BLOCOS CERÂMICOS PARA ALVENARIA ESTRUTURAL

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1 BLOCOS CERÂMICOS PARA ALVENARIA DE VEDAÇÃO BLOCOS CERÂMICOS PARA ALVENARIA ESTRUTURAL

2 FICHA TÉCNICA REALIZAÇÃO: Sindicato da Indústria da Construção Civil no Estado de Minas Gerais Sinduscon-MG COORDENAÇÃO: Vice-Presidente da Área de Materiais, Tecnologia e Meio Ambiente - Sinduscon-MG Eduardo Henrique Moreira Diretor da Área de Materiais e Tecnologia - Sinduscon-MG Cantídio Alvim Drumond Diretor da Área de Meio Ambiente - Sinduscon-MG Geraldo Jardim Linhares Júnior Assessor Técnico - Sinduscon-MG Roberto Matozinhos REVISÃO DE TEXTO: Rita de Cássia Bernardina Lopes PROJETO GRÁFICO E EDITORAÇÃO: Interativa Design & Comunicação Belo Horizonte, dezembro de 2007 FICHA CATALOGRÁFICA SINDICATO DA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO CIVIL NO ESTADO DE MINAS GERAIS. Blocos cerâmicos para alvenaria de vedação; Blocos cerâmicos para alvenaria estrutural. Belo Horizonte: Sinduscon-MG, p. (Programa Qualimat Sinduscon-MG) MATERIAL DE CONSTRUÇÃO - BLOCO CERÂMICO - ALVENARIA CDU 691 Responsável pela catalogação: Mariza Martins Coelho CRB ª Região Permitida a reprodução desta, desde que citada a fonte.

3 BLOCOS CERÂMICOS PARA ALVENARIA DE VEDAÇÃO BLOCOS CERÂMICOS PARA ALVENARIA ESTRUTURAL

4 SUMÁRIO Blocos Cerâmicos para Alvenaria de Vedação Carta do Presidente... 4 Acesso ao conhecimento Objetivo Documentos de Referência Dimensões de Fabricação Procedimentos Dados técnicos para aquisição que devem constar da Ordem de Compra (O.C.) Verificação e ensaios Formação de lotes Identificação Características visuais Características geométricas...11 I - Dimensão efetiva II - Espessura das paredes externas e septos dos blocos III - Desvio em relação ao esquadro (D) IV - Planeza das faces ou flecha (F) Critérios de aceitação Identificação Características visuais ª Amostragem ª Amostragem Características geométricas Características mecânicas Características físicas Armazenamento Manuseio Definições Técnicas Exigências do Programa Brasileiro de Qualidade e Produtividade do Habitat - PBQP-H Comissão de Materiais e Tecnologia - COMAT/Sinduscon-MG

5 SUMÁRIO Blocos Cerâmicos para Alvenaria Estrutural 1 - Objetivo Documentos de Referência Dimensões de Fabricação Procedimentos Dados técnicos para aquisição que devem constar da Ordem de Compra (O.C.) Verificação e ensaios Formação de lotes Identificação Características visuais Características geométricas I - Dimensão efetiva II - Espessura das paredes externas e septos dos blocos III - Desvio em relação ao esquadro (D) IV - Planeza das faces ou flecha (F) Critérios de aceitação Identificação Características visuais ª Amostragem ª Amostragem Características geométricas Características mecânicas Características físicas Armazenamento Manuseio Definições Técnicas Exigências do Programa Brasileiro de Qualidade e Produtividade do Habitat - PBQP-H Expediente Comissão de Materiais e Tecnologia - COMAT/Sinduscon-MG 3

6 CARTA DO PRESIDENTE O Sinduscon-MG possui vários programas que objetivam induzir toda a cadeia produtiva da construção a trabalhar sempre com qualidade. Um desses programas é o QUALIMAT Qualidade dos Materiais, que visa subsidiar o construtor na elaboração de seus procedimentos operacionais de compra, recebimento e armazenamento de materiais de construção e no atendimento à exigência do Programa Brasileiro de Qualidade e Produtividade do Habitat (PBQP-H), no que concerne a procedimentos relacionados aos insumos aplicados na construção. Até então disponibilizado à sociedade apenas por meio do site do Sinduscon-MG, o QUALIMAT é agora impresso e estruturado em cadernos independentes para cada material, facilitando sua aplicação direta nos diversos departamentos e obras da construtora. A presente publicação traz o procedimento-padrão para insumo, fundamentado nas normas revisadas da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), portanto, absolutamente atuais. Além de especificar os requisitos exigíveis para cada material conforme a ABNT, informa as demais normas correlacionadas ao mesmo, constituindo-se então em um importante, prático e simples difusor das normas técnicas. É importante ressaltar também que o QUALIMAT vai ao encontro do que prevê o Código de Defesa do Consumidor (CDC). Em linhas gerais, em seu inciso VIII do artigo 39, o CDC estabelece que todo produto ou serviço deve ser colocado no mercado após atendidas as normas específicas expedidas pelos órgãos oficiais competentes, como a ABNT ou outra entidade credenciada pelo Conselho Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial (Conmetro). Esta publicação do Programa QUALIMAT somente foi possível pela efetiva participação das diversas entidades que apoiaram a elaboração de cada procedimento, pelo eficiente gerenciamento e grande inter-relação setorial de nossa vice-presidência de Materiais, Tecnologia e Meio Ambiente e sua Comissão de Materiais e Tecnologia (COMAT) e o apoio do Sebrae-MG, por meio de seu programa de Gestão Estratégica Orientada para Resultados (GEOR). Nossa intenção é que, após a aprovação dos construtores deste novo produto Sinduscon-MG, venhamos lançar outros procedimentos-padrão, até alcançarmos o número mínimo de 20 materiais. O QUALIMAT é nossa entidade, enquanto coordenadora estadual do PBQP-H, expandindo sua atuação em qualidade e produtividade. Walter Bernardes de Castro Presidente do Sinduscon-MG 4 Comissão de Materiais e Tecnologia - COMAT/Sinduscon-MG

7 ACESSO AO CONHECIMENTO Informação é matéria-prima essencial na gestão de um negócio. Quanto melhor a qualidade da informação, maiores as chances das empresas inovarem e se destacarem no mercado. O Sebrae Minas apóia vários projetos junto à cadeia produtiva da construção civil, com foco na capacitação técnica e gerencial dos empreendedores, na melhoria constante dos produtos e processos e na ampliação de mercados para as empresas. O lançamento da cartilha do Programa Qualimat - Bloco Cerâmico, pelo Sinduscon-MG, soma-se às ações de estímulo à profissionalização do setor. Esta publicação tem o papel não só de orientar, mas de contribuir com o fortalecimento e a expansão das empresas. Ações como essa facilitam o acesso das empresas ao conhecimento, a tecnologias e a oportunidades de negócios. As micro e pequenas empresas de Minas Gerais precisam desse estímulo para contribuir cada vez mais com o desenvolvimento econômico e a inclusão social. Roberto Simões Presidente do Conselho Deliberativo do Sebrae Minas Comissão de Materiais e Tecnologia - COMAT/Sinduscon-MG 5

8 BLOCOS CERÂMICOS PARA ALVENARIA DE VEDAÇÃO

9 1 - OBJETIVO Estabelecer um procedimento-padrão para aquisição de materiais de construção diversos, baseado em requisitos definidos e documentados, estabelecendo-se uma metodologia para especificação, inspeção, recebimento, armazenamento e manuseio dos mesmos. O conhecimento e a observância de procedimentos de especificação e inspeção na compra de materiais traz as seguintes vantagens: Comunicação correta entre compradores e fornecedores, evitando-se desentendimentos. Rastreabilidade de materiais, objetivando a gestão da qualidade. Comparação entre diferentes fornecedores de materiais similares, possibilitando a elaboração de um cadastro de fornecedores qualificados, ou seja, não somente no atendimento de variáveis como preço ou prazo de entrega, mas também com relação à conformidade dos produtos às normas existentes. Indução do aumento da qualidade dos materiais. 2 - DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA ABNT NBR 15270:2005 Componentes Cerâmicos: - Parte 1: Blocos cerâmicos para alvenaria de vedação Terminologia e requisitos. - Parte 3: Blocos cerâmicos para alvenaria estrutural e de vedação Métodos de ensaio. PORTARIA Nº 127 do INMETRO, de 29 de junho de Aprova o Regulamento Técnico Metrológico, que com esta baixa estabelece a forma de expressar a indicação quantitativa e os critérios de comercialização e verificação dos componentes cerâmicos para alvenaria: blocos, tijolo maciço, elemento vazado e canaletas. Obs.: Este trabalho não pretende criar, revisar, alterar, reproduzir ou transcrever as normas técnicas, mas sim divulgar e chamar a atenção para a importância do atendimento às normas vigentes. Para aquisição de Norma Técnica, acesse o site Em Belo Horizonte o telefone da ABNT é (31) Comissão de Materiais e Tecnologia - COMAT/Sinduscon-MG 7

10 8 PROGRAMA QUALIMAT - QUALIDADE DOS MATERIAIS 3 DIMENSÕES DE FABRICAÇÃO A Portaria Nº 127 do INMETRO obriga os fabricantes a produzir e comercializar peças nas dimensões estabelecidas pela ABNT. Apresentamos na tabela a seguir as dimensões de fabricação dos blocos cerâmicos de vedação, conforme a NBR :2005. Tabela 1 Dimensões de fabricação de blocos cerâmicos de vedação Dimensões L x H x C Dimensões de Fabricação (cm) Módulo Dimensional Comprimento (C) M = 10 cm Largura (L) Altura (H) Bloco principal 1/2 Bloco (1M) x (1M) x (2M) (1M) x (1M) x (5/2M) 24 11,5 (1M) x (3/2M) x (2M) 19 9 (1M) x (3/2M) x (5/2M) ,5 (1M) x (3/2M) x (3M) (1M) x (2M) x (2M) 19 9 (1M) x (2M) x (5/2M) 24 11,5 19 (1M) x (2M) x (3M) (1M) x (2M) x (4M) (5/4M) x (5/4M) x (5/2M) 11, ,5 (5/4M) x (3/2M) x (5/2M) ,5 (5/4M) x (2M) x (2M) 11, (5/4M) x (2M) x (5/2M) 24 11,5 19 (5/4M) x (2M) x (3M) (5/4M) x (2M) x (4M) (3/2M) x (2M) x (2M) 19 9 (3/2M) x (2M) x (5/2M) 24 11, (3/2M) x (2M) x (3M) (3/2M) x (2M) x (4M) (2M) x (2M) x (2M) 19 9 (2M) x (2M) x (5/2M) 24 11,5 (2M) x (2M) x (3M) (2M) x (2M) x (4M) (5/2M) x (5/2M) x (5/2M) 24 11,5 (5/2M) x (5/2M) x (3M) (5/2M) x (5/2M) x (4M) Fonte: Portaria Nº 127 INMETRO - NBR :2005 NOTA: Os blocos com largura de 6,5 cm e altura de 19 cm serão admitidos excepcionalmente, somente em funções secundárias (como em "shafts" ou pequenos enchimentos) e respaldados por projeto com identificação do responsável técnico. A compra de bloco cerâmico em desacordo com a norma gera um acréscimo de custo, usualmente requer um maior número de blocos por m² de parede, maior consumo de argamassa, gera o maior custo com a mão-de-obra, além de causar desalinhamentos, desaprumos e alterações de excentricidade de cargas. Comissão de Materiais e Tecnologia - COMAT/Sinduscon-MG

11 4 PROCEDIMENTOS Dados técnicos para aquisição que devem constar da Ordem de Compra (O.C.): Número da norma pertinente (NBR 15270) e solicitação de laudo laboratorial do lote conforme norma. Quantidade de blocos por dimensão expressa em milheiro. Dimensões nominais dos blocos. Tipo de bloco (modelo e especificidade, conforme projeto de alvenaria). Resistência característica à compressão (fb) de 1,5 MPa para blocos com furos na horizontal e 3,0 MPa para blocos com furos na vertical, de acordo com o anexo C da NBR e de acordo com o projeto. Índice de absorção d água não deve ser inferior a 8% e nem superior a 22%. Se a descarga está ou não inclusa no fornecimento. Aviso constando que os blocos cerâmicos (lotes) que não atenderem às prescrições normativas serão devolvidos. 4.2 Verificação e ensaios É indispensável o ensaio dos blocos cerâmicos em laboratórios autorizados, qualificados ou acreditados, sendo que a realização dos ensaios no canteiro de obra não isenta esta exigência. Este procedimento não isenta a observação e o atendimento das normas correlatas. Ressaltamos que os instrumentos de medição utilizados na execução dos ensaios devem estar devidamente aferidos. A verificação será feita pela inspeção de 13 blocos retirados aleatoriamente do lote Formação de lotes O lote considerado pela NBR :2005 pode ter de 1000 a blocos. Porém a Comissão de Materiais e Tecnologia do Sinduscon-MG COMAT sugere que cada caminhão seja considerado um lote para efeito de inspeção Identificação A verificação será feita pela inspeção de 13 blocos retirados aleatoriamente do lote. Os blocos devem apresentar obrigatoriamente, em uma de suas faces, inscrição contendo o seguinte: Identificação da empresa fabricante; Dimensões de fabricação em cm, na seqüência largura (L), altura (H) e comprimento (C) na forma (L x H x C), conforme representado na figura 1. Comissão de Materiais e Tecnologia - COMAT/Sinduscon-MG 9

12 NOME DA CERÂMICA 9 x 19 x Figura 1 Identificação Características visuais A verificação será feita pela inspeção de duas amostras de 13 blocos retirados aleatoriamente do lote. Os blocos não devem apresentar defeitos como quebras, superfícies irregulares ou deformações que impeçam seu bom desempenho Características geométricas A verificação será feita pela inspeção de 13 blocos retirados aleatoriamente do lote. As determinações das características geométricas dos blocos cerâmicos de vedação devem seguir os ensaios da ABNT NBR :2005. I. Dimensão efetiva Os blocos da amostra devem ser colocados sobre uma superfície plana, indeformável e medidos conforme esquema abaixo. Os valores da largura (L), altura (H) e comprimento (C) são obtidos fazendo-se medições nos pontos indicados nas figuras 2, 3 e 4 com uma régua metálica com precisão de 0,5 mm. 10 Comissão de Materiais e Tecnologia - COMAT/Sinduscon-MG

13 C L H/2 L H C/2 C L/2 Figura 2 Locais para medição da largura (L) do bloco Figura 3 Locais para medição da altura (H) do bloco Figura 4 Locais para medição do comprimento (C) do bloco A variação dimensional individual máxima é apresentada na tabela a seguir. Tabela 2 Tolerâncias dimensionais individuais relacionadas à dimensão efetiva Grandezas controladas Tolerância individual (mm) Largura (L) Altura (H) ± 5 Comprimento (C) Fonte: ABNT NBR :2005 As dimensões (L, H ou C) são dadas pela média das duas leituras realizadas para cada bloco. Os valores encontrados para todos os blocos do lote, para cada medida (L, H e C), são somados e em seguida essa soma é dividida pela quantidade de blocos ensaiados. Ou seja: Média por dimensão = Soma das dimensões de cada bloco (L ou H ou C) do lote dividida pelo número de blocos A variação dimensional máxima permitida relacionada à média aritmética encontrada é apresentada na tabela a seguir. Tabela 3 Tolerâncias dimensionais individuais relacionadas à média das dimensões efetivas Grandezas controladas Tolerância para a média (mm) Largura (L) Altura (H) ± 3 Comprimento (C) Fonte: ABNT NBR :2005 Comissão de Materiais e Tecnologia - COMAT/Sinduscon-MG 11

14 II. Espessura das paredes externas e septos dos blocos A verificação será feita pela inspeção de 13 blocos retirados aleatoriamente do lote. Os blocos da amostra devem ser colocados sobre uma superfície plana e indeformável. Deve ser utilizado um paquímetro com precisão de 0,05 mm. A espessura das paredes externas deve ser medida pelo menos nos pontos indicados na figura 5, nos locais onde a parede tem menor espessura. As medições das espessuras dos septos devem ser obtidas na região central destes, pelo menos em quatro locais, preferêncialmente nos septos de menor espessura. MEDIÇÕES NAS PAREDES EXTERNAS e MEDIÇÕES NOS SEPTOS e e e e Figura 5 Posições esquemáticas para as medições da espessura das paredes externas e septos A variação dimensional individual máxima permitida é apresentada na tabela a seguir. Tabela 4 Espessura mínima dos septos e paredes externas Grandezas controladas Espessura mínima (mm) Paredes externas 7 Septos 6 Obs.: Caso o bloco apresente ranhuras, a medição deve ser feita no ponto mais baixo do sulco destas. III. Desvio em relação ao esquadro (D) A verificação será feita pela inspeção de 13 blocos retirados aleatoriamente do lote. Os blocos da amostra devem ser colocados sobre uma superfície plana e indeformável. Deve ser utilizado um esquadro metálico de 90 ± 0,5 e uma régua metálica com precisão de 0,5 mm. O desvio em relação ao esquadro (D) é medido colocando-se o esquadro em contato com a face de assentamento e com a maior face de revestimento do bloco, conforme a figura 6, medindo-se em seguida, com a régua metálica, o valor de (D), que não deve ultrapassar 3 mm. 12 Comissão de Materiais e Tecnologia - COMAT/Sinduscon-MG

15 D C/2 Figura 6 Desvio em relação ao esquadro O desvio em relação ao esquadro deve ser no máximo 3 mm. IV. Planeza das faces ou flecha (F) A verificação será feita pela inspeção de 13 blocos retirados aleatoriamente do lote. Os blocos da amostra devem ser colocados sobre uma superfície plana e indeformável. Deve ser utilizado um esquadro metálico de 90 ± 0,5 e uma régua metálica com precisão de 0,5 mm. A planeza é determinada através da medição da flecha formada na diagonal de uma das faces de revestimento, conforme a figura 7, e não deve ultrapassar 3 mm. F F Figura 7 - Planeza das faces F A flecha deve ser no máximo de 3 mm. 4.3 Critérios de aceitação Identificação Se algum dos 13 blocos verificados (1ª amostragem) não apresentar identificação, o lote deverá ser rejeitado Características visuais A aceitação ou rejeição do lote segue os critérios da tabela a seguir. Comissão de Materiais e Tecnologia - COMAT/Sinduscon-MG 13

16 Tabela 5 Aceitação e rejeição na inspeção Nº de blocos da amostra Nº de unidades não conformes 1ª amostragem 2ª amostragem 1ª amostragem 2ª amostragem Para aceitação do lote Para rejeição do lote Para aceitação do lote Para rejeição do lote Fonte: ABNT NBR :2005 1ª amostragem Aceitação: para que o lote seja aceito, o número de unidades defeituosas deve ser menor ou igual ao número indicado na coluna de aceitação. Rejeição: para que o lote seja rejeitado, o número de unidades defeituosas deve ser maior ou igual ao número indicado na coluna de rejeição. Obs.: Caso o número de unidades defeituosas seja maior que o indicado na coluna de aceitação e menor que o indicado na coluna de rejeição, devem ser repetidos os ensaios e verificações, utilizando-se as unidades da 2ª amostragem. 2ª amostragem Aceitação: para que o lote seja aceito, a soma das unidades defeituosas da 1ª e da 2ª amostragens deve ser menor ou igual ao número indicado na coluna de aceitação. Rejeição: para que o lote seja rejeitado, a soma das unidades defeituosas da 1ª e da 2ª amostragens deve ser maior ou igual ao número indicado na coluna de rejeição. No caso de haver rejeição do lote, mediante acordo entre fabricante e comprador, pode-se proceder à inspeção de todos os blocos do lote, comprometendo-se o fabricante a repor todos os blocos não conformes Características geométricas A aceitação ou rejeição do lote segue os critérios da tabela 6 a seguir. Vale ressaltar que o corpo-de-prova que não atender a qualquer uma das avaliações já será considerado não conforme. 14 Comissão de Materiais e Tecnologia - COMAT/Sinduscon-MG

17 Tabela 6 Aceitação e rejeição na inspeção Para que o lote seja aceito, é necessário que o número de unidades não conformes, em cada ensaio, seja menor ou igual ao número de aceitação. Caso contrário, o lote deve ser rejeitado Característica mecânica O Ensaio de Resistência à compressão deve ser feito para 13 blocos de cada lote, em laboratório à escolha da construtora, de acordo com as prescrições do anexo C da NBR :2005. O laboratório fornecerá o relatório constando a resistência à compressão, calculada pela média dos valores encontrados nos blocos ensaiados, devendo atender às especificações de projeto e nunca inferior a 1,5 MPa para blocos com furos na horizontal e 3 MPa para blocos com furos na vertical. Vale ressaltar a importância de observar, na escolha do laboratório, que os instrumentos de medição, utilizados na execução dos ensaios, estejam devidamente aferidos Características físicas O índice de absorção d água deve ser realizado em laboratório, para 6 blocos, obedecendo-se ao disposto no anexo B da NBR :2005, e estar no intervalo de 8 a 22% de umidade Armazenamento Característica geométrica Dimensão efetiva Planeza de faces Desvio em relação ao esquadro Espessura das paredes externas e septos Nº de blocos da amostra Nº de unidades não conformes Para aceitação do lote Para rejeição do lote A Comissão de Materiais e Tecnologia do Sinduscon-MG sugere que sejam adotados os procedimentos abaixo: Fazer pilhas com amarração no empilhamento, não superiores a 2 m de altura por tipo. Armazenar preferencialmente próximo ao local de transporte vertical ou de uso. Armazenar separado por tipo de bloco (largura, comprimento e espessura). No caso de armazenamento em lajes, verificar sua capacidade de carga para evitar sobrecarga. Comissão de Materiais e Tecnologia - COMAT/Sinduscon-MG 15

18 É recomendado que os blocos não fiquem sujeitos à umidade excessiva, inclusive aquela provocada por chuvas. É desejável que a data de entrega e o local de estocagem sejam planejados com antecedência, a fim de se evitar a pré-estocagem em calçadas públicas, interferência com outros serviços de obra ou a necessidade de transporte horizontal interno. Estudar a possibilidade de paletização dos blocos cerâmicos. Estes procedimentos não são determinações normativas. 4.5 Manuseio Descarregar os blocos com cuidado, para evitar quebras. Utilizar carrinho próprio para transporte de blocos. Utilizar carrinho paleteiro ou grua no caso de paletização. Nota: O bloco cerâmico para vedação é produzido para ser usado com furos na horizontal, como representado esquematicamente nas figuras. Também pode ser produzido para utilização com furos na vertical, não estando, no entanto, esse bloco representado neste procedimento. As figuras são meramente ilustrativas quanto ao tipo e furos dos blocos. 5 - DEFINIÇÕES TÉCNICAS Corpo-de-prova: Exemplar do bloco principal, integrante da amostra, para ensaio Dimensões efetivas: Valores dimensionais dos blocos obtidos segundo a ABNT NBR Dimensões de fabricação: Valores da largura (L), altura (H) e comprimento (C) que identificam um bloco, correspondentes a múltiplos e submúltiplos do módulo dimensional M menos 1 cm Ranhura: Friso na superfície das paredes externas ou dos septos Septo: Elemento laminar que divide os vazados do bloco. 16 Comissão de Materiais e Tecnologia - COMAT/Sinduscon-MG

19 6 - EXIGÊNCIAS DO PROGRAMA BRASILEIRO DE QUALIDADE E PRODUTIVIDADE DO HABITAT - PBQP-H Requisitos Complementares para o subsetor obras de edificações da especialidade técnica Execução de Obras do Sistema de Avaliação da Conformidade de Empresas de Serviços e Obras da Construção Civil (SiAC) Requisitos Complementares SiAC - Execução de Obras de Edificações Definição dos materiais controlados A empresa construtora deve preparar uma lista mínima de materiais que afetem tanto a qualidade dos seus serviços de execução controlados, quanto a da obra, e que devem ser controlados. Essa lista deve ser representativa dos sistemas construtivos por ela utilizados e dela deverão constar, no mínimo, 20 materiais. Notar que, em qualquer nível, a empresa deve garantir que sejam também controlados todos os materiais que tenham a inspeção exigida pelo cliente, como também todos aqueles que considerou críticos em função de exigências feitas pelo cliente, quanto ao controle de outros serviços de execução (ver item 2 - SiAC - PBQP-H). Evolução do número de materiais controlados, conforme nível de certificação Devem ser controladas, no mínimo, as seguintes porcentagens da lista de materiais controlados da empresa, conforme o nível de certificação: Nível C : 20%; Nível B : 50%; Nível A : 100%. Informações complementares podem ser obtidas no site do Ministério das Cidades: Elaboração/revisão: Engª Maria Estânia Mendonça Passos - LENC Engº Roberto Matozinhos - Assessor Técnico - Sinduscon-MG Leana Carla - Estagiária - Sinduscon-MG Aprovação: Pelo Vice-Presidente e pelos Diretores da Área de Materiais, Tecnologia e Meio Ambiente, Engº Eduardo Henrique Moreira, Engº Cantídio Alvim Drumond e Engº Geraldo Jardim Linhares Júnior, juntamente com a Comissão de Materiais e Tecnologia COMAT/ Sinduscon-MG. Comissão de Materiais e Tecnologia - COMAT/Sinduscon-MG 17

20 BLOCOS CERÂMICOS PARA ALVENARIA ESTRUTURAL

21 1 - OBJETIVO Estabelecer um procedimento-padrão para aquisição de materiais de construção diversos, baseado em requisitos definidos e documentados, estabelecendo-se uma metodologia para especificação, inspeção, recebimento, armazenamento e manuseio dos mesmos. O conhecimento e a observância de procedimentos de especificação e inspeção na compra de materiais traz as seguintes vantagens: Comunicação correta entre compradores e fornecedores, evitando-se eventuais desentendimentos. Rastreabilidade de materiais, objetivando a gestão da qualidade. Comparação entre diferentes fornecedores de materiais similares, possibilitando a elaboração de um cadastro de fornecedores qualificados, ou seja, não somente no atendimento de variáveis como preço ou prazo de entrega, mas também com relação à conformidade dos produtos às normas existentes. Indução do aumento da qualidade dos materiais. 2 - DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA NBR 15270:2005 Componentes Cerâmicos: - Parte 2: Blocos cerâmicos para alvenaria estrutural Terminologia e requisitos. - Parte 3: Blocos cerâmicos para alvenaria estrutural e de vedação Métodos de ensaio. PORTARIA Nº 127 do INMETRO, de 29 de junho de Aprova o Regulamento Técnico Metrológico, que com esta baixa estabelece a forma de expressar a indicação quantitativa e os critérios de comercialização e verificação dos componentes cerâmicos para alvenaria: blocos, tijolo maciço, elemento vazado e canaletas. 3 DIMENSÕES DE FABRICAÇÃO A Portaria Nº 127 do INMETRO obriga os fabricantes a produzir e comercializar peças nas dimensões estabelecidas pela ABNT. Apresentamos na tabela a seguir as dimensões de fabricação dos blocos cerâmicos estruturais, conforme a NBR :2005. Obs.: Este trabalho não pretende criar, revisar, alterar, reproduzir ou transcrever as normas técnicas, mas sim divulgar e chamar a atenção para a importância do atendimento às normas vigentes. Para aquisição de Norma Técnica, acesse o site Em Belo Horizonte o telefone da ABNT é (31) Comissão de Materiais e Tecnologia - COMAT/Sinduscon-MG 19

22 Tabela 1 Dimensões de fabricação de blocos cerâmicos estruturais Dimensões L x H x C Módulo Dimensional M = 10 cm Largura (L) Altura (H) Dimensões de Fabricação (cm) Comprimento (C) Bloco principal 1/2 Bloco Amarração (L) Amarração (T) (5/4M) x (5/4M) x (5/2M) 11, ,5-36,5 (5/4M) x (2M) x (5/2M) 24 11,5-36,5 11,5 (5/4M) x (2M) x (3M) ,5 41,5 (5/4M) x (2M) x (4M) ,5 51,5 (3/2M) x (2M) x (3M) (3/2M) x (2M) x (4M) (2M) x (2M) x (3M) (2M) x (2M) x (4M) Bloco L bloco para amarração em paredes em L. Bloco T bloco para amarração em paredes em T. A compra de bloco cerâmico em desacordo com a norma gera um acréscimo de custo, usualmente requer um maior número de blocos por m² de parede, maior consumo de argamassa, gera o maior custo com a mão-de-obra, além de causar desalinhamentos, desaprumos e alterações de excentricidade de cargas. 4 PROCEDIMENTOS Fonte: ABNT NBR : Dados técnicos para aquisição que devem constar da Ordem de Compra (O.C.): Número da norma pertinente (NBR 15270) e solicitação de laudo laboratorial do lote conforme norma. Quantidade de blocos por dimensão expressa em milheiro. Dimensões nominais dos blocos. Tipo de bloco (modelo e especificidade, conforme projeto de alvenaria). Resistência característica à compressão (fb) deve ser considerada a partir de 3,0 MPa, referida a área bruta e de acordo com o projeto. Índice de absorção d água não deve ser inferior a 8% e nem superior a 22%. Se a descarga está ou não inclusa no fornecimento. Aviso constando que os blocos cerâmicos (lotes) que não atenderem às prescrições normativas serão devolvidos Verificação e ensaios É indispensável o ensaio dos blocos cerâmicos em laboratórios autorizados, qualificados ou acreditados, sendo que a realização dos ensaios no canteiro de obra não isenta esta exigência. Comissão de Materiais e Tecnologia - COMAT/Sinduscon-MG

23 Este procedimento não isenta a observação e o atendimento das normas correlatas. Ressaltamos que os instrumentos de medição utilizados na execução dos ensaios devem estar devidamente aferidos Formação de lotes O lote considerado pela NBR :2005 pode ter de 1000 a blocos. Porém a Comissão de Materiais e Tecnologia do Sinduscon-MG COMAT sugere que cada caminhão seja considerado um lote para efeito de inspeção. A verificação será feita pela inspeção de 13 blocos preferencialmente retirados aleatoriamente do lote Identificação Os blocos devem apresentar, em uma de suas faces, inscrição contendo o seguinte: Identificação da empresa fabricante. Dimensões de fabricação em cm, na seqüência largura (L), altura (H) e comprimento (C) na forma (L x H x C). As letras EST (indicativo de sua condição estrutural). Indicação de rastreabilidade (gravação no bloco que possibilita verificar, nos registros do fabricante, as condições específicas do lote a que pertence o bloco) Características visuais Os blocos não devem apresentar defeitos como quebras, superfícies irregulares ou deformações que impeçam sua utilização especificada. As características visuais do bloco cerâmico estrutural face-à-vista devem atender aos critérios de avaliação da aparência, especificados em comum acordo entre fabricante e fornecedor, quando do contrato de fornecimento Características geométricas I. Dimensão efetiva Os blocos da amostra devem ser colocados sobre uma superfície plana e indeformável. Comissão de Materiais e Tecnologia - COMAT/Sinduscon-MG 21

24 Os valores da largura (L), altura (H) e comprimento (C) são obtidos fazendo-se medições nos pontos indicados nas figuras 1, 2 e 3 com uma régua metálica com precisão de 0,5 mm. L C H H H/2 L C/2 C L/2 Figura 1 Locais para medição da largura (L) do bloco Figura 2 Locais para medição da altura (H) do bloco Figura 3 Locais para medição do comprimento (C) do bloco A variação dimensional individual máxima permitida é apresentada na tabela a seguir. Tabela 2 Tolerâncias dimensionais individuais relacionadas à dimensão efetiva Grandezas controladas Tolerância individual (mm) Largura (L) Altura (H) ± 5 Comprimento (C) Fonte: ABNT NBR :2005 Em seguida, calcula-se a média aritmética, conforme descrito abaixo. Os valores encontrados em todo o lote, para cada medida (L, H e C), são somados e em seguida essa soma é dividida pela quantidade de blocos ensaiados: Média por dimensão = Soma das medidas da dimensão (L ou H ou C) de todo o lote dividida por 13 A variação dimensional máxima relacionada à média aritmética encontrada é apresentada na tabela 3 a seguir. 22 Comissão de Materiais e Tecnologia - COMAT/Sinduscon-MG

25 Tabela 3 Tolerâncias dimensionais relacionadas à média das dimensões efetivas Grandezas controladas Tolerância para a média (mm) Largura (L) Altura (H) ± 3 Comprimento (C) Fonte: ABNT NBR :2005 II. Espessura das paredes externas e septos dos blocos A verificação será feita pela inspeção de 13 blocos retirados aleatoriamente do lote. Os blocos da amostra devem ser colocados sobre uma superfície plana e indeformável. Deve ser utilizado um paquímetro com precisão de 0,05 mm. A espessura das paredes externas deve ser medida pelo menos nos pontos indicados na figura 4, buscando o ponto onde a parede apresenta menor espessura. As medições das espessuras dos septos devem ser obtidas na região central destes, utilizando no mínimo quatro medições, buscando os septos de menor espessura. Em caso de paredes com ranhuras, a medição deve ser feita na parte mais profunda do sulco. e MEDIÇÕES NOS SEPTOS e e e MEDIÇÕES NAS PAREDES EXTERNAS e Figura 4 Posições esquemáticas para as medições da espessura das paredes externas e septos Tabela 4 Espessura mínima dos septos e paredes externas em blocos estruturais de paredes vazadas Grandezas controladas Espessura mínima (mm) Paredes externas 8 Septos 7 Comissão de Materiais e Tecnologia - COMAT/Sinduscon-MG 23

26 Figura 5 Planta do bloco estrutural de paredes vazadas Tabela 5 Espessura mínima dos septos e paredes externas em blocos estruturais vazados com paredes maciças Grandezas controladas Espessura mínima (mm) Paredes externas 20 Espessura total de vazados nas paredes internas > 30 Septos 8 20 Fonte: item da NBR : Figura 6 Planta do bloco estrutural vazado com paredes maciças Obs.: Caso o bloco apresente ranhuras, a medição deve ser feita no interior destas. III. Desvio em relação ao esquadro (D) A verificação será feita pela inspeção de 13 blocos retirados aleatoriamente do lote. Os blocos da amostra devem ser colocados sobre uma superfície plana e indeformável. Deve ser utilizado um esquadro metálico de 90 ± 0,5 e uma régua metálica com precisão de 0,5 mm. O desvio em relação ao esquadro (D) é medido colocando-se o esquadro em contato com a face de assentamento e com a maior face de revestimento do bloco, conforme a figura 7, medindo-se em seguida, com a régua metálica, o valor de (D). 24 Comissão de Materiais e Tecnologia - COMAT/Sinduscon-MG

27 D C/2 Figura 7 Desvio em relação ao esquadro O desvio em relação ao esquadro deve ser no máximo 3 mm. IV. Planeza das faces ou flecha (F) A verificação será feita pela inspeção de 13 blocos retirados aleatoriamente do lote. Os blocos da amostra devem ser colocados sobre uma superfície plana e indeformável. Deve ser utilizado um esquadro metálico de 90 ± 0,5 e uma régua metálica com precisão de 0,5 mm. A planeza é determinada através da medição da flecha formada na diagonal de uma das faces de revestimento, conforme a figura 8. F F Figura 8 - Planeza das faces F A flecha deve ser no máximo de 3 mm. 4.3 Critérios de aceitação Identificação Se algum dos blocos verificados não apresentar identificação, o lote deverá ser rejeitado. Comissão de Materiais e Tecnologia - COMAT/Sinduscon-MG 25

28 4.3.2 Características visuais A aceitação ou rejeição do lote segue os critérios da tabela abaixo. Tabela 4 Aceitação e rejeição na inspeção Nº de blocos da amostra Nº de unidades não conformes 1ª amostragem 2ª amostragem 1ª amostragem 2ª amostragem 1ª amostragem * Aceitação: para que o lote seja aceito, o número de unidades defeituosas deve ser menor ou igual ao número indicado na coluna de aceitação. ** Rejeição: para que o lote seja rejeitado, o número de unidades defeituosas deve ser maior ou igual ao número indicado na coluna de rejeição. Caso o número de unidades defeituosas resulte maior que o indicado na coluna de aceitação e menor que o indicado na coluna de rejeição, devem ser repetidos os ensaios e verificações, utilizando-se as unidades da 2ª amostragem. 2ª amostragem * Aceitação: para que o lote seja aceito, a soma das unidades defeituosas da 1ª e da 2ª amostragens deve ser menor ou igual ao número indicado na coluna de aceitação. ** Rejeição: para que o lote seja rejeitado a soma das unidades defeituosas da 1ª e da 2ª amostragens deve ser maior ou igual ao que o número indicado na coluna de rejeição. Obs.: No caso de haver rejeição do lote, mediante acordo entre fabricante e comprador, pode-se proceder à inspeção de todos os blocos do lote, comprometendo-se o fabricante a repor todos os blocos não conformes Características geométricas Para Para aceitação* rejeição** do lote do lote Para aceitação do lote Para rejeição do lote Fonte: ABNT NBR :2005 A aceitação ou rejeição do lote segue os critérios da tabela 5 a seguir. Vale ressaltar que o corpo-de-prova que não atender a qualquer uma das avaliações já será considerado não conforme. 26 Comissão de Materiais e Tecnologia - COMAT/Sinduscon-MG

29 Tabela 5 Aceitação e rejeição na inspeção Característica geométrica Dimensão efetiva Planeza de faces Desvio em relação ao esquadro Espessura das paredes externas e septos Para que o lote seja aceito, é necessário que o número de unidades não conformes, em cada ensaio, seja menor ou igual ao número de aceitação. Caso contrário, o lote deve ser rejeitado Característica mecânica Resistência característica à compressão (fbk) de acordo com o projeto, mas nunca inferior a 3 MPa conforme item da NBR :2005, referida à área bruta Características físicas Armazenamento Nº de blocos da amostra Nº de unidades não conformes Para aceitação do lote Para rejeição do lote A determinação do índice de absorção d água deve seguir o prescrito na NBR :2005. A Comissão de Materiais e Tecnologia do Sinduscon-MG sugere que sejam adotados os procedimentos abaixo: Fazer pilhas com amarração no empilhamento, não superiores a 2 m de altura por tipo. Armazenar preferencialmente próximo ao local de transporte vertical ou de uso. Armazenar separado por tipo de bloco (largura, comprimento e espessura). Sempre que possível, deixar à vista a face com a indicação EST (estrutural). No caso de armazenamento em lajes, verificar sua capacidade de carga para evitar sobrecarga. É recomendado que os blocos não fiquem sujeitos à umidade excessiva, inclusive aquela provocada por chuvas. Comissão de Materiais e Tecnologia - COMAT/Sinduscon-MG 27

30 É desejável que a data de entrega e o local de estocagem sejam planejados com antecedência, a fim de se evitar a pré-estocagem em calçadas públicas, interferência com outros serviços de obra ou a necessidade de transporte horizontal interno. Estudar a possibilidade de paletização dos blocos cerâmicos. Estes procedimentos não são determinações normativas. 4.5 Manuseio Descarregar os blocos com cuidado, para evitar quebras. Utilizar carrinho próprio para transporte de blocos. Utilizar carrinho paleteiro ou grua no caso de paletização. Nota: Os blocos cerâmicos estruturais são produzidos para serem assentados com furos na vertical. As figuras são meramente ilustrativas quanto ao tipo e furos dos blocos. 5 - DEFINIÇÕES TÉCNICAS Bloco cerâmico estrutural: Componente da alvenaria estrutural que possui furos prismáticos perpendiculares às faces que os contêm Indicação da rastreabilidade: Gravação no bloco que possibilita verificar, nos registros do fabricante, as condições específicas do lote a que pertence o bloco. 28 Comissão de Materiais e Tecnologia - COMAT/Sinduscon-MG

31 6 - EXIGÊNCIAS DO PROGRAMA BRASILEIRO DE QUALIDADE E PRODUTIVIDADE DO HABITAT - PBQP-H Requisitos Complementares para o subsetor obras de edificações da especialidade técnica Execução de Obras do Sistema de Avaliação da Conformidade de Empresas de Serviços e Obras da Construção Civil (SiAC) Requisitos Complementares SiAC - Execução de Obras de Edificações Definição dos materiais controlados A empresa construtora deve preparar uma lista mínima de materiais que afetem tanto a qualidade dos seus serviços de execução controlados, quanto a da obra, e que devem ser controlados. Essa lista deve ser representativa dos sistemas construtivos por ela utilizados e dela deverão constar, no mínimo, 20 materiais. Notar que, em qualquer nível, a empresa deve garantir que sejam também controlados todos os materiais que tenham a inspeção exigida pelo cliente, como também todos aqueles que considerou críticos em função de exigências feitas pelo cliente, quanto ao controle de outros serviços de execução (ver item 2 - SiAC - PBQP-H). Evolução do número de materiais controlados, conforme nível de certificação Devem ser controladas, no mínimo, as seguintes porcentagens da lista de materiais controlados da empresa, conforme o nível de certificação: Nível C : 20%; Nível B : 50%; Nível A : 100%. Informações complementares podem ser obtidas no site do Ministério das Cidades: Comissão de Materiais e Tecnologia - COMAT/Sinduscon-MG 29

32 Elaboração/revisão: Engª Maria Estânia Mendonça Passos - LENC Engº Roberto Matozinhos - Assessor Técnico - Sinduscon-MG Leana Carla - Estagiária - Sinduscon-MG Aprovação: Pelo Vice-Presidente e pelos Diretores da Área de Materiais, Tecnologia e Meio Ambiente, Engº Eduardo Henrique Moreira, Engº Cantídio Alvim Drumond e Engº Geraldo Jardim Linhares Júnior, juntamente com a Comissão de Materiais e Tecnologia COMAT/ Sinduscon-MG. 30 Comissão de Materiais e Tecnologia - COMAT/Sinduscon-MG

33 7 - EXPEDIENTE Sindicato da Indústria da Construção Civil no Estado de Minas Gerais Sinduscon-MG Filiado à FIEMG e à CBIC Diretoria Sinduscon-MG - Biênio 2007/2009 Presidente Walter Bernardes de Castro 1º Vice-Presidente Bruno Rocha Lafetá Vice-Presidentes Administrativo-Financeiro: Eduardo Kuperman Área Imobiliária: Jackson Camara Comunicação Social: Jorge Luiz Oliveira de Almeida Materiais, Tecnologia e Meio Ambiente: Eduardo Henrique Moreira Obras Públicas: Luiz Fernando Pires Política, Relações Trabalhistas e Recursos Humanos: Ricardo Catão Ribeiro Diretores Administrativo-Financeiro: Felipe Filgueiras Valle Área Imobiliária: Bráulio Franco Garcia Comunicação Social: Marcelo Magalhães Martins Incorporação de Terrenos: Felipe Pretti Monte-Mor Materiais e Tecnologia: Cantídio Alvim Drumond Meio Ambiente: Geraldo Jardim Linhares Júnior Obras Industriais: Luiz Alexandre Monteiro Pires Obras Públicas: João Bosco Varela Cançado Programas Habitacionais: André de Sousa Lima Campos Relações Institucionais: Werner Cançado Rohlfs Coordenador Sindical Daniel Ítalo Richard Furletti Assessor Técnico Roberto Matozinhos Rua Marília de Dirceu, 226-3º e 4º andares - Lourdes - CEP: Belo Horizonte - MG - Tel.: (31) Fax: (31) sinduscon@sinduscon-mg.org.br Comissão de Materiais e Tecnologia - COMAT/Sinduscon-MG 31

34 7 - EXPEDIENTE Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas de Minas Gerais SEBRAE-MG Presidente do Conselho Deliberativo Roberto Simões Diretor Superintendente Afonso Maria Rocha Diretor Técnico Luiz Márcio Haddad Pereira Santos Diretor de Operações Matheus Cotta de Carvalho Gerente de Desenvolvimento Marise Xavier Brandão Gerente da Macrorregião Centro Antônio Augusto Vianna de Freitas Coordenadora da Construção Civil Vanessa Visacro Gestor da Construção Civil - RMBH Marcus Paulo Ferreira Gonçalves Av. Barão Homem de Melo, 329 Nova Suíça CEP Belo Horizonte-MG Telefone: (31) Comissão de Materiais e Tecnologia - COMAT/Sinduscon-MG

35 C Esta cartilha foi impressa em papel 100% reciclável (75% pré-consumo e 25% pós-consumo)

36 REALIZAÇÃO APOIO PARCEIROS

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