Unidades de Produção e Instalações Auxiliares

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1 Central de Ar comprimido - Merece cuidados especiais e até certa prioridade; - Pontos de tomada de aspiração livre de poeira, umidade e vapores; - Orientação protegida da incidência direta de raios solares, protegendo a aspiração dos compressores e reservatório de pressão; - Percursos das tubulações curto, a m de conseguir linha de perda de carga reduzida; - Situar a central mais perto possível dos pontos de maior demanda; - Grandes compressores, consumo de água para refrigeração e suprimento de energia, podem in uenciar na localização, observando pontos de consumo e posição de aspiração; - Recomenda-se afastar das áreas administrativas e auxiliares, devido ao elevado nível de ruído, partida e parada automática e funcionamento prolongado; - O dimensionamento tem como base a necessidade de consumo com margem de segurança, devido a vazamentos nos pontos de conexão e previsão para ampliação; - Composto por: - compressores; - sistemas de acionamento (motores elétricos); - equipamentos de resfriamento (inter-coolers); - bombas de circulação de água; - quadros elétricos de comando;

2 Central de Ar comprimido - Eventualmente pode ser instalado compressor de emergência de menor capacidade, acionado por motor de combustão interna; - Os reservatórios de ar comprimido deverão ser instalados externamente por motivos de segurança; - Para centrais de maior porte, deverá ser prevista área para pessoal de operação com proteção acústica (pequeno escritório) e sanitário; - A central deve ser bem ventilada ou se possível sem paredes (em umas das faces pelo menos); - Deve-se prever equipamentos de carga para manutenção dos compressores (talha, guindaste, ponte rolante); - Piso pode ser simplesmente cimentado ou com cerâmica, que facilita limpeza e remoção de poeira;

3 Central de Condicionamento de Ar - Primeiro passo é de nir quais os ambientes e as áreas a serem atendidas; - Alternativas para localização: - Centro geométrico da área de atuação, visando menor perda de carga, sistemas de duto e ganhos térmicos; - Localização no sub-solo, com dutos em piso falso ou galerias técnicas (libera área útil e não interfere em sistemas elevados de tubulações e movimentação de cargas; - Desvantagem: menor facilidade de manutenção e risco de inundação da casa de máquina e dutos; - Localização elevada, na cobertura da edi cação ou em mezanino, reune vantagens da localização subterrânea e próxima ao centro de consumo, porém deve ser prevista no projeto arquitetônico e estrutural; - Localização em área externa, libera inteiramente o arranjo físico interno, é a solução mais indicada para resfriamento indireto, eliminando dutos volumosos; - Possibilita a instalação de unidades de refrigeração próximas à torre de resfriamento, na cobertura ou face da edi cação, observando insolação, ventilação e sistema de distribuição elétrica;

4 Central de Condicionamento de Ar - No caso de instalações individuais, os problemas locacionais cam bastante reduzidos, possibilitando a instalação dos equipamentos (condensadores) diretamente nos recintos a condicionar; - Qualquer que seja a solução adotada, na tomada de ar, o local dever ser livre de impurezas, gases em suspenção, vapores e umidade excessiva; - Caso a instalação se dê próximo ao setor administrativo, deve-se prever o isolamento acústico e contra vibrações para a sala de máquinas; - O estudo da disposição dos equipamentos (compressores, condicionadores, condensadores, ltros, ventiladores, painéis de controle e bombas de circulação), normalmente é realizado junto com o fabricante ou fornecedor dos equipamentos, que deve ser consultado quanto a área livre e dimensões mínimas, normalmente obtidas diretamente da prática, observando a capacidade a ser instalada; - Observar espaço para desmontagem e remoção de feixes tubulares dos condensadores e substituição dos ltros.

5 Central de Gases Industriais - Caso o consumo de gases industriais (acetileno, oxigênio, nitrogênio, etc) justi car, a central de distribuição desses gases deve obedecer os seguintes critérios: - Por motivo de segurança a armazenagem de gases in amáveis deve estar isolada das demais unidades, especialmente aquelas que operem com aquecimento (fornos, caldeiras, forjas e outros equipamentos com chama); - Garantir ventilação ampla e ambiente seco; - Prever acesso fácil de veículos de grande porte para reposição dos gases e combate a incêndio; - Linhas de distribuição curtas, reduzindo perda de carga e ruptura acidental; - Prever afastamento de locais sujeitos a trepidação constante, impactos e tráfego intenso de veículos e pessoas; - Afastamento de locais de armazenagem que possibilitem a propagação do fogo (almoxarifado, escritórios, depósitos de sucata, sobras de material, etc);

6 Central de Gases Industriais O dimensionamento das instalações segue quatro estágios, conforme o consumo: - Suprimento em ciclindros: não haverá central, serão dispostos pelas unidades de consumo e haverá apenas local para armazenagem de vazilhame vazio e cheio para reposição; - Normalmente o fornecedor cede a indústria, em consignação, os cilindros e reservatórios, bem como assistência para refrigeração e vaporização, para obter condições de temperatura e pressão requeridas pelo gás; - Centralização de Cilindros: serão dispostos em baterias e ligados a um registro central que alimenta a rede de distribuição e consumo; - O local deve ter cobertura leve e fechamento telado ou utilizando elementos vazados; em concreto ou alvenaria; - O piso deve ser concretado, de preferência em plataforma ao nível da corroceria do veículo para facilitar a substituição dos cilindros; - Reservatórios Esféricos ou Cilindricos: recarregados periodicamente pelos fornecedores, seguem os mesmos critérios de localização e segurança, prevendo o acesso de veículos de grande porte; - Geração Própria do Gás: nos casos de consumo excepcionalmente elevados (oxigênio em usina siderúrgica) ou de risco elevado de transporte justi ca a produção local do gás (acetileno para solda em construção naval);

7 Depósito de In amáveis - Armazenagem de in amáveis exige precauções condizentes com o grau de periculosidade e volume do produto armazenado (aumento do risco de sinistro e custo de suguro); - A localização deve permitir acesso de veículos de grande porte, para reposição e combate a incêndio; - Ser próximo dos pontos de consumo; - Linhas de distribuição curtas e fechadas em canaletas tipo trincheiras ou elevadas; - Além da área ocupada pelo tanque deve-se prever um dique de terra ou ou muro de alvenaria e concreto circundando completamente o local de estocagem, quando os tanques carem acima do nível do solo; - No caso de combustíveis sólidos, a área requerida dependerá do sistema de empilhamento ou ensilagem e dos métodos de transporte utilizados na movimentação do estoque.

8 Depósito de In amáveis - A área de armazenagem deve prever instalações de bombeamento do produto para os pontos de utilização; - Em função da viscosidade do produto pode ser necessário sistema de aquecimento elétrico ou vapor, nas linhas de distribuição ou no próprio tanque de armazenagem; - Os reservatório cilíndricos normalmente são instalados na horizontal em berços de concreto, acima do nível do solo; - A instalação elétrica será a prova de explosão e haverá proteção contra descarga elétrica natural por meio de pára-raios; - Deve ser previsto sistema de aterramento de todos os equipamentos elétricos e também nos caminhões-tanque durante a operação de descarga; - Sempre que possível é desejável um ponto elevado de abastecimento para o caminhão, de modo que utilize a gravidade para transferência do produto.

9 Estação de tratamento de Água (ETA) - Pode-se adotar duas soluções distintas: - Instalar a ETA junto aos reservatórios de água da indústria (castelo de água, ou reservatório subterrãneo), conferindo maior exibilidade à operação e manutenção do sistema, reunindo na mesma área operações de bombeamento, tratamento, recalque, combate a incêndio, etc; - Suprimento realizado por adutora própria, podendo a ETA ser instalada em qualquer ponto ao longo da linha de distribuição, deve-se trabalhar com diferença de cota, operando por gravidade ou instalar a ETA junto ao ponto de captação, visando a preservação dos equipamentos e tubulações; - Adicionalmente deve-se prever o acesso de veículos que transportam produtos químicos; - No caso de tratamento de água para caldeiras, esta deve ser vinculada à própria casa de caldeira; - O risco de in ltração em edi cações e a presença de produtos químicos, recomendam a instalação da ETA afastados de unidades administrativas;

10 Estação de tratamento de Água (ETA) - A expansão do consumo de água pode ser devido ao aumento da produção,[ ou alterações do processo produtivo, podendo prever a instalação de unidades paralelas, reservando espaço su ciente para ampliação quando executar o traçado das vias de circulação das demais unidades; - O ponto inicial de dimensionamento da ETA é o volume de água efetivamente utilizado no na unidade de tempo, devendo ser considerado todos os pontos de consumo industrial e para consumo humano na condição mais desfavorável; - Deve-se levar em consideração a qualidade da água bruta a ser tratada, que varia consideravelmente durante o ano (período da seca e das águas); - Água recirculada em sistemas fechados não deve ser considerada, exceto o volume necessário para complementar o nível exigido; - A disposição e áreas ocupadas pelas cãmaras de mistura, oculação, decantadores, ltros e casa de bombas, dependeram das condições do terreno, da qualidade e quantidade da água a ser tratada e após o tratamento;

11 Estação de tratamento de Água (ETA) - Em grandes estações de tratamento, para armazenagem e preparo dos reagentes é necessário prever uma sala anexo a ETA, que abrigará também o operador de plantão; - Este ambiente também abrigará equipamentos e reagentes para teste de qualidade física e química da água tratada, pesagem de reagentes, quadro de comando elétrico e em certos casos vestiários e instalações sanitárias; - A iluminação deverá ser a prova de umidade e poeira; - O concreto é amplamente utilizado para construção de reservatórios e demais estruturas da ETA, com precauções extras quando se tratar de águas sulfatadas, agressivas ao cimento Portland. - Em locais sujeitos a muita poeira ou produtos em suspensão (fabrica de cimento, mineração, talco, etc) é recomendável a construção da ETA completamente coberta.

12 Estação de tratamento de Esgoto (ETE) - Instalação responsável pelo processamento separado do esgoto sanitário e dos demais e uentes das diversas unidades industriais; - Esta separação pode conduzir a localização diferenciada para tratamentos especí cos; - A aproximação da ETE da ETA, pode ser interessante, se resíduos do tratamento de água forem utilizados na coagulação e neutralização dos despejos do ETE; - Para tratamento de esgotos sanitários é interessante a localização da ETE na cota mais baixa do terreno, evitando custos de bombeamento evitando danos em caso de transbordamento; - É possível estudar junto a concessionária do sistema público, o lançamento do esgoto industrial diretamente no sistema ou uma solução mista, com tratamento de parte da água residual; - Mesmo com a inexistência de coletor público é interessante localizar o ETE de acordo com a provável traçado do sistema público;

13 Estação de tratamento de Esgoto (ETE) - A ETE interfere em todas as unidades que requeiram ambiente livre de odores e emanações de gases, principalmente em indústrias alimentícias e farmacêuticas; - A presença de resíduos in amáveis, corrosivos ou tóxicos nos despejos exige cuidados especiais e afastamento de áreas de risco; - A instalação elétrica resistente na área dos digestores reduz o risco de acidentes; - O dimensionamento do ETE deve atender os picos de utilização, que ocorre normalmente nas mudanças de turno; - A área destinada a implantação deve prever a instalação de unidades de: - Decantação; - Filtragem; - Neutralização; - Disgestores; - Casa de bombas; - Armazenagem de produtos químicos;

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