AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE SÃO JOÃO DA MADEIRA REGULAMENTO INTERNO

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1 REGULAMENTO INTERNO APROVADO EM CONSELHO GERAL DE 21 DE OUTUBRO de 2010

2 ÍNDICE I Introdução 4 II Estrutura organizacional Objecto Objectivos Aplicação Regime de funcionamento das escolas 6 III Órgãos de gestão e administração do agrupamento Conselho geral Director Conselho pedagógico Conselho administrativo 13 IV Coordenação de estabelecimento Coordenador de estabelecimento Competências do coordenador 15 V Organização pedagógica/estruturas de coordenação e supervisão Estruturas de orientação educativa e supervisão pedagógica do agrupamento Articulação e gestão curricular Estruturas de coordenação pedagógica 21 VI Estrutura funcional Admissão dos alunos e constituição de turmas no agrupamento Acesso aos estabelecimentos de ensino Serviços especializados de apoio educativo Biblioteca Sala de estudo Papelaria Bufete Cantina Quiosque Visitas de estudo Actividades extra-lectivas 35 2

3 VII Estrutura relacional Conceito de comunidade educativa Docentes Alunos Pessoal não docente Pais e encarregados de educação 53 VIII Disposições finais Revisão do regulamento interno Omissões Divulgação Original Entrada em vigor 57 3

4 I- INTRODUÇÃO O agrupamento de escolas jardins-de-infância de S. João da Madeira, legalmente constituído em Junho de 2003 e com funcionamento a partir de 1 de Setembro do mesmo ano, está legalmente obrigado a elaborar o seu regulamento interno. Esta obrigação legal visa regulamentar o normal funcionamento dos órgãos e regular as relações entre todos os intervenientes no processo educativo. Estes dois aspectos formais do Regulamento Interno pressupõem, no entanto, a adopção de uma filosofia assente num conjunto de princípios e valores que devem nortear a acção de todos os agentes e parceiros educativos. Esta comunidade educativa deve conjugar esforços para pautar a sua acção por princípios de democraticidade, participação e pelos valores do respeito mútuo, solidariedade e responsabilidade. É hoje um dado adquirido que uma escola é muito mais do que professores, funcionários e alunos. Uma escola não é mais uma ilha isolada numa comunidade, antes o reflexo dessa comunidade e, também, agente integrante, responsável e assumido da comunidade. É este papel dinâmico que as escolas devem estar preparadas para assumir. Tem pois esta comunidade educativa consciência de que, mais importante do que ter normas, é necessário que todos incorporem estes princípios e valores para que este Agrupamento atinja os objectivos fundamentais que são a razão primeira da sua existência: ajudar a formar pessoas autónomas, cidadãos activos e participativos e profissionais competentes. 4

5 II- ESTRUTURA ORGANIZACIONAL 1- Objecto A elaboração deste documento obedece ao legalmente preceituado no decreto - lei nº75/2008, de 22 de Abril sobre o regime jurídico de autonomia, administração e gestão escolar dos estabelecimentos de educação pré - escolar e dos ensinos básico e secundário e na lei nº3/2008 de 18 de Janeiro que estabelece o estatuto do aluno dos ensinos básico e secundário. O regulamento interno estabelece um conjunto de regras e normas que se aplicam aos diferentes órgãos de administração e gestão, às estruturas de orientação educativa e a outros serviços, bem como a todos os membros da comunidade educativa do agrupamento de escolas e jardins-de-infância de São João da Madeira. O agrupamento de escolas e jardins-de-infância de São João da Madeira será adiante designado pela expressão agrupamento. 2- Objectivo O presente regulamento interno tem como principais objectivos: 2.1- Assegurar o normal funcionamento do agrupamento de acordo com o estabelecido pelos normativos legais; 2.2- Regulamentar a constituição e competências de cada um dos seus órgãos; 2.3- Estabelecer orientações gerais de convivência no dia-a-dia do agrupamento; 2.4- Definir os direitos e deveres de todos os agentes e parceiros educativos no seu envolvimento com esta comunidade educativa. 3- Aplicação Este regulamento interno entrará em vigor após aprovação do conselho geral e aplicar-se-á ao agrupamento de que fazem parte as seguintes escolas e jardins-de-infância: 3.1- Escola EB2/3 de São João da Madeira; 3.2- Escola EB1/JI de Casaldelo; 3.3- Escola EB1/JI de Fontainhas; 3.4- Escola EB1/JI de Carquejido; 3.5- Escola EB1/JI de Condes; 3.6- Escola EB1/JI de Fundo de Vila; 3.7- Escola EB1/JI do Parque; 3.8- JI da Devesa Velha. 5

6 4- Regime de funcionamento das escolas As escolas integrantes deste agrupamento funcionam em regime diurno (e nocturno no 2ºciclo) com a seguinte oferta educativa: 4.1- Educação pré-escolar - regime normal; 4.2- Ensino do 1ºciclo - regime normal; 4.3- Escola EB2/3 de São João da Madeira, regime normal; 4.4- A escola EB2/3 possibilita os cursos de educação formação tipo 2; 4.5- A escola EB2/3 possibilita o ensino recorrente 2ºciclo - desde que exista um número mínimo de alunos inscritos em estreita articulação com a coordenação concelhia do ensino recorrente; 4.6- A escola EB2/3 possibilita ainda o ensino profissional e/ou tecnológico. 6

7 III-ÓRGÃOS DE DIRECÇÃO, ADMINISTRAÇÃO E GESTÃO DO AGRUPAMENTO 1- Conselho geral 1.1- Definição O conselho geral é o órgão de direcção estratégico responsável pela definição das linhas orientadoras da actividade do agrupamento, com respeito pelos princípios consagrados na Constituição da República Portuguesa e na lei de bases do sistema educativo. Compete ao conselho geral assegurar a efectividade da participação e representação da comunidade educativa Composição O conselho geral é composto por dezanove elementos (vide nº 1 do artigo 12º do decreto-lei nº75/2008), com a seguinte distribuição: Sete docentes, sendo que, sempre que possível, será um educador da educação pré-escolar, dois do 1ºciclo, três do 2ºciclo e um do 3ºciclo; Dois funcionários, sempre que possível, um das EB1/JI e outro da EB2/3; Dois encarregados de educação, sempre que possível, um em representação das associações de pais das escolas de 1º ciclo e jardins-de-infância; outro, representante da associação de pais da escola EB2/3; Dois representantes da autarquia; Um representante das actividades económicas e empresariais; Um representante das actividades sindicais do concelho de São João da Madeira; Um representante da polícia de segurança pública (PSP); Um representante das actividades culturais e/ou científicas; Um representante da área da saúde; Um representante das instituições de solidariedade social O director participa nas reuniões do conselho geral sem direito a voto Na impossibilidade de um dos elementos se apresentar numa das reuniões do conselho geral, as votações, que eventualmente decorrerão, serão realizadas com os votos dos presentes desde que observado o quórum legal e regulamentarmente exigido para que o conselho geral possa deliberar Exercício do cargo de presidente do conselho geral O presidente do conselho geral é eleito por maioria absoluta dos votos dos membros do conselho geral em efectividade de funções Competências As competências do conselho geral são as que estão definidas no artigo 13º, do decreto-lei nº75/2008, de 22 de Abril e as que lhe sejam especialmente cometidas por lei ou pelo regulamento interno O conselho geral pode autorizar a constituição de assessorias técnico - pedagógicas para apoio 7

8 à actividade do director, mediante proposta deste, nos termos e para os efeitos do nº 1, do artigo 30º, do decreto-lei nº75/2008, de 22 de Abril Na prossecução das suas atribuições, o conselho geral pode solicitar aos restantes órgãos as informações necessárias para realizar eficazmente o acompanhamento e a avaliação do funcionamento do agrupamento, bem como dirigir-lhes recomendações, com vista ao desenvolvimento do projecto educativo e ao cumprimento do plano anual de actividades O conselho geral pode constituir no seu seio uma comissão permanente, na qual pode delegar as competências de acompanhamento da actividade do agrupamento nas suas reuniões ordinárias Reunião do conselho geral O conselho geral deverá levar a efeito as respectivas reuniões em conformidade com a forma e periodicidade previstas no artigo 17º do decreto-lei nº75/2008, de 22 de Abril Designação dos representantes A designação dos diversos representantes da comunidade educativa no conselho geral do agrupamento será feita pela forma consignada no artigo 14º, do Decreto-Lei nº75/2008, de 22 de Abril Os representantes dos pais/encarregados de educação são designados pelas associações de pais Os representantes autárquicos são designados pela câmara municipal Os representantes da comunidade local indicados nos pontos a deste regulamento, são designados pelas respectivas instituições/organizações convidadas pelo conselho geral Processo eleitoral Forma: As eleições realizam-se por sufrágio secreto e presencial Mesa eleitoral: A mesa eleitoral será constituída por uma comissão de três elementos efectivos e igual número de suplentes designados pelo conselho geral do agrupamento, para acompanhamento do processo eleitoral. Esta comissão elabora o seu regimento, acautelando a presença permanente de pelo menos dois elementos na mesa, lavra uma acta do acto eleitoral e divulga os resultados, entregando todos os documentos ao director Convocatórias: As eleições são convocadas pelo presidente do conselho geral, sendo sempre afixadas com, pelo menos, oito dias de antecedência, nos lugares habituais Listas e ilegibilidades: Os representantes do pessoal docente e não docente, candidatam-se ao conselho geral através da constituição de listas separadas. As listas devem conter a indicação dos candidatos a membros efectivos, em número igual ao dos respectivos representantes no conselho geral, bem como dos 8

9 candidatos a membros suplentes. As listas do pessoal docente devem assegurar a proporcionalidade de representação da educação pré-escolar, do 1º, 2º e 3ºciclos nos termos definidos no ponto do regulamento interno. As listas de candidatura deverão ser rubricadas pelos próprios candidatos e poderão conter os nomes dos proponentes e indicar um ou dois elementos para acompanhamento das eleições e presença na mesa de voto. As listas devem ser entregues ao director e afixadas até 48 horas antes da abertura das urnas Boletins de voto: Os boletins de voto para os docentes e não docentes terão cores diferentes, devendo em acta constar os resultados eleitorais em separado Divulgação dos resultados: A divulgação dos resultados será feita nos lugares habituais logo após o escrutínio e durante um período mínimo de quinze dias Votantes: Podem votar para o Conselho geral do Agrupamento todos os professores e restante pessoal não docente em funções no Agrupamento (à excepção dos tarefeiros e pessoal do IEFP) Lugares: A conversão dos votos em mandatos é proporcional aos votos obtidos por cada uma das listas, através do método de representação proporcional da média mais alta de Hondt. 1.8-Mandatos O mandato dos membros do conselho geral tem a duração de quatro anos, sem prejuízo das excepções previstas nos números seguintes O mandato dos representantes dos pais e encarregados de educação tem a duração de dois anos escolares Sempre que qualquer representante do pessoal docente e não docente deixe de reunir as condições para ser membro de pleno direito do conselho geral, deve ser substituído no exercício do respectivo cargo pelo primeiro suplente da lista a que pertencia o titular do mandato A ocorrência de duas faltas injustificadas seguidas ou de três interpoladas implica: Para qualquer membro nomeado, a perda de mandato e o consequente pedido de substituição, à entidade que o designou, feito pelo presidente; Para qualquer membro eleito, a perda do mandato e a sua substituição pelo elemento seguinte na respectiva lista de suplentes. 2- Director 2.1 Definição O director é o órgão de administração e gestão do agrupamento nas áreas pedagógica, cultural, administrativa, financeira e patrimonial. 9

10 2.2- Subdirector e adjuntos do director O director é coadjuvado no exercício das suas funções por um subdirector e por um a três adjuntos nos termos do nº3 do artigo 19º do decreto-lei nº75/ Competências Compete ao director submeter à aprovação do conselho geral o projecto educativo elaborado pelo conselho pedagógico As atribuições específicas do director são todas as que constam nos números 2 a 5 do artigo 20º do decreto-lei nº75/2008, de 22 de Abril O director exercerá ainda as competências que lhe forem delegadas pela administração educativa e pela câmara municipal O director poderá delegar e subdelegar competências no subdirector e nos adjuntos Nas suas faltas e impedimentos, o director é substituído pelo subdirector Recrutamento O director é eleito pelo conselho geral O recrutamento do director faz-se através de procedimento de concurso, prévio à eleição, observando-se para esse efeito o disposto no artigo 22º do decreto-lei nº75/2008, de 22 de Abril Podem ser opositores ao procedimento de concurso os docentes dos quadros de nomeação definitiva do ensino público ou professores profissionalizados com contrato por tempo indeterminado do ensino particular e cooperativo, desde que em ambos os casos contabilizem cinco anos de serviço e disponham de qualificação para o exercício de funções de administração e gestão escolar, nos termos definidos no nº4 do artigo 21º do decreto-lei nº75/2008, de 22 de Abril O subdirector e os adjuntos são nomeados pelo director de entre docentes dos quadros de nomeação definitiva com pelo menos cinco anos de serviço e que se encontrem em exercício de funções no agrupamento. 2.5-Eleição O conselho geral procede à discussão e apreciação do relatório de avaliação elaborado pela sua comissão permanente ou por uma comissão especialmente designada para esse fim, podendo, na sequência dessa apreciação, decidir proceder à audição dos candidatos Encerrada a fase de discussão e apreciação do relatório de avaliação e a eventual audição dos candidatos, o conselho geral procede à eleição do director. 10

11 Considera-se eleito o candidato que consiga obter a maioria absoluta dos votos dos membros do conselho geral em exercício de funções No caso de nenhum dos candidatos conseguir obter a maioria absoluta dos votos, o conselho geral reúne novamente, no prazo máximo de cinco dias úteis, para proceder a nova votação, à qual serão apenas admitidos os dois candidatos mais votados na primeira eleição, sendo considerado eleito aquele que obtiver maior número de votos, desde que observado o quórum legal e regulamentarmente exigido para que o conselho geral possa deliberar O resultado da eleição é homologado pelo director regional de educação do norte nos 10 dias úteis posteriores à sua comunicação pelo presidente do conselho geral, considerando-se tacitamente homologado após o decurso desse prazo. 2.6-Mandato O mandato do director tem a duração de quatro anos, observando-se o disposto no artigo 25º do decreto-lei nº75/2008, de 22 de Abril, relativamente ao seu termo ou cessação Os mandatos do subdirector e dos adjuntos têm igualmente a duração de quatro anos e cessam com o mandato do director, podendo ser exonerados a todo tempo por decisão devidamente fundamentada do director O regime de exercício de funções do director bem como os seus direitos e deveres encontramse explanados nos artigos 26º, 27º, 28º e 29º do decreto-lei nº75/2008, de 22 de Abril. 2.7-Assessoria da direcção Mediante proposta do director, o conselho geral pode autorizar a constituição de assessorias técnico - pedagógicas, para as quais são designados docentes em exercício de funções no agrupamento Os critérios de constituição e dotação das assessorias da direcção serão definidos por despacho do membro do governo responsável. 3-Conselho pedagógico 3.1- Definição O conselho pedagógico é o órgão de coordenação e supervisão pedagógica e orientação educativa do agrupamento, nomeadamente nos domínios pedagógico-didáctico, de orientação e acompanhamento dos alunos e de formação inicial e contínua do pessoal docente e não docente Composição 11

12 O conselho pedagógico é constituído por quinze elementos: O director do agrupamento Um coordenador pedagógico do conselho de docentes do ensino pré-escolar Dois representantes dos quatro coordenadores pedagógicos de cada ano do 1ºciclo do EB Quatro coordenadores dos departamentos curriculares dos 2º e 3ºciclos do EB Um coordenador do conselho de docentes do 1ºciclo Um coordenador do conselho de docentes dos 2º e 3ºciclos do EB Um representante do pessoal não docente Dois representantes dos encarregados de educação Um representante dos serviços de psicologia e orientação Um coordenador das bibliotecas escolares Sempre que considere necessário, o conselho pedagógico pode convocar qualquer professor ou funcionário no sentido de tomar conhecimento mais aprofundado de qualquer assunto sobre o qual tenha de deliberar O conselho pedagógico pode ainda convidar pessoas ou entidades exteriores à escola para aprofundar o conhecimento sobre qualquer assunto para o qual tenha de deliberar Nas reuniões em que sejam tratados assuntos que envolvam sigilo, designadamente sobre matérias de provas de exame ou de avaliação concreta de alunos, apenas participam os membros docentes O director é, por inerência, presidente do conselho pedagógico Os representantes do pessoal docente e não docente, dos pais e encarregados de educação e dos alunos no conselho geral não podem ser membros do conselho pedagógico Designação dos representantes A designação do representante dos pais/encarregados de educação no conselho pedagógico é da responsabilidade das associações de pais, sendo que o representante do 1ºciclo é indicado por consenso das associações de pais das escolas EB1/JI e o representante da escola EB2/3 é indicado pela respectiva associação de pais No caso de inexistência de associação de pais, o director convocará uma assembleia-geral de pais para eleição dos respectivos representantes O representante dos funcionários não docentes deverá ser designado pelo director Os representantes dos professores são designados pelo director do agrupamento Competências 12

13 Além das competências definidas no artigo 33º do decreto-lei nº75/2008, de 22 de Abril, ao conselho pedagógico compete: Emitir opinião, a partir de proposta do director, sobre os critérios gerais de utilização do crédito global da escola; Aprovar o seu próprio regimento; Orientar a elaboração dos regulamentos específicos da avaliação; O conselho pedagógico deve promover a articulação curricular dando origem a reuniões conjuntas entre os departamentos curriculares/coordenadores de ciclo/conselhos de docentes do 1ºciclo e préescolar, visando: Sequencializar os conteúdos e as respectivas aprendizagens; Priorizar competências, capacidades e atitudes a desenvolver; Reflectir sobre as estratégias e metodologias a adoptar no agrupamento; Elaborar, organizar e propor ao director a aquisição de materiais pedagógico - didácticos; Estruturar a construção de um centro de recursos do agrupamento de forma a maximizar os recursos disponíveis e evitar duplicação de recursos com os consequentes desperdícios; O acompanhamento e avaliação do plano anual de actividades, subordinado ao primado da componente pedagógica, serão da responsabilidade do conselho pedagógico, tendo em conta a materialização dos princípios do projecto educativo; O conselho pedagógico pode solicitar a apresentação de relatórios sobre o desenvolvimento das actividades previstas no plano anual de actividades com vista à sua avaliação, numa perspectiva do constante aperfeiçoamento das actividades desenvolvidas; Apreciar os planos individuais dos alunos com necessidades educativas especiais 3.5- Mandatos Os mandatos dos membros do conselho pedagógico têm a duração de quatro anos, sem prejuízo do disposto nos pontos seguintes: O mandato dos pais/encarregados de educação tem a duração de um ano lectivo; Os membros do conselho pedagógico são substituídos no exercício do cargo se entretanto perderem a qualidade que determinou a respectiva eleição ou designação. 3.6-Reuniões O conselho pedagógico reúne, ordinariamente, uma vez por mês e, extraordinariamente, sempre que necessário nos termos do artigo 34º do decreto-lei nº75/2008, de 22 de Abril. 13

14 O conselho pedagógico definirá, no seu regimento interno, as regras de funcionamento. 4-Conselho administrativo 4.1- Definição O conselho administrativo é o órgão deliberativo, em matéria administrativo-financeira, do agrupamento, nos termos da legislação em vigor Composição O conselho administrativo é composto pelo director, que preside, pelo subdirector ou um dos adjuntos do director, por ele designado para o efeito, e pelo chefe dos serviços de administração escolar, ou quem o substitua Competências Ao conselho administrativo compete: Aprovar o projecto de orçamento anual da escola, em conformidade com as linhas orientadoras definidas pelo conselho geral do agrupamento; Elaborar o relatório de contas de gerência; Autorizar a realização de despesas e respectivo pagamento, fiscalizar a cobrança de receitas e verificar a legalidade da gestão financeira do agrupamento; Zelar pela actualização do cadastro patrimonial do agrupamento; Exercer as demais competências que lhe estão legalmente cometidas Funcionamento O conselho administrativo reúne, ordinariamente, uma vez por mês e, extraordinariamente, sempre que o presidente o convoque, por sua iniciativa ou a requerimento de qualquer um dos restantes membros O conselho administrativo elabora um regimento interno. 14

15 IV- COORDENAÇÃO DE ESTABELECIMMENTO 1- Coordenador de estabelecimento 1.1- A coordenação, de cada estabelecimento de educação pré-escolar ou de escola integrada num agrupamento, é assegurada por um coordenador Nas escolas em que funcione a sede do agrupamento, bem como nas que tenham menos de três docentes em exercício efectivo de funções, não há lugar à designação de coordenador O coordenador é designado pelo Director, de entre os professores em exercício de funções na escola ou estabelecimento de educação pré-escolar e, sempre que possível, entre professores titulares O mandato do coordenador de estabelecimento tem a duração de quatro anos e cessa com o mandato do Director O coordenador de estabelecimento pode ser exonerado a todo o tempo por despacho fundamentado do Director. 2- Competências do coordenador de estabelecimento De acordo com o artigo quadragésimo primeiro do decreto-lei nº75/2008, de 22 de Abril. 15

16 V- ORGANIZAÇÃO PEDAGÓGICA ESTRUTURAS DE COORDENAÇÃO E SUPERVISÃO 1- Estruturas de orientação educativa e supervisão pedagógica do agrupamento Estas estruturas colaboram com o Conselho pedagógico e com o Director, no sentido de assegurar a coordenação, supervisão e acompanhamento das actividades escolares, promover o trabalho colaborativo e realizar a avaliação de desempenho do pessoal docente. São responsáveis pela coordenação das actividades a desenvolver pelos docentes, no domínio científico - pedagógico, e com os docentes, no acompanhamento do processo ensino/aprendizagem e da interacção da escola com a família São Estruturas de Orientação Educativa e Supervisão Pedagógica do Agrupamento: Conselho de departamento de docentes na educação pré-escolar coordenado por um dos seus membros, designado pelo director do agrupamento com participação no conselho pedagógico; Conselho de departamento de docentes do 1ºciclo coordenado por um dos seus membros, designado pelo Director do Agrupamento com participação no Conselho pedagógico; Conselho de coordenação de ano do 1ºciclo. Quatro coordenadores, um por cada ano, serão designados pelo director do agrupamento havendo lugar à participação de dois destes no conselho pedagógico; Conselhos de departamentos curriculares do 2º e 3ºciclos, coordenados por quatro coordenadores designados pelo director do agrupamento com participação no conselho pedagógico; Conselhos de grupos disciplinares do 2º e 3ºciclos coordenados por subcoordenadores de disciplina, sem participação no conselho pedagógico; Conselho de turma coordenado por um director de turma sem participação no conselho pedagógico; Conselho de directores de turma coordenado por um dos seus elementos, designado pelo director do agrupamento Coordenador dos 2º e 3ºciclos com funções de articulação curricular e com participação no conselho pedagógico; Serviços de psicologia e orientação Às estruturas de orientação educativa cabe: A articulação e gestão curricular na aplicação do currículo nacional e dos programas e orientações curriculares e programáticas definidas ao nível nacional, bem como o desenvolvimento de componentes curriculares de âmbito local; A organização, o acompanhamento e a avaliação das actividades a desenvolver em contexto de 16

17 sala de aula; A coordenação pedagógica de cada ano, ciclo ou curso; A avaliação do desempenho do pessoal docente. 2- Articulação e gestão curricular A articulação e gestão curricular devem promover a cooperação entre os docentes do agrupamento de escolas, procurando adequar o currículo aos interesses e necessidades específicos dos alunos A articulação e gestão curricular são asseguradas através dos seguintes departamentos curriculares: Departamento de docentes do pré-escolar - totalidade de docentes em exercício de funções nos Jardins de Infância do Agrupamento; Departamento de docentes de 1ºciclo - totalidade de docentes em exercício de funções nas escolas do 1ºciclo do agrupamento; Departamento de línguas - língua portuguesa; língua inglesa; língua francesa (2º e 3ºciclos); Departamento de ciências humanas e sociais - história e geografia de Portugal (2ºciclo); geografia (3ºciclo), história (3ºciclo), educação moral e religião católica e outras confissões religiosas (2º e 3º ciclos); psicologia (caso exista); Departamento de ciências exactas e da natureza - matemática (2º e 3ºciclos); ciências da natureza (2º ciclo); ciências naturais (3ºciclo); ciências físico-químicas (3ºciclo) e TIC (3ºCiclo); Departamento de expressões - educação visual e tecnológica (2ºciclo); educação tecnológica (3 o ciclo); educação musical (2º e 3ºciclos); educação física (2º e 3ºciclos); educação visual (3ºciclo) e educação especial Competências dos departamentos curriculares (2º e 3º ciclos do EB) e conselho de docentes de ano (1º ciclo do EB) Definir o regimento interno do departamento; Planificar as actividades lectivas e não lectivas; Planificar e adequar à realidade da escola e do agrupamento a aplicação dos planos de estudo estabelecidos ao nível nacional; Elaborar e aplicar medidas de reforço no domínio das didácticas específicas das disciplinas; Assegurar, de forma articulada com outras estruturas de orientação educativa da escola ou do agrupamento, a adopção de metodologias específicas destinadas ao desenvolvimento quer dos planos de estudo quer das componentes de âmbito local do currículo; Analisar a oportunidade de adopção de medidas de gestão flexível dos currículos e de 17

18 outras medidas destinadas a melhorar as aprendizagens e a prevenir a exclusão; Elaborar propostas curriculares diversificadas, em função da especificidade de grupos de alunos; Assegurar a coordenação de procedimentos e formas de actuação nos domínios da aplicação de estratégias de diferenciação pedagógica e da avaliação das aprendizagens; Coordenar as actividades pedagógicas a desenvolver pelos professores do departamento, no domínio da implementação dos planos curriculares nas suas componentes disciplinares curriculares e das disciplinares não curriculares, bem como de outras actividades educativas constantes no plano anual de actividades; Desenvolver e coordenar as actividades extracurriculares relacionadas com a sua área de actuação; Identificar necessidades de formação dos docentes; Analisar e reflectir sobre as práticas educativas e o seu contexto; Pronunciar-se sobre os manuais escolares a adoptar nas diversas disciplinas do departamento; Definir, em sede de regimento interno, as tarefas a executar; Definir, no regimento interno, grupos de trabalho ou secções nos quais se poderá subdividir sendo, no entanto, os seus trabalhos e as suas conclusões submetidos à aprovação do plenário do conselho de docentes/departamento curricular para ganhar legitimidade de aplicação ou vinculação; Gerir e coordenar as instalações e equipamentos que se encontram ao serviço do departamento e quando necessário propor a criação do cargo de director de instalações; Serão realizadas reuniões bianuais de pré-escolar/1º ano, 4/5º anos, 6/7º anos, para articulação vertical Coordenação do departamento curricular Os departamentos curriculares são coordenados por professores profissionalizados, designados pelo director de entre os professores titulares das disciplinas que os integram; O mandato dos coordenadores dos departamentos curriculares tem a duração de quatro anos e cessa com o mandato do director; Os coordenadores dos departamentos curriculares podem ser exonerados a todo o tempo por despacho fundamentado do director Competências do coordenador do departamento curricular Promover a troca de experiências, a cooperação e o intercâmbio pedagógico, metodológico, didáctico e técnico entre todos os docentes que integram o conselho de docentes ou o departamento curricular; Assegurar a coordenação das orientações curriculares e dos programas de estudo, promovendo a 18

19 adequação dos seus objectivos e conteúdos à situação concreta da escola ou do agrupamento de escolas; Promover a articulação com outras estruturas ou serviços da escola ou do Agrupamento de escolas, com vista ao desenvolvimento de estratégias de diferenciação e adaptação pedagógica a diferentes contextos; Propor ao conselho pedagógico o desenvolvimento de componentes curriculares locais e a adopção de medidas destinadas a melhorar a aprendizagem dos alunos; Cooperar na elaboração, desenvolvimento e avaliação dos instrumentos de autonomia do agrupamento; Promover a realização de actividades de investigação, reflexão e estudo, visando a melhoria da qualidade das práticas educativas; Implementar regras de acompanhamento e supervisão da prática lectiva; Estimular a cooperação com outras escolas do concelho no que se refere à partilha de recursos e à dinamização de projectos de inovação pedagógica; Promover a articulação entre a formação inicial de cada professor e a formação contínua; Proceder à avaliação dos docentes pertencentes ao departamento Reuniões dos departamentos curriculares Cada departamento curricular definirá no seu regimento a forma de reunião, com vista à melhor forma de coordenação e articulação vertical e horizontal Os departamentos curriculares reúnem mensalmente e, extraordinariamente, sempre que convocados pelo coordenador por sua iniciativa, por solicitação do conselho pedagógico ou do director As reuniões poderão ter a presença de representantes de outros órgãos de articulação e gestão curricular ou de membros da direcção da escola. 2.6-Coordenadores de disciplina ou grupo disciplinar O coordenador de disciplina ou grupo disciplinar é um professor profissionalizado, designado pelo director de entre os professores que leccionam a disciplina, tendo em conta a sua competência pedagógica e científica No agrupamento serão designados tantos subcoordenadores quantas as disciplinas existentes: Coordenador de língua portuguesa (2ºciclo e 3ºciclo); Coordenador de francês (3ºciclo); Coordenador de inglês (2ºciclo e 3ºciclo); Coordenador de matemática (2ºciclo e 3ºciclo); Coordenador de ciências naturais (3ºciclo) e ciências da natureza (2ºciclo); 19

20 Coordenador de ciências físico-químicas (3ºciclo); Coordenador de história e geografia de Portugal (2ºciclo) e história (3ºciclo); Coordenador de geografia (3ºciclo); Coordenador de educação moral religiosa católica e outras confissões (2ºciclo e 3ºciclo); Coordenador de educação física (2ºciclo e 3ºciclo); Coordenador de educação visual (3ºciclo); Coordenador de educação tecnológica (3 ciclo); Coordenador de educação visual e tecnológica (2ºciclo); Coordenador de educação musical (2ºciclo e 3ºciclo); Coordenador de educação especial (pré-escolar, 1º, 2º e 3ºciclos) O mandato do coordenador de disciplina tem a duração de quatro anos podendo, todavia, cessar a qualquer momento, por decisão do director; Competências do coordenador de disciplina: Coordenar a planificação das actividades lectivas e não lectivas; Organizar o dossier com os documentos considerados essenciais à fundamentação do trabalho pedagógico - didáctico do grupo; Manter o livro de actas actualizado; Propor, com os restantes docentes, a adopção dos manuais escolares; Definir em regimento interno os parâmetros de funcionamento do grupo disciplinar; Inventariar as necessidades de equipamento e material didáctico; Organizar o inventário do material existente nas instalações e zelar pela sua conservação; Planificar o modo de utilização das instalações e propor, ouvido o grupo disciplinar, a aquisição de novo material e equipamento; Promover a troca de experiências e a cooperação entre os professores do grupo; Detectar as necessidades de formação do grupo disciplinar propondo-as ao coordenador de departamento; Detectar as necessidades de formação do grupo disciplinar propondo-as ao coordenador de departamento; Zelar pelo cumprimento dos programas oficiais, planificações e decisões tomadas pelo grupo ou pelo departamento curricular; Promover e facilitar a articulação entre ciclos do agrupamento Os conselhos de grupo disciplinar reúnem mensalmente e, extraordinariamente, sempre que convocados pelo coordenador por sua iniciativa, por solicitação do conselho pedagógico ou do director. 20

21 3- Estruturas de coordenação pedagógica São as estruturas que organizam e acompanham as actividades da sala/turma, promovem a melhoria das condições de aprendizagem, bem como a articulação escola/família Coordenação de Turma Constituição Na educação pré-escolar, os educadores de infância; No primeiro ciclo, os professores titulares de turma; No segundo e terceiro ciclos, o conselho de turma/equipa educativa, coordenados pelo director de turma/directores de turma Competências do conselho de turma/ equipa educativa/ professor titular de turma/ educadores Organizar, acompanhar e avaliar as actividades a desenvolver com os alunos; Elaborar o projecto curricular da turma: Planificar as actividades tendo em conta o nível de desenvolvimento dos alunos e promover as melhores condições de aprendizagem em articulação com a família; Analisar a situação da turma e identificar características dos alunos relevantes no processo ensino/aprendizagem; Identificar diferentes ritmos de aprendizagem e necessidades educativas especiais dos alunos, promovendo a articulação com os respectivos serviços de ensino especial, apoio educativo e área de desenvolvimento individual, com vista à sua superação; Assegurar a adequação do currículo às características específicas dos alunos, estabelecendo prioridades, níveis de aprofundamento e sequências adequadas; Adoptar estratégias de diferenciação pedagógica que favoreçam as aprendizagens dos alunos; Conceber e delinear actividades em complemento do currículo proposto Preparar informação adequada, a disponibilizar aos pais/encarregados de educação, relativa ao processo de aprendizagem e avaliação dos alunos; Desenvolver iniciativas no âmbito das áreas disciplinares não curriculares, nomeadamente através da apresentação, planificação e acompanhamento e avaliação de projectos de carácter interdisciplinar; Coordenar a actuação dos serviços de ensino especial, serviços de psicologia e orientação 21

22 ou outros que venham a ser solicitados Os conselhos de turma O conselho de turma/ equipa educativa é a estrutura que se destina a organizar, acompanhar e a avaliar as actividades a desenvolver em cada turma, estando a acção, individual e colectiva, consubstanciada num projecto curricular de turma O conselho de turma é constituído pelos professores da turma, pelo delegado de turma (apenas no 3 o ciclo) e por dois representantes dos pais/encarregados de educação da turma O director de turma pode convocar elementos do serviço de psicologia e orientação e dos serviços de educação especial, sempre que tal for considerado necessário para uma melhor análise dos assuntos em debate O conselho de turma pode ainda mandatar o seu director para convidar outros elementos (director, conselho pedagógico, docentes, encarregados de educação, etc.) para participar nas suas reuniões, tendo em vista objectivos de natureza pedagógica Reuniões do conselho de turma O conselho de turma reúne-se no início do ano lectivo e pelo menos duas vezes por período. Reúne-se extraordinariamente sempre que um motivo de natureza disciplinar ou pedagógica o justifique Quando o conselho de turma se reunir para tratar de assuntos relacionados com exames e avaliação final de cada período escolar, apenas participam os membros docentes O conselho de turma, convocado para tratar de questões disciplinares, será presidido pelo director e terá a seguinte composição: Professores da turma; Delegado e subdelegado da turma (2ºciclo); Representante dos pais/encarregados de educação dos alunos da turma, eleitos pelos encarregados de educação da turma Qualquer elemento citado nas alíneas anteriores, que detenha uma posição de interessado no procedimento, não pode ser convocado Designação e mandato dos membros do conselho de turma Os directores de turma são designados pelo director pelo período de um ano Os mandatos dos representantes dos encarregados de educação são designados por um ano Os mandatos perdem o seu efeito quando os seus elementos perderem a qualificação para que foram designados. 22

23 3.6- Director de turma Para coordenar o trabalho do conselho de turma ou das turmas pertencentes à equipa educativa, o director designa um director de turma de entre os professores da mesma, sempre que possível pertencente ao quadro do respectivo agrupamento No desenvolvimento da sua autonomia, o agrupamento pode ainda designar professores tutores para acompanhamento em particular do processo educativo de um grupo de alunos As competências do director de turma são: Assegurar a articulação entre os professores da turma e com os alunos, pais e/ou encarregados de educação; Promover a comunicação e formas de trabalho cooperativo entre professores e alunos; Coordenar o programa educativo individual dos alunos com necessidades educativas especiais; Coordenar, em colaboração com os docentes da turma ou das turmas da equipa educativa, a adequação de actividades, conteúdos, estratégias e métodos de trabalho à situação concreta do grupo e à especificidade de cada aluno; Articular as actividades da turma com os pais e encarregados de educação promovendo a sua participação; Coordenar o processo de avaliação dos alunos, garantindo o seu carácter globalizante e integrador; Apresentar ao director um relatório crítico, anual, do trabalho desenvolvido O professor tutor O director pode designar, no âmbito do desenvolvimento contratual da autonomia do agrupamento, professores tutores responsáveis pelo acompanhamento, de forma individualizada, do processo educativo de um grupo de alunos, de preferência ao longo do seu percurso escolar As funções de tutoria devem ser realizadas por docentes profissionalizados com experiência adequada e, de preferência, com formação especializada em orientação educativa ou em coordenação pedagógica Sem prejuízo de outras competências referidas no decreto-lei nº75/2008 de 22 de Abril, aos professores tutores compete: Desenvolver medidas de apoio aos alunos, designadamente de integração na turma e na escola, e de aconselhamento e orientação no estudo e nas tarefas escolares; Promover a articulação das actividades escolares dos alunos com outras actividades formativas; 23

24 Desenvolver a sua actividade de forma articulada, quer com a família, quer com os serviços especializados de apoio educativo, designadamente os serviços de psicologia e orientação e com outras estruturas de orientação educativa O conselho de directores de turma O conselho de directores de turma é a estrutura intermédia de coordenação pedagógica destinada a articular e harmonizar as actividades desenvolvidas pelas turmas da escola EB2/ O conselho de directores de turma é constituído por todos os directores de turma O conselho dos directores de turma é coordenado por um professor director de turma, designado pelo director de entre os membros que integram este conselho, atendendo sempre à existência de professores com formação especializada na área da orientação educativa ou coordenação pedagógica A coordenação do conselho dos directores de turma pode, sempre que a natureza dos assuntos a abordar o justifique, solicitar a presença do presidente do conselho pedagógico, representante dos serviços administrativos, do director, dos serviços de psicologia e orientação, dos serviços de ensino especial, do apoio educativo e/ou outro serviço da escola A coordenação do conselho dos directores de turma pode ainda convidar personalidades ou instituições para abordar qualquer assunto de interesse para a escola Competências do conselho de directores de turma: Concertar formas de actuação e homogeneizar procedimentos conforme as orientações oriundas do conselho pedagógico; Preparar a recepção aos alunos no início de cada ano lectivo; Preparar as reuniões de conselho de turma para efeitos de avaliação; Acompanhar o trabalho desenvolvido pelas equipas de ADI Competências do coordenador do conselho de directores de turma Coordenar a acção do respectivo conselho, articulando estratégias e procedimentos; Submeter ao conselho pedagógico as propostas do conselho que coordena; Apresentar ao director um relatório crítico, anual, do trabalho desenvolvido; Elaborar o mapa síntese do projecto curricular de turma; Coordenar a acção das equipas educativas Reuniões do conselho de directores de turma As reuniões ordinárias terão lugar no início do ano lectivo e no final de cada período de 24

25 actividades lectivas; As reuniões extraordinárias serão realizadas sempre que seja entendido conveniente pelo presidente do conselho pedagógico, director ou pelos respectivos coordenadores de directores de turma; As reuniões ordinárias e extraordinárias são convocadas e presididas pelos coordenadores dos directores de turma Conselhos de coordenação pedagógica A organização, acompanhamento e a avaliação das actividades a desenvolver com os alunos é assegurada pelos seguintes conselhos de docentes: Conselho de docentes do pré-escolar; Conselho de docentes dos professores titulares de turma no 1ºCEB; Conselho de directores de turma dos 2º e 3ºciclos Competências do conselho de docentes do 1ºCEB Articular as actividades dos docentes, designadamente no planeamento e cooperação de actividades interdisciplinares; Dar parecer sobre questões de natureza pedagógica e disciplinar que à sala/turma diga respeito; Avaliar, em colaboração com o conselho pedagógico, os problemas de integração dos alunos e o relacionamento entre docentes e alunos da sala/turma; Verificar os recursos e estratégias a desenvolver; Colaborar na definição dos critérios de avaliação dos alunos, garantindo a sua coerência e equidade; Organizar e coordenar provas de avaliação; Apreciar sobre reclamações dos encarregados de educação, relativas aos processos de avaliação e outras dos seus educandos e remetê-las ao conselho pedagógico Coordenação do conselho de docentes de ano do 1ºciclo do ensino básico O coordenador de cada conselho é designado pelo director do agrupamento pelo período de um ano, prorrogado por igual período, desde que não perca as condições subjacentes à sua designação Competências do coordenador de conselho de docentes de ano do 1ºCEB: Representar os respectivos docentes, actuando como transmissor entre o conselho pedagógico e o departamento que coordena através dos dois coordenadores designados para participar no referido órgão; 25

26 Promover a execução das orientações do conselho pedagógico; Gerir e coordenar a actividade dos membros do seu conselho; Incentivar a prática da interdisciplinaridade; Incentivar a troca de saberes entre salas/turmas; Convocar e presidir às reuniões do conselho; Elaborar um relatório da actividade desenvolvida pelo conselho a ser entregue ao conselho pedagógico, até ao término do ano lectivo, e do qual dará conhecimento ao director Funcionamento Os Conselhos de docentes de ano do 1ºciclo do ensino básico reúnem mensalmente, nos cinco dias úteis seguintes às reuniões do conselho pedagógico Coordenação entre ciclos do ensino básico: Para efeitos de articulação curricular, o coordenador do pré-escolar será responsável pela articulação entre o ensino pré-escolar e o 1ºciclo do ensino básico. O coordenador do 1ºciclo do ensino básico será responsável pela articulação entre o 1ºciclo e o 2 2º ciclo do ensino básico. Pela mesma ordem, o coordenador do 2ºciclo fará a articulação entre o 2ºciclo e o 3ºciclo do ensino básico Competências do coordenador de ciclo: Coordenar a acção do respectivo conselho, articulando estratégias e procedimentos; Submeter ao conselho pedagógico as propostas do conselho que coordena; Convocar as reuniões; Apresentar ao director um relatório crítico anual do trabalho desenvolvido Novas ofertas formativas: CEF, CEFA, cursos tecnológico e/ou profissionais O director de cada curso de educação e formação tem por missão a coordenação técnico - pedagógica dos cursos Competências do director de curso: Convocar e coordenar as reuniões da equipa pedagógica; Coordenar a articulação entre as diferentes componentes de formação; Coordenar a articulação entre as diferentes disciplinas; Coordenar as existências e as aquisições de materiais para o curso; Coordenar tudo o que se relaciona com a preparação da prática em contexto de trabalho e com o plano de transição para a vida activa, nomeadamente: Seleccionar e contactar as empresas que acolherão os formandos; 26

27 Propor a distribuição dos formandos pelas entidades enquadradoras da formação em contexto de trabalho - FCT- à equipa pedagógica; Planificar e organizar a formação em contexto de trabalho dos alunos do seu curso; Elaborar toda a documentação necessária para a prática em contexto de trabalho; Coordenar os professores acompanhantes dos alunos em formação em contexto de trabalho; Acompanhar a formação, em contexto de trabalho, dos seus alunos; Organizar todo o processo relativo às provas de avaliação finais Mandato do director de curso: O director de curso é designado pelo director e não deverá ter sob sua responsabilidade mais de duas turmas; O mandato do director de curso terá a duração do curso, salvo decisão fundamentada do director Reuniões gerais de docentes do agrupamento A direcção executiva convocará reuniões gerais de docentes do agrupamento sempre que entender necessário Estas reuniões destinam-se à comunicação de factos relevantes para a vida do agrupamento e têm um carácter consultivo/informativo Estas reuniões devem ser calendarizadas no início do ano lectivo, podendo o órgão executivo optar pela sua não realização se entender não existirem factos novos que as justifiquem Estas reuniões plenárias podem ser substituídas por reuniões de ciclo(s). 27

28 VI- ESTRUTURA FUNCIONAL 1- Admissão dos alunos e constituição de turmas no agrupamento 1.1- Nos jardins-de-infância as crianças são admitidas com idades compreendidas entre os 3 e 5 anos, de acordo com o disposto da alínea b) do artigo 24º do decreto-lei nº542/79 de 31 de Dezembro e o legislado no despacho nº13170/2009 de 4 de Junho Nas escolas EB1, as matrículas das crianças ocorrem no ingresso no 1º ano, conforme o legislado no despacho nº13170/2009 de 4 de Junho, que estabelece as normas para a matrícula e sua renovação, para a distribuição dos alunos e para a constituição das turmas A constituição das turmas do 1º CEB obedecerá, ainda, a critérios de continuidade do mesmo grupo na transição de ano e de ciclo, com excepção de situações que obedeçam a imperativos de natureza psicopedagógica, que se prendam com a obtenção de um maior e melhor sucesso educativo, por proposta fundamentada de acordo com o ponto 56 do despacho normativo nº1/2005 de 5 de Janeiro O número de alunos por turma será, sempre que possível, o mínimo legalmente estabelecido Na escola EB2/3 será dada prioridade à matrícula no 5º ano a alunos oriundos de escolas do agrupamento Os alunos retidos deverão ser distribuídos equitativamente pelas diferentes turmas Estes critérios podem ser alterados sempre que os conselhos de turma, o conselho pedagógico e o órgão de gestão determinem diferentes orientações. 2- Acesso aos estabelecimentos de ensino O acesso aos estabelecimentos de ensino é condicionado e o visitante deve obedecer às seguintes regras: 2.1- Nos estabelecimentos de ensino de 1ºCEB e jardins-de-infância deste agrupamento, o acesso dos encarregados de educação às salas de aula e outros espaços, é permitido, depois de devidamente identificados, sempre que ocorram os tempos de atendimento definidos pelos docentes titulares de turma, tenham sido convocados para aí se apresentarem ou na sequência de alguma situação urgente e de resolução inadiável O referido acesso estará sempre dependente da autorização prévia do responsável do estabelecimento ou do titular da turma em questão Os encarregados de educação deverão ter conhecimento das condições referidas, em cada ano escolar, em comunicação escrita, pessoal ou geral Apenas é autorizada a entrada aos encarregados de educação das crianças dos jardins-de-infância para acompanharem as crianças até à sala de aula. 28

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