Acta Tecnológica, Vol. 7, N 2 (2012), Acta Tecnológica.

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Acta Tecnológica, Vol. 7, N 2 (2012), Acta Tecnológica."

Transcrição

1 Acta Tecnológica, Vol. 7, N 2 (2012), Acta Tecnológica Arlan Silva Freitas 1 Tartrazina: uma revisão das propriedades e análises de quantificação RESUMO A grande representatividade do consumo de alimentos industrializados no país tem merecido um enfoque maior no que se refere aos aditivos adicionados e suas respectivas análises de quantificação. A cor, uma das características sensoriais associadas pelo consumidor com a qualidade, sabor, odor e a conservação do alimento, ainda é fator decisivo na escolha do alimento. A utilização dos corantes alimentícios, em função da sua indiscutível relevância, torna sua adição indispensável na formulação dos alimentos industrializados. A classe dos corantes artificiais é inofensivo à saúde desde que obedeça aos percentuais máximos de ingestão diária aceitável recomendada pela ANVISA (Agência Nacional de Vigilância Sanitária de Alimentos) e/ou Codex Alimentarius. Pela legislação atual através das resoluções n. 382 e 388 da ANVISA, no Brasil é permitido o uso de 11 corantes artificiais (amaranto, vermelho de eritrosina, vermelho 40, ponceau 4R, amarelo crepúsculo, amarelo tartrazina, azul de indigotina e azul brilhante, azorrubina, verde rápido e azul patente V). Dos corantes apresentados vale ressaltar, o amarelo tartrazina devido sua associação a reações adversas (urticária, asma, hiperatividade) em consumidores. A comercialização deste composto tem requerido avaliação de sua toxicidade e suas propriedades como solubilidade em água e/ou solventes alcoólicos; inatividade química ou baixa reatividade com outros componentes do alimento tais como ácido, base, aromatizantes e conservantes; assim como estabilidade do corante quanto à luz, calor e umidade. Termos para indexação: Aditivos, corantes, alimentos, legislação, INS Tartrazine: a review of its properties and quantification analysis. ABSTRACT The high share of processed food consumption in the country has received increased attention regarding the additives added and their quantification analysis. The color, one of the sensitive characteristic associated by consumers with quality, taste, odor and preservation offood, is still a prime factor in choosing food. The use offood colorants, due to their indisputable relevance, turns its addition essential in the formulation of foods. The class of synthetic dyes is harmless to health provided they meet the maximum acceptable percentage of daily intake recommended by ANVISA (National Agency for Food Sanitary Vigilance) and/or Codex Alimentarius. The current Brazilian ANVISA legislation, resolutions 382 and 388, allow the use of11artificial dyes (amaranth, erythrosine red, red 40, ponceau 4R, sunset yellow, tartrazine yellow, indigo blue and bright blue, azorubine, fast green and blue patent V). Among these, the yellow tartrazine colorant is noteworthy because of its association with adverse reactions (hives, asthma, hyperactivity) in consumers. The commercialization of this compound requires rigorous assessment of its toxicity and properties such as water solubility and/or alcoholic solvents, chemical inertness or low reactivity with other food s components, e. g. acid, base, flavorings and preservatives, as well as stability of the dye concerning light, heat and humidity. Index terms: Tetrazine, additives, dyes, food, legislation, INS Professor de Tecnologia de Alimentos. Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Maranhão IFMA. Campus São Luis Monte Castelo. Departamento Acadêmico de Química e Alimentos - DAQ. arlan@ifma.edu.br

2 66 INTRODUÇÃO A utilização de aditivos químicos, como os corantes, é um dos mais polêmicos progressos da indústria de alimentos, visto que seu uso em vários alimentos se explica apenas por questões de hábitos alimentares. Em geral, a importância da aparência do produto para sua aceitabilidade é a maior justificativa para o seu emprego (PRADO e GODOY, 2003). Segundo o Item 1.2 da Portaria SVS/MS 540/97 aditivo alimentar é qualquer ingrediente adicionado intencionalmente aos alimentos, com o objetivo de modificar as características físicas, químicas, biológicas ou sensoriais, durante a fabricação, processamento, preparação, tratamento, embalagem, acondicionamento, armazenagem, transporte ou manipulação de um alimento sem propósito de nutrir. Ao agregar-se poderá resultar em que o próprio aditivo ou seus derivados se convertam em um componente de tal alimento. Esta definição não inclui os contaminantes ou substâncias nutritivas que sejam incorporadas ao alimento para manter ou melhorar suas propriedades nutricionais (ANVISA, 1 997). CORANTES ARTIFICIAIS São produzidas mundialmente, aproximadamente toneladas/ano de diferentes tipos de corantes e pigmentos, fazendo parte dos processos industriais das mais diversas áreas (HABIBI et al. 2005). Conforme a Resolução n. 44 de 1 977, elaborada pela Comissão Nacional de Normas e Padrões para Alimentos (CNNPA), considera-se corante a substância ou a mistura de substâncias que possuem a propriedade de conferir ou intensificar a coloração de alimento. Desta forma, a coloração dos refrigerantes apresenta problemas, pois os produtos naturais são difíceis de serem utilizados em produtos padronizados. Para isso foram criados corantes sintéticos para superar os problemas de refrigerantes com pigmento insuficiente (RIGONI, 2006). O uso da coloração dos alimentos data de tempos mais antigos. Em meados do século XIX, os corantes disponíveis eram de origem animal, vegetal ou mineral e os pigmentos naturais foram progressivamente sendo substituídos por corantes sintetizados, submetidos às disposições legais próprias de cada país (SANTOS e NAGATA, 2005). Diferentes tipos de corantes são usados pelas indústrias alimentícias, farmacêuticas, têxteis, automotivas ou químicas. Como consequência, durante os processos de fabricação, parte destes corantes é perdida e frequentemente ocasionam problemas ambientais. Estas indústrias utilizam tipos de corantes e pigmentos que se classificam em corante orgânico natural, corante orgânico sintético (artificial e idêntico ao natural), corante inorgânico, caramelo e caramelo obtido pelo processo de amônia (RIGONI, 2006). Os corantes artificiais são uma classe de aditivos sem valor nutritivo, introduzidos nos alimentos e bebidas com o único objetivo de conferir cor, tornando-os mais atrativos. Devido esse motivo, do ponto de vista da saúde, os corantes artificiais em geral não são indicados, justificando seu uso, quase que exclusivamente, do ponto de vista comercial e tecnológico (RIEDEL, 1 987). Contudo, os corantes são largamente aplicados nos alimentos e bebidas devido à sua grande importância no aumento da aceitação dos produtos (PRADO e GODOY, 2003). Os corantes artificiais têm maior fixação que os naturais, o que propicia cores mais fortes e um aumento na tonalidade com maior estabilidade e menor custo (CALIL e AGUIAR, 1 999). Os corantes naturais usados pelas indústrias alimentícias obtiveram expressiva substituição pelos corantes orgânicos sintéticos ou artificiais em função do baixo custo de produção, maior estabilidade, maior capacidade tintorial, maior faixa de coloração, garantindo, ainda, a uniformidade dos alimentos produzidos em grande escala(kunz etal., 2002). Os corantes sintéticos mais utilizados na indústria alimentícia, farmacêutica e de cosméticos são a tartrazina e o amarelo crepúsculo. Em alimentos, estes corantes são muito utilizados em sucos em pó, refrigerantes e balas e o processo de degradação destes altera conforme o estado físico em que estão inseridos, com a composição de cada produto alimentício e o tipo de embalagem. Para refrigerantes, a embalagem mais empregada é o politereftalato de etileno (PET), devido à baixa permeabilidade ao CO2, alta estabilidade química, baixa densidade em comparação ao vidro, podendo ser 1 00% reciclável (ABEPET, 2003). A QUÍMICA E AS PROPRIEDADES DATARTRAZINA O emprego de aditivos, notadamente os corantes, é o mais discutido dentre as tecnologias utilizadas na indústria alimentícia (BARUFFALDI e OLIVEIRA, 1 998; CALIL e AGUIAR, 1 999; EVANGELISTA, 2000). A comercialização destes compostos para fins alimentícios tem promovido uma rigorosa avaliação de sua toxicidade e propriedades como solubilidade em água e/ou

3 67 solventes alcoólicos; inatividade química ou baixa reatividade com outros componentes do alimento como ácido, base, aromatizantes e conservantes; assim como estabilidade do corante à luz, calor e umidade. Em concentrações rigorosamente controladas no Brasil, o Ministério da Saúde (Art. N /65, de 1 965) tem permitido o uso de poucos corantes em artigos alimentícios (RIGONI, 2006). Grande parte dos corantes sintéticos é instável frente a fatores como aquecimento e luz. Esta instabilidade promove redução no tempo de vida de prateleira (shelflife) de um produto ocorrendo a perda de algumas características organolépticas, depreciando o produto final. Conhecendo-se a influência da radiação luminosa, do ph e da presença de outros aditivos alimentares é possível conhecer o processo de degradação do corante e chegar no nível crítico do atributo de qualidade e, portanto, a vida de prateleira (OSTROSKI, BARICCATTI e LINDINO, 2005). Corantes compreendem dois principais componentes: o grupo cromóforo, responsável pela cor que absorve a luz, e o grupo funcional, que está diretamente ligado à fixação. Vários grupos cromóforos estão sendo utilizados atualmente na síntese de corantes. Contudo, o grupo mais representativo e amplamente aplicado pertence à família dos corantes azóicos que se caracterizam por apresentarem um ou mais grupamentos N=N ligados a sistemas aromáticos. Os corantes azóicos representam cerca de 60% dos corantes atualmente utilizados no mundo (KUNZ et al., 2002). De acordo com as estruturas químicas, os corantes sintéticos são classificados em duas categorias: grupo Azo e grupo Nonazo (INOUE et al., 2006). Grupo azo é um grupo funcional do tipo R-N=N-R, no qual R e R são grupos que contêm átomos de carbono e átomos de nitrogênio, ligados a dois radicais aromáticos, como no caso dos corantes tartrazina, amarelo crepúsculo e vermelho 40. São chamados compostos azóicos, azoderivados ou azocompostos (SASAKI et al., 2002). O grupo nonazo é o grupo funcional constituído por anéis aromáticos, que não são unidos por ligações nitrogenadas. Como exemplos destacam-se o corante azul brilhante e o corante eritrosina(inoue etal., 2006). Sintetizado a partir da tinta do alcatrão de carvão, o corante sintético amarelo tartrazina, com nomenclatura oficial (IUPAC) de Sal Trissódico 5-hidroxi-1 -(4- sulfonatofenil)-4-(4-sulfonato-fenilazo)-h-pirazol-3-carboxilato (Figura 1 ), é inserido na classe dos monoazos possuindo fórmula C 1 6 H 9 N 4 Na 3 O 9 S 2, massa molar 534,35781 g mol -1, solubilidade a 25 C em água de 20 g/1 00mL, em glicerina 1 8 g/1 00 ml, em propileno 7 g/1 00 ml e em etanol <0,1 g/1 00 ml. A Ingestão Diária Aceitável (IDA) é de 7,5 mgkg- 1 peso corpóreo, possui registro no banco de dados do Chemical Abstracts Service (Número CAS) e Sistema Internacional de Numeração (INS) 1 02 e DL50 em camundongos: 2000 mgkg -1. (COSMOQUÍMICA IND. E COM., 2009). Figura 01. Estrutura da tartrazina Devido sua alta solubilidade em meio aquoso, pode ser identificado e quantificado por espectrofotometria UV- VIS, cujo máximo de absorção localiza-se no comprimento de onda próximo a 426 nm (soluções aquosas em ph 7) (DIRETIVA 95/45/CE, 1 995). METODOLOGIAS DE ANÁLISE DA TARTRAZINA Para cada corante, ou mistura desses, deve ser detectado e quantificado individualmente, o que tem sido inibido, principalmente, pela falta de metodologias analíticas apropriadas (PRADO e GODOY, 2003). A necessidade do controle de qualidade sobre as empresas e a regulamentação dos corantes tem forçado a ampliação de novas técnicas analíticas capazes de responder ao número de análises de forma rápida e confiável (PRADO e GODOY, 2007). Espectrofotometria A espectrofotometria derivativa tem sido uma ferramenta analítica adicional que auxilia na resolução de diversos problemas analíticos. A derivatização dos espectros admite separar sinais sobrepostos e eliminar background ocasionado pela presença de outras espécies na amostra. Deste modo, torna-se dispensável uma etapa preliminar de separação das espécies a serem determinadas, simplificando o procedimento analítico e aumentando a velocidade analítica (SAYAR e ÖZDEMIR, 1 998). Vidotti e Rollemberg (2006) determinaram simultaneamente os corantes amarelo crepúsculo e amarelo tartrazina em produtos alimentícios, utilizando o método espectrofotométrico derivativo. Santos, Demiate e Nagate, (201 0) estudaram

4 68 o potencial das metodologias matemáticas como o A técnica utilizada pelos autores foi a eletroforese capilar. princípio da aditividade, espectrofotometria derivativa e técnica multivariada (Regressão por Mínimos Quadrados Parciais - PLSR) na determinação simultânea dos corantes alimentícios Amarelo Crepúsculo e Amarelo Tartrazina, Os corantes selecionados, dentre eles o amarelo tartrazina, foram determinados em eletrólitos de diversas composições. A variação da concentração e ph do eletrólito, tensão aplicada e tempo de injeção, assim como a incorporação de extraídos com lã natural. Os autores observaram que aditivos como o dodecil sulfato de sódio (SDS), aplicação desta metodologia em amostras reais mostrou que em todas as amostras analisadas as concentrações ciclodextrina, brij 35 ou acetonitrila ao eletrólito foram os principais parâmetros testados durante a otimização dos destes corantes estavam de acordo com os limites métodos para a determinação dos corantes. Os resultados estabelecidos pela legislação brasileira. mais promissores foram apresentados pelos eletrólitos compostos por borato, brij 35 e acetonitrila. Cromatografia A eletroforese capilar trata-se de uma técnica de Atualmente, vários métodos envolvendo a custo elevado sendo pouco difundida (principalmente cromatografia líquida de alta eficiência (CLAE) estão quando comparada à espectrofotometria), necessitando de sendo usados para determinar qualitativa e um acompanhamento técnico especializado durante sua quantitativamente os corantes alimentares (LANCASTER utilização (SANTOS, 2005). e LAWRENCE, ). Em pesquisa sobre alguns tipos de guloseimas de vários sabores, sendo balas, gomas de mascar e confeitos de chocolate coloridos artificialmente e mais três marcas diferentes de cereais matinais, contendo vários sabores, Prado e Godoy (2007) determinaram simultaneamente, utilizando o método CLAE, os corantes permitidos no Brasil presentes nestes alimentos. Os autores observaram que a maioria das amostras analisadas obedecia ao limite Voltametria Medeiros e Fatibello-Filho (2001 ) utilizaram um eletrodo de diamante dopado com boro para a determinação do corante alimentício tartrazina em diferentes amostras utilizando a voltametria de pulso diferencial. Os autores concluíram que os teores de tartrazina encontrados nos produtos alimentícios pelo procedimento proposto foram concordantes com aqueles teores encontrados empregandose estabelecido pela legislação brasileira. o método de referência. Prado e Godoy (2004), em sua pesquisa na Kapor et al. (2001 ) analisaram amostras de balas determinação de corantes artificiais em pó para gelatina, utilizaram a CLAE para as análises. Os autores afirmaram que a escolha desse alimento para as análises foi devido ao fato de ser um produto ampla e habitualmente consumido, sabores abacaxi e hortelã utilizando a técnica voltamétrica. Segundo os autores a simplicidade do pré-tratamento da amostra, usando diluição direta do produto comercial, a alta sensibilidade do método, velocidade de análise e baixo custo principalmente pela população infantil, e por ser um da instrumentação são algumas das principais vantagens produto no qual os corantes artificiais são tradicionalmente oferecidas pela técnica. empregados em sua composição. Embora a metodologia de CLAE seja eficiente nos TOXICOLOGIA métodos de quantificação, e nas separações destes aditivos De todos os aditivos utilizados na indústria alimentícios, a técnica apresenta alto custo e geralmente as alimentícia, os corantes são os mais genotóxicos (SASAKI amostras precisam de pré-tratamento para torná-las et al., 2002). Em países demasiadamente industrializados a compatíveis com a fase estacionária (SANTOS, 2005). incidência de câncer intestinal torna-se comum, podendo existir a possibilidade de estar ligado diretamente ao Eletroforese Capilar consumo demasiado de alimentos com corantes azóicos A eletroforese capilar é uma das mais recentes (CHUNG, 1 983). tendências na análise de corantes alimentícios (SANTOS, Os corantes azóicos são degradados por 2005). Nesta técnica instrumental os compostos são microrganismos intestinais e possivelmente a toxicidade separados com base na diferença das mobilidades e/ou a carcinogenicidade pode ter origem dos produtos eletroforéticas dos compostos, que estão relacionados com degradados destes corantes (CHUNG et al., 1 978). a razão carga-massa e fatores estruturais (HATIMONDI, A ligação direta entre aditivos alimentares e JAGER e TAVARES, 2002). hipercinesia despertou a atenção científica após resultados Hatimondi, Jager e Tavares (2002) desenvolveram de que 40% das crianças hiperativas ou que apresentavam métodos analíticos para os corantes artificiais presentes em distúrbios de aprendizagem amenizavam tais sintomas

5 quando eram submetidas a uma dieta isenta de corantes, aromatizantes artificiais e alimentos contendo salicilatos (dieta de Feingold). Estudos posteriores não conseguiram mostrar essa correlação, mas por outro lado, não foram totalmente conclusivos, sugerindo uma possível ação farmacológica manifestada por decréscimo da atenção (SCHVARTSMAN, 1 982). Observou-se que quantidade significativa de pacientes com hipersensibilidade à aspirina reagia a alguns aditivos, particularmente os de coloração amarela, laranja e vermelha, como a tartrazina, amarelo crepúsculo, Ponceau 4R e amaranto. As manifestações mais comuns são: asma (2/3 dos pacientes), urticária e angiodema (1 /3 dos pacientes) e rinite (1 /1 0 dos pacientes). Doses de 1 a 5 mg de tartrazina foram suficientes para provocar urticária e de 1 a 1 0 mg, casos de broncoespasmo (SCHVARTSMAN, 1 982). Dentre os corantes azo, a tartrazina tem enfoque maior para os toxicologistas e alergistas, sendo relacionada com várias reações adversas, desenvolvendo urticária, asma (PRADO e GODOY, 2003), náuseas, eczema, bronquite, renite, broncoespasmos e dor de cabeça (SAMPAIO, 2004). A estimativa é que uma em cada 1 0 mil pessoas apresenta reações alérgicas a esse corante. Possivelmente pessoas sensíveis ao ácido acetilsalicílico (AAS) (de 8 a 20%) também possuem sensibilidade a tartrazina. No entanto, é um dos corantes mais aplicados em alimentos sendo permitido em países desenvolvidos, como Canadá, Estados Unidos e União Européia (PRADO e GODOY, 2003). O amarelo tartrazina tem sido alvo de estudos de mutagênese e carcinogênese por produzir, como todos os corantes azoicos, uma amina aromática ácido sulfanílico, após ser metabolizado pela microflora gastrintestinal (MOUTINHO, BERTGES e ASSIS, 2007). A tartrazina induz ao dano no DNA em estômago, cólon e/ou bexiga urinária com dose de 1 0 mg.kg-1. Esta dose é próxima a aceitável para o consumo pela IDA (SASAKI et al., 2002). Os efeitos do uso prolongado do corante amarelo tartrazina na mucosa gástrica de ratos foram investigados. O referido corante é um dos mais utilizados nas indústrias alimentícias. Foi observado um aumento significativo na produção de linfócitos e eosinófilos na mucosa do antro gástrico dos ratos. Não foram observadas alterações carcinogênicas em nenhuma das regiões gástricas com a dose e tempo utilizados (7,5 mg de tartrazina/kg/dia durante dez meses), respectivamente. Os autores sugerem estudos modificando-se a dose e tempo de exposição ao corante tartrazina, de forma a permitir a observação dos FREITAS, Acta Tecnológica, Vol. 7, N 2 (2012) 69 efeitos associados a outros carcinógenos (MOUTINHO, BERTGES e ASSIS, 2007). Em pesquisa realizada com remédios, o corante tartrazina foi encontrado em dois produtos: dipirona 500 mg (gotas) e paracetamol (gotas). Foi identificada que sua presença ocorre, especialmente, em produtos designados ao uso pediátrico. Esse excipiente é responsável por reações de hipersensibilidade em pacientes com predisposição alérgica como anafilaxia, broncoconstrição, angioedema, urticária, dores abdominais e vômitos, bem como dermatite de contato (BUCK, 1 996). Sob o ponto de vista tecnológico, os aditivos assumem papel importante na produção de alimentos. No entanto, deve haver uma preocupação maior no que se refere aos riscos toxicológicos provocados pela ingestão diária dessas substâncias (POLONIO e PERES, 2009). A LEGISLAÇÃO BRASILEIRA Os aditivos não são nocivos à saúde, desde que se obedeça aos limites máximos instituídos pela ANVISA (Agencia Nacional de Vigilância Sanitária) e/ou Codex Alimentarius. Estes órgãos instituem para os aditivos uma Ingestão Diária Aceitável (IDA). Todos os corantes artificiais aceitados pela Legislação Brasileira possuem valor definido de IDA, embora estejam sujeitos a alterações contínuas, dependendo dos resultados toxicológicos. O Comitê conjunto FAO/OMS de peritos em aditivos alimentares, JECFA ( Joint Expert Committee on Food Additives ), em nível internacional, recomenda que cada país verifique periodicamente o consumo total de cada aditivo, com base em estudos de dieta, para se assegurar que a ingestão total do aditivo não ultrapasse a IDA (PRADO e GODOY, 2007). Altinöz e Toptan (2002) descrevem em seu trabalho que o corante Amarelo Tartrazina pode ser encontrado em alimentos como, bebidas, iogurtes, sorvetes, doces, geléias pós para sucos (BERZAS NEVADO; RODRÍGUEZ FLORES; VILLASEÑOR LLERENA, 1 998) sendo também amplamente utilizado como aditivo em produtos cosméticos (CAPITÁN-VALLVEY et al., 1 997). O corante tartrazina foi avaliado toxicologicamente pelo Joint FAO/WHO Expert Committee on Food Additives JECFA, com enfoque em análise de risco. O JECFA determinou a IDA numérica de 7,5 mg.kg-1 de peso corpóreo para tartrazina. Isso significa, por exemplo, que uma criança de 30 kg e um adulto de 60 kg podem consumir até 225 mg e 450 mg de tartrazina por dia, respectivamente, sem risco provável à saúde, à luz dos conhecimentos disponíveis na época da avaliação (ABIMA, 2007). Os rótulos dos alimentos coloridos artificialmente

6 70 "COLORIDO ARTIFICIALMENTE" e ter relacionado nos ANVISA. Resolução - RE nº 572, de 5 de abril de ingredientes o nome completo do corante ou seu número de Disponível em: INS (International Numbering System) (ASSOCIAÇÃO < BRASILEIRA DAS INDUSTRIAS DA ALIMENTAÇÃO, 2001 ). Acessado em: 1 2 de julho de Para os medicamentos que possuem o corante Tartrazina, conforme a Resolução da Diretoria Colegiada ANVISA. Portaria SVS/MS 540/ Disponível em: < (RDC) 1 37/03 da ANVISA (BRASIL, 2003), em sua Acesso em: 1 2 de julho de formulação, deverão conter na bula e nos rótulos das embalagens secundárias a advertência: "Este produto ANVISA. Resolução-CNNPA nº 44, de Disponível contém o corante Amarelo Tartrazina que pode causar em: < reações de natureza alérgica, entre as quais, asma Acesso em: 1 2 de julho de brônquica e urticária, especialmente em pessoas alérgicas ao Acido Acetilsalicílico". ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DAS INDÚSTRIAS DA ALIMENTAÇÃO Compêndio da legislação de alimentos: CONCLUSÃO consolidação das normas e padrões de alimentos. 8 ed. v. 1 ª. São Paulo, Corantes artificiais são os aditivos mais especulados e pesquisados, pois, além de serem BERZAS NEVADO, J. J.; GUIBERTEAU CABANILLAS, considerados por muitos como não essenciais, muitos têm demonstrado ação carcinogênica e um número significativo C.; CONTENTO SALCEDO, A.M. Method development and validation for the simultaneous determination of dyes in é considerado responsável por reações de foodstuffs by capillary zone electrophoresis. Analytica hipersensibilidade. É necessária a participação efetiva dos órgãos de Chimica Acta, v. 378, p , regulação na vigilância desses produtos visando à proteção BRASIL. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. RDC nº e promoção da saúde. 1 37, de 29 de maio de Autoriza, apenas, o registro/ Os estudos de consumo de corantes artificiais renovação de regulamento de medicamentos deveriam servir de base para a elaboração de estratégias pertencentes às classes/princípios ativos, só se as bulas e para a vigilância alimentar e nutricional com a finalidade embalagens contiverem a advertência pertinente. de reduzir o consumo dessas substâncias e promover Disponível em:< Acessado em: hábitos alimentares saudáveis. Também se coloca o desafio de conhecer a percepção de perigo consumidores desses 1 3 de julho de aditivos no que concernem os riscos de ingestão BUCK, M. A guide to pharmaceutical excipients (Inert continuada de corantes sintéticos alimentares para a saúde. Desafios imprescindíveis para o campo da saúde coletiva. Ingredients). Pediatr. Pharmacother., v. 2, n. 9, p. 1-5, REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ABIMA. Considerações sobre o corante amarelo tartrazina. Informe Técnico nº. 30, de 24 de julho de Disponível em: < 3_8_inf_tec_30_07_leg _alim_nac.pdf>. Acessado em: 25 de julho de ALTINÖZ, S.; TOPTAN, S. Determination of Tartrazine and Ponceau-4R in Various Food Samples by Vierordt s Method and Ratio Spectra First-Order Derivative UV Spectrophotometry. Journal of Food Composition and Analysis, v.1 5, p , CALIL, R. M.; AGUIAR, J. A. Aditivos nos alimentos. São Paulo: Câmara Brasileira do Livro CAPITÁN-VALLVEY, L. F.; NAVAS, N.; AVIDAD, R.; ORBE, I.; BERZAS NEVADO, J. J. Simultaneous determination of colorant mixtures used in cosmetics by Partial Least-Squares Multivariate Calibration Spectrophotometry. Analytical Sciences, v.1 3, p , COSMOQUÍMICA INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA. Ficha de informações de segurança de produto químico corante amarelo tartrazina. Informe técnico. São Paulo, p. Disponível em: <

7 71 ws/waupload/ pdf>. Acessado em: 22 de Prolonged use of food dye tartrazine (FD&C yellow nº5) julho de and its effects on the gastric mucosa of Wistar rats. Brazilian Journal of Biology, v. 67, n. 1, p CHUNG, K. T. The significance of azo-reduction in the mutagenesis and carcinogenesis os azo dyes. Mutat. Res. OS CORANTES ALIMENTÍCIOS. Aditivos e Apr. n p ingredientes. Editora Insumos, n. 62, p , maio/junho Disponível em: CHUNG, K. T.; FULK, G.; EGAN, M. Reduction of azo < dyes by intestinal anaerobes. Applied and Environmental Microbioloy. v. 35, n. 3. p as/11 9.pdf>. Acessado em: 29 maio PRADO, M. A.; GODOY, H. T. Corantes artificiais em DIRETIVA 95/45/CE do Parlamento Europeu e do alimentos. Alim. Nutr., Araraquara, v. 1 4, n. 2, p , Conselho de 26 de Julho de Diário Oficial das Comunidades Européias, p.1, L 226 de 22 de setembro de PRADO, M. A.; GODOY, H. T. Determinação de corantes artificiais por cromatografia líquida de alta eficiência HATIMONDI, S. A.; JAGER, A. V.; TAVARES, M. F. M. (CLAE) em pó para gelatina. Quim. Nova, v. 27, n. 1, p. 22- Determinação de corantes sintéticos em bebidas por 26, eletroforese capilar. In: Simpósio Internacional de Iniciação Científica da Universidade de São Paulo, 1 0., RIEDEL, G. Controle sanitário dos alimentos. São Paulo: 2002, São Carlos, Livro de Resumos. São Paulo: Loyola, p. Universidade de São Paulo RIGONI, R. E. Degradação de corante alimentício INOUE, M.; IWASAKI, M.; OTANI, T.; SASAZUKI, S.; amarelo crepúsculo utilizando fotocatálise. Dissertação TSUGANE, S. Public awareness of risk factors for cancer mestrado. Rio Grande do Sul: Universidade Regional among the Japanese general population: a population based Integrada do Ato Uruguai e das Missões URI Camus de survey. BMC Public Health, v. 6, p Erechim p. KUNZ, A.; PERALTA-ZAMORA, P.; DE MORAES, S. G.; DURÁN, N. Novas tendências no tratamento de efluentes têxteis. Química Nova, n. 1, v. 25, p LANCASTER, F. E.; LAWRENCE, J. F. Determination of total non-sulphonated aromatic amines in tartrazine, sunset yellow FCF and allura red by reduction and derivation followed by HPLC. Food Addit. Contami., v. 8, n. 3, p , MEDEIROS, R. A.; O. FATIBELLO-FILHO. Determinação do corante tartrazina por voltametria de pulso diferencial utilizando um eletrodo de diamante dopado com boro. In: Reunião Anual da Sociedade Brasileira de Química, 31., 2008, Águas de Lindóia. Anais eletrônicos... São Paulo: Sociedade Brasileira de Química Disponível em: < ra/resumos/t pdf>. Acessado em: 27 de julho de MOUTINHO, I. L. S.; BERTGES, L. C.; ASSIS, R. V. C. SAMPAIO, C. Riscos do corante tartrazina em alimentos e medicamentos. Disponível em: < _frame.asp?cod_noticia= >. Acessado em: 1 2 de julho de SANTOS, M. E. Análise simultânea dos corantes amarelo tartrazina e amarelo crepúsculo por espectrofotometria UV-VIS empregando-se métodos de calibração multivariada p. Dissertação (Mestrado em Ciência e Tecnologia de Alimentos) - Universidade Estadual de Ponta Grossa, PR, SANTOS, M. E.; NAGATA, N. Determinação espectrofotométrica simultânea de corante amarelo tartrazina e amarelo crepúsculo via regressão por componentes principais. Publ. UEPG Ci. Exatas Terra, Ci. Agr. Eng., Ponta Grossa, v. 11, n. 1, p , SASAKI, Y. F.; KAWAGUCHI, S.; KAMAYA, A.; OHSHITA, M.; KABASAWA, K.; IWAMA, K.; TANIGUCHI, K.; TSUDA, S. The comet with 8 mouse

8 organs: results with 39 currently used food additives. Mutatation Research, v. 51 9, p SAYAR, S.; ÖZDEMIR, Y. First-derivative spectrophotometric determination of ponceau 4R, sunset yellow and tartrazine in confectionery products. Food Chem., v. 61, n. 03, p VIDOTTI, E. C.; ROLLEMBERG, M. C. E. Espectrofotometria derivativa: uma estratégia simples para a determinação simultânea de corantes em alimentos. Quim. Nova, v. 29, n. 2, p , 2006.

PALAVRAS-CHAVES: Aditivos alimentares, conservantes, corantes, hipersensibilidade

PALAVRAS-CHAVES: Aditivos alimentares, conservantes, corantes, hipersensibilidade ADITIVOS ALIMENTARES E HIPERSENSIBILIDADES Gizele de Barros Moreira Cibele Sabino dos Santos Flávia Fabianny. Barbosa de Araújo Tâmara Kelly de Castro Gomes RESUMO Os hábitos alimentares vêm sofrendo mudanças

Leia mais

AVALIAÇÃO DA CONCENTRAÇÃO DOS CORANTES AMARELO CREPÚSCULO E TARTRAZINA EM REFIGERANTES SABOR LARANJA COMERCIALIZADOS EM TERESINA PI.

AVALIAÇÃO DA CONCENTRAÇÃO DOS CORANTES AMARELO CREPÚSCULO E TARTRAZINA EM REFIGERANTES SABOR LARANJA COMERCIALIZADOS EM TERESINA PI. AVALIAÇÃO DA CONCENTRAÇÃO DOS CORANTES AMARELO CREPÚSCULO E TARTRAZINA EM REFIGERANTES SABOR LARANJA COMERCIALIZADOS EM TERESINA PI. Dilson Cristino da Costa REIS (1); Luana Fernanda Soares de SOUSA (2);

Leia mais

ANÁLISE DA CONCENTRAÇÃO DE TARTRAZINA EM ALIMENTOS CONSUMIDOS POR CRIANÇAS E ADOLESCENTES

ANÁLISE DA CONCENTRAÇÃO DE TARTRAZINA EM ALIMENTOS CONSUMIDOS POR CRIANÇAS E ADOLESCENTES Vol.19,n.1,pp.14-18 (Jul - Set 2014) Revista UNINGÁ Review ANÁLISE DA CONCENTRAÇÃO DE TARTRAZINA EM ALIMENTOS CONSUMIDOS POR CRIANÇAS E ADOLESCENTES ANALYSIS OF THE CONCENTRATION OF TARTRAZINE IN FOOD

Leia mais

REGULAMENTAÇÃO BRASILEIRA

REGULAMENTAÇÃO BRASILEIRA REGULAMENTAÇÃO BRASILEIRA LIGIA LINDNER SCHREINER GEARE/GGALI/ANVISA Novo regimento interno da Anvisa RDC n. 61, de 3/2/2016 Diretoria de Autorização e Registro Sanitários - DIARE Diretoria de Controle

Leia mais

Palestrante: M. Cecilia F. Toledo

Palestrante: M. Cecilia F. Toledo Jornada académica ADITIVOS ALIMENTARIOS Gestión del Riesgo y Tendencia EVALUACIÓN DEL RIESGO DE ADITIVOS ALIMENTARIOS Maria Cecília de F. Toledo Bogotá, 3 de Noviembre 2017 DECLARAÇÃO DE POTENCIAL CONFLITO

Leia mais

Assunto: Esclarecimentos sobre o uso do edulcorante ciclamato em alimentos

Assunto: Esclarecimentos sobre o uso do edulcorante ciclamato em alimentos Informe Técnico nº 40, de 2 de junho de 2009 Atualizado em 16 de janeiro de 2012 Assunto: Esclarecimentos sobre o uso do edulcorante ciclamato em alimentos Em resposta a várias demandas recebidas pela

Leia mais

DESENVOLVIMENTO E VALIDAÇÃO DE MÉTODOS PARA QUANTIFICAÇÃO DE AMARANTO E AZUL BRILHANTE EM BEBIDAS NÃO ALCOÓLICAS UTILIZANDO UV- Vis

DESENVOLVIMENTO E VALIDAÇÃO DE MÉTODOS PARA QUANTIFICAÇÃO DE AMARANTO E AZUL BRILHANTE EM BEBIDAS NÃO ALCOÓLICAS UTILIZANDO UV- Vis https://eventos.utfpr.edu.br//sicite/sicite2017/index DESENVOLVIMENTO E VALIDAÇÃO DE MÉTODOS PARA QUANTIFICAÇÃO DE AMARANTO E AZUL BRILHANTE EM BEBIDAS NÃO ALCOÓLICAS UTILIZANDO UV- Vis RESUMO Fabiana

Leia mais

ATRIBUIÇÃO DE ADITIVOS EDULCORANTES PARA ALIMENTOS E SEUS RESPECTIVOS LIMITES MÁXIMOS DE USO

ATRIBUIÇÃO DE ADITIVOS EDULCORANTES PARA ALIMENTOS E SEUS RESPECTIVOS LIMITES MÁXIMOS DE USO ATRIBUIÇÃO DE ADITIVOS EDULCORANTES PARA ALIMENTOS E SEUS RESPECTIVOS LIMITES MÁXIMOS DE USO RESOLUÇÃO DE DIRETORIA COLEGIADA - RDC Nº.18, DE 24 DE MARÇO DE 2008 Dispõe sobre o "Regulamento Técnico que

Leia mais

VALIDAÇÃO DE MÉTODOS ANALÍTICOS

VALIDAÇÃO DE MÉTODOS ANALÍTICOS VALIDAÇÃO DE MÉTODOS ANALÍTICOS RE nº 899, de 2003 da ANVISA - Guia para validação de métodos analíticos e bioanalíticos; Validation of analytical procedures - UNITED STATES PHARMACOPOEIA - última edição;

Leia mais

DETERMINAÇÃO ESPECTROFOTOMÉTRICA SIMULTÂNEA DE CORANTE AMARELO TARTRAZINA E AMARELO CREPÚSCULO VIA REGRESSÃO POR COMPONENTES PRINCIPAIS

DETERMINAÇÃO ESPECTROFOTOMÉTRICA SIMULTÂNEA DE CORANTE AMARELO TARTRAZINA E AMARELO CREPÚSCULO VIA REGRESSÃO POR COMPONENTES PRINCIPAIS CDD: 664.07 DETERMINAÇÃO ESPECTROFOTOMÉTRICA SIMULTÂNEA DE CORANTE AMARELO TARTRAZINA E AMARELO CREPÚSCULO VIA REGRESSÃO POR COMPONENTES PRINCIPAIS SIMULTANEOUS SPECTROPHOTOMETRIC DETERMINATION OF TARTRAZINE

Leia mais

Curso de rotulagem geral de alimentos embalados. - 4º módulo -

Curso de rotulagem geral de alimentos embalados. - 4º módulo - Curso de rotulagem geral de alimentos embalados - 4º módulo - Legislação Resolução RDC nº259/2002 Anvisa Resolução RDC nº277/2005 Anvisa Resolução RDC nº340/2002 Anvisa Resolução RDC nº344/2002 Anvisa

Leia mais

CORANTE AMARELO TARTRAZINA EM PRODUTOS ALIMENTÍCIOS

CORANTE AMARELO TARTRAZINA EM PRODUTOS ALIMENTÍCIOS CORANTE AMARELO TARTRAZINA EM PRODUTOS ALIMENTÍCIOS P.D.F. Silva 1, R.F.C. Santos 2, L.M.F. Carvalho 3, M. M. Fortes 4, F. A. do Nascimento 5, J.M. Abreu 6 1 - Coordenação de Nutrição Faculdade Santo Agostinho,

Leia mais

2.2. Corante orgânico sintético - aquele obtido por síntese orgânica mediante o emprego de processo tecnológico adequado.

2.2. Corante orgânico sintético - aquele obtido por síntese orgânica mediante o emprego de processo tecnológico adequado. título: Resolução nº 44 de 1977 ementa não oficial: Considera corante a substância ou a mistura de substâncias que possuem a propriedade de conferir ou intensificar a coloração de alimento(e bebida). publicação:

Leia mais

Ministério da Saúde Agência Nacional de Vigilância Sanitária RESOLUÇÃO DA DIRETORIA COLEGIADA - RDC Nº 58, DE 20 DE DEZEMBRO DE 2013.

Ministério da Saúde Agência Nacional de Vigilância Sanitária RESOLUÇÃO DA DIRETORIA COLEGIADA - RDC Nº 58, DE 20 DE DEZEMBRO DE 2013. ADVERTÊNCIA Este texto não substitui o publicado no Diário Oficial da União Ministério da Saúde Agência Nacional de Vigilância Sanitária RESOLUÇÃO DA DIRETORIA COLEGIADA - RDC Nº 58, DE 20 DE DEZEMBRO

Leia mais

Desafios Regulatórios frente as novas Tecnologias. São Paulo- SP 7 agosto 2014 Fátima D Elia

Desafios Regulatórios frente as novas Tecnologias. São Paulo- SP 7 agosto 2014 Fátima D Elia 2014 Desafios Regulatórios frente as novas Tecnologias São Paulo- SP 7 agosto 2014 Fátima D Elia Desafios Regulatórios Cenário Brasileiro: É membro Codex É membro MERCOSUL Temos 2 órgãos regulatórios:

Leia mais

0,02 Mistura para o preparo de bolos, tortas, doces e massas de confeitaria com fermento químico, com ou sem recheio, com ou sem cobertura

0,02 Mistura para o preparo de bolos, tortas, doces e massas de confeitaria com fermento químico, com ou sem recheio, com ou sem cobertura INS 100i CÚRCUMA, CURCUMINA Função: Corante (g/100g IDA: 0-3 mg/ kg peso corpóreo (JECFA, 2006) ou g/100ml) Amargos e aperitivos Queijos (exclusivamente na crosta) Iogurtes aromatizados Leites aromatizados

Leia mais

Ficha Técnica ISOTÔNICO 22g TODOS OS SABORES

Ficha Técnica ISOTÔNICO 22g TODOS OS SABORES Ficha Técnica ISOTÔNICO 22g TODOS OS SABORES Código: FT/IGR - 01/00 Revisão: 01 Data: 15/04/2013 Página 01 de 06 REIDRAT INDÚSTRIA E COMÉRCIO Produto: PÓ PARA O PREPARO DE SUPLEMENTO HIDROELETROLÍTICO

Leia mais

Ministério da Saúde Agência Nacional de Vigilância Sanitária

Ministério da Saúde Agência Nacional de Vigilância Sanitária ADVERTÊNCIA Este texto não substitui o publicado no Diário Oficial da União Ministério da Saúde Agência Nacional de Vigilância Sanitária 2017 RESOLUÇÃO DA DIRETORIA COLEGIADA RDC N 160, DE 6 DE JUNHO DE

Leia mais

OBTENÇÃO DE CORANTES NATURAIS A PARTIR DE ANTOCIANINAS EXTRAÍDAS DE FRUTAS E LEGUMES

OBTENÇÃO DE CORANTES NATURAIS A PARTIR DE ANTOCIANINAS EXTRAÍDAS DE FRUTAS E LEGUMES OBTENÇÃO DE CORANTES NATURAIS A PARTIR DE ANTOCIANINAS EXTRAÍDAS DE FRUTAS E LEGUMES SHEMINY_FREITAS_ZAHREDDINE 1 ; MARIA DE FÁTIMA DE MENDES PAIXÃO 2 ;EMILLY ADORNO DE LIMA VASCONCELOS 3. 1. Bolsista

Leia mais

VITA E ACHÉ LABORATÓRIOS FARMACÊUTICOS S.A. Cápsula gelatinosa mole 400 mg

VITA E ACHÉ LABORATÓRIOS FARMACÊUTICOS S.A. Cápsula gelatinosa mole 400 mg VITA E ACHÉ LABORATÓRIOS FARMACÊUTICOS S.A. Cápsula gelatinosa mole 400 mg BULA PARA PACIENTE Bula de acordo com a Resolução - RDC nº 47/2009 I- IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO VITA E acetato de racealfatocoferol

Leia mais

A UTILIZAÇÃO DE CORANTES ARTIFICIAIS EM PRODUTOS ALIMENTÍCIOS NO BRASIL THE UTILIZATION OF ARTIFICIAL COLORINGS IN ALIMENTARY PRODUCTS IN BRAZIL

A UTILIZAÇÃO DE CORANTES ARTIFICIAIS EM PRODUTOS ALIMENTÍCIOS NO BRASIL THE UTILIZATION OF ARTIFICIAL COLORINGS IN ALIMENTARY PRODUCTS IN BRAZIL A UTILIZAÇÃO DE CORANTES ARTIFICIAIS EM PRODUTOS ALIMENTÍCIOS NO BRASIL THE UTILIZATION OF ARTIFICIAL COLORINGS IN ALIMENTARY PRODUCTS IN BRAZIL Rogéria Prado Dall Agnol; João Antônio Belmino dos Santos

Leia mais

EDTA: UM DESCONHECIDO NO COTIDIANO: RELATO DE UMA EXPERIÊNCIA ENVOLVENDO PRÁTICA COMO COMPONENTE CURRICULAR

EDTA: UM DESCONHECIDO NO COTIDIANO: RELATO DE UMA EXPERIÊNCIA ENVOLVENDO PRÁTICA COMO COMPONENTE CURRICULAR EDTA: UM DESCONHECIDO NO COTIDIANO: RELATO DE UMA EXPERIÊNCIA ENVOLVENDO PRÁTICA COMO COMPONENTE CURRICULAR Ana Priscila Alves, Heloisa Cristina Rigatto, Prof. Dr. Ricardo Castro de Oliveira (orientador)

Leia mais

MASFEROL sulfato ferroso. FORMA FARMACÊUTICA Solução Oral

MASFEROL sulfato ferroso. FORMA FARMACÊUTICA Solução Oral MASFEROL sulfato ferroso FORMA FARMACÊUTICA Solução Oral APRESENTAÇÕES Linha Farma: Solução Oral (68 mg/ml): Sem apresentação comercializada. Solução Oral (125 mg/ml): Sem apresentação comercializada.

Leia mais

Alimentos industrializados versus saúde do consumidor

Alimentos industrializados versus saúde do consumidor Alimentos industrializados versus saúde do consumidor Paulo Garcia de Almeida Mestre em Engenharia de Processos Químicos e Bioquímicos e Doutorando em Química. É Professor do Departamento de Engenharia

Leia mais

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO GABINETE DO MINISTRO INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 17, DE 19 DE JUNHO DE 2013

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO GABINETE DO MINISTRO INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 17, DE 19 DE JUNHO DE 2013 MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO GABINETE DO MINISTRO INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 17, DE 19 DE JUNHO DE 2013 O MINISTRO DE ESTADO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO, no uso da atribuição

Leia mais

CICLO ALIMENTAÇÃO E SAÚDE. Aditivos Alimentares. Doutoranda: Thaiza Serrano

CICLO ALIMENTAÇÃO E SAÚDE. Aditivos Alimentares. Doutoranda: Thaiza Serrano CICLO ALIMENTAÇÃO E SAÚDE Aditivos Alimentares Doutoranda: Thaiza Serrano 1 Definição É todo e qualquer ingrediente adicionado intencionalmente aos alimentos sem o propósito de nutrir. Tem como objetivo

Leia mais

MODELO DE BULA. Esta bula é continuamente atualizada, favor proceder a sua leitura antes de utilizar o medicamento.

MODELO DE BULA. Esta bula é continuamente atualizada, favor proceder a sua leitura antes de utilizar o medicamento. MODELO DE BULA SANOFI-AVENTIS FARMACÊUTICA LTDA Esta bula é continuamente atualizada, favor proceder a sua leitura antes de utilizar o medicamento. CEPACAÍNA cloreto de cetilpiridínio + benzocaína Anestésico

Leia mais

QUÍMICA. Qual será o efeito na velocidade desta reação no caso de triplicarmos a concentração molar de ácido clorídrico?

QUÍMICA. Qual será o efeito na velocidade desta reação no caso de triplicarmos a concentração molar de ácido clorídrico? NÚMER DE INSRIÇÃ! - QUÍMIA QUESTÃ 11 Ao expressarmos uma equação de velocidade para a reação, Al(H) 3 + 3 Hl All 3 + 3H 2 Qual será o efeito na velocidade desta reação no caso de triplicarmos a concentração

Leia mais

26/03/2015 VALIDAÇÃO CONTROLE FÍSICO-QUÍMICO DA QUALIDADE RDC 899/2003. Por que validar? OBJETIVO DA VALIDAÇÃO:

26/03/2015 VALIDAÇÃO CONTROLE FÍSICO-QUÍMICO DA QUALIDADE RDC 899/2003. Por que validar? OBJETIVO DA VALIDAÇÃO: VALIDAÇÃO CONTROLE FÍSICO-QUÍMICO DA QUALIDADE RDC 899/2003 VALIDAÇÃO: ato documentado que atesta que qualquer procedimento, processo, equipamento, material, operação ou sistema realmente conduza aos resultados

Leia mais

Palavras-chave: Índigo Carmim. Teste de Estabilidade. Degradação forçada.

Palavras-chave: Índigo Carmim. Teste de Estabilidade. Degradação forçada. ESTUDO DE ESTABILIDADE DO CORANTE ÍNDIGO CARMIM EM CONDIÇÕES DE DEGRADAÇÃO FORÇADA Élisson Nogueira LOPES 1 Fabrício Vieira de ANDRADE 2 RESUMO O Índigo Carmim é um corante sintético de cor azul muito

Leia mais

COLORART IND. e COMERCIO LTDA

COLORART IND. e COMERCIO LTDA Produto: Tinta 1. Identificação do produto e da empresa Nome do produto: COLORART Cores Diversas Nome da empresa: COLORART IND. e COMERCIO LTDA. Endereço: Rua Solimões, 471 Diadema - SP. Telefone: 1140532988

Leia mais

Art. 2º As empresas têm o prazo de 180 (cento e oitenta) dias, a contar da data da publicação deste Regulamento, para se adequarem ao mesmo.

Art. 2º As empresas têm o prazo de 180 (cento e oitenta) dias, a contar da data da publicação deste Regulamento, para se adequarem ao mesmo. SECRETARIA DE VIGÊNCIA SANITÁRIA PORTARIA Nº 29, DE 13 DE JANEIRO DE 1998 (*) A Secretária de Vigilância Sanitária, do Ministério da Saúde, no uso de suas atribuições legais, considerando a necessidade

Leia mais

Laboratório de Análise Instrumental

Laboratório de Análise Instrumental Laboratório de Análise Instrumental Prof. Renato Camargo Matos Profa. Maria Auxiliadora Costa Matos http://www.ufjf.br/nupis DIA/MÊS ASSUNTO 06/03 Apresentação do curso 13/03 PRÁTICA 1: Determinação de

Leia mais

Flogolab. (cloridrato de benzidamina) Multilab Indústria e Comércio de Produtos Farmacêuticos Ltda. Colutório. 1,5 mg/ml

Flogolab. (cloridrato de benzidamina) Multilab Indústria e Comércio de Produtos Farmacêuticos Ltda. Colutório. 1,5 mg/ml Flogolab (cloridrato de benzidamina) Multilab Indústria e Comércio de Produtos Farmacêuticos Ltda Colutório 1,5 mg/ml Flogolab cloridrato de benzidamina FORMA FARMACÊUTICA E APRESENTAÇÃO Colutório 1,5

Leia mais

Jornal Oficial da União Europeia

Jornal Oficial da União Europeia 4.1.2019 PT L 2/21 REGULAMENTO DE EXECUÇÃO (UE) 2019/12 DA COMISSÃO de 3 de janeiro de 2019 relativo à de L-arginina como aditivo em alimentos para animais de todas as espécies (Texto relevante para efeitos

Leia mais

ANÁLISE DO TEOR DE SÓDIO E IODO PRESENTE NO SAL DE COZINHA COMERCIALIZADO NA CIDADE DE APUCARANA E REGIÃO

ANÁLISE DO TEOR DE SÓDIO E IODO PRESENTE NO SAL DE COZINHA COMERCIALIZADO NA CIDADE DE APUCARANA E REGIÃO ANÁLISE DO TEOR DE SÓDIO E IODO PRESENTE NO SAL DE COZINHA COMERCIALIZADO NA CIDADE DE APUCARANA E REGIÃO PAULA, K. L¹; TROMBINI, R. B.² ¹ Estudante do curso de Ciências Biológicas da Faculdade de Apucarana-FAP

Leia mais

Este documento constitui um instrumento de documentação e não vincula as instituições

Este documento constitui um instrumento de documentação e não vincula as instituições 2014R0848 PT 30.07.2015 001.001 1 Este documento constitui um instrumento de documentação e não vincula as instituições B REGULAMENTO DE EXECUÇÃO (UE) N. o 848/2014 DA COMISSÃO de 4 de agosto de 2014 relativo

Leia mais

ANEXO IV REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE PRESUNTO TIPO SERRANO

ANEXO IV REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE PRESUNTO TIPO SERRANO ANEXO IV REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE PRESUNTO TIPO SERRANO 1. Alcance 1.1. Objetivo: Fixar a identidade e as características mínimas de qualidade que deverá obedecer o produto cárneo

Leia mais

QUÍMICA. Questão 01. Questão 02

QUÍMICA. Questão 01. Questão 02 Questão 01 QUÍMICA A fenil-etil-amina é considerada um componente responsável pela sensação do bem-estar decorrente da ingestão do chocolate, que contém, também, substâncias inorgânicas. Na tabela a seguir

Leia mais

Informe Técnico n. 65, de 23 de fevereiro de Assunto: Esclarecimentos sobre o uso de enzimas em alimentos e bebidas.

Informe Técnico n. 65, de 23 de fevereiro de Assunto: Esclarecimentos sobre o uso de enzimas em alimentos e bebidas. Informe Técnico n. 65, de 23 de fevereiro de 2015. Assunto: Esclarecimentos sobre o uso de enzimas em alimentos e bebidas. I. Introdução. Recentemente, a ANVISA publicou a Resolução de Diretoria Colegiada

Leia mais

APRESENTAÇÃO Solução oral 600 mg/15 ml: cartucho contendo frasco de vidro com 150 ml

APRESENTAÇÃO Solução oral 600 mg/15 ml: cartucho contendo frasco de vidro com 150 ml GALENOGAL ELIXIR Salix alba Linné MEDICAMENTO FITOTERÁPICO Nome científico: Salix alba Linné Nome da família botânica: Salicaceae Nomenclatura popular: salgueiro branco Parte da planta utilizada: cascas

Leia mais

CIFLOGEX cloridrato de benzidamina

CIFLOGEX cloridrato de benzidamina CIFLOGEX cloridrato de benzidamina CIMED INDÚSTRIA DE MEDICAMENTOS LTDA. PASTILHA 3,0 MG/PASTILHA I- IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO Ciflogex cloridrato de benzidamina 3,0 mg/pastilha APRESENTAÇÃO Pastilha

Leia mais

Embalagens e Aditivos

Embalagens e Aditivos Universidade Estadual de Santa Cruz Departamento de Ciências Agrárias e Ambientais- DCAA Disc: Tecnologia de Produção de Alimentos- TPA Prof. Leonardo Maia Embalagens e Aditivos Discentes: Bárbara de Alcântara,

Leia mais

ANEXO III REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE LINGÜIÇA

ANEXO III REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE LINGÜIÇA ANEXO III REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE LINGÜIÇA 1. Alcance 1.1. Objetivo: Fixar a identidade e as características mínimas de qualidade que deverá apresentar o produto cárneo denominado

Leia mais

APRESENTAÇÃO Solução oral 600 mg/15 ml: cartucho contendo frasco de vidro com 150 ml USO ORAL USO ADULTO

APRESENTAÇÃO Solução oral 600 mg/15 ml: cartucho contendo frasco de vidro com 150 ml USO ORAL USO ADULTO GALENOGAL ELIXIR Salix alba Linné MEDICAMENTO FITOTERÁPICO Nome científico: Salix alba Linné Nome da família botânica: Salicaceae Nomenclatura popular: salgueiro branco Parte da planta utilizada: cascas

Leia mais

Ficha de Informação de Segurança de Produtos Químicos NEUTROL

Ficha de Informação de Segurança de Produtos Químicos NEUTROL 1. Identificação do produto e da empresa Nome do produto: Nome da empresa: Otto Baumgart Ind. e Com. S/A Endereço: Rua Coronel Marcílio Franco, 1063 São Paulo S.P. Telefone da empresa: (11) 6901-5522 /

Leia mais

ANEXO I REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE PALETA COZIDA

ANEXO I REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE PALETA COZIDA ANEXO I REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE PALETA COZIDA 1. Alcance 1.1. Objetivo: Fixar a identidade e as características mínimas de qualidade que deverá apresentar o produto cárneo denominado

Leia mais

Art. 2º. Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação no Diário Oficial da União e permanecerá em vigor até 30 de abril de 2011.

Art. 2º. Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação no Diário Oficial da União e permanecerá em vigor até 30 de abril de 2011. Resolução ANP Nº 18 DE 24/03/2011 (Federal) Data D.O.: 25/03/2011 O Diretor-Geral da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis - ANP, no uso de suas atribuições, tendo em vista o disposto

Leia mais

Crivialli Indústria de Produtos de Higiene e. FISPQ - Ficha de Informação de Segurança de Produto Químico

Crivialli Indústria de Produtos de Higiene e. FISPQ - Ficha de Informação de Segurança de Produto Químico 1 IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA Nome do produto: Limpa Alumínio e Inox Magic Brill Notificação na ANVISA/MS: 25351633832200902 Nome da Empresa: Crivialli Indústria de Produtos de Higiene e Limpeza

Leia mais

ESTIMATIVA DA INGESTÃO DIÁRIA TEÓRICA MÁXIMA DE TARTRAZINA PELA POPULAÇÃO BRASILEIRA

ESTIMATIVA DA INGESTÃO DIÁRIA TEÓRICA MÁXIMA DE TARTRAZINA PELA POPULAÇÃO BRASILEIRA ESTIMATIVA DA INGESTÃO DIÁRIA TEÓRICA MÁXIMA DE TARTRAZINA PELA POPULAÇÃO BRASILEIRA Patrícia da Silva Rodrigues 1 ; Adson Storck da Silva 1 ; Luana Carolina Alves Feitosa 1, Fernanda Arboite de Oliveira

Leia mais

REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE MORTADELA 1. Alcance

REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE MORTADELA 1. Alcance REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE MORTADELA 1. Alcance 1.1. Objetivo Fixar a identidade e as características mínimas de qualidade que deverá obedecer o produto cárneo industrializado denominado

Leia mais

1 Introdução e objetivos 1.1. Importância da especiação

1 Introdução e objetivos 1.1. Importância da especiação 1 Introdução e objetivos 1.1. Importância da especiação De acordo com a IUPAC (International Union of Pure Applied Chemistry), o termo análise de especiação é definido como a atividade analítica capaz

Leia mais

V A M O S D E S V E N D A R E S S E M I S T É R I O? P O R N U T R I C I O N I S T A C A R O L I N A C A L D A S

V A M O S D E S V E N D A R E S S E M I S T É R I O? P O R N U T R I C I O N I S T A C A R O L I N A C A L D A S Rótulo dos Alimentos V A M O S D E S V E N D A R E S S E M I S T É R I O? P O R N U T R I C I O N I S T A C A R O L I N A C A L D A S Introdução Você costuma ler o rótulo dos alimentos que consome? Tenta

Leia mais

atos relacionados: Lei nº 6437, de 20 de agosto de 1977 revoga: Resolução RDC nº 15, de 21 de fevereiro de 2000

atos relacionados: Lei nº 6437, de 20 de agosto de 1977 revoga: Resolução RDC nº 15, de 21 de fevereiro de 2000 título: Resolução RDC nº 344, de 13 de dezembro de 2002 ementa não oficial: Aprova o Regulamento Técnico para a Fortificação das Farinhas de Trigo e das Farinhas de Milho com Ferro e Ácido Fólico, constante

Leia mais

simeticona Biosintética Farmacêutica Ltda. Comprimidos 40 mg

simeticona Biosintética Farmacêutica Ltda. Comprimidos 40 mg simeticona Biosintética Farmacêutica Ltda. Comprimidos 40 mg BULA PARA PACIENTE Bula de acordo com a Resolução-RDC nº 47/2009 I- IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO simeticona Medicamento genérico Lei nº 9.787,

Leia mais

Laboratório Janssen cilag Farmacêutica Ltda. Referência Tylenol

Laboratório Janssen cilag Farmacêutica Ltda. Referência Tylenol Laboratório Janssen cilag Farmacêutica Ltda. Referência Tylenol Apresentação de Tylenol Gotas (paracetamol) Solução oral 200 mg/ml em frasco plástico com 15 ml. USO ADULTO E PEDIÁTRICO USO ORAL COMPOSIÇÃO

Leia mais

Determinação de metais em corantes alimentícios artificiais

Determinação de metais em corantes alimentícios artificiais Determinação de metais em corantes alimentícios artificiais Cleber Antonio Lindino 1*, Affonso Celso Gonçalves Júnior 2, Gracilene Gisele rth Schreiner 1, Jackson Spohr Schreiner 1 e Luciana liveira de

Leia mais

Vita E. Aché Laboratórios Farmacêuticos S.A. Cápsula Mole. 400mg

Vita E. Aché Laboratórios Farmacêuticos S.A. Cápsula Mole. 400mg Vita E Aché Laboratórios Farmacêuticos S.A Cápsula Mole 400mg Vita E_BU 06_VP 1 BULA PARA PACIENTE Bula de acordo com a Resolução-RDC nº 47/2009 I- IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO VITA E acetato de racealfatocoferol

Leia mais

TRIFEN. Kley Hertz S/A Indústria e Comércio Solução Oral Gotas 200 mg/ml paracetamol

TRIFEN. Kley Hertz S/A Indústria e Comércio Solução Oral Gotas 200 mg/ml paracetamol TRIFEN Kley Hertz S/A Indústria e Comércio Solução Oral Gotas 200 mg/ml paracetamol TRIFEN paracetamol APRESENTAÇÕES Solução oral (gotas) contendo 200 mg/ml de paracetamol em frasco plástico com 20 ml.

Leia mais

RUA H, N 0 02, GALPÃO III - SANTO ANTONIO DE JESUS - BA CEP CNPJ: / FONE: (0XX)

RUA H, N 0 02, GALPÃO III - SANTO ANTONIO DE JESUS - BA CEP CNPJ: / FONE: (0XX) VITER C ácido ascórbico APRESENTAÇÃO Linha Farma: Cartucho contendo frasco com 20 ml. FORMA FARMACÊUTICA Solução oral USO ORAL USO ADULTO E PEDIÁTRICO COMPOSIÇÃO Cada ml da solução oral contém: Ácido Ascórbico...200

Leia mais

APLICAÇÃO DA FOTOCATÁLISE HETEROGÊNEA NO TRATAMENTO DE AFLATOXINA PROVENIENTE DE RESÍDUOS DE LABORATÓRIOS

APLICAÇÃO DA FOTOCATÁLISE HETEROGÊNEA NO TRATAMENTO DE AFLATOXINA PROVENIENTE DE RESÍDUOS DE LABORATÓRIOS APLICAÇÃO DA FOTOCATÁLISE HETEROGÊNEA NO TRATAMENTO DE AFLATOXINA PROVENIENTE DE RESÍDUOS DE LABORATÓRIOS Alessandra dos Santos SILVA 1, Libânia da Silva RIBEIRO, Claúdio Luis de Araújo NETO, Flaviano

Leia mais

Esta bula é continuamente atualizada. Favor proceder sua leitura antes de utilizar o medicamento. Pastilhas Cepacol cloreto de cetilpiridínio

Esta bula é continuamente atualizada. Favor proceder sua leitura antes de utilizar o medicamento. Pastilhas Cepacol cloreto de cetilpiridínio SANOFI-AVENTIS FARMACÊUTICA LTDA Esta bula é continuamente atualizada. Favor proceder sua leitura antes de utilizar o medicamento. Pastilhas Cepacol cloreto de cetilpiridínio FORMA FARMACÊUTICA E APRESENTAÇÃO

Leia mais

FICHA DE INFORMAÇÃO DE SEGURANÇA DE PRODUTOS QUÍMICOS - FISPQ

FICHA DE INFORMAÇÃO DE SEGURANÇA DE PRODUTOS QUÍMICOS - FISPQ Nº pag.: 1/5 1. IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA Nome do produto: Amarelo Tartrazina Nome da empresa: Getex Indústria e Comércio Ltda. Endereço: Rua Lecy Gomes Barbosa, 227, Distrito Industrial Vale

Leia mais

Jornal Oficial da União Europeia L 13/59 DIRECTIVAS

Jornal Oficial da União Europeia L 13/59 DIRECTIVAS 18.1.2011 Jornal Oficial da União Europeia L 13/59 DIRECTIVAS DIRECTIVA 2011/3/UE DA COMISSÃO de 17 de Janeiro de 2011 que altera a Directiva 2008/128/CE que estabelece os critérios de pureza específicos

Leia mais

ENO Tabs Frutas Sortidas

ENO Tabs Frutas Sortidas ENO Tabs Frutas Sortidas ENO Tabs Frutas Sortidas GlaxoSmithKline GlaxoSmithKline mastigáveis mastigáveis 750 mg de carbonato de cálcio 750 mg de carbonato de cálcio ENO Tabs Frutas Sortidas carbonato

Leia mais

ADITIVOS ALIMENTARES SIM OU NÃO? OUTUBRO/2018

ADITIVOS ALIMENTARES SIM OU NÃO?   OUTUBRO/2018 ADITIVOS ALIMENTARES SIM OU NÃO? WWW.REGULARIZACAOSANITARIA.COM.BR OUTUBRO/2018 ADITIVOS ALIMENTARES: DESDE QUANDO? NOMADES - FOGO; NEOLÍTICO (Agricultura 12 mil a 4 mil a. C.); SAL ; AÇUCAR; GORDURA;

Leia mais

RESÍDUOS AVERMECTINAS EM PRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL

RESÍDUOS AVERMECTINAS EM PRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL RESÍDUOS AVERMECTINAS EM PRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL Aline A. Rezende Rodrigues Segurança de Alimentos RESÍDUOS DE MEDICAMENTOS EM ALIMENTOS DE ORIGEM ANIMAL Programa de monitoramento e vigilância - MAPA

Leia mais

REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE ALMÔNDEGA

REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE ALMÔNDEGA REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE ALMÔNDEGA 1. Alcance 1.1.Objetivo Fixar a identidade e as características mínimas de qualidade que deverá apresentar o produto cárneo denominado Almôndega.

Leia mais

FISPQ (FICHA DE INFORMAÇÕES DE SEGURANÇA DE PRODUTOS QUÍMICOS.) DETERGENTE PINHO GEL MARANSO 1. IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA:

FISPQ (FICHA DE INFORMAÇÕES DE SEGURANÇA DE PRODUTOS QUÍMICOS.) DETERGENTE PINHO GEL MARANSO 1. IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA: 1. IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA: 1.1 Nome Comercial: Detergente Pinho Gel Maranso 1.2 Código de Venda: 003 1.3 Nome do Fabricante: QOB MATERIAIS DOMISSANEANTES LTDA EPP Rua Ministro Joaquim Antunes,

Leia mais

REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE PRESUNTO

REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE PRESUNTO REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE PRESUNTO 1. Alcance 1.1. Objetivo Fixar a identidade e as características mínimas de qualidade que deverá apresentar o produto cárneo denominado Presunto.

Leia mais

REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE SALAME

REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE SALAME REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE SALAME 1. Alcance 1.1. Objetivo Fixar a identidade e as características mínimas de qualidade que deverá obedecer o produto cárneo denominado Salame. 1.2.

Leia mais

D E C R E T A: Art. 2.º Revogam-se as disposições em contrário. Art. 3.º Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação.

D E C R E T A: Art. 2.º Revogam-se as disposições em contrário. Art. 3.º Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação. DECRETO N. 4.474, DE 10 DE MAIO DE 2017. Aprova o Regulamento Técnico dos Serviços de Inspeção Municipal no que tange a Identidade e Qualidade de Carne Resfriada de Suíno Moído Temperada. O Prefeito Municipal

Leia mais

AMIDA 90 FICHA DE INFORMAÇÕES DE SEGURANÇA DE PRODUTO QUÍMICO. 1 Identificação do Produto e da Empresa

AMIDA 90 FICHA DE INFORMAÇÕES DE SEGURANÇA DE PRODUTO QUÍMICO. 1 Identificação do Produto e da Empresa F0LHA...: 1 / 5 1 Identificação do Produto e da Empresa Nome do Produto: Amida 90 Nome da Empresa: Cosmoquimica Indústria e Comércio Ltda Endereço: Av. Gupê, 10497 Telefone: 55 11 4772 4900 Fax: 55 11

Leia mais

ANÁLISE DA ROTULAGEM NUTRICIONAL DE ALIMENTOS COMERCIALIZADOS NA CIDADE DE UBERLÂNDIA MG

ANÁLISE DA ROTULAGEM NUTRICIONAL DE ALIMENTOS COMERCIALIZADOS NA CIDADE DE UBERLÂNDIA MG ANÁLISE DA ROTULAGEM NUTRICIONAL DE ALIMENTOS COMERCIALIZADOS NA CIDADE DE UBERLÂNDIA MG Aline Alves Montenegro FREITAS (1)* ; Fernanda Barbosa Borges JARDIM (2) (1) Estudante, Instituto Federal do Triângulo

Leia mais

- FICHA DE INFORMAÇÃO DE SEGURANÇA DE PRODUTOS QUÍMICOS FISPQ

- FICHA DE INFORMAÇÃO DE SEGURANÇA DE PRODUTOS QUÍMICOS FISPQ 01 Stripalene 1/5 1. IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA Nome do produto: STRIPALENE REMOVEDOR DE TINTAS Fórmula Química: Mistura a base de Diclorometano (CH 2 Cl 2 ). Uso / aplicação do produto: Removedor

Leia mais

HIPEX WASH-100 Detergente Umectante Ácido

HIPEX WASH-100 Detergente Umectante Ácido Página 1 de 5 FICHA DE INFORMAÇÃO DE SEGURANÇA DE PRODUTOS QUÍMICOS HIPEX WASH-100 Detergente Umectante Ácido 1 - IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA Produto: Nome Comercial: Empresa: Detergente Umectante

Leia mais

VITER C ácido ascórbico. Natulab Laboratório SA.

VITER C ácido ascórbico. Natulab Laboratório SA. VITER C Natulab Laboratório SA. Solução Oral 200 mg/ml VITER C APRESENTAÇÕES Cartucho contendo frasco com 20 ml. USO ORAL USO ADULTO E PEDIÁTRICO COMPOSIÇÃO Cada ml da solução oral contém: Ácido Ascórbico...200

Leia mais

COLORART IND. e COMERCIO LTDA.

COLORART IND. e COMERCIO LTDA. Produto: ALL-LUB 1. Identificação do produto e da empresa Nome do produto: ALL LUB Nome da empresa: COLORART IND e COMERCIO LTDA. Endereço: Rua Solimoes 476 Diadema - SP Telefone: 11 4053-2988 Fax: 2.

Leia mais

Nome do medicamento: VITAXON C Forma farmacêutica: Comprimido efervescente Concentração: 1 g de ácido ascórbico

Nome do medicamento: VITAXON C Forma farmacêutica: Comprimido efervescente Concentração: 1 g de ácido ascórbico Nome do medicamento: VITAXON C Forma farmacêutica: Comprimido efervescente Concentração: 1 g de ácido ascórbico VITAXON C ácido ascórbico APRESENTAÇÕES Forma farmacêutica: comprimido efervescente Concentração:

Leia mais

IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO - Tylenol Bebê Suspensão Oral. FORMAS FARMACÊUTICAS E APRESENTAÇÕES - Tylenol Bebê Suspensão Oral

IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO - Tylenol Bebê Suspensão Oral. FORMAS FARMACÊUTICAS E APRESENTAÇÕES - Tylenol Bebê Suspensão Oral Tylenol Bebê Suspensão Oral IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO - Tylenol Bebê Suspensão Oral FORMAS FARMACÊUTICAS E APRESENTAÇÕES - Tylenol Bebê Suspensão Oral TYLENOL Bebê Suspensão Oral Concentrada 100 mg/ml

Leia mais

REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE LOMBO

REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE LOMBO REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE LOMBO 1. Alcance 1.1. Objetivo Fixar a identidade e as características mínimas de qualidade que deverá apresentar o produto cárneo denominado Lombo. 1.2.

Leia mais

(Atos não legislativos) REGULAMENTOS

(Atos não legislativos) REGULAMENTOS 22.2.2017 PT L 44/1 II (Atos não legislativos) REGULAMENTOS REGULAMENTO DE EXECUÇÃO (UE) 2017/307 DA COMISSÃO de 21 de fevereiro de 2017 relativo à autorização de extrato seco de uva Vitis vinifera spp.

Leia mais

Métodos Físicos de Análise - ESPECTROFOTOMETRIA NO INFRAVERMELHO

Métodos Físicos de Análise - ESPECTROFOTOMETRIA NO INFRAVERMELHO Métodos Físicos de Análise - ESPECTROFOTOMETRIA NO INFRAVERMELHO Prof. Dr. Leonardo Lucchetti Mestre e Doutor em Ciências Química de Produtos Naturais NPPN/UFRJ Depto. de Química de Produtos Naturais Farmanguinhos

Leia mais

REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE APRESUNTADO

REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE APRESUNTADO REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE APRESUNTADO 1. Alcance 1.1. Objetivo Fixar a identidade e as características mínimas de qualidade que deverá apresentar o produto cárneo denominado Apresuntado.

Leia mais

Tylenol Gotas. Janssen-Cilag Farmacêutica Ltda. Solução Oral. 200 mg/ml

Tylenol Gotas. Janssen-Cilag Farmacêutica Ltda. Solução Oral. 200 mg/ml Tylenol Gotas Janssen-Cilag Farmacêutica Ltda. Solução Oral 200 mg/ml TYLENOL paracetamol APRESENTAÇÕES Solução oral em frasco com 15 ml, contendo 200 mg/ml de paracetamol. USO ADULTO E PEDIÁTRICO USO

Leia mais

ESTIMATIVA DE INGESTÃO DO CORANTE ARTIFICIAL AMARELO CREPÚSCULO E QUANTIFICAÇÃO EM ALIMENTOS CONSUMIDOS PELA POPULAÇÃO BRASILEIRA

ESTIMATIVA DE INGESTÃO DO CORANTE ARTIFICIAL AMARELO CREPÚSCULO E QUANTIFICAÇÃO EM ALIMENTOS CONSUMIDOS PELA POPULAÇÃO BRASILEIRA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL INSTITUTO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE ALIMENTOS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE ALIMENTOS ESTIMATIVA DE INGESTÃO DO CORANTE ARTIFICIAL AMARELO

Leia mais

QUÍMICA - 3 o ANO MÓDULO 24 DILUIÇÃO DE SOLUÇÕES

QUÍMICA - 3 o ANO MÓDULO 24 DILUIÇÃO DE SOLUÇÕES QUÍMICA - 3 o ANO MÓDULO 24 DILUIÇÃO DE SOLUÇÕES solvente m c v m c v Como pode cair no enem (UERJ) Uma suspensão de células animais em um meio isotônico adequado apresenta volume igual a 1 L e concentração

Leia mais

LUCRETIN. (ácido salicílico + sulfato amoniacal de alumínio + ácido bórico)

LUCRETIN. (ácido salicílico + sulfato amoniacal de alumínio + ácido bórico) LUCRETIN (ácido salicílico + sulfato amoniacal de alumínio + ácido bórico) Cosmed Indústria de Cosméticos e Medicamentos S.A. Pó para solução 40mg/g + 182,25mg/g + 776,45mg/g I - IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO:

Leia mais

DEQUADIN. Farmoquímica S/A Pastilha 0,25 mg + 5 mg. Dequadin_AR050914_Bula Paciente

DEQUADIN. Farmoquímica S/A Pastilha 0,25 mg + 5 mg. Dequadin_AR050914_Bula Paciente DEQUADIN Farmoquímica S/A Pastilha 0,25 mg + 5 mg BULA PACIENTE DEQUADIN cloreto de dequalínio + benzocaína VIA ORAL USO ADULTO APRESENTAÇÕES: Pastilha cloreto de dequalínio 0,25 mg + benzocaína 5 mg -

Leia mais

TRIALGEX. Kley Hertz S/A Indústria e Comércio Pomada Dermatológica 0,0444 ml/g salicilato de metila + 0,0444 g/g cânfora + 0,0200 g/g mentol

TRIALGEX. Kley Hertz S/A Indústria e Comércio Pomada Dermatológica 0,0444 ml/g salicilato de metila + 0,0444 g/g cânfora + 0,0200 g/g mentol TRIALGEX Kley Hertz S/A Indústria e Comércio Pomada Dermatológica 0,0444 ml/g salicilato de metila + 0,0444 g/g cânfora + 0,0200 g/g mentol TRIALGEX salicilato de metila cânfora mentol APRESENTAÇÃO Pomada

Leia mais

Para visualizar estatísticas e contribuições recebidas nesta consulta, clique em " resu lt ados" no canto superior direito da tela.

Para visualizar estatísticas e contribuições recebidas nesta consulta, clique em  resu lt ados no canto superior direito da tela. 18/02/2015 F orms us Seu formulário foi enviado! Para visualizar estatísticas e contribuições recebidas nesta consulta, clique em " resu lt ados" no canto superior direito da tela. A note o protocolo a

Leia mais

MASFEROL sulfato ferroso. FORMA FARMACÊUTICA Xarope. APRESENTAÇÕES Linha Farma: Cartucho contendo frascos com 100 ml e 400 ml.

MASFEROL sulfato ferroso. FORMA FARMACÊUTICA Xarope. APRESENTAÇÕES Linha Farma: Cartucho contendo frascos com 100 ml e 400 ml. MASFEROL sulfato ferroso FORMA FARMACÊUTICA Xarope APRESENTAÇÕES Linha Farma: Cartucho contendo frascos com 100 ml e 400 ml. USO ORAL USO ADULTO E PEDIÁTRICO ACIMA DE 1 ANO Crianças que pesam a partir

Leia mais

REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE FIAMBRE

REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE FIAMBRE REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE FIAMBRE 1. Alcance 1.1. Objetivo Fixar a identidade e as características mínimas de qualidade que deverá apresentar o produto cárneo denominado Fiambre.

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA MAPA Nº 30, DE

INSTRUÇÃO NORMATIVA MAPA Nº 30, DE INSTRUÇÃO NORMATIVA MAPA Nº 30, DE 26-06-2001. O SECRETÁRIO DE DEFESA AGROPECUÁRIA, DO MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO, no uso da atribuição que lhe confere o art. 83, inciso IV do

Leia mais

ZANDEI INDÚSTRIA DE PLÁSTICOS LTDA MINISTÉRIO DA SAÚDE AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA

ZANDEI INDÚSTRIA DE PLÁSTICOS LTDA MINISTÉRIO DA SAÚDE AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA ZANDEI INDÚSTRIA DE PLÁSTICOS LTDA MINISTÉRIO DA SAÚDE AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA RESOLUÇÃO RDC Nº 52, DE 26 DE NOVEMBRO DE 2010 Legislação RDC Quarta- 01 de Dezembro de 2010 RESOLUÇÃO-RDC

Leia mais