DOCUMENTO DE TRABALHO

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "DOCUMENTO DE TRABALHO"

Transcrição

1 ASSEMBLEIA PARLAMENTAR PARITÁRIA ACP-UE Comissão dos Assuntos Políticos DOCUMENTO DE TRABALHO sobre a governação mundial e a reforma das organizações internacionais Co-Relatores: Ronald Ramotar (Guiana) e Miguel Angel Martínez Martínez DT\ doc Tradução Externa PE

2 I. Introdução O sistema internacional de instituições criado no final da Segunda Guerra Mundial destinava-se a governar um mundo radicalmente diferente daquele em que hoje vivemos. Actualmente, o equilíbrio de poder internacional sofreu alterações, o mundo ficou irreconhecível e as nações tornaram-se mais interdependentes. É evidente que as actuais instituições mundiais, criadas em meados do século passado, não estão à altura dos desafios do actual mundo globalizado. Além disso, à medida que a importância de países como a China, a Índia e outras forças emergentes começou a aumentar, o equilíbrio mundial afastou-se das potências económicas tradicionais. As Nações Unidas e as suas agências especializadas, o Fundo Monetário Internacional (FMI), o Banco Mundial (BM) e os bancos de desenvolvimento regional, a Organização Mundial do Comércio (OMC) e a cimeira do G-8, bem como diversas outras instituições são, em geral, encaradas como instituições fragmentadas e não adequadamente representativas. Geralmente, a sua legitimidade já não é considerada suficiente. Uma estratégia bem sucedida deverá ir além das questões económicas e da reforma das instituições financeiras, embora esta seja fundamental. Deverá igualmente centrar-se na dimensão parlamentar e social das instituições mundiais e contar não só com o contributo dos governos centrais, mas também dos parlamentos e das autoridades locais. Além disso, a sociedade civil e outras partes interessadas de maior relevância devem ter um nível de participação mais elevado. Por último, a governação mundial apenas poderá ser eficaz se os Estados-Membros estiverem dispostos a ceder um certo grau de soberania. O consenso é cada vez maior quanto ao facto de o unilateralismo já não ser uma solução viável para os desafios mundiais de hoje (alterações climáticas, energia, segurança, comércio, etc.). Estes problemas apenas podem ser resolvidos através de um multilateralismo novo e esclarecido. II. Transformar a governação mundial Necessitamos urgentemente de uma reforma da governação mundial que espelhe as novas realidades políticas, económicas e demográficas e que dê uma resposta eficaz aos novos desafios mundiais do século XXI, para ajudar a evitar crises e assegurar um futuro melhor. Poderíamos inclusivamente afirmar que temos de reinventar todo o sistema das Nações Unidas e reconstruir a arquitectura mundial a partir do zero. As instituições mundiais não estão a funcionar de forma eficaz, quer individualmente, quer em conjunto. O seu funcionamento é dispendioso e, manifestamente, não constituem um bom investimento. Cada uma tem o seu mandato e a sua missão (que frequentemente se sobrepõem, sem a necessária coordenação), a sua linguagem profissional e cultura de organização próprias, bem como o seu próprio sistema administrativo. Consequentemente, a sua fragilidade é crescente e têm cada vez menos condições para enfrentar os desafios mundiais urgentes com que actualmente nos deparamos. O actual sistema de governação económica mundial enfrenta um triplo desafio: PE /6 DT\ doc

3 Uma crise de legitimidade, uma vez que não reflecte adequadamente o equilíbrio de poder real, Uma crise de confiança, pois os cidadãos, os governos e a comunicação social perderam a confiança no sistema, Uma crise de eficácia, pois não é possível resolver os problemas mundiais sem que todos os intervenientes tenham mais voz nos fóruns e organizações internacionais. No domínio da segurança e da paz mundial, o Conselho de Segurança das Nações Unidas tornou-se anacrónico e não representativo, tendo em conta a actual dimensão da organização e as ameaças que hoje em dia enfrenta. O número de membros, quer permanentes, quer não permanentes deveria ser alargado, para melhor espelhar as novas realidades e permitir mais abertura, eficácia e legitimidade do Conselho no âmbito das suas operações. Cada sector e instituição, cada grupo e cada fórum de governação mundial (Conselho de Segurança das Nações Unidas, instituições financeiras internacionais, G-8, G-20, etc.) constitui um microcosmo independente. Para podermos criar novas instituições mundiais legítimas, estas devem ser: 1. Representativas e democráticas: devem permitir que os principais países do mundo desempenhem um papel adequado e, simultaneamente, que a voz dos pequenos países também seja ouvida; 2. Baseadas no princípio da subsidiariedade, segundo o qual a arquitectura regional tem uma maior importância; 3. Eficazes: devem apresentar resultados, facilitar o progresso social, dar resposta às necessidades mundiais em constante evolução e ser totalmente transparentes e responsáveis; 4. Transparentes, no que respeita às decisões e discussões da comissão executiva, bem como à selecção dos dirigentes; 5. Um sistema de governação mundial eficaz: devem ser inclusivas e abrangentes e proporcionar oportunidades aos líderes nacionais e internacionais para que formem alianças para a acção e a reforma. A actual crise financeira mundial representa uma oportunidade rara para os principais intervenientes mundiais repensarem e reforçarem métodos de cooperação, de modo a encontrarem soluções imediatas para estes desafios. A nova realidade da permanente evolução do peso económico e demográfico de cada país e região a nível mundial exige um reequilíbrio do voto, da representação e da voz de cada um em todos os principais fóruns e instituições internacionais. Na realidade, os principais desafios consistem em descobrir formas de incluir os novos intervenientes e diversificar as suas acções para além dos países industrializados ocidentais e, simultaneamente, atribuir um papel activo aos países de menores dimensões, bem como reforçar a posição dos países em desenvolvimento, sempre que sub-representados. Este objectivo é particularmente relevante para o FMI e o Banco Mundial, onde os países em desenvolvimento são supostamente importantes, mas têm um papel decisório muito limitado, enquanto que a Europa, os países americanos e a Austrália estão sobre-representados. DT\ doc 3/6 PE

4 Em particular, a Europa está sobre-representada nas instituições financeiras internacionais (IFI): detém um terço dos lugares na comissão executiva e beneficia de uma variável enganadora incluída na forma como as quotas são calculadas para a atribuição de votos nas IFI. O desempenho insuficiente das IFI foi agravado pela crise actual: o FMI falhou no seu papel de supervisão e fiscalização, no período anterior à crise. Além disso, o Banco e o Fundo ainda impõem em grande medida, condições onerosas e desactualizadas aos países em desenvolvimento. De facto, as subvenções e empréstimos do BM em resposta à crise alimentar ainda serviram para apoiar reformas agrícolas orientadas para a exportação, as quais conduzem à dependência alimentar, e empréstimos do FMI concedidos muito recentemente ainda fomentavam a liberalização do sistema bancário e financeiro nos países em desenvolvimento. É necessário que ponham fim a estes condicionalismos económicos. São necessárias reformas de longo prazo. No entanto, no contexto da crise, devem ser adoptadas imediatamente algumas medidas essenciais de curto prazo. III. O papel da UE e a parceria ACP-UE Para contribuírem para uma governação económica mundial eficaz, os Estados-Membros da UE devem libertar lugares no sistema de governação das IFI, de modo a que os países em desenvolvimento possam ter uma voz influente. A UE deve apoiar quotas mais elevadas para as economias de mercado emergentes, bem como a criação de lugares adicionais para os países africanos. Além disso, se os Estados-Membros da UE pretendem ter uma maior influência a nível das IFI, devem avançar no sentido de uma representação consolidada e unificada, por exemplo através de um único lugar para toda a zona do euro. IV. Participação dos parlamentos e da sociedade civil Uma reforma da governação mundial deve igualmente contribuir para o reforço do papel dos parlamentos, bem como da capacidade das organizações da sociedade civil e de outros intervenientes para responsabilizarem os seus governos pelas acções executadas a nível local e mundial. De momento, as organizações internacionais podem agir, e agem, sem terem em conta os seus pontos de vista. Contudo, apesar de os governos ACP não terem voz suficiente nas mais importantes instituições mundiais, outros intervenientes há cuja voz praticamente nem é ouvida a esse nível. Os parlamentos têm que assegurar que as negociações dos governos no âmbito das IFI e do processo G-20 sejam públicas, transparentes, responsáveis e respondem às exigências dos cidadãos. Da mesma forma que os parlamentos nacionais influenciam as políticas e fiscalizam a acção dos respectivos governos, na nova arquitectura mundial é essencial uma forte PE /6 DT\ doc

5 dimensão parlamentar. É igualmente importante que se disponibilizem competências e recursos sustentáveis suficientes a longo prazo para reforçar as organizações da sociedade civil, de modo a que possam participar em debates sobre políticas públicas a nível mundial, bem como assegurar um acesso adequado dos intervenientes da sociedade civil aos fóruns consagrados à política mundial e no seio das organizações mundiais. V. Respostas É fundamental assegurar que as IFI adoptem medidas imediatas, para que as suas respostas à crise sejam eficazes e para evitar os erros do passado. As medidas de curto prazo mínimas que podem adoptar para melhorar as estruturas de decisão das IFI devem incluir: - Alargar o direito de voto dos países em desenvolvimento, bem como a sua representação na comissão executiva, - Avaliar propostas no âmbito de um sistema de votação mais justo, - Eliminar o direito de veto dos Estados Unidos no FMI e instituir um único lugar para o conjunto dos Estados-Membros da zona do euro, de modo a alterar a estrutura de propriedade dos organismos e melhorar o processo de decisão, - Democratizar a selecção da sua liderança através de um sistema baseado no mérito, substituindo o acordo de cavalheiros dos Estados Unidos e da Europa. Ceteris Paribus, o objectivo deverá ser o de uma representação geográfica equilibrada. A médio e longo prazos: Devem ser gradualmente introduzidos bancos de desenvolvimento regional novos ou sujeitos a reforma, de acordo com o princípio da subsidiariedade, O financiamento do desenvolvimento pelo BM deve obedecer a princípios financeiros responsáveis, os condicionalismos económicos devem ser abandonados e a boa governação deve ser recompensada, É necessário criar um organismo regulador internacional que possa prevenir os erros económicos e financeiros que conduzem a crises como a actual recessão, As Nações Unidas devem estabelecer os princípios e regras aplicáveis à disponibilização de bens públicos a nível mundial (como os referentes às alterações climáticas ou à segurança alimentar) e à ajuda ao desenvolvimento, Deve existir uma separação total entres as funções políticas e as funções financeiras, a nível da governação económica mundial, A intervenção das comissões executivas a nível das políticas e da actividade operacional deve ser reduzida, Deve ser introduzido um tratamento especial e diferenciado para os Estados vulneráveis e de pequenas dimensões, Devem evitar-se políticas e estratégias de desenvolvimento uniformes para todos. Pelo contrário, essas políticas e estratégias devem ser adaptadas a cada situação específica, para maximizar a probabilidade de serem bem sucedidas, A reforma institucional deve ser complementada por uma maior vontade política da parte dos Estados-Membros, em especial dos mais desenvolvidos, e apoiada através de novos DT\ doc 5/6 PE

6 recursos financeiros, de modo a permitir a plena execução dos mandatos/acordos em todas as suas potencialidades. Outras respostas possíveis devem centrar-se: Na necessidade de revitalizar a Assembleia-Geral e na revalorização do Conselho Económico e Social (Ecosoc), bem como na criação de um mecanismo de consulta permanente entre um Ecosoc reformado, as instituições de Bretton Woods e a OMC, No reforço da governação internacional em matéria de ambiente, através de uma revalorização do Programa das Nações Unidas para o Ambiente (PNUA), fazendo com que se transforme numa Agência Especializada das Nações Unidas para o Ambiente, Na definição, de forma mais precisa, das funções e mandatos dos organismos regionais e internacionais, Na atribuição de uma maior atenção aos problemas das mulheres no âmbito do sistema das Nações Unidas, de modo a que os objectivos de igualdade entre homens e mulheres e de responsabilidade das mulheres sejam integrados de forma mais eficaz. Os líderes do G-8 deveriam ter em consideração a possibilidade de transformar o G-20 num importante fórum de discussão sobre problemas económicos mundiais, bem como sobre outros temas, permitindo um diálogo mais alargado sobre questões estratégicas, como as alterações climáticas, as migrações, a segurança e a saúde a nível mundial. Para alcançar esse objectivo, a estrutura do G-20 deveria ser revista, de forma a assegurar uma presença razoável dos países em desenvolvimento, incluindo os países ACP. Caso contrário, a representação poderá tornar-se ineficaz e difícil de gerir. Os países ACP poderiam determinar/fazer alternar representantes/governos adequados, bem como instituições relevantes, de modo a reflectir os seus interesses e preocupações. É muito importante que os líderes assegurem que as suas pretensões (p. ex. no âmbito das negociações dos APE relativas às orientações em matéria de desenvolvimento e ao reforço da solidariedade com os países ACP ) sejam respeitadas por quem tem como função finalizar os acordos. É igualmente importante que os princípios fundamentais da igualdade e da lealdade sejam respeitados no âmbito das relações entre os países desenvolvidos e os países em desenvolvimento. PE /6 DT\ doc

DOCUMENTO DE TRABALHO

DOCUMENTO DE TRABALHO PARLAMENTO EUROPEU 2009-2014 Comissão da Indústria, da Investigação e da Energia 12.11.2010 DOCUMENTO DE TRABALHO sobre uma União da Inovação: transformar a Europa para um mundo pós-crise Comissão da Indústria,

Leia mais

TICO ANE & AL EM MOÇAMBIQUE

TICO ANE & AL EM MOÇAMBIQUE O PROGRAMA TEMÁTICO TICO ANE & AL EM MOÇAMBIQUE Identificação das prioridades - Convite para apresentação de propostas 2011 SÍNTESE DOS INSTRUMENTOS FINANCEIROS DA UE até 2013 Instrumento Europeu para

Leia mais

PT Unida na diversidade PT A8-0392/1. Alteração. Harald Vilimsky, Mario Borghezio em nome do Grupo ENF

PT Unida na diversidade PT A8-0392/1. Alteração. Harald Vilimsky, Mario Borghezio em nome do Grupo ENF 5.12.2018 A8-0392/1 1 anual sobre a execução da Política Externa e de Segurança Comum Considerando G G. Considerando que a globalização aumentou a interdependência, pelo que as decisões tomadas em Pequim

Leia mais

PRIORIDADES DA UNIÃO EUROPEIA PARA A 60.ª SESSÃO DA ASSEMBLEIA GERAL DAS NAÇÕES UNIDAS

PRIORIDADES DA UNIÃO EUROPEIA PARA A 60.ª SESSÃO DA ASSEMBLEIA GERAL DAS NAÇÕES UNIDAS PRIORIDADES DA UNIÃO EUROPEIA PARA A 60.ª SESSÃO DA ASSEMBLEIA GERAL DAS NAÇÕES UNIDAS Introdução 1. A União Europeia está profundamente empenhada nas Nações Unidas, na defesa e desenvolvimento do direito

Leia mais

A8-0291/2. Alteração 2 Roberto Gualtieri em nome da Comissão dos Assuntos Económicos e Monetários ALTERAÇÕES DO PARLAMENTO EUROPEU *

A8-0291/2. Alteração 2 Roberto Gualtieri em nome da Comissão dos Assuntos Económicos e Monetários ALTERAÇÕES DO PARLAMENTO EUROPEU * 20.4.2017 A8-0291/2 Alteração 2 Roberto Gualtieri em nome da Comissão dos Assuntos Económicos e Monetários Relatório A8-0291/2016 Theodor Dumitru Stolojan Programa da União de apoio a atividades específicas

Leia mais

PROPOSTA DE PILARES PARA O PRÓXIMO PROGRAMA DE APOIO AS POLÍTICAS (PSI) APRESENTAÇÃO AO SEMINÁRIO DE AVALIAÇÃO DOS PROGRAMAS DO FMI E PERSPECTIVAS

PROPOSTA DE PILARES PARA O PRÓXIMO PROGRAMA DE APOIO AS POLÍTICAS (PSI) APRESENTAÇÃO AO SEMINÁRIO DE AVALIAÇÃO DOS PROGRAMAS DO FMI E PERSPECTIVAS PROPOSTA DE PILARES PARA O PRÓXIMO PROGRAMA DE APOIO AS POLÍTICAS (PSI) APRESENTAÇÃO AO SEMINÁRIO DE AVALIAÇÃO DOS PROGRAMAS DO FMI E PERSPECTIVAS MAPUTO, 11 DE MARÇO DE 2013 ESTRUTURA DA APRESENTAÇÃO

Leia mais

Conselho da União Europeia Bruxelas, 10 de abril de 2017 (OR. en)

Conselho da União Europeia Bruxelas, 10 de abril de 2017 (OR. en) Conselho da União Europeia Bruxelas, 10 de abril de 2017 (OR. en) 7896/17 FSTR 24 FC 24 REGIO 35 SOC 236 AGRISTR 32 PECHE 132 CADREFIN 38 NOTA de: para: Assunto: Secretariado-Geral do Conselho Comité de

Leia mais

Na reunião de 18 de Maio de 2009, o Conselho (Assuntos Gerais e Relações Externas) aprovou as Conclusões apresentadas em Anexo à presente nota.

Na reunião de 18 de Maio de 2009, o Conselho (Assuntos Gerais e Relações Externas) aprovou as Conclusões apresentadas em Anexo à presente nota. CONSELHO DA UNIÃO EUROPEIA Bruxelas, 18 de Maio de 2009 9909/09 DEVGEN 147 ENER 187 ENV 371 COAFR 172 NOTA de: Secretariado-Geral data: 18 de Maio de 2009 n.º doc. ant.: 9100/09 Assunto: Conclusões do

Leia mais

Addis Ababa, ETHIOPIA P. O. Box 3243 Telephone : Fax :

Addis Ababa, ETHIOPIA P. O. Box 3243 Telephone : Fax : AFRICAN UNION UNION AFRICAINE UNIÃO AFRICANA Addis Ababa, ETHIOPIA P. O. Box 3243 Telephone : 011 551 7700 Fax : 011 551 784 CONSELHO EXECUTIVO Décima-Quarta Sessão Ordinária 26 30 de Janeiro de 2009 Adis

Leia mais

PT Unida na diversidade PT A8-0079/160. Alteração. Isabella Adinolfi, Rosa D'Amato em nome do Grupo EFDD

PT Unida na diversidade PT A8-0079/160. Alteração. Isabella Adinolfi, Rosa D'Amato em nome do Grupo EFDD 6.3.2019 A8-0079/160 160 Considerando 2 (2) O discurso sobre o Estado da União, de 14 de setembro de 2016, salientou a necessidade de investir nos jovens e anunciou a criação de um Corpo Europeu de Solidariedade

Leia mais

ALTERAÇÕES apresentadas pela Comissão dos Assuntos Económicos e Monetários

ALTERAÇÕES apresentadas pela Comissão dos Assuntos Económicos e Monetários 20.4.2017 A8-0291/ 001-001 ALTERAÇÕES 001-001 apresentadas pela Comissão dos Assuntos Económicos e Monetários Relatório Theodor Dumitru Stolojan A8-0291/2016 Programa da União de apoio a atividades específicas

Leia mais

11245/16 jnt/jc 1 DGC 1

11245/16 jnt/jc 1 DGC 1 Conselho da União Europeia Bruxelas, 18 de julho de 2016 (OR. en) 11245/16 RESULTADOS DOS TRABALHOS de: Secretariado-Geral do Conselho data: 18 de julho de 2016 para: Delegações n.º doc. ant.: 10997/16

Leia mais

CONSELHO EXECUTIVO Vigésima-sexta Sessão Ordinária de Janeiro de 2015 Adis Abeba, Etiópia EX.CL/889(XXVI) Add.

CONSELHO EXECUTIVO Vigésima-sexta Sessão Ordinária de Janeiro de 2015 Adis Abeba, Etiópia EX.CL/889(XXVI) Add. AFRICAN UNION UNION AFRICAINE UNIÃO AFRICANA Addis Ababa, ETHIOPIA P. O. Box 3243 Telephone: 011-551 7700 Fax: 011-551 7844 Website: www.africa-union.org CONSELHO EXECUTIVO Vigésima-sexta Sessão Ordinária

Leia mais

PROJETO DE CONCLUSÕES DO CONSELHO

PROJETO DE CONCLUSÕES DO CONSELHO Conselho da União Europeia Bruxelas, 30 de março de 2017 (OR. en) 7783/17 ADD 1 NOTA PONTO "I/A" de: para: Assunto: Secretariado-Geral do Conselho FORETS 11 ENV 301 RELEX 280 PROBA 5 Comité de Representantes

Leia mais

DECISÃO ADMINISTRATIVA. Mandato do grupo de trabalho ad hoc responsável pela revisão do sistema de certificação do Processo de Kimberley (SCPK)

DECISÃO ADMINISTRATIVA. Mandato do grupo de trabalho ad hoc responsável pela revisão do sistema de certificação do Processo de Kimberley (SCPK) DECISÃO ADMINISTRATIVA Mandato do grupo de trabalho ad hoc responsável pela revisão do sistema de certificação do Processo de Kimberley (SCPK) I. Contexto O comércio ilícito de diamantes em bruto tem alimentado

Leia mais

UNIÃO AFRICANA IE21442 PARCERIA ENERGÉTICA ÁFRICA-UE (AEEP) DOCUMENTO DE REFLEXÃO PARA A 4 A FASE

UNIÃO AFRICANA IE21442 PARCERIA ENERGÉTICA ÁFRICA-UE (AEEP) DOCUMENTO DE REFLEXÃO PARA A 4 A FASE AFRICAN UNION UNION AFRICAINE UNIÃO AFRICANA IE21442 PARCERIA ENERGÉTICA ÁFRICA-UE (AEEP) DOCUMENTO DE REFLEXÃO PARA A 4 A FASE Visão e Objectivo da AEEP: Desde a sua criação em 2007, a Parceria Energética

Leia mais

Programa da CUA sobre o Quadro Regulamentar Continental Harmonizado do Sector de Energia em África: O Caso do Sector de Electricidade

Programa da CUA sobre o Quadro Regulamentar Continental Harmonizado do Sector de Energia em África: O Caso do Sector de Electricidade IE18995 47/22/12 AFRICAN UNION UNION AFRICAINE UNIÃO AFRICANA Addis Ababa, Ethiopia P. O. Box 3243 Telephone: +251 11 551 7700 / Fax: +251 11 5 517 844 website: www.au.int Primeira Sessao Ordinária do

Leia mais

Conselho da União Europeia Bruxelas, 31 de março de 2017 (OR. en)

Conselho da União Europeia Bruxelas, 31 de março de 2017 (OR. en) Conseil UE Conselho da União Europeia Bruxelas, 31 de março de 2017 (OR. en) 7585/1/17 REV 1 LIMITE PUBLIC UD 82 ENFOCUSTOM 83 NOTA de: para: Secretariado-Geral do Conselho Delegações n.º doc. ant.: 6484/3/17

Leia mais

PT Unida na diversidade PT A8-0062/9. Alteração. Louis Aliot em nome do Grupo ENF

PT Unida na diversidade PT A8-0062/9. Alteração. Louis Aliot em nome do Grupo ENF 7.6.2017 A8-0062/9 9 de 2016 relativo ao Kosovo Considerando B B. Considerando que os países (potencialmente) candidatos são avaliados em função dos seus méritos e que a rapidez e a qualidade das reformas

Leia mais

Parceria na Política de Coesão

Parceria na Política de Coesão Parceria na Política de Coesão Apoio do Fundo Social Europeu aos parceiros sociais no período de 2007 a 2013 1. Introdução Um número crescente de dados mostra que um sistema de coordenação e negociação

Leia mais

Compromisso de Sharm El Sheikh para a Aceleração da Realização dos Objectivos sobre a Água e o Saneamento em África

Compromisso de Sharm El Sheikh para a Aceleração da Realização dos Objectivos sobre a Água e o Saneamento em África Assembly/AU/Decl.1 (XI) Pág. 1 Assembly/AU/Decl. 1 (XI) Compromisso de Sharm El Sheikh para a Aceleração da Realização dos Objectivos sobre a Água e o Saneamento em África Assembly/AU/Decl.1 (XI) Pág.

Leia mais

Diplomacia Económica Vantagens e Desvantagens. Prof. Doutora Maria Sousa Galito Jornada de Diplomacia Económica, ISEG,

Diplomacia Económica Vantagens e Desvantagens. Prof. Doutora Maria Sousa Galito Jornada de Diplomacia Económica, ISEG, Diplomacia Económica Vantagens e Desvantagens Prof. Doutora Maria Sousa Galito Jornada de Diplomacia Económica, ISEG, 05-12-2012 Diplomacia Microeconómica: diplomacia comercial (para as negociações Estado/Empresas).

Leia mais

ANEXO COMUNICAÇÃO DA COMISSÃO AO PARLAMENTO EUROPEU, AO CONSELHO, AO COMITÉ ECONÓMICO E SOCIAL EUROPEU E AO COMITÉ DAS REGIÕES

ANEXO COMUNICAÇÃO DA COMISSÃO AO PARLAMENTO EUROPEU, AO CONSELHO, AO COMITÉ ECONÓMICO E SOCIAL EUROPEU E AO COMITÉ DAS REGIÕES COMISSÃO EUROPEIA Estrasburgo, 24.10.2017 COM(2017) 650 final ANNEX 1 ANEXO da COMUNICAÇÃO DA COMISSÃO AO PARLAMENTO EUROPEU, AO CONSELHO, AO COMITÉ ECONÓMICO E SOCIAL EUROPEU E AO COMITÉ DAS REGIÕES Programa

Leia mais

10392/16 arg/ip 1 DG C 1

10392/16 arg/ip 1 DG C 1 Conselho da União Europeia Luxemburgo, 20 de junho de 2016 (OR. en) 10392/16 RESULTADOS DOS TRABALHOS de: Secretariado-Geral do Conselho data: 20 de junho de 2016 para: Delegações n.º doc. ant.: 10339/16

Leia mais

PT Unida na diversidade PT B8-0441/3. Alteração. Igor Šoltes em nome do Grupo Verts/ALE

PT Unida na diversidade PT B8-0441/3. Alteração. Igor Šoltes em nome do Grupo Verts/ALE 11.4.2016 B8-0441/3 3 N.º 3 3. Saúda a adoção pelo Conselho de Ministros da Bósnia-Herzegovina, em 26 de janeiro de 2016, de uma decisão que cria um mecanismo de coordenação sobre questões relacionadas

Leia mais

COMISSÃO DAS COMUNIDADES EUROPEIAS DOCUMENTO DE TRABALHO DOS SERVIÇOS DA COMISSÃO. Documento que acompanha o

COMISSÃO DAS COMUNIDADES EUROPEIAS DOCUMENTO DE TRABALHO DOS SERVIÇOS DA COMISSÃO. Documento que acompanha o COMISSÃO DAS COMUNIDADES EUROPEIAS Bruxelas, 10.1.2008 SEC(2008) 24 DOCUMENTO DE TRABALHO DOS SERVIÇOS DA COMISSÃO Documento que acompanha o Relatório do estudo de impacto das propostas destinadas a modernizar

Leia mais

Política de Coesão

Política de Coesão Política de Coesão 2014-2020 Carla Leal, Coordenadora do NAA Ílhavo 14 Dezembro 2011 Política de Coesão 2014-2020 Propostas apresentadas pela Comissão Europeia Abordagem estratégica Disposições comuns

Leia mais

DECLARAÇÃO DE SIRTE SOBRE O INVESTIMENTO NA AGRICULTURA PARA O CRESCIMENTO ECONÓMICO E A SEGURANÇA ALIMENTAR (Doc. ASSEMBLY/AU/12 (XIII)

DECLARAÇÃO DE SIRTE SOBRE O INVESTIMENTO NA AGRICULTURA PARA O CRESCIMENTO ECONÓMICO E A SEGURANÇA ALIMENTAR (Doc. ASSEMBLY/AU/12 (XIII) Pág. 1 DECLARAÇÃO DE SIRTE SOBRE O INVESTIMENTO NA AGRICULTURA PARA O CRESCIMENTO ECONÓMICO E A SEGURANÇA ALIMENTAR (Doc. ASSEMBLY/AU/12 (XIII) Nós, Chefes de Estado e de Governo da União Africana, reunidos

Leia mais

Declaração dos membros do Conselho Europeu, reunidos em Malta, sobre os aspetos externos da migração: a questão da rota do Mediterrâneo Central

Declaração dos membros do Conselho Europeu, reunidos em Malta, sobre os aspetos externos da migração: a questão da rota do Mediterrâneo Central Valeta, 3 de fevereiro de 2017 (OR. en) Declaração dos membros do Conselho Europeu, reunidos em Malta, sobre os aspetos externos da migração: a questão da rota do Mediterrâneo Central 1. Saudamos e apoiamos

Leia mais

PROJETO DE PARECER. PT Unida na diversidade PT. Parlamento Europeu 2016/0282(COD) da Comissão dos Transportes e do Turismo

PROJETO DE PARECER. PT Unida na diversidade PT. Parlamento Europeu 2016/0282(COD) da Comissão dos Transportes e do Turismo Parlamento Europeu 2014-2019 Comissão dos Transportes e do Turismo 2016/0282(COD) 7.2.2017 PROJETO DE PARECER da Comissão dos Transportes e do Turismo dirigido à Comissão dos Orçamentos e à Comissão do

Leia mais

Assembleia Parlamentar da NATO

Assembleia Parlamentar da NATO Assembleia Parlamentar da NATO A Assembleia Parlamentar da NATO (APNATO) é uma organização inter-parlamentar que inclui legisladores dos Estados-membros da Aliança do Atlântico Norte, bem como dos respectivos

Leia mais

PT Unida na diversidade PT A8-0317/1. Alteração. Ioan Mircea Paşcu em nome do Grupo S&D

PT Unida na diversidade PT A8-0317/1. Alteração. Ioan Mircea Paşcu em nome do Grupo S&D 16.11.2016 A8-0317/1 1 Citação 5 Tendo em conta as conclusões do Conselho, de 25 de novembro de 2013, 18 de novembro de 2014, 18 de maio de 2015 e 27 de junho de 2016, relativas à Política Comum de Segurança

Leia mais

Conteúdos sobre segurança e saúde no trabalho Organismos e instituições

Conteúdos sobre segurança e saúde no trabalho Organismos e instituições ISHST - Instituto para a Segurança, Higiene e Saúde no Trabalho Criado em 2004, pelo Decreto-lei n.º 171, de 17 de Julho, o Instituto para a Segurança, Higiene e Saúde no Trabalho (ISHST), I. P., é o organismo

Leia mais

PARLAMENTO EUROPEU Comissão da Agricultura e do Desenvolvimento Rural PROJETO DE PARECER

PARLAMENTO EUROPEU Comissão da Agricultura e do Desenvolvimento Rural PROJETO DE PARECER PARLAMENTO EUROPEU 2014-2019 Comissão da Agricultura e do Desenvolvimento Rural 2015/0009(COD) 3.3.2015 PROJETO DE PARECER da Comissão da Agricultura e do Desenvolvimento Rural dirigido à Comissão dos

Leia mais

Economia de Baixo Carbono: Oportunidade na reforma do sector da energia Maria da Graça Carvalho e Ana Pipio

Economia de Baixo Carbono: Oportunidade na reforma do sector da energia Maria da Graça Carvalho e Ana Pipio Introdução É fundamental adaptarmos o debate europeu e global sobre as alterações climáticas e a segurança energética à missão de construir uma sociedade de baixo carbono. A reforma do sector da é uma

Leia mais

Anexo Único. Estrutura e modelo de funcionamento de Co- Governação para os Gabinetes de Apoio aos Bairros de Intervenção Prioritária

Anexo Único. Estrutura e modelo de funcionamento de Co- Governação para os Gabinetes de Apoio aos Bairros de Intervenção Prioritária Anexo Único Estrutura e modelo de funcionamento de Co- Governação para os Gabinetes de Apoio aos Bairros de Intervenção Prioritária Artigo 1º - Definição Um GABIP é uma estrutura de iniciativa municipal,

Leia mais

8035/17 ap/hrl/jv 1 DGE 1C

8035/17 ap/hrl/jv 1 DGE 1C Conselho da União Europeia Bruxelas, 2 de maio de 2017 (OR. en) 8035/17 JEUN 48 NOTA de: para: Secretariado-Geral do Conselho n.º doc. ant.: 7679/17 JEUN 39 Assunto: Comité de Representantes Permanentes/Conselho

Leia mais

COMUNICAÇÃO DA COMISSÃO AO PARLAMENTO EUROPEU. em conformidade com o artigo 294.º, n.º 6, do Tratado sobre o Funcionamento da União Europeia

COMUNICAÇÃO DA COMISSÃO AO PARLAMENTO EUROPEU. em conformidade com o artigo 294.º, n.º 6, do Tratado sobre o Funcionamento da União Europeia COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 24.10.2016 COM(2016) 691 final 2013/0015 (COD) COMUNICAÇÃO DA COMISSÃO AO PARLAMENTO EUROPEU em conformidade com o artigo 294.º, n.º 6, do Tratado sobre o Funcionamento da União

Leia mais

DOCUMENTO DE TRABALHO DOS SERVIÇOS DA COMISSÃO RESUMO DA AVALIAÇÃO DE IMPACTO. que acompanha o documento

DOCUMENTO DE TRABALHO DOS SERVIÇOS DA COMISSÃO RESUMO DA AVALIAÇÃO DE IMPACTO. que acompanha o documento COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 13.9.2017 SWD(2017) 501 final DOCUMENTO DE TRABALHO DOS SERVIÇOS DA COMISSÃO RESUMO DA AVALIAÇÃO DE IMPACTO que acompanha o documento Proposta de REGULAMENTO DO PARLAMENTO EUROPEU

Leia mais

ANEXO COMUNICAÇÃO DA COMISSÃO AO PARLAMENTO EUROPEU, AO CONSELHO, AO COMITÉ ECONÓMICO E SOCIAL EUROPEU E AO COMITÉ DAS REGIÕES

ANEXO COMUNICAÇÃO DA COMISSÃO AO PARLAMENTO EUROPEU, AO CONSELHO, AO COMITÉ ECONÓMICO E SOCIAL EUROPEU E AO COMITÉ DAS REGIÕES COMISSÃO EUROPEIA Estrasburgo, 27.10.2015 COM(2015) 610 final ANNEX 1 ANEXO à COMUNICAÇÃO DA COMISSÃO AO PARLAMENTO EUROPEU, AO CONSELHO, AO COMITÉ ECONÓMICO E SOCIAL EUROPEU E AO COMITÉ DAS REGIÕES Programa

Leia mais

TRATADO DE AMESTERDÃO

TRATADO DE AMESTERDÃO O Tratado de Amesterdão tem 4 grandes objectivos: fazer do EMPREGO e dos DIREITOS DOS CIDADÃOS o ponto fulcral da União Europeia suprimir os últimos entraves à LIVRE CIRCULAÇÃO e reforçar a SEGURANÇA permitir

Leia mais

ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA COMISSÃO DE ASSUNTOS EUROPEUS

ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA COMISSÃO DE ASSUNTOS EUROPEUS PARECER COM(2013)614 COMUNICAÇÃO DA COMISSÃO AO CONSELHO E AO PARLAMENTO EUROPEU Sistema bancário paralelo Fazer face aos novos fatores de risco no setor financeiro 1 PARTE I - NOTA INTRODUTÓRIA Nos termos

Leia mais

Quadro Catalisador para Pôr Termo à SIDA, Tuberculose e Eliminar a Malária em África até 20130

Quadro Catalisador para Pôr Termo à SIDA, Tuberculose e Eliminar a Malária em África até 20130 Quadro Catalisador para Pôr Termo à SIDA, Tuberculose e Eliminar a Malária em África até 20130 Introdução O quadro catalisador para pôr termo à SIDA, tuberculose e eliminar a malária em África até 2030

Leia mais

Kuala Lumpur, 8 de setembro de 2015

Kuala Lumpur, 8 de setembro de 2015 Breves palavras de Sua Excelência o Presidente do Parlamento Nacional, Vicente da Silva Guterres por ocasião da Sessão de Abertura da 36.ª Assembleia Interparlamentar da ASEAN Câmara dos Representantes

Leia mais

PRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS. Proposta de Lei n.º 45/XIII. Exposição de Motivos

PRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS. Proposta de Lei n.º 45/XIII. Exposição de Motivos Exposição de Motivos A livre circulação de trabalhadores é uma liberdade fundamental dos cidadãos da União Europeia (UE) e assume um relevo determinante para o desenvolvimento de um verdadeiro mercado

Leia mais

DOCUMENTO DE TRABALHO

DOCUMENTO DE TRABALHO PARLAMENTO EUROPEU 2014-2019 Comissão do Emprego e dos Assuntos Sociais 9.3.2015 DOCUMENTO DE TRABALHO relativo ao Relatório sobre a implementação, os resultados e a avaliação global do Ano Europeu do

Leia mais

Política de. Coesão da UE Propostas da Comissão Europeia. Política de. coesão

Política de. Coesão da UE Propostas da Comissão Europeia. Política de. coesão Política de Coesão da UE 2014 2020 Propostas da Comissão Europeia Política de coesão Estrutura da apresentação 1. Qual é o impacto da política de coesão da UE? 2. A que se devem as alterações propostas

Leia mais

Cabo Verde: um destino alternativo para o investimento externo e para as relações comerciais e financeiras

Cabo Verde: um destino alternativo para o investimento externo e para as relações comerciais e financeiras Cabo Verde: um destino alternativo para o investimento externo e para as relações comerciais e financeiras Carlos Burgo Governador Banco de Cabo Verde Macau 10/Out/2012 Estrutura 1. Apresentação do país

Leia mais

10312/09 VLC/aam 1 DG C III

10312/09 VLC/aam 1 DG C III CONSELHO DA UNIÃO EUROPEIA Bruxelas, 29 de Maio de 2009 10312/09 Dossier interinstitucional: 2009/0047 (COD) TRANS 218 MAR 89 AVIATION 89 CAB 20 RECH 177 CODEC 772 RELATÓRIO de: Presidência para COREPER

Leia mais

AFR/RC53/RT/1 Página 1 INTRODUÇÃO

AFR/RC53/RT/1 Página 1 INTRODUÇÃO Página 1 INTRODUÇÃO 1. Qualidade dos cuidados de saúde é, na definição da Organização Mundial de Saúde (OMS), «o desempenho adequado, segundo as normas, das intervenções reconhecidas como não perigosas,

Leia mais

RECOMENDAÇÃO DA COMISSÃO. de

RECOMENDAÇÃO DA COMISSÃO. de COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 16.9.2011 C(2011) 6362 final RECOMENDAÇÃO DA COMISSÃO de 16.9.2011 relativa à iniciativa de programação conjunta no domínio da investigação «Mares e Oceanos Sãos e Produtivos»

Leia mais

A8-0048/160. Sophie Montel, Jörg Meuthen, Mireille D Ornano, Florian Philippot em nome do Grupo EFDD

A8-0048/160. Sophie Montel, Jörg Meuthen, Mireille D Ornano, Florian Philippot em nome do Grupo EFDD 7.3.2018 A8-0048/160 160 N.º 96 96. Recomenda a criação de um Fundo Europeu para a Democracia interno, vocacionado para prestar um apoio acrescido às entidades da sociedade civil e ONG que trabalham nos

Leia mais

GOVERNAÇÃO CORPORATIVA BNI

GOVERNAÇÃO CORPORATIVA BNI GOVERNAÇÃO CORPORATIVA BNI GOVERNAÇÃO CORPORATIVA BNI ÍNDICE 1. Introdução 5 2. Código de Ética e Conduta 7 3. Política Conflitos de Interesses 10 4. Política de Formação 13 5. Política de Remuneração

Leia mais

EMBAIXADA DE FRANÇA EM MOÇAMBIQUE SERVIÇO DE COOPERACÇÃO E DE ACÇÃO CULTURAL

EMBAIXADA DE FRANÇA EM MOÇAMBIQUE SERVIÇO DE COOPERACÇÃO E DE ACÇÃO CULTURAL EMBAIXADA DE FRANÇA EM MOÇAMBIQUE SERVIÇO DE COOPERACÇÃO E DE ACÇÃO CULTURAL Projectos inovadores da sociedade civil e das coligações de actores (PISCCA) «Poder escolher a sua cidade: sociedade civil,

Leia mais

Proposta de REGULAMENTO DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO

Proposta de REGULAMENTO DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO COMISSÃO EUROPEIA Proposta de Bruxelas, 17.12.2010 COM(2010) 761 final 2010/0366 (COD) REGULAMENTO DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO que altera o Regulamento (CE) n.º 485/2008 do Conselho relativo aos

Leia mais

NOTA Presidência Conselho (Agricultura e Pescas) Melhor funcionamento da cadeia de abastecimento alimentar na Europa

NOTA Presidência Conselho (Agricultura e Pescas) Melhor funcionamento da cadeia de abastecimento alimentar na Europa CONSELHO DA UNIÃO EUROPEIA Bruxelas, 12 de Janeiro de 2010 (14.01) (OR. en,es) 5214/10 POLGEN 5 COMPET 10 AGRI 6 ALIM 1 AGRISTR 1 AGRIORG 1 NOTA de: para: Assunto: Presidência Conselho (Agricultura e Pescas)

Leia mais

PT 1 PT COMISSÃO DAS COMUNIDADES EUROPEIAS BRUXELAS, 20/10/2009 ORÇAMENTO GERAL SECÇÃO III COMISSÃO, TÍTULOS 07, 17, 40

PT 1 PT COMISSÃO DAS COMUNIDADES EUROPEIAS BRUXELAS, 20/10/2009 ORÇAMENTO GERAL SECÇÃO III COMISSÃO, TÍTULOS 07, 17, 40 COMISSÃO S COMUNIDES EUROPEIAS ORÇAMENTO GERAL - 2009 SECÇÃO III COMISSÃO, TÍTULOS 07, 17, 40 BRUXELAS, 20/10/2009 TRANSFERÊNCIA DE DOTAÇÕES N. DEC 41/2009 DESPESAS NÃO OBRIGATÓRIAS EUR ORIGEM S DOTAÇÕES

Leia mais

MINISTÉRIO DAS FINANÇAS E DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA GABINETE DO MINISTRO DE ESTADO E DAS FINANÇAS

MINISTÉRIO DAS FINANÇAS E DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA GABINETE DO MINISTRO DE ESTADO E DAS FINANÇAS 20º Encontro de Lisboa com as Delegações dos Bancos Centrais dos Países Africanos de Língua Oficial Portuguesa e de Timor Leste à Assembleia Anual do Fundo Monetário Internacional e do Banco Mundial 04

Leia mais

10184/15 jv/cp/jv 1 DGC 2C

10184/15 jv/cp/jv 1 DGC 2C Conselho da União Europeia Bruxelas, 22 de junho de 2015 (OR. en) 10184/15 RESULTADOS DOS TRABALHOS de: Conselho data: 22 de junho de 2015 Assunto: COHAFA 63 DEVGEN 110 ALIM 12 ONU 89 FAO 25 COAFR 198

Leia mais

PARLAMENTO EUROPEU. Comissão dos Direitos da Mulher e da Igualdade de Oportunidades. PROVISÓRIO 21 de Março de /2050 (COS)

PARLAMENTO EUROPEU. Comissão dos Direitos da Mulher e da Igualdade de Oportunidades. PROVISÓRIO 21 de Março de /2050 (COS) PARLAMENTO EUROPEU 1999 2004 Comissão dos Direitos da Mulher e da Igualdade de Oportunidades PROVISÓRIO 21 de Março de 2002 2002/2050 (COS) PROJECTO DE PARECER da Comissão dos Direitos da Mulher e da Igualdade

Leia mais

CONSELHO EXECUTIVO 18ª Sessão Extraordinária 19 de Março 2018 Kigali, Ruanda DECISÕES. Ext/EX.CL/Dec.1-2(XVIII) Original: Inglês/Francês

CONSELHO EXECUTIVO 18ª Sessão Extraordinária 19 de Março 2018 Kigali, Ruanda DECISÕES. Ext/EX.CL/Dec.1-2(XVIII) Original: Inglês/Francês AFRICAN UNION UNION AFRICAINE CONSELHO EXECUTIVO 18ª Sessão Extraordinária 19 de Março 2018 Kigali, Ruanda UNIÃO AFRICANA Addis Ababa, ETHIOPIA P.O. Box 3243 Telephone: +251-115517 700 Fax: +251-115517844

Leia mais

Assuntos Económicos e Monetários PROJECTO DE PARECER. da Comissão dos Assuntos Económicos e Monetários

Assuntos Económicos e Monetários PROJECTO DE PARECER. da Comissão dos Assuntos Económicos e Monetários PARLAMENTO EUROPEU 2009-2014 Assuntos Económicos e Monetários 17.9.2009 2009/0096(COD) PROJECTO DE PARECER da Comissão dos Assuntos Económicos e Monetários dirigido à Comissão do Emprego e dos Assuntos

Leia mais

PROJECTO DE RELATÓRIO

PROJECTO DE RELATÓRIO PARLAMENTO EUROPEU 1999 2004 Comissão para a Cultura, a Juventude, a Educação, os Meios de Comunicação Social e os Desportos 30 de Maio de 2001 PROVISÓRIO 2001/2086(COS) PROJECTO DE RELATÓRIO sobre o terceiro

Leia mais

Política de Coesão da UE

Política de Coesão da UE da UE 2014 2020 Propostas da Comissão Europeia da União Europeia Estrutura da apresentação 1. Qual é o impacto da política de coesão da UE? 2. A que se devem as alterações propostas pela Comissão para

Leia mais

PT Unida na diversidade PT A8-0062/17. Alteração

PT Unida na diversidade PT A8-0062/17. Alteração 12.6.2017 A8-0062/17 17 de 2016 relativo ao Kosovo Considerando D D. Considerando que a UE colocou o primado do Direito, os direitos fundamentais, o reforço das instituições democráticas, incluindo a reforma

Leia mais

PROPOSTA DE RESOLUÇÃO

PROPOSTA DE RESOLUÇÃO PARLAMENTO EUROPEU 2014-2019 Documento de sessão 4.2.2015 B8-0130/2015 PROPOSTA DE RESOLUÇÃO apresentada na sequência de uma declaração da Comissão nos termos do artigo 123.º, n.º 2, do Regimento sobre

Leia mais

Centro de Estudos Estratégicos Africanos Workshop Desenvolvimento da Estratégia de Segurança Nacional 8 12 Abril de 2019 Gaborone - Botsuana

Centro de Estudos Estratégicos Africanos Workshop Desenvolvimento da Estratégia de Segurança Nacional 8 12 Abril de 2019 Gaborone - Botsuana Centro de Estudos Estratégicos Africanos Workshop Desenvolvimento da Estratégia de Segurança Nacional 8 12 Abril de 2019 Gaborone - Botsuana 7ª Sessão: Implementação de uma Estratégia de Segurança Nacional

Leia mais

Visita do Ministro Francês da Economia e das Finanças, Michel Sapin

Visita do Ministro Francês da Economia e das Finanças, Michel Sapin INTERVENÇÃO DO MINISTRO DAS FINANÇAS, MÁRIO CENTENO Visita do Ministro Francês da Economia e das Finanças, Michel Sapin MINISTÉRIO DAS FINANÇAS, LISBOA 07 DE MARÇO DE 2017 É para mim um prazer receber

Leia mais

DOCUMENTO DE TRABALHO DOS SERVIÇOS DA COMISSÃO RESUMO DA AVALIAÇÃO DE IMPACTO. que acompanha o documento

DOCUMENTO DE TRABALHO DOS SERVIÇOS DA COMISSÃO RESUMO DA AVALIAÇÃO DE IMPACTO. que acompanha o documento COMISSÃO EUROPEIA Estrasburgo, 13.3.2018 SWD(2018) 69 final DOCUMENTO DE TRABALHO DOS SERVIÇOS DA COMISSÃO RESUMO DA AVALIAÇÃO DE IMPACTO que acompanha o documento Proposta de Regulamento do Parlamento

Leia mais

A próxima geração de políticas de coesão para o período

A próxima geração de políticas de coesão para o período A próxima geração de políticas de coesão para o período 2014-2020 Seminário Fundos Estruturais: Prioridade máxima para a Coesão Social EAPN Portugal 20 março 2013 Painel 2 Quirino Mealha - REPER Portugal

Leia mais

Seguimento da última Conferência dos Ministros Africanos de Economia e Finanças (CAMEF II)

Seguimento da última Conferência dos Ministros Africanos de Economia e Finanças (CAMEF II) Distr.: Geral Data: 10 de Março 2008 COMISSÃO DA UNIÃO AFRICANA Terceira Sessão de CAMEF Primeira Reunião Conjunta Anual da Conferência da UA de Ministros de Economia e Finanças e Conferência da CEA de

Leia mais

PT Unida na diversidade PT A8-0172/8. Alteração. Marco Zanni, André Elissen em nome do Grupo ENF

PT Unida na diversidade PT A8-0172/8. Alteração. Marco Zanni, André Elissen em nome do Grupo ENF 11.3.2019 A8-0172/8 8 Marco Zanni, André Elissen N.º 1 1. Salienta que o orçamento da União para 2020 constitui a ponte para o QFP para o período 2021-2027 e deve contribuir para a criação de uma visão

Leia mais

Diplomacia Económica Vantagens e Desvantagens

Diplomacia Económica Vantagens e Desvantagens Diplomacia Económica Vantagens e Desvantagens Maria Sousa Galito Doutorada em Ciência Política e Relações Internacionais pelo IEP-UCP Jornada de Diplomacia Económica, ISEG, 05-12-2012 Diplomacia Microeconómica:

Leia mais

CONSELHO DA UNIÃO EUROPEIA. Bruxelas, 3 de Dezembro de 2008 (11.12) (OR. fr) 16775/08 RECH 411 COMPET 551

CONSELHO DA UNIÃO EUROPEIA. Bruxelas, 3 de Dezembro de 2008 (11.12) (OR. fr) 16775/08 RECH 411 COMPET 551 CONSELHO DA UNIÃO EUROPEIA Bruxelas, 3 de Dezembro de 2008 (11.12) (OR. fr) 16775/08 RECH 411 COMPET 551 RESULTADOS DOS TRABALHOS de: Conselho (Competitividade) de 1-2 de Dezembro de 2008 n.º doc. ant.:

Leia mais

Recomendação do Parlamento Europeu ao Conselho, de 12 de Março de 2009, sobre a Parceria Estratégica União Europeia-Brasil (2008/2288(INI))

Recomendação do Parlamento Europeu ao Conselho, de 12 de Março de 2009, sobre a Parceria Estratégica União Europeia-Brasil (2008/2288(INI)) P6_TA(2009)0140 Parceria Estratégica UE-Brasil Recomendação do Parlamento Europeu ao Conselho, de 12 de Março de 2009, sobre a Parceria Estratégica União Europeia-Brasil (2008/2288(INI)) O Parlamento Europeu,

Leia mais

PROPOSTA DE RESOLUÇÃO

PROPOSTA DE RESOLUÇÃO PARLAMENTO EUROPEU 2009-2014 Documento de sessão 27.5.2010 B7-0000/2010 PROPOSTA DE RESOLUÇÃO para encerrar o debate sobre uma declaração da Comissão nos termos do n.º 2 do artigo 110.º do Regimento sobre

Leia mais

Comissão do Emprego e dos Assuntos Sociais PROJETO DE PARECER. da Comissão do Emprego e dos Assuntos Sociais

Comissão do Emprego e dos Assuntos Sociais PROJETO DE PARECER. da Comissão do Emprego e dos Assuntos Sociais Parlamento Europeu 2014-2019 Comissão do Emprego e dos Assuntos Sociais 2016/0265(COD) 11.1.2017 PROJETO DE PARECER da Comissão do Emprego e dos Assuntos Sociais dirigido à Comissão dos Assuntos Económicos

Leia mais

14839/16 mb/fc 1 DGC 1

14839/16 mb/fc 1 DGC 1 Conselho da União Europeia Bruxelas, 28 de novembro de 2016 (OR. en) 14839/16 RESULTADOS DOS TRABALHOS de: para: Secretariado-Geral do Conselho Delegações n.º doc. ant.: 14336/16 Assunto: Energia e desenvolvimento

Leia mais

SISTEMA DE GESTÃO SOCIAL E AMBIENTAL (SGSA)

SISTEMA DE GESTÃO SOCIAL E AMBIENTAL (SGSA) SISTEMA DE GESTÃO SOCIAL E AMBIENTAL (SGSA) Manual (Resumo) www.bpc.ao Call Center - 226 444 000 14 de Setembro de 2015 SISTEMA DE GESTÃO SOCIAL E AMBIENTAL (SGSA) Fundamentos do SGSA O Banco de Poupança

Leia mais

Dos ODM aos ODS com uma lente de CPD? Mónica Ferro,

Dos ODM aos ODS com uma lente de CPD? Mónica Ferro, Dos ODM aos ODS com uma lente de CPD? Mónica Ferro, mferro@iscsp.ulisboa.pt; mferro@psd.parlamento.pt Dos ODM aos ODS, à Agenda Pós-2015 O que é a Coerência A Coerência e a Agenda Pós-2015 Desafios atuais

Leia mais

DECLARAÇÃO DA MADEIRA

DECLARAÇÃO DA MADEIRA CONFERÊNCIA DAS ASSEMBLEIAS LEGISLATIVAS REGIONAIS DA EUROPA (CALRE) DECLARAÇÃO DA MADEIRA Funchal, dia 30 de Outubro de 2001 Aprovada por unanimidade As assembleias regionais dotadas de poderes legislativos

Leia mais

ANEXOS. proposta de Decisão do Conselho

ANEXOS. proposta de Decisão do Conselho COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 8.3.2019 COM(2019) 114 final ANNEXES 1 to 2 ANEXOS da proposta de Decisão do Conselho relativa à posição a tomar em nome da União Europeia na Comissão Alargada da Convenção

Leia mais

Case study. Ciclo de Conferências UM ALERTA GLOBAL PARA O DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL EMPRESA ENVOLVIMENTO

Case study. Ciclo de Conferências UM ALERTA GLOBAL PARA O DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL EMPRESA ENVOLVIMENTO Case study 2010 Ciclo de Conferências UM ALERTA GLOBAL PARA O DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL EMPRESA Fundada em 1876, a Caixa Geral de Depósitos é o banco público português e o maior grupo financeiro nacional.

Leia mais

DOCUMENTO CONCEPTUAL PARA O FÓRUM MUNDIAL DA SAÚDE

DOCUMENTO CONCEPTUAL PARA O FÓRUM MUNDIAL DA SAÚDE 22 de Junho de 2011 COMITÉ REGIONAL AFRICANO ORIGINAL: INGLÊS Sexagésima primeira sessão Yamoussoukro, Côte d Ivoire, 29 de Agosto 2 de Setembro de 2011 Ponto 10.3 da ordem do dia provisória DOCUMENTO

Leia mais

PT Unida na diversidade PT A8-0375/1. Alteração. Bodil Valero em nome do Grupo Verts/ALE

PT Unida na diversidade PT A8-0375/1. Alteração. Bodil Valero em nome do Grupo Verts/ALE 5.12.2018 A8-0375/1 1 anual sobre a execução da política comum de segurança e defesa Considerando A A. Considerando que os Estados-Membros se comprometem a desenvolver progressivamente uma política comum

Leia mais

Beijing + 5: Em que consiste e quando terá lugar? O Processo Preliminar. Quem poderá participar? Beijing + 5 MULHER 2000

Beijing + 5: Em que consiste e quando terá lugar? O Processo Preliminar. Quem poderá participar? Beijing + 5 MULHER 2000 Igualdade entre os sexos, desenvolvimento e paz no século XXI Beijing + 5: Em que consiste e quando terá lugar? Beijing + 5 será uma sessão extraordinária da Assembleia Geral intitulada Mulheres 2000:

Leia mais

PARLAMENTO EUROPEU. Comissão dos Direitos da Mulher e da Igualdade de Oportunidades

PARLAMENTO EUROPEU. Comissão dos Direitos da Mulher e da Igualdade de Oportunidades PARLAMENTO EUROPEU 1999 2004 Comissão dos Direitos da Mulher e da Igualdade de Oportunidades 16 de Dezembro de 2002 PE 323.514/1-49 ALTERAÇÕES 1-49 Projecto de relatório (PE 323.514) Lissy Gröner sobre

Leia mais

Versão Portuguesa: Prof. Doutor João Farinha e Dr.ª Lurdes Poeira, participantes na Conferência, com colaboração da Eng.ª Graciete Silva.

Versão Portuguesa: Prof. Doutor João Farinha e Dr.ª Lurdes Poeira, participantes na Conferência, com colaboração da Eng.ª Graciete Silva. AALBORG+10 Inspirando o Futuro Versão Portuguesa: Prof. Doutor João Farinha e Dr.ª Lurdes Poeira, participantes na Conferência, com colaboração da Eng.ª Graciete Silva. A NOSSA PERSPECTIVA COMUM Nós, Autoridades

Leia mais

SEXTO ENCONTRO DA SOCIEDADE CIVIL ORGANIZADA UNIÃO EUROPEIA AMÉRICA LATINA MADRID 5, 6 E 7 DE MAIO DE 2010 DECLARAÇÃO FINAL ***

SEXTO ENCONTRO DA SOCIEDADE CIVIL ORGANIZADA UNIÃO EUROPEIA AMÉRICA LATINA MADRID 5, 6 E 7 DE MAIO DE 2010 DECLARAÇÃO FINAL *** Comité Económico e Social Europeu SEXTO ENCONTRO DA SOCIEDADE CIVIL ORGANIZADA UNIÃO EUROPEIA AMÉRICA LATINA MADRID 5, 6 E 7 DE MAIO DE 2010 DECLARAÇÃO FINAL *** O Comité Económico e Social Europeu organizou

Leia mais

Região Autónoma dos Açores Governo dos Açores

Região Autónoma dos Açores Governo dos Açores Região Autónoma dos Açores Governo dos Açores Consulta pública sobre alterações às Orientações para o exame dos auxílios estatais no setor das pescas e da aquicultura, a fim de incluir uma secção «Auxílios

Leia mais

(Atos não legislativos) REGULAMENTOS

(Atos não legislativos) REGULAMENTOS 14.3.2014 Jornal Oficial da União Europeia L 74/1 II (Atos não legislativos) REGULAMENTOS REGULAMENTO DELEGADO (UE) N. o 240/2014 DA COMISSÃO de 7 de janeiro de 2014 relativo ao código de conduta europeu

Leia mais

1. O Grupo da Saúde Pública analisou e chegou a acordo sobre o projecto de conclusões do Conselho reproduzido em anexo.

1. O Grupo da Saúde Pública analisou e chegou a acordo sobre o projecto de conclusões do Conselho reproduzido em anexo. CONSELHO DA UNIÃO EUROPEIA Bruxelas, 20 de Maio de 2011 10392/11 SAN 104 NOTA de: para: Assunto: Secretariado do Conselho Comité de Representantes Permanentes (1.ª Parte)/Conselho REUNIÃO DO CONSELHO (EMPREGO,

Leia mais

PT Unida na diversidade PT A8-0341/1. Alteração. Gianluca Buonanno em nome do Grupo ENF

PT Unida na diversidade PT A8-0341/1. Alteração. Gianluca Buonanno em nome do Grupo ENF 9.12.2015 A8-0341/1 1 Considerando F F. Considerando que a União da Energia deve constituir um novo modelo energético para a Europa, baseado em alicerces legislativos transversais sólidos e em objetivos

Leia mais

PT Unida na diversidade PT A8-0030/12. Alteração. Marco Valli, Marco Zanni em nome do Grupo EFDD

PT Unida na diversidade PT A8-0030/12. Alteração. Marco Valli, Marco Zanni em nome do Grupo EFDD 23.2.2016 A8-0030/12 12 N.º 7-A (novo) 7-A. Insta a Comissão a suspender as negociações em curso relativas à TTIP e ao TiSA e a não conceder o estatuto de economia de mercado (EEM) à China, tendo em conta

Leia mais

DOCUMENTO DE TRABALHO AFECTAÇÃO ESTRATÉGICA DO ESPAÇO ORÇAMENTAL. Segmentos operacionais

DOCUMENTO DE TRABALHO AFECTAÇÃO ESTRATÉGICA DO ESPAÇO ORÇAMENTAL. Segmentos operacionais AFR/RC64/PSC-2/4B 6 de Agosto de 2014 COMITÉ REGIONAL AFRICANO ORIGINAL: INGLÊS SUBCOMITÉ DO PROGRAMA (2) Sexagésima quarta sessão Cotonou, República do Benim, 28 29 de Agosto de 2014 Ponto 5.2 da ordem

Leia mais

Proposta de REGULAMENTO DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO

Proposta de REGULAMENTO DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 23.11.2011 COM(2011) 819 final 2011/0385 (COD) Proposta de REGULAMENTO DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO relativo ao reforço da supervisão económica e orçamental dos Estados-Membros

Leia mais

Projecto de Lei n.º 1064/XIII/4.ª

Projecto de Lei n.º 1064/XIII/4.ª Projecto de Lei n.º 1064/XIII/4.ª Cria um Observatório na Comissão Nacional de Promoção dos Direitos e Protecção das Crianças e Jovens para monitorização do cumprimento das obrigações impostas pela Convenção

Leia mais

GOVERNAÇÃO CORPORATIVA BNI

GOVERNAÇÃO CORPORATIVA BNI GOVERNAÇÃO CORPORATIVA BNI GOVERNAÇÃO CORPORATIVA BNI ÍNDICE 1. Introdução 5 2. Código de Ética e Conduta 7 3. Política Conflitos de Interesses 10 4. Política de Formação 13 INTRODUÇÃO O Conselho de Administração

Leia mais

TORNE OS DIREITOS DAS VÍTIMAS UMA REALIDADE

TORNE OS DIREITOS DAS VÍTIMAS UMA REALIDADE MANIFESTO DO VICTIM SUPPORT EUROPE TORNE OS DIREITOS DAS VÍTIMAS UMA REALIDADE Ao longo de mais de 60 anos a União Europeia tem defendido a justiça social e os direitos fundamentais. Estes princípios estão

Leia mais