Acanthaceae no Herbário da Companhia Vale do Rio Doce

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1 II SIMPÓSIO SOBRE A BIODIVERSIDADE DA MATA ATLÂNTICA Acanthaceae no Herbário da Companhia Vale do Rio Doce Elisa Mitsuko Aoyama, Geovane Souza Siqueira 2, Alexandre Indriunas 3 Departamento de Ciências Agrárias e Biológicas, Centro Universitário Norte do Espírito Santo, Universidade Federal do Espírito Santo, CEP , São Mateus, ES. elisaoyama@yahoo.com.br 2 Herbário CVRD, Reserva Natural Vale, Rodovia BR 0 Norte, km 2, CEP , Linhares, ES. 3 Núcleo Curadoria do Herbário, Instituto de Botânica - São Paulo, CEP , São Paulo, SP. Introdução O Herbário da Reserva Natural Vale foi registrado em 979, no Index Herbariorum, e publicado no The Herbaria of the World, em 98, tendo como acrônimo CVRD. As coletas botânicas na Reserva iniciaram-se em 963 e se tornaram uma atividade sistematizada a partir de 978, quando foram intensificadas as pesquisas com flora realizadas na área. Desde então, o conhecimento sobre a flora local continua aumentando, incluindo a descoberta de novas espécies (INCT, 203). A família Acanthaceae abrange cerca de 3500 espécies compreendidas em aproximadamente 200 gêneros distribuídas predominantemente nos trópicos, sendo também algumas espécies encontradas nas regiões temperadas (Cronquist, 98, Scotland &Vollesen, 2000), tendo o Sudeste Asiático, Malásia, Índia, Madagascar, África Tropical, América Central, México, Andes e Brasil como regiões de maior concentração de espécies (Daniel, 2000). No Brasil ocorrem 4 gêneros com 432 espécies (Profice et al., 200), embora este número esteja subestimado. Muito embora as Acanthaceae não possuam sinapomorfias morfológicas conhecidas (Simpson, 2006, Judd et al., 2009), os membros típicos da família são caracterizados por suas folhas decussadas, presença de ráfides e fibras aciculares no floema, cistólitos, cápsulas com deiscência explosiva nos quais as poucas sementes são sustentadas por uma estrutura ejetora derivada do funículo (retináculo) e sementes mais ou menos achatadas sem endosperma. Tradicionalmente a família é subdividida em quatro subfamílias: Acanthoideae, Nelsonioideae, Thunbergioideae e Mendonciaceae, definidas principalmente pela diferença na tipologia dos frutos e sementes (Hedrén et al.,995). Estas diferenças morfológicas levaram os estudiosos do século XIX e início do século XX a propor diversos sistemas de classificação. Dentre os sistemas de classificação anteriores aos estudos de filogenia baseados em dados moleculares propostos para Acanthaceae destacam-se os de Ness (847) que apresenta tribos; Bentham (876), cinco tribos, tendo estes autores utilizado características relativas aos tipos de frutos e pré-floração e presença de cistólitos para a delimitação dos níveis taxonômicos infra-familiares, seguidos de Lindau (894), que por sua vez, divide em três subfamílias e posteriormente quatro subfamílias (Lindau, 895) e Bremekamp (965) apresenta três subfamílias, tendo a morfologia polínica forte influência nas circunscrições elaboradas pelos dois últimos autores. Scotland & Vollesen (2000), reunindo dados moleculares, morfológicos e citogenéticos, propõem a divisão em três subfamílias: Nelsonioideae (ca. 60 espécies), Thunbergioideae (ca. 60 espécies) e Acanthoideae, sendo a última constituída por duas tribos Acantheae (ca. 350 espécies) e Ruellieae, onde Ruellieae, por sua vez, é

2 96 AOYAMA & INDRIUNAS: ACANTHACEAE NO HERBÁRIO CVRD composta pelas subtribos Ruelliinae (ca. 800 espécies), Justiciinae (ca espécies), Andrographiinae (ca. 85 espécies) e Barleriinae (ca. 400 espécies). Este trabalho teve como objetivo estudar a coleção de Acanthaceae do Herbário CVRD, contribuindo assim para o conhecimento da biodiversidade do Espírito Santo. Material e Métodos As informações foram obtidas do banco de dados do Herbário CVRD e do site INCT Virtual da Flora ( Foram observadas as exsicatas referentes à família Acanthaceae que se encontram depositadas no Herbário CRVD, localizada na Reserva Natural Vale, no município de Linhares, Espírito Santo, para conferencia das informações da etiqueta. A partir da listagem das espécies foram analisados os locais de coletas e o número de espécies e de exemplares. Resultados e Discussão Na coleção do Herbário CRVD Acanthaceae está representada por 25 espécies e nove gêneros, incluído três Acanthaceae indeterminadas, em um total de 29 registros incluindo coletas nos estados de ES e BA (tabela ). O gênero Justicia é o mais representativo, com 4 exemplares, incluindo cinco que só estão identificados até o gênero. Justicia wasshauseniana Profice reúne o maior número de coletas, com 2, seguido por Drejera ramosa Pohl ex Nees e J. cydoniifolia (Nees) Lindau, com (tabela ). A maioria ocorre no interior da Reserva Natural Vale, 0 exemplares, além de mais duas espécies (J. gendarussa Burm.f. e J. pectoralis Jacq.) em cultivo na área experimental. Justicia pectoralis Jacq. ocorre na América Tropical e destaca-se pelo emprego para dores de estômago, pancadas e torções, e problemas nervosos (Farmacopea Vegetal Caribena, 2005, Correa & Alcantara, 202) e também no tratamento de doenças respiratórias (Agra et al., 2007). Justicia gendarussa Burm. f., por sua vez, originária do Sul e Sudeste da Ásia é amplamente cultivada e indicada em diversos empregos como artrite e reumatismo (Correa & Alcantara, 202), no Brasil é empregada como ritualística e para dores e febre (Correa & Alcantara, 202, Albuquerque et al., 2007), sendo que ambas recebem o nome popular de anador, entre outros (Correa & Alcantara, 202). As demais coletas são provenientes de outros municípios do Espírito Santo e dois exemplares foram coletados no estado da Bahia na Reserva Florestal de Porto Seguro (Aphelandra bahienesis (Nees) Wassh. e Ruellia geminiflora Kunth) (tabela ). Entre as espécies encontradas destaca-se A. espirito-santensis Profice & Wassh. e A. gigantea (Rizzini) Profice, que se encontram na lista da flora ameaçadas de extinção no Estado do Espírito Santo segundo Kollmann et al. (2007). Além disso, outras oito espécies são consideradas como vulneráveis. Analisando as espécies segundo a classificação de Scotland & Vollesen (2000), a maioria delas é da tribo Ruellieae e da subtribo Justiciinae (tabela ). Conclusão O presente estudo vem suprir uma carência sobre o conhecimento desta família, uma vez que estudos para esta região são escassos. Os resultados podem gerar subsídios, a fim de

3 II SIMPÓSIO SOBRE A BIODIVERSIDADE DA MATA ATLÂNTICA expandir informações quanto à riqueza da família na flora do Espírito Santo, distribuição geográfica e sua conservação. Agradecimentos À Reserva Natura Vale pelo apoio e espaço cedido para realização deste trabalho. Referências Bibliográficas Agra, M.F.; Freitas, P.F. & Barbosa-Filho J.M Synopsis on the plants known as medicinal and poisonous in Northeast of Brasil. Revista Brasileira de Farmacognosia,7():4-40. Albuquerque, U.P.; Monteiro, J.M.; Ramos, M.A. & Amorim, E.L.C Medicinal and magic plants from a public market in northeastern Brazil. Journal of Ethnopharmacology, 0:76 9. Bentham, G Acanthaceae. In: G. Bentham; W.J. Hooker (eds.). Genera Plantarum. Reeve; Co., Williams & Norgate, London. v. 2, pp Bremekamp, C.E.B Delimitation and subdivision of the Acanthaceae. Bulletin of the Botanical Survey of India 7(-4):2-30. Correa, G.M. & Alcântara, A.F.C. 202.Chemical constituents and biological activities of species of Justicia: a review. Revista Brasileira de Farmacognosia, 22(): Cronquist, A. 98. An integrated system of classification of flowering plants. Columbia University Press, New York. Daniel, T.F Additional chromosome numbers of American Acanthaceae. Systematic Botany, 25:5-25. Farmacopea Vegetal Caribeña ed. León: Editorial Universitaria. Hedrén, M., Chase, M.W.; Olmstead, R.G Relationships in the Acanthaceae and related families as suggested by cladistic analysis of rbcl nucleotide sequences. Plant Systematics and Evolution, 94: INCT - Judd, W.S.; Campbell, C.S.; Kellogg, E.A.; Stevens, P.F Plant Systematics: a phylogenetic approach. Sinauer Associates, Sunderland, Massachusetts. Kollmann, L.J.C.; Fontana, A.P.; Simonelli, M.; Fraga, C.N. As Angiospermas ameaçadas de extinção no Estado do Espírito Santo. In: SIMONELLI, M. & FRAGA, C.N. (Org.). Espécies da flora ameaçadas de extinção no estado do Espírito Santo. Vitória: Ipema, p Lindau, G Beitragezur Systematic der Acanthaceen. Botanische Jahrbucher fur Systematik, Pflanzengeschichte und Pflanzengeographie 8: Lindau, G Acanthaceae. In: Engler, A. & Prantl, K. (Eds.) Die Natürlichen Pflanzenfamilien 4(3b):

4 98 AOYAMA & INDRIUNAS: ACANTHACEAE NO HERBÁRIO CVRD NEES Von ESSENBECK, C.G Acanthaceae. In: A.P. De Candole (eds.). Prodomus Systematis Naturalis Regni Vegetabilis.Treuttel & Wurz. Paris. vol. : Profice, S.R., Kameyama, C., Cortês, A.L.A., Braz, D.M., Indriunas, A., Vilar, T., Pessoa, C., Ezcurra, C. & Wasshausen, D Acanthaceae In: Catálogo de plantas e fungos do Brasil. ed. Rio de Janeiro : Andrea Jakobsson Estúdio : Instituto de Pesquisas Jardim Botânico do Rio de Janeiro, v., pp Scotland, R.W. & Vollesen, K Classification of Acanthaceae. Kew Bulletin, 55: Simpson, M.G Plant systematics. Elsevier Academic Press, Burlington, Massachusetts. Tabela Listas das espécies de Acanthaceae encontrada no Herbário CVRD. Subfamília Nome Científico Procedência Número de exemplares Acantheae Acanthaceae indet Aphelandra bahiensis (Ness.) Wassh. Aracruz - ES, Pinheiro - ES, Reserva Biológica Córrego do Veado - ES Reserva Florestal de Porto Seguro - CVRD - BA Aphelandra espirito-santensis Profice & Wassh. Reserva Natural Vale 4 Aphelandra gigantea (Rizzini) Profice Colatina - ES, Guaçuí - ES, Montanha - ES, Fazenda Joventino Altoé - Córrego Santa Rita - ES 4 Aphelandra harleyi Wassh. Reserva Natural Vale 6 Aphelandra longiflora (Lindl.) Profice Reserva Natural Vale 8 Aphelandra nítida Nees& Mart. Pinheiros - ES Barleriinae Lophostachys semiovata Nees Reserva Natural Vale 2 Ruellieae/Justiciinae Chamaeranthemum beyrichii Nees Reserva Natural Vale 5 Drejera ramosa Pohl ex Nees Reserva Natural Vale Herpetacanthus sp. Reserva Natural Vale 3 Justicia cydoniifolia (Nees ) Lindau Reserva Natural Vale Justicia gendarussa Burm.f. Área Experimental da Reserva Natural Vale Justicia genuflexa Nees & Mart. Reserva Natural Vale 6 Justicia pectoralis Jacq. Área Experimental da Reserva Natural Vale Justicia scheidweileri V.A.W.Graham Conceição do Castelo - ES Justicia sp. Reserva Natural Vale Santa Maria de Jetibá - ES 5 Rio Bananal - ES Justicia symphyantha (Nees) Lindau Reserva Natural Vale 4 3

5 II SIMPÓSIO SOBRE A BIODIVERSIDADE DA MATA ATLÂNTICA Ruellieae/Ruelliinae Thunbergioideae Justicia wasshauseniana Profice Reserva Natural Vale 2 Ruellia bulbifera Lindau Reserva Natural Vale Ruellia curviflora Nees & Mart. Reserva Natural Vale 4 Ruellia furcata (Nees) Lindau Reserva Natural Vale 3 Ruellia geminiflora Kunth Reserva Florestal de Porto Seguro - CVRD - BA Ruellia rosea Wall.ex Nees Reserva Natural Vale 7 Ruellia solitaria Vell. Reserva Natural Vale 4 Ruellia sp. Reserva Natural Vale 8 Mendoncia velloziana Mart. Reserva Natural Vale 0 Linhares - ES, Alegre - Thunbergia alata Bojer ex Sims. ES 2

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