Simulação Bidimensional - Horizontal da Dispersão de um Traçador em Meio Fluvial
|
|
- Alana Aveiro Ribeiro
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Simulação Bidimensional - Horizontal da Dispersão de um Traçador em Meio Fluvial Wagner R. Telles, Pedro Paulo G. W. Rodrigues, Antônio José da Silva Neto Depto de Engenharia Mecânica e Energia, Instituto Politécnico, UERJ , Nova Friburgo, RJ {wtelles, pwatts, ajsneto}@iprj.uerj.br Resumo: A previsão do comportamento de plumas de contaminantes em rios é essencial no auxílio ao processo de tomadas de decisões, uma vez que através da mesma é possível determinar o melhor local para o lançamento de resíduos domésticos e industriais com intuito de evitar que esses dejetos afetem o meio ambiente, bem como contribui para um monitoramento da qualidade da água de corpos hídricos. Diante disso, modelos matemáticos são frequentemente utilizados na modelagem de plumas de contaminantes. Neste trabalho é empregado o método de Volumes Finitos com formulação totalmente implícita para a determinação dos parâmetros advectivos e dispersivos do transporte de uma pluma de contaminante em trecho retificado do rio Macaé, para o qual, devido à geometria semelhante a de um canal, foi utilizado um modelo matemático 2D horizontal. Os resultados foram comparados com dados obtidos em um trabalho de campo, especialmente realizado para este fim, onde foi verificada uma boa correlação entre os dados experimentais e os simulados. Palavras-chave: Poluentes, Rio Macaé, Método dos Volumes Finitos 1 Introdução Atualmente, é crescente a busca por medidas preventivas ou remediativas para o problema de contaminação ambiental que vem ocorrendo no Planeta Terra. No que tange à poluição hídrica, os principais corpos receptores são os rios, lagos, mares e oceanos [2]. Dentre os instrumentos preconizados pela Política Nacional de Recursos Hídricos, destacase o monitoramento de corpos hídricos que estejam sujeitos à diluição de efluentes. O Conselho Nacional do Meio Ambiente (CONAMA), em sua Resolução 357 de 2005, salienta a necessidade de estudos específicos nas zonas onde ocorra a mistura dos efluentes com as águas dos corpos receptores. Tais estudos necessariamente exigem programas de monitoramento muitas vezes intensivos, cuja aplicação, portanto, tem limitações logísticas, operacionais e financeiras. Nesse aspecto, modelos matemáticos e computacionais podem ser utilizados como ferramentas que venham a agilizar e otimizar tais programas, na medida que possam simular a reação do meio ao aporte de uma dada carga de poluentes [13]. Vários autores vêm desenvolvendo técnicas numéricas para a resolução desses modelos matemáticos constituídos em sua maioria por equações diferenciais ordinárias e parciais cuja solução analítica é de difícil obtenção ou até mesmo inexistente. Como exemplos podemos citar a estimativa do coeficiente de dispersão em cursos d água em rios na cidade de Outro Preto MG [3], o uso de técnicas computacionais da Dinâmica dos Fluidos Computacional e suas aplicações em escoamento de fluidos e em transferência de calor [9, 10, 12]. Neste contexto, este trabalho propõe um estudo sobre o comportamento advectivo e dispersivo de poluentes em cursos d água. Para isso foi realizado um trabalho de campo em um trecho do rio Macaé situado nas proximidades da UTE Mario Lago Ltda (Termomacaé), o qual consistiu no lançamento de uma solução de cloreto de sódio (NaCl) no local de interesse. As amostras coletadas foram comparadas com resultados numéricos obtidos por um modelo matemático bi-dimensional (integrado na vertical) e com velocidade longitudinal constante ao longo da transversal. O modelo aqui proposto foi resolvido utilizando o método de Volumes Finitos com formulação totalmente implícita e para a resolução do sistema de equações foi adotado o Algoritmo de Thomas (TDMA). Foram realizados vários testes para determinar os coeficientes de dispersão longitudinal e transversal visando um melhor ajuste dos resultados 969
2 numéricos frente aos dados experimentais, parâmetros esses que, juntamente com a velocidade, são os mais críticos para a precisão das simulações geradas por esses modelos [8]. 2 Estudo de Caso 2.1 Área de Estudos Rio Macaé O Rio Macaé nasce na Serra de Macaé próximo ao Pico do Tinguá, em Nova Friburgo e possui 136 km de extensão até sua foz no Oceano Atlântico, junto à cidade de Macaé [13]. A área de estudos na qual se desenvolveu este trabalho é um trecho de seu baixo curso, localizado na costa norte do estado do Rio de Janeiro [3], às margens do qual está situada a Usina Termoelétrica Mário Lago, que faz uso das águas do rio para a diluição de seus efluentes [8]. Segundo [3], nessa região de interesse foi realizada em tempos atrás uma retificação do curso do rio, com uma extensão de cerca de 25 km, trecho que hoje é considerado ambientalmente sensível devido a intenso assoreamento que vem ocorrendo desde então. 2.2 Descrição do Experimento O experimento descrito neste trabalho foi realizado no mês de maio de 2008, em um dia claro sem registro de precipitações nos 15 dias antecedentes [13] e consistiu na simulação de uma descarga de poluente no rio Macaé, utilizando para isso uma solução de cloreto de sódio (NaCl) como traçador. Se comparado com outros traçadores, o NaCl apresenta diversas vantagens como, por exemplo, solubilidade em água, presença natural quase nula, não tóxica para homens e animais, facilidade de armazenamento ou de quantificação e custo muito baixo [4]. Para a preparação da solução salina, foram utilizados g de NaCl diluídos em um balde contendo 10 l de água, totalizando aproximadamente um volume de 11 l após a mistura. Esse processo foi repetido por 10 vezes de modo a completar dois recipientes contendo 55 l da referida solução em cada um dos mesmos. Por condutivimetria foi determinada a concentração de sal nos recipientes (172 mg/l) e no rio (37 mg/l). Já a velocidade foi estimada de acordo com [11] sendo u = Q / Ac, onde Q é a vazão dada em m 3 /s e A é a área da seção transversal do rio dada em m 2 c. Utilizando as informações sobre a profundidade média do rio (1 m) e a largura média (42 m) fornecidas pela UTE Mário Lago no dia do trabalho de campo, foi possível calcular a área da seção transversal do rio (42 m 2 ). Dados da Agência Nacional de Águas (ANA) indicaram uma vazão em torno de 14,7 m 3 /s na ocasião em que se realizou este ensaio, fornecendo uma velocidade média na seção de 0,35 m/s. O lançamento do traçador no rio ocorreu através de uma injeção instantânea da solução salina, onde os dois recipientes foram imersos simultaneamente no leito do rio no ponto de lançamento situado a 0,70 m da margem. Já a coleta das amostras ocorreu 50 m a jusante ao ponto de lançamento e a 0,70 m da margem. A Figura 1 mostra onde ocorreram o lançamento e a coleta dos dados no experimento que durou cerca de 360 s. 3 Modelo Matemático De acordo com [1], na região de interesse, o rio Macaé apresenta homogeneidade ao longo da coluna d água. Sendo assim, um modelo matemático de simulação bidimensional horizontal pode ser perfeitamente empregado, no qual as propriedades simuladas são assumidas invariantes na direção vertical. Além disso, a ausência de meandros e a uniformidade (sentido longitudinal) da seção transversal no trecho considerado permite considerar a velocidade transversal desprezível e a velocidade longitudinal uniforme [13]. Com isso, o modelo matemático para o problema proposto neste trabalho pode ser expresso da seguinte forma: 970
3 C C C C + u = El + Et t x x x y y (1) com as seguintes condições de contorno e inicial: ( ) 0 (, y, t ) C 0, y, t = C, 0 y L, t > 0 C L x x = 0, 0 y L, t > 0 (, 0, t ) C ( x, L, t y ) C x y y y = = 0, 0 x L, t > 0 x y ( ) ( ) C x, y,0 = C x, y, 0 x L, 0 y L 1 x y (2.a) (2.b) (2.c) (2.d) onde C é a concentração (mg/l), t é o tempo (s), x e y são os domínios espaciais (m), u é a velocidade do escoamento na direção x (m/s), E l e E t são os coeficientes de dispersão da concentração nas direções x, y, respectivamente (m 2 /s), L x e L y são os comprimentos longitudinal e transversal do trecho do rio em análise (m), respectivamente. Figura 1: Região do rio Macaé onde ocorreram o lançamento e a coleta das amostras. Fonte: Google Earth. Como o problema aqui proposto não apresenta solução analítica conhecida, será empregado o método de Volumes Finitos com formulação totalmente implícita na resolução do modelo matemático descrito pela Equação (1), com condições de contorno e iniciais expressas pelas Equações (2.a) a (2.d). 3.1 Método de Volumes Finitos O método de Volumes Finitos consiste na integração, no espaço e no tempo, da equação diferencial na sua forma conservativa em um volume de controle [12]. Neste método, o objetivo é a substituição do domínio infinitesimal pelo discreto, ou seja, deve-se dividir o domínio que está sendo trabalhado em um número finito de volumes, os quais são contínuos [6]. Esta subdivisão do domínio formará os volumes de controle que serão utilizados na integração da equação diferencial. Aplicando o método na Equação (1), pode-se realizar a integração no tempo e espaço do termo transiente da referida equação da seguinte forma: t + t n e t s w C d x d y d t t t t ( C + = P C P ) x y t (3) A integração do termo advectivo pode ser feita através do esquema Upwind (UDS), o qual consiste na substituição do valor da função na interface pelo valor da mesma no ponto a montante, o qual varia de acordo com o sentido da velocidade do escoamento [9], ou seja: 971
4 t+ t n e t s w C u dxdydt x = u t+ t t+ t ( C C ) y t P W (4) Para a integração dos termos dispersivos na longitudinal e transversal foi adotada uma aproximação para a derivada segunda em x e y, respectivamente, via diferenças centrais. Logo, t+ t t+ t t+ t + C CW 2CP + C E El dxdydt = El y t x x x t t n e t s w t+ t t+ t t+ t + C CS 2CP + C N Et dxdydt = Et x t y y y t t n e t s w (5) (6) Substituindo as Equações (3) a (6) na Equação (1) e dividindo por t, obtem-se a seguinte formulação para a Equação de Transporte bidimensional discretizada pelo método de Volumes Finitos com formulação totalmente implícita e condições de contorno e iniciais dada pelas Equações (2.a) a (2.d): x t + t y t+ t x y y x t + t Et CS + u y El CW + + u y + 2El + 2Et CP + y x t x y y x x y E C + E C = C x y t t + t t + t t l E t N P (7) A Equação (7), gera um sistema da forma Ax = b, onde A é uma matriz pentadiagonal e é resolvida pelo Algoritmo de Thomas (TDMA) [9]. Para simular o lançamento instantâneo da solução salina, foi selecionada a célula (ou volume de controle) que representasse no modelo computacional o ponto de lançamento adotado no domínio físico, assumindo-se imediata e completa homogeneização da solução salina em seu interior. 4 Resultados e Discussões Os resultados apresentados neste trabalho foram gerados em um computador com processador Intel Core 2 Duo com 2 GB de memória RAM. Em todas as simulações realizadas, o custo de computação foi relativamente baixo, apresentando uma variação do tempo de processamento entre 37 s a 60 s. Para a determinação dos coeficientes de dispersão longitudinal e transversal utilizou-se as equações E l = 5,93 [5] e E t = 0,15 [7], respectivamente, onde é a profundidade média (m) e é a velocidade de atrito (m/s) do escoamento descrita por [11] como = (gds 0 ) 0,5, sendo g a aceleração da gravidade (m/s 2 ) e S 0 a declividade (m/m) do rio. Tomando a aceleração da gravidade como 9,8 m/s 2, a profundidade média como 1 m e a declividade como 0,0005 m/m, obtêm-se a velocidade de atrito como 0,07 m/s e com isso é possível determinar os coeficientes de dispersão longitudinal, 0,42 m 2 /s, e transversal, 0,01 m 2 /s, tendo como base para os cálculos as equações descritas no parágrafo anterior. Foram realizados alguns testes com o intuito de se determinar a malha a ser adotada nas simulações. Em um primeiro momento foram analisadas três malhas: x = y = 2,8 m, x = y = 1,4 m e x = y = 0,7 m. Posteriormente, outras simulações utilizando malhas mais finas foram realizadas, ou seja, valores dos parâmetros x e y menores que 0,7 m, porém não houve variação significativa nas concentrações. Em contrapartida, ocorreu um elevado tempo computacional na realização das simulações e em alguns casos, impossibilidade na obtenção dos 972
5 ISSN dados numéricos. Dessa forma, a malha x = y = 0,7 m foi adotada para as simulações desenvolvidas neste estudo, bem como os valores de Lx = 182 m, Ly = 42 m e t = 2 s. Também foi verificado o comportamento dos coeficientes de dispersão longitudinal e transversal frente a variações dos valores encontrados pelas equações descritas por [5] e [7]. Para esse propósito, foi assumida a velocidade nula, evitando assim a influência do termo advectivo. As Figuras 2 e 3 mostram o comportamento da solução salina tomando como ponto de lançamento em x a metade do trecho analisado, ou seja, 91 m e 0,70 m distante da margem. Verifica-se, com base nas Figuras 2 a 3, uma diminuição considerável do pico da pluma de concentração com o decorrer do tempo em resposta ao aumento dos coeficientes de dispersão longitudinal e transversal. Observa-se ainda que quando é adotada uma velocidade nula para o escoamento, a simulação passa a caracterizar um cenário de lago e não mais de um rio e a pluma de concentração vai se tornando cada vez mais dispersa nas direções longitudinal e transversal com o transcorrer do tempo. Figura 2: Perfil da concentração a 0,7 m da margem, com Et = 0,01 m2/s e t = 2 s. 10 s após o lançamento; 500 s após o lançamento. Figura 3: Perfil da concentração a 0,7 m da margem, com El = 0,42 m2/s e t = 2 s. 10 s após o lançamento; 500 s após o lançamento. Para efeito de calibração do modelo aqui proposto, foi realizada a comparação entre as amostras coletas no trabalho de campo e os resultados obtidos na simulação numérica. A Figura 4 mostra a comparação entre os resultados numéricos e experimentais, com coeficientes de dispersão El = 0,42 m2/s, Et = 0,01 m2/s, t = 2 s e u = 0,35 m/s. Como os valores dos coeficientes de dispersão longitudinal e transversal obtidos pelas equações de [5] e [7], respectivivamente, possuem margem de erro de ±50%, foram realizados alguns testes com o intuito de determinar os parâmetros que levassem ao melhor ajuste entre a solução numérica e os dados experimentais. Os resultados são apresentados na Figura 4, na qual verifica-se um bom ajuste dos valores frente ao pico de concentração do traçador. 973
6 ISSN Figura 4: Perfil da concentração no ponto de coleta considerando a velocidade u = 0,35 m/s. El = 0,42 m2/s e Et = 0,01 m2/s; El = 0,33 m2/s e Et = 0,008 m2/s. Por fim, foi analisado a comportamento da pluma de traçador quando o mesmo é lançado no centro do rio, ou seja, a 21 m da margem. As Figuras 5 e 5 apresentam uma visão bidimensional da seção do rio contendo a solução salina decorridos 136 s após sua injeção, tempo no qual foi verificada a passagem do pico de concentração no ponto de coleta, considerando o lançamento na margem e no centro do rio, respectivamente. Constata-se através das referidas Figuras 5 e 5, que o lançamento do centro apresenta uma maior dispersão quando comparado ao lançamento na margem do rio. Figura 5: Seção do rio contendo o perfil da concentração decorridos 136 s com El = 0,33 m2/s e Et = 0,008 m2/s, sendo o lançamento na margem e no centro do rio. 5 Conclusões e Trabalhos Futuros De posse dos resultados, conclui-se, por meio das Figuras 2 e 3, que quanto maior os coeficientes de dispersão longitudinal e transversal, maior é a atenuação da pluma de traçador. Observa-se também uma considerável sensibilidade na estrutura da mesma com o aumento destes coeficientes, sensibilidade essa que se acentua com o transcorrer do tempo. Ao se analisar as Figuras 4 e 4, verifica-se que os valores iniciais adotados para os coeficientes de dispersão de acordo com [5] e [7], não modelaram satisfatoriamente a pluma de traçador, porém, após alguns testes foi possível obter valores para esses parâmetros que permitem um bom ajuste entre os dados numéricos e experimentais. Constata-se ainda que os valores observados e calculados numericamente possuem uma discrepância após o pico de concentração. Isso pode ser em decorrência de uma não homogeneização total da concentração na vertical ou de algum fator de decaimento do sal, não contemplado na simulação. Conclui-se também, com base nas Figuras 5 e 5, que decorrido o mesmo intervalo de tempo (136 s), o lançamento quando realizado no centro do rio apresenta um pico de concentração mais baixo comparado ao lançamento na margem, além de apresentar uma 974
7 resposta dispersiva mais acentuada, concluindo dessa forma, que um lançamento nessa posição é menos prejudicial ao ambiente comparado ao mesmo lançamento na margem do rio. Por fim, os coeficientes de dispersão expressos pelas equações de [5] e [7] apresentam uma margem de erro de ±50%, o que dificulta a obtenção de uma boa estimativa para esses parâmetros. Portanto, pretende-se, como perspectivas de trabalhos futuros, utilizar técnicas de problemas inversos para uma determinação mais precisa dos referidos parâmetros. Agradecimentos Os autores agradecem a CAPES, CNPq, FAPERJ e Termomacaé Ltda. Referências [1] K. J. Amaral, Estuário do Rio Macaé: Modelagem Computacional como Ferramenta para o Gerenciamento Integrado de Recursos Hídricos, Tese de Doutorado, COPPE-UFRJ, [2] B. Braga, B. Hespanhol, J. G. L. Conejo, M. T. L. Barros, M. Spencer, M. Porto, N. Nucci, N. Juliano, S. Eiger, Introdução a Engenharia Ambiental, Pearson, São Paulo, [3] H. Costa, Subsídios para Gestão dos Recursos Hídricos das Bacias Hidrográficas dos Rios Macacu, São João, Macaé e Macabu, Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável (SEMADS), Rio de Janeiro, [4] J. A. Devens, Quantificação do Coeficiente de Dispersão Longitudinal em Pequenos Cursos D água Naturais com o Uso de Traçador Ambientalmente Neutro, Programa de Pós-Graduação em Engenharia Ambiental-UFOP, [5] J. W. Elder, The dispersion of marked fluid in turbulent shear flow, Journal of Fluid Mechanics, vol. 5, pp , (1959). [6] J. H. Ferziger, M. Peric, Computational Methods for Fluid Dynamics, Springer, New York, [7] H. B. Fischer, J. Imberger, E. G. List, R. C. Y. Koh, N. H. Brooks, Mixing in Inland and Coastal Waters, Academic Press, New York, [8] J. Lugon Jr., P. P. G. W. Rodrigues, A. J. Silva Neto, Assessment of dispersion mechanisms in rivers by means of an inverse problem approach. Inverse Problems in Science and Engineering, vol. 16, pp , (2008). [9] W. Malalasekera, H. K. Versteeg, An Introduction to Computational Fluid Dynamic: the Finite Volume Method, Longmam Group, London, [10] C. R. Maliska, Transferência de Calor e Mecânica dos Fluidos Computacional, LTC, Rio de Janeiro, [11] J. L. Martin, S. C. Mccutcheon. Hydrodinamics and Transport for Watter Quality Modeling, Lewis, New York, [12] S. V. Patankar, Numerical Heat Transfer and Fluid Flow, Hemisphere Publishing Corporation, New York, [13] W. R. Telles, Simulação do Transporte Bidimensional Horizontal de Substância Conservativa, Dissertação de Mestrado, IPRJ-UERJ,
Simulação Computacional do Transporte Horizontal Bidimensional de Contaminantes no Rio Macaé Através da Técnica da Transformada Integral Generalizada
Trabalho apresentado no III CMAC - SE, Vitória-ES, 215. Proceeding Series of the Brazilian Society of Computational and Applied Mathematics Simulação Computacional do Transporte Horizontal Bidimensional
Leia maisRECURSOS HÍDRICOS AVALIAÇÃO DA EXTENSÃO DE ZONAS DE MISTURA DE EFLUENTES PARA A PORÇÃO SUPERIOR DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO SANTA MARIA DA VITÓRIA
RECURSOS HÍDRICOS AVALIAÇÃO DA EXTENSÃO DE ZONAS DE MISTURA DE EFLUENTES PARA A PORÇÃO SUPERIOR DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO SANTA MARIA DA VITÓRIA Bárbara Moreto Fim barbaramoretofim@gmail.com Universidade
Leia mais2.2 Importância de modelos matemáticos em estudos ambientais - estudo de caso: o Rio Macaé
2.2 Importância de modelos matemáticos em estudos ambientais - estudo de caso: o Rio Macaé Pedro Paulo Gomes Watts Rodrigues* Jader Lugon Junior** Margarete Castro Tavares*** 1 Introdução Uma das questões
Leia maisMEC204 Dinâmica de Fluidos Computacional. Prof. Juan Avila
MEC204 Dinâmica de Fluidos Computacional Prof. Juan Avila http://professor.ufabc.edu.br/~juan.avila Bibliografia Versteeg, H.K. and Malalasekera, An Introduction to Computacional Fluid Dynamics: The Finite
Leia maisINTRODUÇÃO DESENVOLVIMENTO
21º POSMEC Simpósio do Programa de Pós-graduação UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA Faculdade de Engenharia Mecânica Programa de Pós-graduação em Engenharia Mecânica www.posgrad.mecanica.ufu.br SOLUÇÃO
Leia maisCapítulo I Introdução 24
1 Introdução Na última década, a poluição atmosférica tem sido assunto freqüente e de destaque na mídia em geral. Problemas de caráter global como o efeito estufa e a redução da camada de ozônio têm sido
Leia maisCapítulo 1. INTRODUÇÃO
Capítulo 1. INTRODUÇÃO A simulação numérica de problemas de engenharia ocupa atualmente uma posição de destaque no cenário mundial de pesquisa e desenvolvimento de novas tecnologias. O crescente interesse,
Leia mais22º Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental
22º Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental 14 a 19 de Setembro 2003 - Joinville - Santa Catarina I-158 MODELAGEM NUMÉRICA DO PADRÃO DE ESCOMANENTO E DE CURVAS DE PASSAGEM EM UNIDADES
Leia mais4 Modelagem Numérica. 4.1 Método das Diferenças Finitas
4 Modelagem Numérica Para se obter a solução numérica das equações diferenciais que regem o processo de absorção de CO 2,desenvolvido no capitulo anterior, estas precisam ser transformadas em sistemas
Leia maisARTIGO ORIGINAL. Ademilton Luiz Rodrigues de Souza 1, Diego Campos Knupp 2, Pedro Paulo Gomes Watts Rodrigues 3, Antônio José da Silva Neto 4
> ARTIGO ORIGINA Bidimensional de Contaminantes num Trecho do Rio Macaé via Transformação Integral e Inferência Bayesiana Identification of Dispersive Parameters
Leia mais10 Gerenciamento de recursos hídricos e enquadramento de corpos d água
10 Gerenciamento de recursos hídricos e enquadramento de corpos d água Jader Lugon Jr.* Mariana Rodrigues de Carvalhaes Pinheiro** Pedro Paulo Gomes Watts Rodrigues*** 10.1 Introdução A preservação dos
Leia maisDinâmica dos Fluidos Computacional
Dinâmica dos Fluidos Computacional 2017 Angela O. Nieckele Dept. de Engenharia Mecânica PUC-Rio http://mecflu2.usuarios.rdc.puc-rio.br/dinflucomp_mec2335.html Objetivo do Curso Descrever um método numérico
Leia maisCONCESSÃO DE OUTORGA DE LANÇAMENTO DE EFLUENTES, MEDIANTE A APLICAÇÃO DO MODELO MATEMÁTICO DE STREETER-PHELPS
CONCESSÃO DE OUTORGA DE LANÇAMENTO DE EFLUENTES, MEDIANTE A APLICAÇÃO DO MODELO MATEMÁTICO DE STREETER-PHELPS Leila Ivete Teixeira Monteiro 1, Sílvia Helena Lima dos Santos 2, Francisca Valdenuza Almeida
Leia maisProfessora Livia Jatobá
IPRJ 02-07637 DINÂMICA DOS FLUIDOS COMPUTACIONAL http://www.liviajatoba.com/iprj02-07637 Professora Livia Jatobá Aula 01: Introdução à Fluidodinâmica Computacional. 1 de março de 2016 1 O QUE É? A DINÂMICA
Leia maisModelagem em rios. Modelagem e Controle da Qualidade da Água Superficial Regina Kishi, 11/11/2014, Página 1
Modelagem em rios Modelagem e Controle da Qualidade da Água Superficial Regina Kishi, 11/11/2014, Página 1 1. Caracterização dos rios Parâmetros hidráulicos: Vazão Velocidade Dispersão Parâmetros geométricos:
Leia maisSIMULAÇÃO EM CFD DE UM TANQUE DE MISTURA UTILIZANDO DIFERENTES TIPOS DE MALHA
SIMULAÇÃO EM CFD DE UM TANQUE DE MISTURA UTILIZANDO DIFERENTES TIPOS DE MALHA Victor Gabriel Santos Silva João Inácio Soletti José Luís Gomes Marinho Sandra Helena Vieira Carvalho victorgssilva92@gmail.com
Leia maisMECANISMOS DE ALTERAÇÃO DA CONCENTRAÇÃO DE POLUENTES NA ÁGUA
MECANISMOS DE ALTERAÇÃO DA CONCENTRAÇÃO DE POLUENTES NA ÁGUA Físicos, Químicos e Biológicos PHD-5004 Monica Porto MECANISMOS FÍSICOS DILUIÇÃO: Q R C R MISTURA IMEDIATA Q C BALANÇO DE MASSA: Q = Qr + Qe
Leia maisIntrodução aos Métodos Numéricos
Métodos Numéricos para Mecânica dos Fluidos Introdução aos Métodos Numéricos Introdução aos Métodos Numéricos Bibliografia: J. H. Ferziger and M. Peric, 'Computational Methods for Fluid Dynamics', Springer
Leia maisDESENVOLVIMENTO DA EQUAÇÃO PREDITIVA GERAL (EPG)
MELCONIAN, Marcos Vinícius. "Desenvolvimento da Equação Preditiva Geral (EPG)", p.79-102. In MELCONIAN, Marcos Vinicius. Modelagem numérica e computacional com similitude e elementos finitos, São Paulo:
Leia maisModelagem Numérica 51
3 Modelagem Numérica Os fenômenos relacionados com o movimento de fluidos podem ser bastante complexos. E, frequentemente, análises teóricas não conseguem descrever esses fenômenos de forma adequada, principalmente
Leia maisCiências do Ambiente
Universidade Federal do Paraná Engenharia Civil Ciências do Ambiente Aula 25 O meio aquático IV: Autodepuração Prof.ª Heloise Knapi Balanço de massa Vazão de diluição Sentido do escoamento Montante Jusante
Leia maisMÉTODO DE RUNGE-KUTTA APLICADO À DEFLEXÃO DE VIGA 1 RUNGE-KUTTA METHOD APPLIED TO BEAM DEFLECTION
MÉTODO DE RUNGE-KUTTA APLICADO À DEFLEXÃO DE VIGA 1 RUNGE-KUTTA METHOD APPLIED TO BEAM DEFLECTION Giovani Prates Bisso Dambroz 2, Peterson Cleyton Avi 3 1 Texto produzido a partir de trabalho desenvolvido
Leia maisRelatório técnico do projeto CFD-14/UFPR: solução de escoamentos invíscidos, laminares e turbulentos com o código Mach2D 5.8
Simulação numérica de escoamento reativo, transferência de calor e termoelasticidade em motor-foguete - parte 2 Projeto CFD-14/AEB-3 apoiado financeiramente pela Agência Espacial Brasileira (AEB) Anúncio
Leia maisESCOAMENTOS UNIFORMES EM CANAIS
ESCOAMENTOS UNIFORMES EM CANAIS Nome: nº turma INTRODUÇÃO Um escoamento em canal aberto é caracterizado pela existência de uma superfície livre. Esta superfície é na realidade uma interface entre dois
Leia maisAplicação da Teoria Fuzzy em um Modelo Matemático de Transporte de Massa Bidimensional para Estudar Qualidade de Água em Rios Naturais
Aplicação da Teoria Fuzzy em um Modelo Matemático de Transporte de Massa Bidimensional para Estudar Qualidade de Água em Rios Naturais Vanessa Ueta Gomes vanessa_ueta@yahoo.com.br Universidade Federal
Leia maisESTUDO DO RISCO NA CONCESSÃO DE OUTORGA PARA LANÇAMENTOS DIFUSOS DE EFLUENTES EM RIOS UTILIZANDO UMA METODOLOGIA FUZZY
ESTUDO DO RISCO NA CONCESSÃO DE OUTORGA PARA LANÇAMENTOS DIFUSOS DE EFLUENTES EM RIOS UTILIZANDO UMA METODOLOGIA FUZZY Sílvia Helena Lima dos Santos 1 Raquel Jucá de Moraes Sales 2 Patrícia Freire Chagas
Leia maisHidráulica para Engenharia Civil e Ambiental
Hidráulica para Engenharia Civil e Ambiental Sumário Agradecimentos v Prefácio vii Uma Breve História da Hidráulica ix Notas Introdutórias xi Principais Símbolos xv Parte I Princípios e Aplicações Básicas
Leia maisCapítulo 5 Validação Numérica. 5 Validação Numérica
Capítulo 5 Validação Numérica 5 Validação Numérica Neste capítulo são mostradas as comparações das respostas numéricas e analíticas para várias condições de contorno, com o objetivo de validar numericamente
Leia maisESTUDO DA INFLUENCIA DA RUGOSIDADE NOS MODELOS DE ONDAS CINEMÁTICAS E DIFUSAS.
ESTUDO DA INFLUENCIA DA RUGOSIDADE NOS MODELOS DE ONDAS CINEMÁTICAS E DIFUSAS. Raquel Jucá de Moraes Sales Juliana Alencar Firmo de Araújo Karla de Carvalho Vasconcellos Orientador: Prof. Dr. Raimundo
Leia maisSUMÁRIO. PARTE A CONCEITOS BÁSICOS E ESTUDOS DE CARACfERIZAÇÃO. CAPÍTULO 1 Introdução. Marcos von Sperling 1.1. PRELIMINARES 21
SUMÁRIO PARTE A CONCEITOS BÁSICOS E ESTUDOS DE CARACfERIZAÇÃO CAPÍTULO 1 Introdução í 1.1. PRELIMINARES 21 1.2. SISTEMA DE UNIDADES 21 1.3. INTRODUÇÃO À QUALIDADE DA ÁGUA 23 1.3.1. Preliminares 23 1.3.2.
Leia maisSIMULAÇÃO DE UM ESCOAMENTO BIFÁSICO ÓLEO- ÁGUA EM RESERVATÓRIO DE PETRÓLEO
SIMULAÇÃO DE UM ESCOAMENTO BIFÁSICO ÓLEO- ÁGUA EM RESERVATÓRIO DE PETRÓLEO T. B. FORTUNATO 1, J. C. S. DUTRA 2 e W. B. da SILVA 3 LAMCES Laboratório de Métodos Computacionais, Controle e Estimação Universidade
Leia maisXIII SIMPÓSIO DE RECURSOS HIDRÍCOS DO NORDESTE
XIII SIMPÓSIO DE RECURSOS HIDRÍCOS DO NORDESTE AVALIAÇÃO DE OUTORGA DE LANÇAMENTOS DE EFLUENTES PARA A DEMANDA BIOQUÍMICA DE OXIGÊNIO ATRAVÉS DA TEORIA FUZZY Sílvia Helena Lima dos Santos ; Rejane Félix
Leia maisMODELAGEM DE TRANSPORTE DE ESCALARES EM RIOS
MODELAGEM DE TRANSPORTE DE ESCALARES EM RIOS Cynara da N brega Cunha e Nelson Dias Resumo Neste trabalho é desenvolvido um modelo unidimensional de transporte, como parte de um sistema para minimização
Leia maisTEORIA FUZZY EM MODELO DE TRANSPORTE DE POLUENTE PARA OUTORGA DE LANÇAMENTOS DE EFLUENTES. Apresentado no. 8 a 11 de agosto de 2017 Belém-PA, Brasil
Congresso Técnico Científico da Engenharia e da Agronomia CONTECC 27 Hangar Convenções e Feiras da Amazônia - Belém - PA 8 a de agosto de 27 TEORIA FUZZY EM MODELO DE TRANSPORTE DE POLUENTE PARA OUTORGA
Leia maisDeterminação da Curva-Chave da Vazão do Rio Manoel Alves Grande, Goiatins-To.
Determinação da Curva-Chave da Vazão do Rio Manoel Alves Grande, Goiatins-To. BARBOSA 1, Guilherme Silva; IOST 2, Caroline; SCHIESSL 3, Maikon Adão; FEITOSA 4, Thaiana Brunes. RESUMO No planejamento e
Leia mais4 ESTUDOS PRELIMINARES
79 4 ESTUDOS PRELIMINARES A metodologia da dinâmica dos fluidos computacionais foi aplicada para alguns casos simples de forma a verificar a adequação do software ANSYS CFX na resolução dos problemas descritos
Leia maisRelatório técnico final do projeto Estimativa de Erros de Discretização em Dinâmica dos Fluidos Computacional
Relatório técnico final do projeto Estimativa de Erros de Discretização em Dinâmica dos Fluidos Computacional CFD-4 Processo CNPq 302916/2004-0 Período: 1 Mar 2005 a 29 Fev 2008 Palavras-chave: erro numérico,
Leia maisMODELAGEM COMPUTACIONAL DA PLUMA DE CONTAMINANTES DE UM EMISSÁRIO SUBMARINO COM DECAIMENTO BACTERIANO VARIÁVEL
MODELAGEM COMPUTACIONAL DA PLUMA DE CONTAMINANTES DE UM EMISSÁRIO SUBMARINO COM DECAIMENTO BACTERIANO VARIÁVEL Osvaldo Moura Rezende, Gustavo Spiegelberg e Paulo Cesar Colonna Rosman COPPE/ UFRJ, Brasil
Leia mais5 Análise dos Resultados
Análise dos Resultados 75 5 Análise dos Resultados Neste capítulo, os resultados obtidos pelos métodos MPS e SPH serão analisados. Num primeiro momento, será realizada uma análise de acurácia entre os
Leia maisLista de Figuras. Figura 1.1 Localização geográfica do estuário do rio Curimataú... 2
Lista de Figuras CAPÍTULO 1 Introdução Figura 1.1 Localização geográfica do estuário do rio Curimataú... 2 Figura 1.2 Sub-bacia 13 de drenagem do estuário do rio Curimataú no Rio Grande do Norte RN...
Leia maisSOLUÇÃO NUMÉRICA PARA O PROBLEMA DE FILTRAÇÃO TANGENCIAL COM MALHAS NÃO- UNIFORMES
SOLUÇÃO NUMÉRICA PARA O PROBLEMA DE FILTRAÇÃO TANGENCIAL COM MALHAS NÃO- UNIFORMES D. E. N. LIMA e J. M. SILVA Universidade Federal de Alfenas, Instituto de Ciência e Tecnologia E-mail para contato: douglasales33@gmail.com
Leia maisModelos matemáticos e numéricos aplicados ao comportamento de rios e lagos.
83 ANEXO A : MODELOS MATEMÁTICOS E APLICAÇÃO DO MOHID AO SISTEMA EM ESTUDO Modelos matemáticos e numéricos aplicados ao comportamento de rios e lagos. O conhecimento das condições de contorno É fundamental
Leia maisSIMULAÇÃO 3D DA PERDA DE CARGA EM UMA TUBULAÇÃO PARA FLUXO LAMINAR UTILIANDO SOLIDWORKS.
SIMULAÇÃO 3D DA PERDA DE CARGA EM UMA TUBULAÇÃO PARA FLUXO LAMINAR UTILIANDO SOLIDWORKS. Alcides Gabriel Prudêncio Coutinho Maciel (1) Marcos Joselem da Silva Barros (2); Márcio Roberto de Andrade Araújo
Leia maisTEA 751: Métodos Numéricos para Engenharia Ambiental RELATÓRIO II
TEA 751: Métodos Numéricos para Engenharia Ambiental RELATÓRIO II discente: Sara Coelho da Silva docente: Cynara de Lourdes da Nóbrega Cunha PPGMNE: Programa de Pós Graduação em Métodos Numéricos, UFPR.
Leia maisESTUDO DO TRANSPORTE DE POLUENTES EM RIOS NATURAIS COM O USO DA TEORIA FUZZY
ESTUDO DO TRANSPORTE DE POLUENTES EM RIOS NATURAIS COM O USO DA TEORIA FUZZY Sílvia Helena Lima dos Santos 1 & Raquel Jucá de Moraes Sales 2 & Raimundo Oliveira de Souza 3 RESUMO --- O presente artigo
Leia maisINFLUÊNCIA DE MÉTODOS EMPÍRICOS DE ESTIMATIVA DO COEFICIENTE DE DISPERSÃO LONGITUDINAL NAS AVALIAÇÕES DA QUALIDADE DE ÁGUA EM RIOS
V - 9 o CONGRESSO BRASIEIRO DE ENGENHARIA SANITÁRIA E AMBIENTA INFUÊNCIA DE MÉTODOS EMPÍRICOS DE ESTIMATIVA DO COEFICIENTE DE DISPERSÃO ONGITUDINA NAS AVAIAÇÕES DA QUAIDADE DE ÁGUA EM RIOS Célio Bartole
Leia maisEstudo analítico e numérico do espalhamento acústico
Universidade Federal de São João Del-Rei MG 26 a 28 de maio de 21 Associação Brasileira de Métodos Computacionais em Engenharia Estudo analítico e numérico do espalhamento acústico M.E. Maria 1 ; E.N.M.
Leia maisModelagem Numérica de Flexão de Placas Segundo a Teoria de Kirchhoff
Resumo odelagem Numérica de Flexão de Placas Segundo a Teoria de Kirchhoff aniel ias onnerat 1 1 Hiperestática Engenharia e Projetos Ltda. /ddmonnerat@yahoo.com.br A teoria clássica ou teoria de Kirchhoff
Leia maisUniversidade Federal de Sergipe, Departamento de Engenharia Química 2
ELABORAÇÃO DE FERRAMENTA DE CÁLCULO PARA A DETERMINAÇÃO DO COEFICIENTE CONVECTIVO EM EXPERIMENTOS DE CONVECÇÃO FORÇADA AO REDOR DE UM CORPO SUBMERSO E ALETAS TORRES, F. C. O. 1, BARBOSA NETO, A. M. 2 1
Leia maisMÉTODO DE ELEMENTOS FINITOS (MEF) -UMA INTRODUÇÃO-
MÉTODO DE ELEMENTOS FINITOS (MEF) -UMA INTRODUÇÃO- Curso de Transferência de Calor 1 - FEN03-5190 Prof. Gustavo R. Anjos gustavo.anjos@uerj.br 17 e 23 de junho de 2015 EXEMPLOS - VÍDEOS Escoamento de fluido
Leia mais4 Os Experimentos de Túnel de Vento e o Método Numérico
4 Os Experimentos de Túnel de Vento e o Método Numérico 4.1 Descrição dos Experimentos de Túnel de Vento Para realizar a modelagem numérica do campo de escoamento médio e turbulento sobre superfícies vegetadas,
Leia maisValidação da solução numérica do escoamento de ar a 17,25 bar e 833 K em tubeira com razão de expansão 6,6
Validação da solução numérica do escoamento de ar a 17,25 bar e 833 K em tubeira com razão de expansão 6,6 Diego F. Moro PG-Mec, Universidade Federal do Paraná (UFPR), Curitiba, PR E-mail: difmoro@ufpr.br
Leia maisAVALIAÇÃO DOS PARÂMETROS DE PROJETO DE MEDIDORES DE VAZÃO TIPO VENTURI UTILIZANDO FLUIDODINÂMICA COMPUTACIONAL
AVALIAÇÃO DOS PARÂMETROS DE PROJETO DE MEDIDORES DE VAZÃO TIPO VENTURI UTILIZANDO FLUIDODINÂMICA COMPUTACIONAL M. G. de PAULA SANTOS 1, R. BÉTTEGA 1 1 Universidade Federal de São Carlos, Departamento de
Leia maisSolução Analítica de um Problema Difusivo-Advectivo Bidimensional através do Método de Separação de Variáveis
Anais do CNMAC v.2 ISSN 1984-820X Solução Analítica de um Problema Difusivo-Advectivo Bidimensional através do Método de Separação de Variáveis Carlos Friedrich Loeffler Programa de Pós-Graduação em Engenharia
Leia maisEdital do Trabalho Computacional - TEA013
Edital do Trabalho Computacional - TEA013 Professor: Emílio Graciliano Ferreira Mercuri, D.Sc. Departamento de Engenharia Ambiental - DEA, Universidade Federal do Paraná - UFPR mercuri@ufpr.br Abaixo encontra-se
Leia maisEfeito de hardware e software sobre o erro de arredondamento em CFD
Proceeding Series of the Brazilian Society of Computational and Applied Mathematics Efeito de hardware e software sobre o erro de arredondamento em CFD Diego Fernando Moro 1 Programa de Pós Graduação em
Leia maisHydraulic Performance Analysis of a Hydrokinetic Power Turbine in Marine Environments with High Sediment Content
Hydraulic Performance Analysis of a Hydrokinetic Power Turbine in Marine Environments with High Sediment Content Code: 07.003 E. C. Machado, O. R. Saavedra and V. L. Paucar IEE - UFMA (BRAZIL) 13/11/2017
Leia maisVERIFICAÇÃO DAS EQUAÇÕES DE NAVIER-STOKES UTILIZANDO FORMULAÇÃO TOTALMENTE IMPLÍCITA EM MALHA ADAPTATIVA BLOCO-ESTRUTURADA
Faculdade de Engenharia Mecânica Universidade Federal de Uberlândia 1 e 2 de Dezembro, Uberlândia, Minas Gerais, Brasil VERIFICAÇÃO DAS EQUAÇÕES DE NAVIER-STOKES UTILIZANDO FORMULAÇÃO TOTALMENTE IMPLÍCITA
Leia maisA modelagem numérica é esquematizada sob a determinação das
14 1 Introdução As águas subterrâneas dos reservatórios aqüíferos são as principais fontes disponíveis para o abastecimento de água doce em muitos lugares do mundo. Devido à escassez do recurso hídrico
Leia maisDESENVOLVIMENTO DE UM SISTEMA DE PREDIÇÃO DE INUNDAÇÕES PARA AS BACIAS PILOTO DOS RIOS PIABANHA E PAQUEQUER, RJ (Código 11126)
DESENVOLVIMENTO DE UM SISTEMA DE PREDIÇÃO DE INUNDAÇÕES PARA AS BACIAS PILOTO DOS RIOS PIABANHA E PAQUEQUER, RJ (Código 11126) Daniele Pereira Batista Amaral; José Edson Falcão de Farias Júnior; Leonardo
Leia maisImpacto da altura das falésias na geração de turbulência
Impacto da altura das falésias na geração de turbulência Luciana Pires, Leandro Souza, Gilberto Fisch, Ralf Gielow Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE) e-mail: lubassi@cptec.inpe.br 1. Introdução
Leia maisDETERMINAÇÃO EM CFD DOS COEFICIENTES DE PELICULA PARA ESCOAMENTO CONCORRENTE EM CILINDROS
DETERMINAÇÃO EM CFD DOS COEFICIENTES DE PELICULA PARA ESCOAMENTO CONCORRENTE EM CILINDROS ¹ Bruno A. G. Silva, 2 Danylo O. Silva e ² Luiz G. M. Vieira ¹ Aluno do curso de Engenharia Ambiental ² Professores
Leia mais4.1. Validação da análise de fluxo e transporte de soluto no meio fraturado
4 Exemplos Este capítulo apresenta exemplos utilizados na validação das implementações computacionais realizadas neste trabalho, incluindo um teste comparativo entre os métodos de Picard e BFGS. São apresentados
Leia maisDIAGNÓSTICO ATUAL E SIMULAÇÃO DA FUTURA QUALIDADE DAS ÁGUAS DO RIO DOS SINOS/RS
DIAGNÓSTICO ATUAL E SIMULAÇÃO DA FUTURA QUALIDADE DAS ÁGUAS DO RIO DOS SINOS/RS Stephan Hund Prates (1) Engº Civil - Mestrando no CPG - Recursos Hídricos e Saneamento Ambiental. Instituto de Pesquisas
Leia mais% % 40
5 Simulação Física O comportamento da corrente de turbidez foi avaliado segundo as observações dos experimentos conduzidos juntamente com o Núcleo de Estudos de Correntes de Densidade, NECOD, do Instituto
Leia maisESTUDO DA INFLUÊNCIA DA VAZÃO DE INJEÇÃO DE VAPOR NO PROCESSO ES-SAGD SEM E COM PERDA DE CARGA E CALOR NO POÇO INJETOR
ESTUDO DA INFLUÊNCIA DA VAZÃO DE INJEÇÃO DE VAPOR NO PROCESSO ES-SAGD SEM E COM PERDA DE CARGA E CALOR NO POÇO INJETOR T. S. PRAXEDES 1, J. L. M. BARILLAS 2 1 Universidade Federal do Rio Grande do Norte,
Leia maisGermana Cavalcante Menescal 1 ; Erika da Justa Teixeira Rocha 2 ; Marco Aurélio Holanda de Castro 3 & Ernesto da Silva Pitombeira 4
ANÁLISE DA INFLUÊNCIA DA MODIFICAÇÃO DE PARÂMETROS NA SIMULAÇÃO COMPUTACIONAL DE TRANSPORTE DE CONTAMINANTES EM MEIO POROSO SATURADO, UTILIZANDO O PMWIN. Germana Cavalcante Menescal 1 ; Erika da Justa
Leia maisModelagem do fluxo hidrodinâmico bidimensional num reservatório usando o método dos volumes finitos
Modelagem do fluxo hidrodinâmico bidimensional num reservatório usando o método dos volumes finitos Sara Coelho da Silva Adilandri Mercio Lobeiro Departamento de Matemática Universidade Tecnológica Federal
Leia maisORIENTADOR(ES): ANTÔNIO FERNANDO BERTACHINI DE ALMEIDA P, DENILSON PAULO SOUZA DOS SANTOS
Anais do Conic-Semesp. Volume 1, 2013 - Faculdade Anhanguera de Campinas - Unidade 3. ISSN 2357-8904 TÍTULO: MODELAGEM DE TRANSFERÊNCIAS ORBITAIS NO SISTEMA TERRA-LUA CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: ENGENHARIAS
Leia maisRECONSTRUÇÃO ANALÍTICA INTRA-NODAL DO FLUXO ESCALAR DE NÊUTRONS COM O MÉTODO ESPECTRO-NODAL CONSTANTE
005 International Nuclear Atlantic Conference - INAC 005 Santos SP Brazil August 8 to September 005 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ENERGIA NUCLEAR - ABEN ISBN: 85-99141-01-5 RECONSTRUÇÃO ANALÍTICA INTRA-NODAL
Leia maisESTUDO DO DESEMPENHO DE CORRELAÇÕES DE ARRASTO SÓLIDO-GÁS NA SIMULAÇÃO NUMÉRICA DE UM LEITO FLUIDIZADO BORBULHANTE
ESTUDO DO DESEMPENHO DE CORRELAÇÕES DE ARRASTO SÓLIDO-GÁS NA SIMULAÇÃO NUMÉRICA DE UM LEITO FLUIDIZADO BORBULHANTE Flávia Zinani, Paulo Conceição, Caterina G. Philippsen, Maria Luiza S. Indrusiak Programa
Leia maisESTRATÉGIA DE VERIFICAÇÃO E VALIDAÇÃO EM CFD PARA ESCOAMENTO EM MEDIDOR DE VAZÃO
ESTRATÉGIA DE VERIFICAÇÃO E VALIDAÇÃO EM CFD PARA ESCOAMENTO EM MEDIDOR DE VAZÃO M. MUNIZ¹, D. N. VENTURI¹, L. STRECK¹, V. R. WIGGERS¹ e H. F. MEIER¹ ¹Universidade Regional de Blumenau, Departamento de
Leia mais5 Resultados de Campo
5 Resultados de Campo O modelo desenvolvido e testado no capítulo anterior foi utilizado para realizar a previsão de depósito de parafina em um poço produtor da Petrobras. Utilizando informações de geometria,
Leia maisAntenor Rodrigues Barbosa Júnior et al.
Engenharia Civil Antenor Rodrigues Barbosa Júnior et al. Métodos diretos de determinação do coeficiente de dispersão longitudinal em cursos d água naturais Parte 2 - Aplicação e comparação dos métodos
Leia maisEfeito das propriedades variáveis com o tempo em uma barra de um reator nuclear
Efeito das propriedades variáveis com o tempo em uma barra de um reator nuclear João Gilberto Furlan Rocha Instituto Tecnológico de Aeronáutica - ITA/CTA 12228-900 São José dos Campos, São Paulo, Brasil
Leia maisSIMULAÇÃO NUMÉRICA DE LEITOS FLUIDIZADOS COM DIFERENTES TIPOS DE SÓLIDO PARTICULADO
SIMULAÇÃO NUMÉRICA DE LEITOS FLUIDIZADOS COM DIFERENTES TIPOS DE SÓLIDO PARTICULADO Amanda S. NAGATA¹; João L. S. JÚNIOR²; Rejane B.SANTOS³ RESUMO Neste trabalho, realizou-se simulações numéricas usando
Leia maisde maior força, tanto na direção normal quanto na direção tangencial, está em uma posição no
66 (a) Velocidade resultante V (b) Ângulo de ataque α Figura 5.13 Velocidade resultante e ângulo de ataque em função de r/r para vários valores de tsr. A Fig. 5.14 mostra os diferenciais de força que atuam
Leia mais7 Conclusões e Sugestões
Capítulo 6 Análise Comparativa 7 Conclusões e Sugestões Neste documento foram apresentados os resultados da pesquisa de doutorado realizada sobre o tema de transporte de vírus nos meios geológicos. As
Leia maisTópicos Especiais em CFD - Efeitos Especiais
Tópicos Especiais em CFD - Efeitos Especiais http://www.liviajatoba.com/iprj-te-cfd-ee Professora Livia Jatobá Aula 01: Introdução 1 SOBRE A DISCIPLINA Dinâmica dos Fluidos Computacional para Efeitos Especiais
Leia maisIMPLEMENTAÇÃO DO MODELO DE TURBULÊNCIA Κ-Ω SST EM UMA CAVIDADE TRIDIMENSIONAL
7º Simpósio do Programa de Pós-graduação em Engenharia Mecânica Universidade Federal de Uberlândia Faculdade de Engenharia Mecânica IMPLEMENTAÇÃO DO MODELO DE TURBULÊNCIA Κ-Ω SST EM UMA CAVIDADE TRIDIMENSIONAL
Leia maisUSO DO CFD NA AVALIAÇÃO DA VELOCIDADE E DA TEMPERATURA NUMA SALA EM CUIABÁ
USO DO CFD NA AVALIAÇÃO DA VELOCIDADE E DA TEMPERATURA NUMA SALA EM CUIABÁ C.C. VALÉRIO 1, F. H. MAEDA 2 e M. V. RAMIREZ 1 1 Universidade Federal de Mato Grosso, Faculdade de Engenharia da Computação 2
Leia maisEstudo do Escoamento sobre Cilindros a Baixos Números de Reynolds com o Uso de Diferenças Finitas com Discretização Espacial de Alta Ordem
Anais do XVI Encontro de Iniciação Científica e Pós-Graduação do ITA XVI ENCITA / 010 Instituto Tecnológico de Aeronáutica São José dos Campos SP Brasil 0 de outubro de 010 Estudo do Escoamento sobre Cilindros
Leia maisColeta de dados de campo. Tratamento de dados de campo e Determinação de parâmetros. Geração de sistemas de fraturas
1 Introdução Os problemas de engenharia e geologia relacionados ao fluxo de fluidos e transporte de soluto, muitas vezes envolvem os meios porosos e os meios rochosos, que em sua maioria apresentam-se
Leia maisJORNADAS DE ENGENHARIA HIDROGRÁFICA 2016 PROPAGAÇÃO DE ONDAS EM CANAL DE LARGURA VARIÁVEL MODELAÇÃO NUMÉRICA
JORNADAS DE ENGENHARIA HIDROGRÁFICA 2016 PROPAGAÇÃO DE ONDAS EM CANAL DE LARGURA VARIÁVEL MODELAÇÃO NUMÉRICA DIOGO R.C.B. NEVES ANTÓNIO A. PIRES SILVA CONCEIÇÃO J.E.M. FORTES JORGE S. G. MATOS Motivação
Leia maisANÁLISE E COMPARAÇÃO DE DINÂMICAS PARA TRANSFERÊNCIAS ORBITAIS NO SISTEMA TERRA-LUA
11 ANÁLISE E COMPARAÇÃO DE DINÂMICAS PARA TRANSFERÊNCIAS ORBITAIS NO SISTEMA TERRA-LUA ANALYSIS AND COMPARISON OF DYNAMICS FOR ORBITAL TRANSFERS IN THE EARTH-MOON SYSTEM Anderson Rodrigo Barretto Teodoro
Leia maisANÁLISE COMPARATIVA DO DESVIO DE 1ª FASE PARA CONSTRUÇÃO DE UMA USINA HIDRELÉRICA UTILIZANDO O MODELO RIVER 2D
ANÁLISE COMPARATIVA DO DESVIO DE 1ª FASE PARA CONSTRUÇÃO DE UMA USINA HIDRELÉRICA UTILIZANDO O MODELO RIVER 2D Eng. Bruno Pecini 1 *; Prof. Dr. Tiago Zenker Gireli 2 Resumo Neste artigo são apresentados
Leia maisSimulação Numérica do Fluxo e Transporte
48 4 Simulação Numérica do Fluxo e Transporte Seguidamente é desenvolvida uma simulação numérica com ajuda do programa comercial visual MODFLOW v.2011.1, com a finalidade de estudar os modelos de fluxo
Leia maisESTUDO NUMÉRICO DO ESCOAMENTO EM CICLONE DE SEPARAÇÃO GÁSSÓLIDO EMPREGANDO FERRAMENTAS GRATUITAS
ESTUDO NUMÉRICO DO ESCOAMENTO EM CICLONE DE SEPARAÇÃO GÁSSÓLIDO EMPREGANDO FERRAMENTAS GRATUITAS Gabriel Baioni e SILVA ¹; João Lameu SILVA JUNIOR²; Rejane Barbosa SANTOS³ RESUMO Simulações numéricas do
Leia maisMODELAGEM DE PROCESSOS INDUSTRIAIS II. Prof. Pierre Vilar Dantas Turma: 0072-A Horário: 3N ENCONTRO DE 29/05/2018
MODELAGEM DE PROCESSOS INDUSTRIAIS II Prof. Pierre Vilar Dantas Turma: 0072-A Horário: 3N ENCONTRO DE 29/05/2018 1 Objetivos Considerar o artigo em anexo; Analisar os experimentos; Reproduzir os experimentos
Leia maisComparação de Desempenho entre o Método dos Elementos de Contorno com Integração Direta e o Método dos Elementos Finitos em problemas de Poisson
Trabalho apresentado no III CMAC - SE, Vitória-ES, 2015. Proceeding Series of the Brazilian Society of Computational and Applied Mathematics Comparação de Desempenho entre o Método dos Elementos de Contorno
Leia maisUniversidade Federal do Espírito Santo, Campus de Alegre para contato:
ESTIMAÇÃO DAS FRAÇÕES DE DESVIO E ZONAS MORTAS A PARTIR DAS CURVAS DE DISTRIBUIÇÃO DE TEMPOS DE RESIDÊNCIA EM REATOR CONTÍNUO DO TIPO TANQUE AGITADO (CSTR) B. R. BOTINHA 1, H. V. de MIRANDA 1 e F. T. VIEIRA
Leia maisMÉTODOS NUMÉRICOS APLICADOS À ENGENHARIA
UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE MECÂNICA CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA MÉTODOS NUMÉRICOS APLICADOS À ENGENHARIA INTRODUÇÃO AOS MÉTODOS DE DIFERENÇAS FINITAS E DE VOLUMES
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA QUÍMICA E DE PETRÓLEO GUILHERME MEIRELES DA SILVA
UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA QUÍMICA E DE PETRÓLEO GUILHERME MEIRELES DA SILVA ANÁLISE DOS EFEITOS DA VELOCIDADE NA MODELAGEM NUMÉRICA DA DISPERSÃO DE
Leia maiscom Formulação Mista de Mínimos Quadrados
Aproximação para Equações de Pressão e Velocidade com Formulação Mista de Mínimos Quadrados Kennedy Morais Fernandes Campus Regional Instituto Politécnico - IPRJ Universidade do Estado do Rio de Janeiro
Leia maisANÁLISE DAS ESTATÍSTICAS DO PADRÃO DE GOLFADAS
ANÁLISE DAS ESTATÍSTICAS DO PADRÃO DE GOLFADAS Aluna: Francielle Mello de Carvalho Orientadora: Angela Ourivio Nieckele Introdução Escoamentos envolvendo diferentes fases em tubulações são frequentes nas
Leia maisSIMULAÇÃO NUMÉRICA DA DETECÇÃO DE VAZAMENTO EM OLEODUTO CONTENDO CONEXÃO TÊ
SIMULAÇÃO NUMÉRICA DA DETECÇÃO DE VAZAMENTO EM OLEODUTO CONTENDO CONEXÃO TÊ M. de V. ARAÚJO 1, F. D. T. de LUNA 2, S. R. de FARIAS NETO³, A. G. B. de LIMA 4 1 Universidade Federal de Campina Grande, Programa
Leia maisEscoamento completamente desenvolvido
Escoamento completamente desenvolvido A figura mostra um escoamento laminar na região de entrada de um tubo circular. Uma camada limite desenvolve-se ao longo das paredes do duto. A superfície do tubo
Leia mais