Professora Adjunta da Universidade Estadual de Londrina (UEL) Doutora em Teoria Psicanalítica pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)
|
|
- Ana Luísa Desconhecida Cabral
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 1 A psicanálise e a discussão sobre o normal e o patológico Rosane Zétola Lustoza Endereço: Rua Goiás, 1777 apt. 307 Centro Londrina PR CEP: rosanelustoza@yahoo.com.br Professora Adjunta da Universidade Estadual de Londrina (UEL) Doutora em Teoria Psicanalítica pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) O princípio de Broussais, caro à medicina do século XIX, estabelece uma continuidade entre o normal e o patológico. O normal corresponderia à característica cuja ocorrência em uma população é a mais freqüente, situada a uma eqüidistância dos casos extremos. Desse modo a diferença entre fenômenos normais e patológicos não passaria de uma variação quantitativa, o estado patológico sendo um simples prolongamento, quantitativamente variado, do estado normal, sob a forma de uma propriedade que está presente em excesso ou em falta. Foi inspirado nesse princípio que Nietzsche, por exemplo, pôde dizer que O valor de todos os estados mórbidos consiste no fato de mostrarem, com uma lente de aumento, certas condições que (...) são dificilmente visíveis no estado normal (NIETZSCHE conforme citado por CANGUILHEM, 1978, p. 25) Encontramos às vezes em Freud formulações bem próximas desse enunciado, ampliando sua extensão para o campo da psicopatologia. Uma clara tentativa de aplicar esse princípio à psicanálise é encontrada ainda na corrente culturalista. Em A personalidade neurótica de nosso tempo (HORNEY, 1966, p. 16), Karen Horney pondera que o diagnóstico deve sempre fazer apelo aos padrões mais freqüentes em uma determinada cultura. Um homem em nossa cultura aterrorizado ante a aproximação de uma mulher menstruada seria neurótico, ao passo que em muitas tribos primitivas este é um medo corrente. Entre nós, seria psicótica uma pessoa que falasse com seu finado avô, ao passo que em algumas tribos ter visões com ancestrais é corriqueiro. Portanto, seriam normais as condutas mais freqüentes em um determinado grupo, anormais aquelas que se afastam dos seus padrões.
2 2 A aplicação do princípio de Broussais à clínica foi bastante criticada por Canguilhem em sua obra O normal e o patológico. Ainda que suas conclusões tenham sido extraídas para a doença orgânica, estenderemos alguns desses raciocínios para a clínica psi. 1º. O princípio de Broussais usualmente exige o uso de critérios qualitativos que o complementem. Por exemplo, embora a cárie seja freqüente na população, não ousaríamos afirmar que ela é saudável. Do mesmo modo há características que são raras mas que nem por isso ousaríamos afirmar que são doentias, como é o caso de muitas mutações. Isso quer dizer que é impossível definir uma doença baseada num critério puramente quantitativo, sendo necessário apelar para o discurso do sujeito sobre sua doença, a idéia que ele tem de um estado ideal que ele gostaria de atingir e que a doença o impede de alcançar. Daí Canguilhem valorizar a tese de R. Leriche segundo o qual A saúde é a vida correndo no silêncio dos órgãos e A doença é aquilo que perturba os homens no exercício normal de sua vida e em suas ocupações e, sobretudo, aquilo que os faz sofrer (CANGUILHEM, 1978, p. 67). A inclusão do testemunho do sujeito e do discurso que ele tem sobre seu sofrimento atesta que a detecção do patológico é inseparável de uma avaliação valorativa que o sujeito faz sobre o funcionamento do seu corpo. Alguém poderia contrariar essa tese lembrando o caso, bastante comum, em que o paciente chega ao médico sentindo-se bem e declarando querer apenas realizar um check-up de rotina, mas acaba saindo do consultório com a notícia de que está doente. Não seria essa um exemplo que ilustra com perfeição como a objetividade do fato patológico se impõe por si própria, a despeito ou até mesmo contra aquilo que o paciente pensa sobre si? Não é o que pensa Canguilhem: pois para que uma situação como essa ocorra é necessária uma condição anterior, a saber, que alguns pacientes afetados mas inicialmente assintomáticos tenham posteriormente sofrido com os transtornos causados pela evolução da doença; só assim torna-se possível sua identificação e portanto os ulteriores esforços para a sua detecção precoce. A anomalia só é conhecida pela ciência se tiver sido, primeiro, sentida na consciência, sob a forma de um obstáculo ao exercício das funções, sob a forma de perturbação ou nocividade (CANGUILHEM, 1978, p. 104). Só que não existe algo que seja uma perturbação em
3 3 si, a perturbação só pode ser concebida quando a relacionamos à idéia de uma finalidade a ser alcançada, finalidade que a doença perturbou. Patologia implica então valor. Para Canguilhem, de fato é impossível fazer um diagnóstico em medicina sem fazer apelo a uma informação clínica prévia, a saber, o testemunho do sujeito sobre o seu sofrimento. Em física, por exemplo, jamais poderíamos falar em patologia, somente nas ciências da vida, pois a patologia envolve uma referência a um estado do organismo considerado preferível ou desejável pelo sujeito, problema que evidentemente não se coloca para uma máquina. O problema é que para Canguilhem a necessidade de usar um critério qualitativo não serve simplesmente para tornar mais objetiva a noção da patologia. Pelo contrário, tal fato denuncia a impossibilidade de uma definição puramente objetiva do fato patológico. Este juízo de valor não pode ser universalizado, transformado em uma norma a ser seguida, sob o risco de cairmos num regime normatizante, ou seja, a norma acaba ganhando um sentido disciplinar de padrão a ser seguido, sendo anormais os que desviam desse padrão. 2º. Para Canguilhem, não há como, simplesmente consultando uma curva normal, decidir a partir de qual limite um desvio em relação à média torna-se anormal. Não há qualquer critério quantitativo permitindo traçar uma fronteira entre um desvio pequeno e aceitável e outro que seria patológico. A estatística não oferece nenhum meio para decidir se um desvio é normal ou anormal (CANGUILHEM, 1978, p. 121). Mesmo que aleguemos que o anormal é o que desvia muito, por possuir uma certa propriedade em excesso ou em falta, é óbvio que não há como definir com precisão o que seria esse muito ou pouco. Como diria Koyré, estamos aqui no terreno précientífico do mais-ou-menos. 3º. A patologia não é anormal, no sentido de um afastamento ou ausência da norma, mas simplesmente outra forma de regulação. Tal norma de funcionamento só se torna negativa quando acarretar uma dificuldade ou impossibilidade para o organismo em atingir os objetivos e fins a que se propõe. Isto significa que, em matéria de norma biológica, é sempre o indivíduo que devemos tomar como ponto de referência, porque, como diz Goldstein, determinado indivíduo pode se encontrar à altura dos deveres resultantes do meio que lhe é próprio, em condições orgânicas que, para um outro indivíduo, seriam inadequadas para o cumprimento desses deveres (CANGUILHEM, 1978, p. 144) O patológico não será então estabelecido pela comparação do indivíduo
4 4 com outros indivíduos, mas pela comparação do individuo com ele mesmo, ou entre o que ele consegue fazer numa situação e é incapaz de fazer em outra. Canguilhem ilustra este ponto com o caso de uma mulher que só descobriu que tinha hipotensão quando a levaram para passar férias na montanha. Como ninguém é obrigado a viver em altas altitudes, ela só veria nisso um problema se um dia viver naquele meio se tornasse inevitável. Fica evidente nesse caso que o sujeito se deparou com uma limitação de seu organismo: uma flutuação do meio revelou-lhe uma incapacidade que ele até então desconhecia. Tal forma de vida é patológica por não possuir recursos para lidar com tais transformações. Se a doença tem sua normatividade própria, faz algum sentido ainda postularmos uma distinção entre a saúde e a doença? Sim, pois ainda que a doença seja uma norma de vida, ela é uma norma inferior, no sentido que não tolera nenhum desvio das condições em que é válida, por ser incapaz de se transformar em outra norma. (CANGUILHEM, 1978, p. 146) Ou seja, a patologia não é uma ausência de regra ou diminuição da regra, mas um funcionamento inferior. O ponto capital de que não devemos nos desviar é: estipular um estado como inferior a outro é inseparável de uma avaliação que o indivíduo faz de qual seria o funcionamento desejável de seu corpo, o que torna impossível isolar no plano inteiramente objetivo o fato patológico. Das considerações acima podemos algumas conseqüências para o diagnóstico em psicanálise: A noção de psicopatologia é inseparável de um juízo de valor. Tal juízo de valor não deve jamais ser buscado nos padrões culturais do grupo, em detrimento dos valores do sujeito, sob pena de cairmos em uma normatização. Isso evitaria o equívoco de Karen Horney, quando ela diz que, por exemplo, as mulheres em nossa cultura sofrem por estar envelhecendo, são normais, ao passo que seriam anormais os homens com a mesma queixa. O diagnóstico deve tomar como referência a avaliação que o próprio sujeito faz de si mesmo, sem recorrer a critérios valorativos que lhe são exteriores. Desse modo, tanto o homem quanto a mulher que se sentem mal por envelhecer devem ser acolhidos pelo analista e respeitados em seu padecer. As críticas ao princípio de Broussais devem ser estendidas ao campo das psicopatologias, não fazendo sentido postularmos uma diferença de grau entre o normal
5 5 e o patológico. A postulação de uma diferença de grau entre normalidade, neurose e psicose, como se fossem termos situáveis num continuum, coloca um grave problema: pois qual o limite a partir do qual uma característica psicológica torna-se intensa demais e se torna doentia? A partir de que critério podemos avaliar que o doente deixou de ser neurótico e tornou-se predominantemente psicótico? Basta dizer que, por exemplo, na psicose uma característica qualquer (o narcisismo, para citar uma) tornou-se exacerbada? Qual o parâmetro que nos permitiria determinar o que é exacerbado e o que se mantém dentro dos limites de intensidade aceitáveis? Acompanhando a linha de raciocínio de Canguilhem, podemos concluir que a resposta a tais perguntas é impossível, pois não é possível definir normal e o patológico com base num critério objetivo. As psicopatologias devem então ser entendidas como diferentes regimes de funcionamento psíquico, diferentes formas de lidar com o real da castração. A neurose e a psicose não são um desvio ou afastamento da regra, por isso o esforço de Lacan em demonstrar que são sujeitos que agem conforme regras de funcionamento.em De uma questão preliminar a todo tratamento possível da psicose ( / 1998) Lacan chega a dizer que a psicose é uma ordem do sujeito. Não é uma desorganização psíquica ou um caos, ela tem uma inteligibilidade própria, ainda que muito distinta da norma neurótica. Como diz Soler, essa tese lacaniana implica a igualdade do psicótico e daquele que o estuda, sem que o analista seja padre nem médico (SOLER, 2002, p. 13). Significa ainda que a psicose pode nos ensinar algo quanto ao que Lacan chama de ordem si sujeito. (SOLER, 2002, p. 13). Por isso entendo ser capital a referência de Lacan ao Nome do Pai como princípio que dá inteligibilidade aos fenômenos tanto na neurose quanto na psicose. Sob a forma de sua presença ou de sua ausência, esse princípio permite explicar as lógicas de funcionamento que particularizam ambas as estruturas. O Nome-do-Pai é uma instância capaz de integrar os acontecimentos no interior de um horizonte da compreensão para o sujeito, uma espécie de chave de leitura permitindo-lhe decifrar o sentido de seu mundo (ou ao menos supor que pode fazê-lo). A instância paterna nos oferece a perspectiva a partir da qual o mundo aparece como coerente e dotado de sentido, um ponto de vista graças ao qual os elementos dispersos passam a ser reunidos num campo interpretativo comum. Mas o valor operativo do Nome-do-Pai não se limita ao campo do significante, sua atuação tem incidências também sobre o campo do gozo. Isso já foi bastante explorado por Freud, o papel do pai
6 6 como instância proporcionando uma barreira aos excessos do gozo, fornecendo ao sujeito um anteparo ou contenção contra as exigências de Eros e Tânatos. Barreira que nunca drena inteiramente o gozo, é verdade, pois deixa escapar uma compensação sob a forma do mais-gozar... Mas ainda assim cumpre uma função de limitação do gozo. Podemos deduzir o que a ausência dessa função comporta de conseqüências. O gozo já não estará aí circunscrito, ele aparecerá de modo avassalador. No caso da esquizofrenia o gozo aparece disperso, atomizado, ilocalizado; ao passo que na paranóia esse gozo avassalador aparece concentrado no lugar do Outro. Quanto ao significante, encontramos, como conseqüência da ausência de uma instância que amarre e sustente a significação, um vazio de significação. Vazio que emerge como um enigma para o psicótico, que tem certeza que esse vazio lhe concerne: certeza que isso tem siginificação, inerente ao significante. (SOLER, 2007, p. 101). BIBLIOGRAFIA CANGUILHEM, G. O normal e o patológico. Rio de janeiro, Ed. Forense Universitária, HORNEY, K. A personalidade neurótica de nosso tempo. Rio de Janeiro, Civilização Brasileira, LACAN, J. De uma questão preliminar a todo tratamento possível da psicose in Escritos. Rio de Janeiro, JZE, /1998. SOLER, C. O inconsciente a céu aberto da psicose. Rio de Janeiro, JZE, 2007.
O que são Direitos Humanos?
O que são Direitos Humanos? Por Carlos ley Noção e Significados A expressão direitos humanos é uma forma abreviada de mencionar os direitos fundamentais da pessoa humana. Sem esses direitos a pessoa não
Leia maisProtocolo em Rampa Manual de Referência Rápida
Protocolo em Rampa Manual de Referência Rápida 1 O que é o Protocolo em Rampa O protocolo em rampa é um protocolo para testes de esforço que não possui estágios. Nele o incremento da carga se dá de maneira
Leia maisA sua revista eletrônica CONTEMPORANEIDADE E PSICANÁLISE 1
A sua revista eletrônica CONTEMPORANEIDADE E PSICANÁLISE 1 Patrícia Guedes 2 Comemorar 150 anos de Freud nos remete ao exercício de revisão da nossa prática clínica. O legado deixado por ele norteia a
Leia maisVI Seminário de Pós-Graduação em Filosofia da UFSCar 20 a 24 de setembro de 2010
Fundamentos metodológicos da teoria piagetiana: uma psicologia em função de uma epistemologia Rafael dos Reis Ferreira Universidade Estadual Paulista (UNESP)/Programa de Pós-Graduação em Filosofia FAPESP
Leia maisNosso objetivo será mostrar como obter informações qualitativas sobre a refração da luz em um sistema óptico cilíndrico.
Introdução Nosso objetivo será mostrar como obter informações qualitativas sobre a refração da luz em um sistema óptico cilíndrico. A confecção do experimento permitirá também a observação da dispersão
Leia maisA ética do tratamento psicanalítico: diagnóstico diferencial.
A ética do tratamento psicanalítico: diagnóstico diferencial. Claudia Wunsch. Psicóloga. Pós-graduada em Psicanálise Clínica (Freud/Lacan) Unipar - Cascavel- PR. Docente do curso de Psicologia da Faculdade
Leia maisUnidade 3: A Teoria da Ação Social de Max Weber. Professor Igor Assaf Mendes Sociologia Geral - Psicologia
Unidade 3: A Teoria da Ação Social de Max Weber Professor Igor Assaf Mendes Sociologia Geral - Psicologia A Teoria de Ação Social de Max Weber 1 Ação Social 2 Forma de dominação Legítimas 3 Desencantamento
Leia maisUMA TOPOLOGIA POSSÍVEL DA ENTRADA EM ANÁLISE 1
UMA TOPOLOGIA POSSÍVEL DA ENTRADA EM ANÁLISE 1 Celso Rennó Lima A topologia..., nenhum outro estofo a lhe dar que essa linguagem de puro matema, eu entendo por aí isso que é único a poder se ensinar: isso
Leia maisAula 1 Uma visão geral das comorbidades e a necessidade da equipe multidisciplinar
Aula 1 Uma visão geral das comorbidades e a necessidade da equipe multidisciplinar Nesta aula, apresentaremos o panorama geral das comorbidades envolvidas na dependência química que serão estudadas ao
Leia maisIntrodução. instituição. 1 Dados publicados no livro Lugar de Palavra (2003) e registro posterior no banco de dados da
Introdução O interesse em abordar a complexidade da questão do pai para o sujeito surgiu em minha experiência no Núcleo de Atenção à Violência (NAV), instituição que oferece atendimento psicanalítico a
Leia maisClínica Psicanalítica e Ambulatório de Saúde Mental
Clínica Psicanalítica e Ambulatório de Saúde Mental Trabalho apresentado na IV Jornada de Saúde Mental e Psicanálise na PUCPR em 21/11/2009. A prática da psicanálise em ambulatório de saúde mental pode
Leia maisTIPOS DE BRINCADEIRAS E COMO AJUDAR A CRIANÇA BRINCAR
TIPOS DE BRINCADEIRAS E COMO AJUDAR A CRIANÇA BRINCAR As crianças precisam atravessar diversos estágios no aprendizado de brincar em conjunto, antes de serem capazes de aproveitar as brincadeiras de grupo.
Leia maisPressupostos e diferenciações em relação ao senso comum
Pressupostos e diferenciações em relação ao senso comum 1- O que distingue a atitude científica da atitude costumeira ou do senso comum? Antes de qualquer coisa, a ciência desconfia da veracidade de nossas
Leia maisSOCIEDADE E TEORIA DA AÇÃO SOCIAL
SOCIEDADE E TEORIA DA AÇÃO SOCIAL INTRODUÇÃO O conceito de ação social está presente em diversas fontes, porém, no que se refere aos materiais desta disciplina o mesmo será esclarecido com base nas idéias
Leia maisAvanços na transparência
Avanços na transparência A Capes está avançando não apenas na questão dos indicadores, como vimos nas semanas anteriores, mas também na transparência do sistema. Este assunto será explicado aqui, com ênfase
Leia maisdifusão de idéias EDUCAÇÃO INFANTIL SEGMENTO QUE DEVE SER VALORIZADO
Fundação Carlos Chagas Difusão de Idéias outubro/2007 página 1 EDUCAÇÃO INFANTIL SEGMENTO QUE DEVE SER VALORIZADO Moysés Kuhlmann :A educação da criança pequena também deve ser pensada na perspectiva de
Leia maisDesdobramentos: A mulher para além da mãe
Desdobramentos: A mulher para além da mãe Uma mulher que ama como mulher só pode se tornar mais profundamente mulher. Nietzsche Daniela Goulart Pestana Afirmar verdadeiramente eu sou homem ou eu sou mulher,
Leia maisAbertura do I Colóquio sobre Psicanálise e Educação Clínica d ISS
Abertura do I Colóquio sobre Psicanálise e Educação Clínica d ISS Samyra Assad Abrir o Iº Colóquio sobre Psicanálise e Educação é, dar início não somente aos trabalhos que a partir de agora se seguirão,
Leia maisBOLETIM INFORMATIVO JAN/FEV.
BOLETIM INFORMATIVO JAN/FEV. 2013 [Edição 5] Mais um ano se inicia, novas oportunidades, novas aprendizagens e para iniciamos esse novo ano, algo comum de se fazer são as METAS. A Meta que destitinei ao
Leia maisUM CONCEITO FUNDAMENTAL: PATRIMÔNIO LÍQUIDO FINANCEIRO. Prof. Alvaro Guimarães de Oliveira Rio, 07/09/2014.
UM CONCEITO FUNDAMENTAL: PATRIMÔNIO LÍQUIDO FINANCEIRO Prof. Alvaro Guimarães de Oliveira Rio, 07/09/2014. Tanto as pessoas físicas quanto as jurídicas têm patrimônio, que nada mais é do que o conjunto
Leia maisLev Semenovich Vygotsky, nasce em 17 de novembro de 1896, na cidade de Orsha, em Bielarus. Morre em 11 de junho de 1934.
Lev Semenovich Vygotsky, nasce em 17 de novembro de 1896, na cidade de Orsha, em Bielarus. Morre em 11 de junho de 1934. Lev Vygotsky, viveu na mesma época que Piaget (ambos nasceram em 1896 entanto Vygotsky
Leia maisA indicação de afastamento do trabalho e de aposentadoria tornou-se
EDITORIAL DO CFM Sex, 08 de Maio de 2009 Ato Médico Pericial: Implicações Éticas e Legais A indicação de afastamento do trabalho e de aposentadoria tornou-se tarefa de peritos e de juntas médico-periciais
Leia maisUm forte elemento utilizado para evitar as tendências desagregadoras das sociedades modernas é:
Atividade extra Fascículo 3 Sociologia Unidade 5 Questão 1 Um forte elemento utilizado para evitar as tendências desagregadoras das sociedades modernas é: a. Isolamento virtual b. Isolamento físico c.
Leia mais15 O sistema solar e seus planetas
A U A UL LA Atenção O sistema solar e seus planetas Leia com atenção as notícias abaixo, que apareceram em jornais de diferentes épocas. ANO DE 1781 CIENTISTAS DESCOBREM NOVO PLANETA De há quase 2.000
Leia maisA LEITURA NA VOZ DO PROFESSOR: O MOVIMENTO DOS SENTIDOS
A LEITURA NA VOZ DO PROFESSOR: O MOVIMENTO DOS SENTIDOS Victória Junqueira Franco do Amaral -FFCLRP-USP Soraya Maria Romano Pacífico - FFCLRP-USP Para nosso trabalho foram coletadas 8 redações produzidas
Leia maisREICH E A ECONOMIA SEXUAL
1 REICH E A ECONOMIA SEXUAL José Henrique Volpi Freud havia postulado que o sintoma neurótico é resultado da repressão de um trauma sexual ocorrido na infância. Mas não conseguia explicar o porque tal
Leia maisA Sociologia de Weber
Material de apoio para Monitoria 1. (UFU 2011) A questão do método nas ciências humanas (também denominadas ciências históricas, ciências sociais, ciências do espírito, ciências da cultura) foi objeto
Leia mais16. A relatividade especial e a experiência / 63 17. O espaço quadridimensional de Minkowski / 68
Sumário Prefácio A. Einstein / 9 Primeira parte A teoria da relatividade especial / 11 1. Conteúdo físico dos teoremas geométricos / 13 2. O sistema de coordenadas / 17 3. Espaço e tempo na mecânica clássica
Leia maisModelo Cascata ou Clássico
Modelo Cascata ou Clássico INTRODUÇÃO O modelo clássico ou cascata, que também é conhecido por abordagem top-down, foi proposto por Royce em 1970. Até meados da década de 1980 foi o único modelo com aceitação
Leia mais3 Classificação. 3.1. Resumo do algoritmo proposto
3 Classificação Este capítulo apresenta primeiramente o algoritmo proposto para a classificação de áudio codificado em MPEG-1 Layer 2 em detalhes. Em seguida, são analisadas as inovações apresentadas.
Leia maisAll rights reserved by Self-Realization Fellowship ÍNDICE. Prefácio... xi Prólogo... xvi Introdução...2
ÍNDICE Prefácio... xi Prólogo... xvi Introdução...2 1. A Universalidade, Necessidade e Unidade da Religião...8 O objetivo comum da vida...8 Definição universal de religião...12 O que significa ser religioso...13
Leia maisPLANEJAMENTO OPERACIONAL - MARKETING E PRODUÇÃO MÓDULO 11 PESQUISA DE MERCADO
PLANEJAMENTO OPERACIONAL - MARKETING E PRODUÇÃO MÓDULO 11 PESQUISA DE MERCADO Índice 1. Pesquisa de mercado...3 1.1. Diferenças entre a pesquisa de mercado e a análise de mercado... 3 1.2. Técnicas de
Leia maisOs Problemas de Natureza Econômica
Os Problemas de Natureza Econômica 1 O PROBLEMA FUNDAMENTAL DA ECONOMIA Como já foi visto, a atividade económica numa sociedade é realizada com o propósito de produzir bens e serviços que se destinem à
Leia maisIdealismo - corrente sociológica de Max Weber, se distingui do Positivismo em razão de alguns aspectos:
A CONTRIBUIÇÃO DE MAX WEBER (1864 1920) Max Weber foi o grande sistematizador da sociologia na Alemanha por volta do século XIX, um pouco mais tarde do que a França, que foi impulsionada pelo positivismo.
Leia maisHomeopatia. Copyrights - Movimento Nacional de Valorização e Divulgação da Homeopatia mnvdh@terra.com.br 2
Homeopatia A Homeopatia é um sistema terapêutico baseado no princípio dos semelhantes (princípio parecido com o das vacinas) que cuida e trata de vários tipos de organismos (homem, animais e plantas) usando
Leia maisElaboração de Projetos
Elaboração de Projetos 2 1. ProjetoS John Dewey (1859-1952) FERRARI, Márcio. John Dewey: o pensador que pôs a prática em foco. Nova Escola, São Paulo, jul. 2008. Edição especial grandes pensadores. Disponível
Leia maisComputadores XXI: Busca e execução Final
Computadores XXI: Busca e execução Final A6 Texto 6 http://www.bpiropo.com.br/fpc20060123.htm Sítio Fórum PCs /Colunas Coluna: B. Piropo Publicada em 23/01/2006 Autor: B.Piropo Na coluna anterior, < http://www.forumpcs.com.br/viewtopic.php?t=146019
Leia maisExercícios Teóricos Resolvidos
Universidade Federal de Minas Gerais Instituto de Ciências Exatas Departamento de Matemática Exercícios Teóricos Resolvidos O propósito deste texto é tentar mostrar aos alunos várias maneiras de raciocinar
Leia maisO setor de psicologia do Colégio Padre Ovídio oferece a você algumas dicas para uma escolha acertada da profissão. - Critérios para a escolha
O setor de psicologia do Colégio Padre Ovídio oferece a você algumas dicas para uma escolha acertada da profissão. - Critérios para a escolha profissional a) Realização Pessoal Que você se sinta feliz
Leia maisLeonardo Cavalcante Daniel Santos Costa
Leonardo Cavalcante Daniel Santos Costa Novatec capítulo 1 INTRODUÇÃO Provavelmente você, leitor, perderá dinheiro com o mercado financeiro. Isso mesmo. Repito: provavelmente perderá dinheiro com o mercado
Leia maisO TEMPO NO ABRIGO: PRESERVAÇÃO DA HISTÓRIA, GARANTIA DE SINGULARIDADE
Cuidando de quem cuida Instituto de Capacitação e Intervenção Psicossocial pelos Direitos da Criança e Adolescente em Situação de Risco O TEMPO NO ABRIGO: PRESERVAÇÃO DA HISTÓRIA, GARANTIA DE SINGULARIDADE
Leia maisA ética na pesquisa com seres humanos sob um ponto de vista psicanalítico
1 A ética na pesquisa com seres humanos sob um ponto de vista psicanalítico Samyra Assad Foi a oportunidade de falar sobre o tema da ética na pesquisa em seres humanos, que me fez extrair algumas reflexões
Leia maisProjeto Incubadora no SecondLife
Projeto Incubadora no SecondLife Motivação do Projeto Ilhas de produção de conteúdo de qualidade no Second Life Um dos problemas encontrados atualmente na Internet é a enorme quantidade de conteúdos de
Leia maisMÓDULO 5 O SENSO COMUM
MÓDULO 5 O SENSO COMUM Uma das principais metas de alguém que quer escrever boas redações é fugir do senso comum. Basicamente, o senso comum é um julgamento feito com base em ideias simples, ingênuas e,
Leia maisA tópica lacaniana - simbólico, imaginário, real - e sua relação. com a função paterna
www.franklingoldgrub.com Édipo 3 x 4 - franklin goldgrub 7º Capítulo - (texto parcial) A tópica lacaniana - simbólico, imaginário, real - e sua relação com a função paterna (Salvo menção expressa em contrário,
Leia maisSIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE
SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE Adriele Albertina da Silva Universidade Federal de Pernambuco, adrielealbertina18@gmail.com Nathali Gomes
Leia mais4Distribuição de. freqüência
4Distribuição de freqüência O objetivo desta Unidade é partir dos dados brutos, isto é, desorganizados, para uma apresentação formal. Nesse percurso, seção 1, destacaremos a diferença entre tabela primitiva
Leia maisO céu. Aquela semana tinha sido uma trabalheira! www.interaulaclube.com.br
A U A UL LA O céu Atenção Aquela semana tinha sido uma trabalheira! Na gráfica em que Júlio ganhava a vida como encadernador, as coisas iam bem e nunca faltava serviço. Ele gostava do trabalho, mas ficava
Leia maisCorrelação e Regressão Linear
Correlação e Regressão Linear A medida de correlação é o tipo de medida que se usa quando se quer saber se duas variáveis possuem algum tipo de relação, de maneira que quando uma varia a outra varia também.
Leia maisVocê conhece a Medicina de Família e Comunidade?
Texto divulgado na forma de um caderno, editorado, para a comunidade, profissionais de saúde e mídia SBMFC - 2006 Você conhece a Medicina de Família e Comunidade? Não? Então, convidamos você a conhecer
Leia maisDESOCUPAÇÃO DE IMÓVEIS ARREMATADOS EM LEILÃO
PROLEILOES.COM DESOCUPAÇÃO DE IMÓVEIS ARREMATADOS EM LEILÃO SAIBA COMO PROCEDER COM UM IMÓVEL OCUPADO ARREMATADO EM LEILÃO INTRODUÇÃO Boa parte dos imóveis que vão a leilão público estão ocupados, ou seja,
Leia maisINFORMAÇÃO PARA A PREVENÇÃO
FALANDO SOBRE NEXO EPIDEMIOLOGICO Um dos objetivos do CPNEWS é tratar de assuntos da área de Segurança e Medicina do Trabalho de forma simples de tal forma que seja possível a qualquer pessoa compreender
Leia maisESTADO DE GOIÁS PREFEITURA MUNICIPAL DE SANTA BÁRBARA DE GOIÁS SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO SANTA BÁRBARA DE GOIÁS. O Mascote da Turma
ESTADO DE GOIÁS PREFEITURA MUNICIPAL DE SANTA BÁRBARA DE GOIÁS SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO SANTA BÁRBARA DE GOIÁS O Mascote da Turma SANTA BÁRBARA DE GOIÁS JANEIRO 2013 ESTADO DE GOIÁS PREFEITURA
Leia maisRoteiro VcPodMais#005
Roteiro VcPodMais#005 Conseguiram colocar a concentração total no momento presente, ou naquilo que estava fazendo no momento? Para quem não ouviu o programa anterior, sugiro que o faça. Hoje vamos continuar
Leia maisAvaliação da aprendizagem... mais uma vez
Avaliação da aprendizagem... mais uma vez Cipriano Carlos Luckesi 1 Artigo publicado na Revista ABC EDUCATIO nº 46, junho de 2005, páginas 28 e 29. Recentemente, tenho acompanhado crianças que saíram de
Leia maisOs princípios da prática analítica com crianças
Os princípios da prática analítica com crianças Cristina Drummond Palavras-chave: indicação, tratamento, criança, princípios. As indicações de um tratamento para crianças Gostaria de partir de uma interrogação
Leia maisBIKE PERSONAL TRAINER O TREINO DE CICLISMO DEPOIS DOS 50 ANOS
O TREINO DE CICLISMO DEPOIS DOS 50 ANOS Tendo em conta o que foi descrito no artigo anterior, vamos então pôr em prática os conceitos necessários para tornar reais as adaptações benéficas ao treino e sobretudo
Leia maisO AUTISMO NA PSICANÁLISE E A QUESTÃO DA ESTRUTURA Germano Quintanilha Costa 1
O AUTISMO NA PSICANÁLISE E A QUESTÃO DA ESTRUTURA Germano Quintanilha Costa 1 I Introdução O objetivo deste trabalho é pensar a questão do autismo pelo viés da noção de estrutura, tal como compreendida
Leia maisParece claro que há uma, e uma só, conclusão a tirar destas proposições. Esa conclusão é:
Argumentos Dedutivos e Indutivos Paulo Andrade Ruas Introdução Em geral, quando se quer explicar que géneros de argumentos existem, começa-se por distinguir os argumentos dedutivos dos não dedutivos. A
Leia maisSer mãe hoje. Cristina Drummond. Palavras-chave: família, mãe, criança.
Ser mãe hoje Cristina Drummond Palavras-chave: família, mãe, criança. Hoje em dia, a diversidade das configurações familiares é um fato de nossa sociedade. Em nosso cotidiano temos figuras cada vez mais
Leia maisEnergia Eólica. Atividade de Aprendizagem 3. Eixo(s) temático(s) Ciência e tecnologia / vida e ambiente
Energia Eólica Eixo(s) temático(s) Ciência e tecnologia / vida e ambiente Tema Eletricidade / usos da energia / uso dos recursos naturais Conteúdos Energia eólica / obtenção de energia e problemas ambientais
Leia maisdeterminam o comportamento e as consequências do comportamento no contexto de interação, ou seja, na relação funcional dos comportamentos.
Psicoterapia comportamental infantil Eliane Belloni 1 A psicoterapia comportamental infantil é uma modalidade de atendimento clínico que visa propiciar mudanças no comportamento da criança a partir de
Leia maisPRAXIS. EscoladeGestoresdaEducaçãoBásica
PRAXIS A palavra práxis é comumente utilizada como sinônimo ou equivalente ao termo prático. Todavia, se recorrermos à acepção marxista de práxis, observaremos que práxis e prática são conceitos diferentes.
Leia maisOs encontros de Jesus. sede de Deus
Os encontros de Jesus 1 Jo 4 sede de Deus 5 Ele chegou a uma cidade da Samaria, chamada Sicar, que ficava perto das terras que Jacó tinha dado ao seu filho José. 6 Ali ficava o poço de Jacó. Era mais ou
Leia maisOrganizando Voluntariado na Escola. Aula 1 Ser Voluntário
Organizando Voluntariado na Escola Aula 1 Ser Voluntário Objetivos 1 Entender o que é ser voluntário. 2 Conhecer os benefícios de ajudar. 3 Perceber as oportunidades proporcionadas pelo voluntariado. 4
Leia maisValidade, Vigência, Eficácia e Vigor. 38. Validade, vigência, eficácia, vigor
Validade, Vigência, Eficácia e Vigor 38. Validade, vigência, eficácia, vigor Validade Sob o ponto de vista dogmático, a validade de uma norma significa que ela está integrada ao ordenamento jurídico Ela
Leia maisResumo. Leonel Fonseca Ivo. 17 de novembro de 2009
Resumo Leonel Fonseca Ivo 17 de novembro de 2009 1 Teoria de Sistemas A Teoria de Sistemas (TS) é um ramo específico da Teoria Geral de Sistemas (TGS), cujo objetivo é produzir teorias e formulações conceituais
Leia maisMOTIVAÇÃO PESSOAL E PROFISSIONAL
MOTIVAÇÃO PESSOAL E PROFISSIONAL Eduardo Bianchi MOTIVAÇÃO PESSOAL E PROFISSIONAL Primeira Edição São Paulo 2012 Sumário A Importância da Motivação...7 As Formas de Manifestação da Motivação...9 As Causas
Leia mais2015 O ANO DE COLHER ABRIL - 1 A RUA E O CAMINHO
ABRIL - 1 A RUA E O CAMINHO Texto: Apocalipse 22:1-2 Então o anjo me mostrou o rio da água da vida que, claro como cristal, fluía do trono de Deus e do Cordeiro, no meio da RUA principal da cidade. De
Leia maisPESQUISA SOBRE O USO DE CRÉDITO NO BRASIL MOSTRA QUE AS CLASSES MENOS FAVORECIDAS ESTÃO MAIS SUJEITAS À INADIMPLÊNCIA
PESQUISA SOBRE O USO DE CRÉDITO NO BRASIL MOSTRA QUE AS CLASSES MENOS FAVORECIDAS ESTÃO MAIS SUJEITAS À INADIMPLÊNCIA Pesquisa realizada pelo SPC BRASIL a nível Brasil mostrou que há uma relação direta
Leia maisPARANÁ GOVERNO DO ESTADO
A COMUNICAÇÃO NA INTERNET PROTOCOLO TCP/IP Para tentar facilitar o entendimento de como se dá a comunicação na Internet, vamos começar contando uma história para fazer uma analogia. Era uma vez, um estrangeiro
Leia maisAvaliação de Desempenho
Avaliação de Desempenho Todos nós estamos habituados a avaliar nosso desempenho. Isso se inicia principalmente na vida escolar, com as provas e os testes. Uma avaliação considera quanto da prova se respondeu
Leia mais4 Segmentação. 4.1. Algoritmo proposto
4 Segmentação Este capítulo apresenta primeiramente o algoritmo proposto para a segmentação do áudio em detalhes. Em seguida, são analisadas as inovações apresentadas. É importante mencionar que as mudanças
Leia maisEscola E. B. 2º e 3º ciclos do Paul. Trabalho elaborado por: Débora Mendes nº8 Diana Vicente nº 9 Inês Delgado nº10 Viviana Gonçalves nº16
Escola E. B. 2º e 3º ciclos do Paul Trabalho elaborado por: Débora Mendes nº8 Diana Vicente nº 9 Inês Delgado nº10 Viviana Gonçalves nº16 No âmbito da disciplina de formação Civica Índice Introdução O
Leia maisdifusão de idéias AS ESCOLAS TÉCNICAS SE SALVARAM
Fundação Carlos Chagas Difusão de Idéias dezembro/2006 página 1 AS ESCOLAS TÉCNICAS SE SALVARAM Celso João Ferretti: o processo de desintegração da educação atingiu em menor escala as escolas técnicas.
Leia maisEquações do segundo grau
Módulo 1 Unidade 4 Equações do segundo grau Para início de conversa... Nesta unidade, vamos avançar um pouco mais nas resoluções de equações. Na unidade anterior, você estudou sobre as equações de primeiro
Leia maisMárcio Peter de Souza Leite 4 de abril de 1997 PUC
O Pai em Freud 1997 O Pai em Freud Márcio Peter de Souza Leite 4 de abril de 1997 PUC Conteudo: Pais freudianos... 3 O pai de Dora... 3 O pai de Schreber.... 4 O pai castrador, que é o terceiro em Freud,
Leia maisO REAL DO DISCURSO NA REPRESENTAÇÃO DA SOCIEDADE BRASILEIRA NA ESCRITA DA CIÊNCIA DAS CIÊNCIAS SOCIAIS.
O REAL DO DISCURSO NA REPRESENTAÇÃO DA SOCIEDADE BRASILEIRA NA ESCRITA DA CIÊNCIA DAS CIÊNCIAS SOCIAIS. Carolina de Paula Machado 1 A análise semântica de uma palavra, que não se paute por uma visão formal,
Leia maisFim do fator previdenciário para quem atingir a. fórmula 95 para homens e 85 para mulheres.
Fim do fator previdenciário para quem atingir a fórmula 95 para homens e 85 para mulheres. Pelas regras atuais, um trabalhador precisa ter 35 anos de contribuição e 63 anos e quatro meses de idade para
Leia maisABCEducatio entrevista Sílvio Bock
ABCEducatio entrevista Sílvio Bock Escolher uma profissão é fazer um projeto de futuro A entrada do segundo semestre sempre é marcada por uma grande preocupação para todos os alunos que estão terminando
Leia maisA PSICANÁLISE E OS MODERNOS MOVIMENTOS DE AFIRMAÇÃO HOMOSSEXUAL 1
A PSICANÁLISE E OS MODERNOS MOVIMENTOS DE AFIRMAÇÃO HOMOSSEXUAL 1 Este artigo trata da difícil relação entre a teoria psicanalítica, que tradicionalmente considerava os comportamentos eróticos entre pessoas
Leia mais0 ponto - Não há perda de memória óbvia. Esquecimentos irregulares que não interferem com as atividades diárias
Para fazer o teste é preciso focar nas mudanças que eventualmente tenham ocorrido na capacidade cognitivas e funcionais do paciente. Em cada categoria, deve ser escolhida a frase que melhor descrever o
Leia maisAs pesquisas podem ser agrupadas de acordo com diferentes critérios e nomenclaturas. Por exemplo, elas podem ser classificadas de acordo com:
1 Metodologia da Pesquisa Científica Aula 4: Tipos de pesquisa Podemos classificar os vários tipos de pesquisa em função das diferentes maneiras pelo qual interpretamos os resultados alcançados. Essa diversidade
Leia maisJohn Locke (1632-1704) Colégio Anglo de Sete Lagoas - Professor: Ronaldo - (31) 2106-1750
John Locke (1632-1704) Biografia Estudou na Westminster School; Na Universidade de Oxford obteve o diploma de médico; Entre 1675 e 1679 esteve na França onde estudou Descartes (1596-1650); Na Holanda escreveu
Leia maisAPRENDER A LER PROBLEMAS EM MATEMÁTICA
APRENDER A LER PROBLEMAS EM MATEMÁTICA Maria Ignez de Souza Vieira Diniz ignez@mathema.com.br Cristiane Akemi Ishihara crisakemi@mathema.com.br Cristiane Henriques Rodrigues Chica crischica@mathema.com.br
Leia maisSúmula Teoria Energética. Paulo Gontijo
Súmula Teoria Energética Paulo Gontijo O Universo Chama-se Universo ao conjunto de todas as coisas. Sua existência pressupõe a necessidade de dois conceitos anteriores a ele, que se denominam existência
Leia maisFILOSOFIA SEM FILÓSOFOS: ANÁLISE DE CONCEITOS COMO MÉTODO E CONTEÚDO PARA O ENSINO MÉDIO 1. Introdução. Daniel+Durante+Pereira+Alves+
I - A filosofia no currículo escolar FILOSOFIA SEM FILÓSOFOS: ANÁLISE DE CONCEITOS COMO MÉTODO E CONTEÚDO PARA O ENSINO MÉDIO 1 Daniel+Durante+Pereira+Alves+ Introdução O+ ensino+ médio+ não+ profissionalizante,+
Leia maisA ENERGIA DO BRINCAR: UMA ABORDAGEM BIOENERGÉTICA
1 A ENERGIA DO BRINCAR: UMA ABORDAGEM BIOENERGÉTICA Dayane Pricila Rausisse Ruon Sandra Mara Volpi* RESUMO O brincar é um tema bastante discutido e de muita importância no desenvolvimento infantil. Esse
Leia maisDECLARAÇÃO UNIVERSAL DOS DIREITOS DAS CRIANÇAS. UNICEF 20 de Novembro de 1959 AS CRIANÇAS TÊM DIREITOS
DECLARAÇÃO UNIVERSAL DOS DIREITOS DAS CRIANÇAS UNICEF 20 de Novembro de 1959 AS CRIANÇAS TÊM DIREITOS DIREITO À IGUALDADE, SEM DISTINÇÃO DE RAÇA RELIGIÃO OU NACIONALIDADE Princípio I - A criança desfrutará
Leia maisCONTROLE SOCIAL DOS MEIOS DE COMUNICAÇÃO Marcos Ferreira* TEXTO DE APOIO PARA DEBATE Não há assunto na sociedade brasileira que receba mais epítetos sobre sua importância, urgência e centralidade na vida
Leia maisESCOLA, LEITURA E A INTERPRETAÇÃO TEXTUAL- PIBID: LETRAS - PORTUGUÊS
ESCOLA, LEITURA E A INTERPRETAÇÃO TEXTUAL- PIBID: LETRAS - PORTUGUÊS RESUMO Juliana Candido QUEROZ (Bolsista) 1 ; Natália SILVA (Bolsista) 2, Leila BRUNO (Supervisora) 3 ; Sinval Martins S. FILHO (Coordenador)
Leia maisBarreiras. Lição 1.5. A palavra mais importante para transformar situações de risco potencial em IMPROVÁVEL.
40 Lição 1.5 A palavra mais importante para transformar situações de risco potencial em IMPROVÁVEL. Barreiras Conforme você deduziu da lição anterior, a gestão de risco é inerente à nossa vida no planeta
Leia maisBanco de Interpretação ISO 9001:2008. Gestão de recursos seção 6
6 RSI 028 Pode ser interpretadado no item 6.0 da norma ABNT NBR ISO 9001 que o conceito de habilidade pode ser definido como Habilidades Técnicas e Comportamentais e que estas podem ser planejadas e registradas
Leia maisFORMAÇÃO DOCENTE: ASPECTOS PESSOAIS, PROFISSIONAIS E INSTITUCIONAIS
FORMAÇÃO DOCENTE: ASPECTOS PESSOAIS, PROFISSIONAIS E INSTITUCIONAIS Daniel Silveira 1 Resumo: O objetivo desse trabalho é apresentar alguns aspectos considerados fundamentais para a formação docente, ou
Leia maisCONHECIMENTO DA LEI NATURAL. Livro dos Espíritos Livro Terceiro As Leis Morais Cap. 1 A Lei Divina ou Natural
CONHECIMENTO DA LEI NATURAL Livro dos Espíritos Livro Terceiro As Leis Morais Cap. 1 A Lei Divina ou Natural O que é a Lei Natural? Conceito de Lei Natural A Lei Natural informa a doutrina espírita é a
Leia maisWWW.CONTEUDOJURIDICO.COM.BR
É possível um finalismo corrigido? Saymon Mamede Várias teorias sobre o fato típico e a conduta surgiram no Direito Penal, desde o final do século XIX até hodiernamente. A pretensão deste artigo é expor
Leia maisVou embora ou fico? É melhor ir embora Estratégias de Evitamento
Vou embora ou fico? É melhor ir embora Estratégias de Evitamento A única coisa a ter medo, é do próprio medo The only thing you have to fear is fear itself (Franklin D. Roosevelt) Alguma vez deixou de
Leia maisDISCURSO SOBRE LEVANTAMENTO DA PASTORAL DO MIGRANTE FEITO NO ESTADO DO AMAZONAS REVELANDO QUE OS MIGRANTES PROCURAM O ESTADO DO AMAZONAS EM BUSCA DE
DISCURSO SOBRE LEVANTAMENTO DA PASTORAL DO MIGRANTE FEITO NO ESTADO DO AMAZONAS REVELANDO QUE OS MIGRANTES PROCURAM O ESTADO DO AMAZONAS EM BUSCA DE MELHORES CONDIÇÕES DE VIDA DEPUTADO MARCELO SERAFIM
Leia maisGestão da Informação e do Conhecimento
Gestão da Informação e do Conhecimento Aula 05 Aquisição da Informação Dalton Lopes Martins dmartins@gmail.com 2sem/2014 Aquisição da Informação PROCESSO 2 - A aquisição da informação envolve as seguintes
Leia mais