proteção metálicas Material Temperatura Máxima de Aplicação(*) Aço Carbono ou Ferro Preto 540 C Ferro Fundido 700 C Aço Inox C Aço Inox C Aço Inox C Aço Cromo C Inconel C Tungstênio 2300 C

40 Características dos materiais de proteção cerâmicas Material Temperatura Máxima de Aplicação Tipo 610 Nacional: 1350 C Importado: 1600ºC Tipo 710 Nacional: 1750ºC Importado: 1950 C Carbeto de Silício 1500 C Carbeto de Silício Recristalizado 1650 C

41 Tipo de Junta de Medição Isolada É o tipo mais utilizado nos processos industriais. menor interferência no circuito termoelétrico; evita erros devido à diferença de potencial de terra entre o termopar e o instrumento. Desvantagem ; tempo de resposta lento. Aterrada Possui melhor tempo de resposta, porém permite a interferência de sinais no circuito termoelétrico. Exposta Possui menor tempo de resposta de leitura. porém permite a interferência de sinais no circuito termoelétrico, além de deixar os fios expostos ao ambiente do processo.

42 Critérios de Seleção Qual é a Faixa de Temperatura desejada? Qual é o Erro tolerado pelo processo que se quer medir? Quais são as características do meio (processo)? Qual o Tempo de Resposta?

43 Termopares Tipo J (Fe Co) + Ferro (99,5%) - Constantan (Cu 58%-Ni42%) Intervalo de temperaturas 40 / 760ºC Aplicações Centrais de energia, metalúrgica, química, indústria em geral.

44 Termopares Tipo E (NiCr Co) + Cromio-Niquel (Cr 10%, Ni 90%) - Constantan (Cu 58%- Ni42%) Intervalo de temperaturas 200 / 870ºC Aplicações Química, petroquímica

45 Termopares Tipo K (NiCr NiAl) + Cromio-Niquel (Cr 10%, Ni 90%) - Alumel (Ni 95,4% - Mn 1,8% - Si 1,6% - Al 1,2%) Intervalo de temperaturas 200 / 1260ºC Aplicações Metalúrgicas, Siderúrgicas, Fundição, Fabrico de Cimento.

46 Termopares Tipo S (PtRh 10% - Pt) + Platina-Rodio (Pt 90%, Rh 10%) - Platina (Pt 100%) Intervalo de temperaturas 0 / 1600ºC Aplicações Metalúrgicas, Siderúrgicas, Fundição, Fabrico de Cimento.

47 Termopares Tipo R (PtRh 13%- Pt) + Platina-Rodio (Pt 87%, Rh 13%) - Platina (Pt 100%) Intervalo de temperaturas 0 / 1600ºC Aplicações Metalúrgicas, Siderúrgicas, Fundição, Fábrica de Cimento

48 Termopares Tipo B (PtRh 30%- PtRh 6%) + Platina-Rodio (Pt 70%, Rh 30%) - Platina-Rodio (Pt 94%, Rh 6%) Intervalo de temperaturas 600 / 1700ºC Aplicações Metalúrgicas, Siderúrgicas, Fundição, Fábrica de Cimento

49 Termopares especiais: Termopares Tungsténio Rhénio Até 2300 ºC em continuo Até 2750 ºC em curtos períodos Irídio 40% Rhodio / Irídio Até 2000 ºC em curtos períodos Pt 40% Rh / Pt 20% Rh Substitutos do Tipo B Em continuo até 1600ºC Até 1800 / 1850 ºC em curtos períodos

50 Termopares Termopares especiais: Ouro Ferro / Cromio Para temperaturas criogénicas Nicrosil / Nisil Substituto do Tipo K Com f.e.m. menores Pt 40% Rh / Pt 20% Rh Substitutos do Tipo B Em continuo até 1600ºC Até 1800 / 1850 ºC em curtos períodos

51 Termopares

52 Termopares Correlações da f.e.m. em função da temperatura

53 Termopares Tabela de temperatura

54 A seleção dos termopares em diferentes países implica um diferente código de cores.

55 Pontos Standart de Calibração

56 Termoresistências Pt-100 As termoresistências são sensores de temperatura muito usados nos processos industriais e em laboratórios, por suas condições de alta estabilidade, repetitividade, resistência a contaminação, pequena variação em relação ao tempo, menor influência de ruídos e altíssima precisão de leitura. Por estas características, este sensor é padrão internacional para medição de temperatura na faixa de -259,3465ºC a 1.200,00ºC, segundo a IEC

57 Termoresistências Pt-100 Princípio de Funcionamento As termoresistências ou bulbos de resistência ou termômetros de resistência ou RTD, são sensores que se baseiam no princípio da variação da resistência ôhmica em função da temperatura. Elas aumentam a resistência com o aumento da temperatura. Seu elemento sensor consiste de uma resistência em forma de fio de platina de alta pureza, encapsulado num bulbo de cerâmica ou vidro.

58 Termoresistências Pt-100 A termoressitência de Pt-100 é a mais usada industrialmente devido a sua grande estabilidade e precisão. E tem sua curva padronizada conforme norma DIN-IEC e tem como características uma resistência de 100 a 0ºC. Convencionou-se chama-la de Pt-100, (fios de platina com 100 a 0ºC). e 138,51 a 0ºC Sua faixa de trabalho vai de -259 a 1.200ºC.

59 Termoresistências Pt-100 Construção Física do bulbo Chip Bastão ou Cerâmica

60 Termoresistências Pt-100 Montagem tipo Isolação Mineral

61 Termoresistências Pt-100 Vantagens 1) Possuem maior precisão dentro da faixa de utilização do que outros tipos de sensores. 2) Com ligação adequada não existe limitação para distância de operação. 3) Dispensa utilização de fiação especial para ligação. 4) Se adequadamente protegido, permite utilização em qualquer ambiente. 5) Em alguns casos substitui o termopar com grande vantagem.

62 Termoresistências Pt-100 Desvantagens 1) Danifica facilmente com excesso na sua temperatura máxima de utilização. 2) Temperatura máxima de utilização 1200 C. 3) É necessário que todo o corpo do bulbo esteja com a temperatura equilibrada para indicar corretamente. 4) Alto tempo de resposta.

63 Termoresistências Pt-100 Princípios de medição Ponte de Wheatstone

64 Foco da Engenharia Samrello Desde 1987 criando Soluções

65 Objetivo A Samrello está em constante aprimoramento, investindo em novas tecnologias e novas tendências, buscando cada vez mais aprimorar e otimizar nossas linhas.

66 Gigas de Teste Automatizadas Giga de Teste MTS: Primeira Giga da série Samrello totalmente automatizada, com microcontrolador próprio, se comunica com o microcontrolador da peça, faz a calibração, o teste, verificação dos níveis de Tensão da fonte, saídas e led s. Insere marcação de CQ. Possui IHM de LCD.

67 Gigas de Teste Automatizadas Gigas Calibração - Controladores: Simples e Práticas, com encaixe rápido e conexões através de agulhas de contato, conseguimos calibrar e testar mais de uma peça de uma só vez. Sem a necessidade de fixação dos fios.

68 Máquina de Solda Laser Adquirimos em nosso inventário, uma máquina de solda laser. O controle e o ajuste dos parâmetros deste sistema tem aplicação nos setores de micro mecânica, eletromecânica e solda, além de outros os quais a precisão e detalhe fazem a diferença.

69 Máquina Pick and Place Nova máquina de inserção de componentes SMD automatizada Pick and Place. Capaz de inserir até 3000mil componentes hora.

70 Microprocessadores eficientes Com Low Power Na onda da economia, sustentabilidade e compromisso ambiental a Samrello se compromete a utilizar componentes inovadores com baixo consumo de energia, microprocessadores Stand-By, a famosa tecnologia LOW-POWER.

71 Otimização da Linha

72 Indústria 4.0 Em busca de agilidade, competitividade, redução de custos, economia de energia entre outros a samrello entra no modelo de conceito IOT (internet of Things) que nada mais é que a interação automatizada e autônoma entre células de produção através de inteligência artificial.

73 Agradecemos a presença de todos! Para maiores informações: