O USO DE JOGOS APLICADOS A ATIVIDADES EXTRA-CLASSE

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1 O USO DE JOGOS APLICADOS A ATIVIDADES EXTRA-CLASSE Resumo Aline Ignês Debolêto Leite 1 Edemar Benedetti Filho 2 Antonio Rogério Fiorucci 2 Os jogos fazem parte da vida de todos os seres humanos. A relação entre o jogo e o aprendizado facilita a compreensão dos conteúdos abordados dentro de sala de aula. Este projeto busca a confecção e aplicação de jogos voltados ao ensino de química no ensino médio, e a mensuração da relevância da aplicação de tais atividades lúdicas como meio alternativo do ensino de química, visando melhor assimilação dos conteúdos abordados dentro de sala de aula. Palavras- chave: lúdico, ensino, química Abstract The games are part of life for all human. The relationship between the game and learning to facilitate understanding of content covered in the classroom. This project seeks the creation and implementation of games aimed at teaching chemistry in high school, and measuring the relevance of the application of such recreational activities as an alternative means of teaching chemistry, to better assimilation of content addressed within the classroom. Keyword: playful, education, chemistry 1 Aluna de Iniciação Científica- Pibic/Uems Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul Graduanda da Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul E mail: alinedeboleto@yahoo.com.br 2 Professor Orientador Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul Professor da Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul 1

2 INTRODUÇÃO O conhecimento tecnológico e sua relação com a aprendizagem O desenvolvimento de mecanismos para aprendizagem é crucial quando nos deparamos com o ambiente escolar e as diversas dificuldades nele encontradas. Dentre tais dificuldades encaradas pelos professores pode-se citar a falta de interesse e a dificuldade de assimilação do conhecimento que, por diversos motivos pode se tornar abstrato e impossibilitar a compreensão do conteúdo abordado em sala de aula (GRESSLER, 1991) Criar estratégias que aperfeiçoe a aprendizagem faz se importante para que os alunos possam criar dentro de cada disciplina uma relação concreta com sua realidade de modo que o conhecimento não seja perdido ou desconexo do seu cotidiano. Isso se faz importante, pois a habilidade em relacionar as diversas áreas do conhecimento aumenta sua percepção em relação às áreas e conteúdos abordados em sala de aula e a relação do conhecimento com seu dia-a-dia. Todavia segundo GRESSLER (p ) com a vasta carga de conhecimento a qual somos submetidos, torna-se impossível para um estudante aprender uma significativa quantidade de informações em uma determinada disciplina, dessa forma o aluno deverá ser capaz de observar a realidade e relacioná-la com o conhecimento a partir da sua visão crítica e atividades de indagação. Além disso, inúmeros trabalhos científicos apontam está suficientemente comprovado que desafio. Segundo AMBROGI (1995) é um processo didático para o desenvolvimento intelectual e, que por meio de pesquisas e novas ferramentas pedagógicas o conhecimento transmitido se torna mais significativo para o aluno. Segundo as Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB, Lei de 1996), além de o ensino médio propiciar o conhecimento e consolidação do conhecimento adquirido no ensino fundamental, este deve ter como objetivo a compreensão dos fundamentos científico-tecnológicos dos processos produtivos, relacionando a teoria com a prática, no ensino de cada disciplina, e também adote metodologias de ensino e de avaliação que estimulem a iniciativa dos estudante, isto é, cabe ao professor 2

3 relacionar o conhecimento tecnológico ao conhecimento das diversas áreas, incluindo a química que é vista pelos estudantes como uma matéria complicada e muito abstrata. Desta forma é importante a associação entre teoria e prática, inclusive mediante a formação do estudante no ensino médio, onde a organização dos conteúdos aplicados deve ser organizado de forma que possibilite ao aluno a assimilação do conteúdo possibilitando a formação do cidadão garantindo que o atendimento educacional seja efetivo e de boa qualidade. Ainda a LDB, Lei de 1996 destaca a valorização do conhecimento prévio e garante ao aluno a possibilidade dos professores desenvolverem atividades que relacionem a prática com cada disciplina, buscando adotar metodologias de ensino e de avaliação que estimulem a iniciativa dos estudantes. No entanto, muitos educadores acreditam que a habilidade de pensar criticamente pode ser desenvolvida e a participação em pesquisa na construção do conhecimento proporciona liberdade intelectual e pensamento independente, onde cada aluno se depara com problema e lida com ele de maneira científica. Desta forma, o avanço científico obriga o professor a possuir um conhecimento de técnicas lúdicas que possibilitem a assimilação do conhecimento científico com atividades relacionadas às experiências de seu cotidiano, para que o conhecimento científico seja encarado como algo acessível e próximo de sua realidade. O ensino de química através de atividades lúdicas e as dificuldades encontradas pelos professores A utilização de jogos em ensino de química é uma atividade recente até mesmo internacionalmente. Artigos que utilizam jogos para ensinar nomenclatura, equações químicas e alguns conceitos que envolvem a química estão dispostos na literatura em publicações em periódicos e revistas especializadas. Além disso, há disponível no mercado atividades que relacionam o lúdico e conhecimento de química como o laboratório júnior, comercializado no Brasil pela Grow. Entretanto outras modalidades de jogos são elaborados para tornar acessível relacionar a os conteúdos trabalhados em sala de aula com baixo custo e a utilização da tabela periódica, ácido-base, mas também jogos de tabuleiro para se discutir questões ambientais ou cotidiano e química orgânica. 3

4 Dentre os diversos jogos elaborados podemos citar a elaboração de bingos para ensinar nomenclatura de compostos inorgânicos por Crute, e dominó por Banks segundo a literatura que auxiliam os alunos nos aspectos pedagógicos e filosóficos na inter-relação entre os participantes e o conhecimento, cujos conceitos e as chaves sócias - cognitivas presentes nos jogos se tornam uma ferramenta importante para ratificação das relações pessoais e formalizam o conhecimento. Desta forma a resposta cognitiva se torna satisfatória quando os jogadores se organizam não com o intuito de competir entre si, mas com o propósito lúdico sendo o jogo um veículo difusor do conhecimento, desde que este tenha suas regras objetivas para que diminua eventuais dificuldades que poderiam surgir em relação à interpretação das regras. No entanto, a aplicação de jogos elaborados direcionado para o ensino de química é escasso e a principal reclamação dos professores gira em torno da falta de interesse dos alunos pelo conteúdo programático de química, onde os professores clamam por novas alternativas para prender a atenção dos adolescentes e ministrar a aula de modo a romper com a má formação tecnológica se evidencia em relatos literários. Entretanto a questão da falta de interesse dos alunos pode surgir de diversos pontos falhos dentro do sistema educacional onde podemos citar a má formação de professores, visto que a realidade da região da Grande Dourados, muitos professores formados em outras áreas ministram aulas da disciplina de química. Esta falta de conhecimento da didática pedagógica relacionada ao ensino de química ocasiona em desinteresse por parte dos alunos, uma vez que os professores não conseguem relacionar o conhecimento com seu cotidiano, deixando a disciplina num nível de abstração que causa o desinteresse massificado dos alunos. Além desta questão, muitas escolas não contam com estrutura de laboratórios para execução de práticas no ensino de química, no entanto as pesquisas literárias apontam metodologias simples e de baixo custo para a concretização do conhecimento apresentam resultados significativos, ou seja, é possível criar experimentos ou jogos com baixo custo buscando aumentar o interesse dos alunos em relação ao conteúdo de química e demais disciplinas no ensino médio. É importante salientar que o desenvolvimento de jogos que visem estimular a assimilação e o raciocínio lógico do aluno é de suma importância, pois esse conhecimento, conciliando aprendizagem e lúdico, aumentam a socialização e o 4

5 interesse pelo conteúdo abordado em sala de aula, permitindo ao discente construir conjuntamente ao ensino de química contextualizado informações relevantes à sua vivência fora de sala de aula. O jogo como ferramenta de assimilação do conhecimento químico O jogo é uma atividade inseparável da condição humana, apresenta um apelo universal, havendo poucas pessoas que não tenham sido em certa altura de sua vida estimulada por um jogo. A história dos jogos tem milhares de anos e cobre praticamente o mundo inteiro, fornecendo olhares fascinantes sobre a cultura em determinadas épocas e lugares. Em um aspecto mais complexo, a elaboração de um jogo didático é um processo objetivado em se preservar a estrutura do modelo teórico vigente, mas também lidar com o conhecimento prévio dos alunos, para que eles possam construir a sua compreensão, isto é, o jogo didático tem como função estimular e agregar conceitos que sejam relevantes ao conteúdo aplicado e também a contextualização dos passatempos e práticas realizadas em sala de aula. O jogo desperta múltiplas inteligências no aluno, e é importante que o professor explore e forneça o estímulo para estas inteligências. Um exemplo interessante ocorreu em São Paulo, quando foram aplicados jogos no ensino de química no interior do estado, ocorreu algo inesperado: muitos alunos se interessaram pelos jogos, e através disso foi preciso fazer um sorteio para selecionar as equipes, visto que os alunos justificaram a grande motivação para a inscrição no jogo onde se revelou anseio por aulas mais prazerosas que as tradicionais. Atualmente, existe uma grande preocupação com o desenvolvimento de facilidades do processo ensino-aprendizagem em escolas de ensino médio. Dentro dessa linha, considera-se o desenvolvimento de atividades lúdicas com materiais concretos e manipuláveis para a associação com conceitos abstratos do conteúdo de química, ou seja, a aplicação de atividades em escolas de ensino médio tem sido bem aceita tanto no aspecto conceitual como no disciplinar, conforme relatos de professores da rede pública de ensino. Apesar destas atividades não serem experimentais, elas podem contribuir para o processo de mudança do sistema tradicional da maneira com que se ministram as aulas e 5

6 assim promover mecanismos para a realização de experimentos práticos na própria sala de aula. Desta forma as principais propostas de mudanças no ensino médio contextualizado e na interdisciplinaridade são priorizadas pelos Parâmetros Curriculares Nacional do Ensino Médio (PCNEM) ainda estão sendo colocadas em prática. Assim, a função principal da educação, segundo a Constituição Brasileira e a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Brasileira (LDB, Lei de 1996), que é a de formação da cidadania, não se concretiza na vida escolar diária do aluno, assim os jogos em química podem além de fornecer subsídios para o aprendizado, proporcionar uma interação entre os alunos, contribuindo para o conhecimento de forma significativa. É óbvio, portanto, que o Ensino de Química possua como reflexo este caráter dualista: teórico-prático. Driblar o excesso de desinteresse por parte dos alunos a partir da utilização de novos métodos pode efetivamente contribuir para aproximar essa dualidade. É de consenso geral que a maioria dos professores sabe que introduzir um termo novo ou princípio apenas através de uma definição, no começo da aula não é suficiente. Poucos estudantes são capazes de usar o termo ou relacioná-lo outros sem ter tido mais experiência com ele. Poucos discentes são capazes de concluir como o princípio estudado pode ser aplicado, apenas pela definição do mesmo. Os estudante tem que aprender como combinar os significados dos diferentes termos de acordo com caminhos de aceitação da ciência falada. Eles têm que conversar e escrever e dar razão das suas frases, de suas cláusulas, sentenças e parágrafos da linguagem científica A Química tem sido uma das disciplinas que mais desagradam os estudantes do ensino médio, devido ao seu caráter predominante teórico e que exige um raciocínio mais abrangente. Com este fato, cabe aos professores utilizar uma nova metodologia para valorizar o conhecimento científico e estimular o interesse dos alunos por esta ciência, onde o desenvolvimento de estratégias modernas e simples, utilizando laboratórios, sistemas multimídia e outros recursos didáticos, é recomendado para dinamizar o processo de aprendizagem em Química. Estudos apontam que para se obter um melhor rendimento do jogo, os alunos devem aprender o conteúdo proposto pelo mesmo, e o docente em sua prática deve enfrentar domínios em princípio indeterminados. É crucial ao professor possuir comportamento no grupo que alimente atitudes de receptividade, abertura e aceitação mútua. 6

7 Também é relevante que o profissional saiba sujeitar seus dilemas pessoais à investigação no grupo, arriscando-se a expor o que realmente estiver pensando, e colocar em teste os sentimentos negativos que possa experimentar em relação aos membros do grupo, dividindo experiências e tornando o convívio um ambiente de troca de experiências significativas aos participantes de qualquer atividade. Um outro problema relacionado ao ensino está em promover leituras e estudos fora do horário escolar; as formas que os professores obrigam os alunos a realizarem atividades extra-classe é desestimulante, de modo que ao propor o uso de atividades lúdicas pode-se reverter tal quadro. Aliar o prazer com o intuito de aprender será um dos objetivos deste projeto, e para tal utilizarem jogos e passatempos envolvendo o conteúdo do Ensino Médio relacionado com a Química. Diversos jogos podem ser encontrados em revistas especializadas sobre Educação em Química, jogos propõem um ensino diferenciado aos alunos. Vários jogos têm sido utilizados por empresários na confecção de jogos didáticos, inclusive em softwares e kits, contudo infelizmente em linguagem inglesa, não acessível à maioria dos professores que ministram a disciplina de química no ensino médio. Contudo a aplicação de jogos didáticos é uma alternativa que pode auxiliar a aprendizagem dos alunos bem como subsidiar o Ensino de Química de forma agradável, aumentando o interesse e a participação do aluno dentro do ambiente escolar, visto que a utilização de métodos não convencionais estimula as atividades e as tornam muito mais prazerosas e significativas. Assim, a realização deste projeto proporcionará material na linguagem brasileira para atender os professores que optarem na aplicação destas atividades lúdicas a fim de aproximar o conhecimento de química com o cotidiano dos alunos do ensino médio. OBJETIVOS O presente projeto tem como o objetivo principal a elaboração de um material didático a partir de jogos de passatempos para serem aplicados em atividades pedagógicas extra-classe junto aos alunos do Ensino Médio. Os principais objetivos são: ensino médio; Promover metodologias para melhorar a relação aluno-professor nas escolas do 7

8 Promover a interdisciplinaridade e a contextualização dos temas de Química junto aos alunos do ensino médio; Facilitar o entendimento do conceito de Química nas escolas do Ensino Médio; Promover a motivação dos alunos de aprenderem a matéria de Química; Divulgar o curso de Licenciatura e Bacharelado em Química da UEMS. METOLOGIA A aplicação deste projeto ocorreu na escola Ministro João Paulo dos Reis Veloso, situada no município de Dourados-MS, durante o período de setembro de 2008 a agosto de As atividades foram aplicadas durante as aulas de química do professor Ademir de Souza Pereira, participante deste projeto de Iniciação Científica. No primeiro mês de execução do projeto procuraram-se alguns professores do ensino médio, buscando uma parceria para a divulgação das atividades, buscando o apoio e sugestões dos docentes no projeto de Iniciação Científica. Neste momento foram discutidos com os professores do ensino médio que optaram participar do projeto quais os assuntos deveriam ser abordados do conteúdo programático de Química para a confecção dos jogos e passatempos, buscando aliar a atividade lúdica ao interesse do conteúdo do professor e não ao interesse do coordenador do projeto de IC. Nesta etapa procurou observar o ambiente escolar e a clientela atendida pela instituição escolar que se realizaria a pesquisa, buscando avaliar o aspecto físico e as possíveis delimitações que poderia impossibilitar a aplicação das atividades lúdicas. No segundo mês realizou-se o levantamento bibliográfico para a elaboração dos passatempos através da análise das ementas propostas na etapa anterior, com a finalidade de promover a interdisciplinaridade entre as atividades lúdicas de Química e o cotidiano dos alunos. Juntamente nesta etapa foram analisadas publicações direcionadas a confecção e aplicação dos jogos e passatempos e as observações apontadas pelos autores em qual a melhor metodologia para aplicação do jogo para melhor fixação do conhecimento adquirido. No próximo período que seguiu foram confeccionados os passatempos e apresentado ao professor que participaria da execução do projeto. Com o auxílio deste, 8

9 os passatempos foram adaptados à realidade da demanda que seria submetido à aplicação do projeto. Nesta etapa foram desenvolvidas caça-palavras e palavras cruzadas que foram aplicados nas salas de primeiro e segundo ano do ensino médio, foram tiradas fotos ao decorrer da aplicação das atividades e as frases dos alunos ao decorrer da atividade foram anotadas em caderno de campo para posteriores análises. O passatempo foi aplicado na forma de atividades individuais juntamente com a aluna de Iniciação e o professor colaborador em sala de aula, buscando auxiliar em alguns conceitos que porventura pudessem surgir dúvidas ao decorrer da atividade. Os assuntos abordados nas atividades foram funções inorgânicas que pertence ao conteúdo programático do primeiro ano e propriedades coligativas, pertencente ao segundo ano do ensino médio e funções orgânicas no terceiro ano. Na quarta etapa do projeto foi realizado com o professor participante das atividades um questionamento, a fim de que este instrumento auxiliasse na avaliação das atividades e melhor aplicação do conteúdo abordado pelo jogo com o conhecimento dos conceitos químicos pelos participantes do projeto. Foram elaboradas atividades complementares, buscando elementos do cotidiano, objetos e termos mais simples, visando a contextualização e veiculação entre a atividade lúdica e o conteúdo previsto na disciplina de química aplicada no Ensino Médio. Todas as etapas do projeto, inclusive o momento da aplicação das atividades foram tiradas algumas fotos, ilustrando a interação dos alunos entre si, juntamente com o professor efetivo da disciplina. Foi aplicado um questionário a todos alunos participantes do projeto para mensurar a relevância da execução de tais atividades. Aplicou-se a atividade do jogo de sete erros em química orgânica visando contextualizar cada molécula estudada relacionada no jogo e sua aplicação no dia-a-dia dos alunos. DISCUSSÃO DOS RESULTADOS Todos os passatempos foram confeccionados visando sua aplicação em escolas públicas da rede pública de ensino médio, dentro dos parâmetros previstos pelo PCNEM. Cada atividade teve tempo médio de aplicação de quarenta minutos, visto que, 9

10 a escola em que foram aplicadas as atividades contava com a disposição de cinqüenta minutos em cada aula. As atividades confeccionadas buscaram complementar os conteúdos abordados durante as aulas do Ensino Médio, no intuito de conciliar os conteúdos programáticos explanados de maneira teórica ao jogo para que essa aprendizagem se tornasse mais significante à vida do discente. Na aplicação de cada atividade observou-se a motivação e entusiasmos refletidos nas ações dos alunos e a relevância dos conteúdos abordados, vistos que as atividades se encontravam com uma linguagem mais simplificada. Aplicação dos Jogos elaborados e descritos por turma que participou do projeto. 1º Ano Número de participantes: 19 Jogos sobre Funções Inorgânicas. Objetivo destes passatempos foi acrescentar ao conhecimento de funções inorgânicas uma maneira lúdica de assimilar a química ligada a jogos como as caçapalavras e palavras cruzadas, tornando assim a aprendizagem mais significativa em seu cotidiano. Inicialmente foi explicado o objetivo do jogo e entregue aos alunos a palavra cruzada, que foi explicado e distribuído a cada um dos alunos participantes. Em seguida cada um dos alunos recebeu o jogo e começaram a questionar sobre alguns conceitos que não haviam sido trabalhados em sala de aula. A figura 01 ilustra os alunos durante a aplicação de uma das atividades lúdicas de caça- palavras. Figura 01: Alunos que participaram da atividade lúdica. 10

11 O conteúdo de sais, óxidos e bases foram trabalhados no início do ano letivo, e alguns alunos manifestaram não ter assimilado de forma efetiva os conceitos, pois se esqueceram de alguns conceitos-chaves tais como reações entre ácidos e bases são reações de neutralização e formam sais, desta forma com o auxílio do caderno e professor os alunos conseguiram assimilar melhor o conteúdo que havia sido trabalhado. Em seguida quando os alunos finalizaram a atividade, foi entregue o caçapalavras que auxiliaria a fixação de alguns conceitos, visto que o conteúdo de ambos era funções inorgânicas, igualmente trabalhadas segundo o conteúdo programático do ensino médio. Observou-se que todos os alunos ao iniciar a atividade do caça-palavra apresentaram uma maior aceitação deste passatempo, pois este exigia do aluno um menor conhecimento do conteúdo, pois as palavras são facilmente encontradas dentro do bloco e não exigem previamente o conceito para a formação das palavras. Sendo assim a obtenção pelos conceitos químicos se torna clara, evidente e interessante, pois palavras e conceitos pertencentes ao conteúdo de química se tornou claro e objetivo quando explicado com conceitos corriqueiros, onde se fundamentou a elaboração dos passatempos. A troca de informações entre os grupos de alunos foi bastante efetiva. A comunicação dentro do ambiente permaneceu durante toda a aplicação da atividade, ainda observando-se uma grande interação entre os alunos e o professor, auxiliando na melhor assimilação de alguns conceitos importantes que foram trabalhados ao decorrer do ano letivo. Algumas das características que pôde-se evidenciar em relação à aplicação dos jogos foi a posição que os alunos se dispuseram dentro da sala de aula. Embora a atividade tenha caráter individual, os alunos optaram se agrupar em pequenos grupos que comunicavam entre si ao decorrer da atividade. Outro aspecto curioso que foi evidenciado foi que as palavras na horizontal foram mais facilmente encontradas pelos alunos, isto é, as palavras que se encontravam na vertical ou diagonal ofereceram aos alunos uma maior dificuldade em relacioná-las ao bloco de letras. Com relação ao questionamento realizado no término da atividade, a aprovação por toda a sala foi positiva, visto que todos os alunos participaram desde o início da atividade, sem dispersão ou demonstração de desinteresse, que era um dos pontos negativos que poderia ocasionar no resultado negativo da atividade que foi aplicada. 11

12 O caça-palavras e palavras cruzadas foi resolvido integralmente por todos os alunos participantes, evidenciou-se a importância da atividade em algumas palavras e conceitos de funções inorgânicas não haviam sido assimilados pelos alunos, tais como dissociação, peróxido e hidretos, que ao término da atividade tais conceitos foram assimiladas após a explicação do professor. Segundo relato dos próprios alunos, esses conceitos ficaram um pouco confusos, como no caso da frase da aluna: Eu não sabia que peróxido de hidrogênio era o nome científico da água oxigenada. É evidente que esta frase evidencia a assimilação do conteúdo de química com a realidade, embora haja alguns conceitos que não sejam conhecidos como nome comercial e nomenclatura química o jogo possibilitou a conexão do conteúdo abordado em sala de aula com a realidade cotidiana da aluna. Outra frase curiosa que pode ser observada na sala de aula, neste mesmo raciocínio foi a assimilação do hidróxido de sódio com o nome popular: soda cáustica, pela frase de outro aluno: quando a minha vó for fazer sabão, vou dizer pra ela ter cuidado com o hidróxido de sódio que é muito perigoso se for usado sem cuidado. Para melhora na participação dos jogos, inicialmente foi apresentada cada atividade individualmente a fim de tornar a compreensão dos conceitos mais simples. Dentre outras afirmações pode-se observar a relação que os alunos fizeram entre a nomenclatura química e algumas substâncias que fazem parte do seu cotidiano. Isso auxilia a compreensão e fixação do conhecimento através da atividade e discussão proposta ao decorrer da aplicação do jogo. 2º Ano Número de participantes: 13 Jogos sobre Propriedades Coligativas. Nesta sala de aula também iniciou-se entregando a palavra cruzada e explicando o objetivo do jogo, juntamente com a participação do professor, a sala era bastante agitada e alguns alunos manifestaram desinteresse pela atividade. Passado cerca de dois minutos foi entregue o caça palavras. Na figura 02 ilustra a aplicação aos alunos que participaram da atividade. 12

13 Figura 02: Explicação dos objetivos dos jogos antes de sua aplicação. Ao decorrer da entrega da atividade, foi observado que os alunos não tinham assimilado efetivamente o conteúdo de físico química, em específico de propriedades coligativas, pois este havia sido trabalhado em sala de aula, através de trabalho escrito. Desta forma o professor pediu que direcionasse a atividade a suprir possíveis lacunas que haveria ficado na construção cognitiva dos alunos, mas sim foi entregue um trabalho ao professor. Neste ponto da avaliação crítica realizada, denotamos com uma metodologia de ensino que não cria uma discussão efetiva do conhecimento abordado no conteúdo da sala de aula. Os conceitos abordados se tornam vagos e abstratos, de modo que materiais concretos como a aplicação de jogos subsidia a prática docente, multiplicando experiências criando dentro da atividade um link entre o conteúdo abordado e a realidade. Evidencia-se que um exemplo não concreto, ou seja, não manipulável pelo aluno e em comum em várias aulas apresentam uma maior apatia pelo conteúdo de química, no qual é apresentado pelo desinteresse com o conteúdo da atividade lúdica. O papel da aluna de iniciação científica ao decorrer da aplicação da atividade baseou-se em facilitar à assimilação dos conceitos químicos aproximando esse a realidade do aluno, buscando exemplificar a aplicação prática daquele conteúdo com exemplos casuais, tais como a aplicação do aumento do ponto de fusão de uma determinada substância. Dentre as frases analisadas dos alunos verificou-se que muitos alunos apresentaram uma pequena dificuldade em assimilar o conteúdo com a aplicação prática do mesmo. A palavra cruzada foi avaliada como difícil pelos alunos, e o tempo de uma aula para aplicação dos passatempos foi considerado restrito, visto que a quantidade de 13

14 palavras em ambas as atividades era maior comparada com a atividade aplicada no primeiro ano. Observou-se que ao finalizar a atividade a participação dos alunos era integral e todos haviam assimilado alguns conceitos durante a execução do passatempo com as explicações do professor, que foi de suma importância para a concretização da atividade. 3º Ano Número de participantes: 25 Jogos sobre os sete erros com moléculas orgânicas. Foi elaborado um jogo com aplicação individual sobre as esse jogo teve como propósito estimular os alunos participantes a buscar possíveis discrepâncias na formação entre as ligações entre os compostos de origem carbônica. Notou-se que houve grande empolgação por parte dos alunos participantes desta atividade, pois tal conteúdo havia sido trabalhado pelo professor anteriormente. Os alunos se mostraram interessados quando cada uma das substâncias relacionadas foi abordada de forma contextualizada. Houve um cuidado especial na elaboração desta atividade. Foram selecionadas estruturas orgânicas cujos alunos já haviam ouvido falar, mas que desconheciam sua importância e seu arranjo espacial, de maneira mais simples, porém de grande aplicabilidade dentro da sala de aula. Esse ponto da pesquisa evidencia grande importância de aplicações e atividades diferenciadas tendo observado grande participação dos alunos ao decorrer das discussões que seguiram à aplicação da atividade, visto que a mesma buscou interligar os conceitos de química vinculados as demais disciplinas do Ensino Médio, com a biologia, a matemática e a física. 14

15 CONCLUSÃO Quando os alunos trabalharam com os jogos de caça-palavras, palavras cruzadas e jogos dos sete erros, os resultados foram satisfatórios, pois, ao ser questionado sobre a importância de tais conceitos, as repostas foram sempre positivas, que caracterizou a assimilação entre o conteúdo abordado na atividade com a abstração do conteúdo abordado nos livros didáticos. Assim, quando ocorre a interação entre o conteúdo e a atividade aplicada em sala de aula pelo professor pode-se afirmar que o conhecimento veiculado pelo jogo alcançou grande êxito, visto que os alunos participantes conseguiram relacioná-lo ao seu cotidiano. Deste modo após a análise das frases dos alunos e o diálogo com o professor ao término da atividade evidenciou-se o efeito positivo e esperado conforme a pesquisa bibliográfica apontava ao término da atividade. Neste âmbito, é importante frisar que a confecção de atividades lúdicas relacionadas ao conteúdo de química auxilia na construção do conhecimento cognitivo relacionado à atividade proposta pelo conteúdo programático do ensino médio. Deste modo, a baseando-se as atividades e conteúdos abstratos em aplicações concretas melhoram o desempenho dos alunos e contribui significativamente para o aprendizado da disciplina e demais áreas que assim como a química contam com um elevado grau de abstração. Estas tendências são priorizadas pelos Parâmetros Curriculares Nacional do Ensino Médio (PCNEM), onde através dos resultados pode-se afirmar que a utilização de um sistema que envolva aprendizagem relacionada com a interação de novas tendências metodológicas contribui para a melhora no sistema educacional. Contudo, a utilização de atividades lúdicas modifica o mecanismo de relação aluno-professor na sala de aula, observada pela elevada melhora nos questionamentos dos conteúdos, isso pôde ser evidenciado em todas as fases da aplicação destas atividades. 15

16 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS AMBROGI, A.; LISBOA, J.C.F.; SPARAPAN, E.R.F. Química para o Magistério. Ed. Harba: São Paulo, BENEDETTI-FILHO, E.; OLIVEIRA, N. & SANTOS, W. Utilização de jogos de cartas na construção do conhecimento de Química. Revista Arandu, 27 (7): 40, Diretrizes e Bases da Educação Nacional, editora do Brasil S/A. Dezembro de 2006, Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de GRESSLER, L.A. Introdução à Metologia Científica, 2 ed, São Paulo: Atlas, p São Paulo, HELSER, T. Amino acid discovery. Journal of Chemical Education, 69 (12): 970,1992. LEE, A. W. M. & TSE, C.L. Learning name reactions and name apparatuses through crosswords puzzles. Journal of Chemical Education, 71 (12):1071, LIONETTI, F. Valence and formulas taught with playing cards. Journal of Chemical Education, 27:510, OLIVEIRA, A.S. & SOARES, M. H. F. B. Júri químico: uma atividade lúdica para discutir conceitos químicos. Químicos Nova na Escola, 21:18, PELEGRINI, D. Aprenda com eles e ensine melhor. Nova Escola, 2:23,2001. ROSA, M.; A Construção de Identidades online por meio do Role Playing Game: relações com o ensino e aprendizagem de matemática em um curso à distância, Tese (doutorado) Universidade Estadual Paulista, Instituto de Geociências e Ciências Exatas, RUSSEL, J.V. Using games to teache chemistry. Journal of Chemical Education, 76 (4): 481,

17 SCHNETZLER, R.P. Um estudo sobre o tratamento do conhecimento químico em livros didáticos brasileiros dirigidos ao ensino secundário em química de 1975 a Química Nova, 4:6,1981. SOARES, M. H. F. B.; O lúdico em Química: Jogos e atividades aplicadas ao ensino de química. Tese de doutorado. Universidade Federal de São Carlos, São Carlos, São Paulo, SOARES, M. H. F.B.; OKUMURA, F. & CAVALHEIRO, E.T.G. Proposta de um jogo didático para ensino médio do conceito de equilíbrio químico. Química Nova na Escola, 18:13,

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