AVALIAÇÃO DE INFORMAÇÕES CONTIDAS EM RÓTULOS DE CAFÉ TORRADO E MOÍDO

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1 ISSN ISSN on line Alim. Nutr., Araraquara v. 22, n. 3, p , jul./set AVALIAÇÃO DE INFORMAÇÕES CONTIDAS EM RÓTULOS DE CAFÉ TORRADO E MOÍDO Analice Miranda SILVA* Mariana Borges de Lima DUTRA** RESUMO: A rotulagem das embalagens de alimentos orienta o consumidor sobre a qualidade e a quantidade dos constituintes nutricionais dos produtos, podendo promover escolhas alimentares apropriadas. Porém, é indispensável à fidedignidade das informações. Este trabalho teve como objetivo avaliar informações contidas em rótulos de café torrado e moído. A avaliação das informações contidas em 63 embalagens de café torrado e moído foram realizadas por meio de check list elaborado de acordo com Resolução RDC n. 259 da ANVISA de 20 de setembro de De acordo com os resultados da avaliação das embalagens de café torrado e moído observa-se a não adequação das informações obrigatórias que são: 29% para denominação de venda; 2% para identificação de origem, 19% para identificação de lote, 2% para prazo de validade e 16% para preparo/instruções sobre o produto. Com relação às informações facultativas foi constatado a não adequação de 81% das embalagens avaliadas para rotulagem nutricional, 21% para certificações e 6% para expressões ambíguas. Com o presente trabalho verifica-se a necessidade da coerência das informações nos rótulos para melhor compreensão dos consumidores. PALAVRAS-CHAVE: Café torrado e moído; legislação; rotulagem. INTRODUÇÃO A relação entre o consumidor e a escolha, a compra e, especialmente, a aceitação de um produto é um fenômeno bastante complexo. A atitude do consumidor é influenciada por fatores relacionados à psicologia que envolve o indivíduo, ao aspecto sensorial do produto e ao marketing. Dessa forma, a otimização da aceitação de um produto requer não apenas a identificação de propriedades sensoriais consideradas importantes para o consumidor, mas também de várias características externas, que podem aumentar ou diminuir o consumo do produto, como o rótulo e a marca. 10 Entende-se por rotulagem toda inscrição, legenda, imagem ou toda matéria descritiva ou gráfica que esteja escrita, impressa, estampada, gravada, gravada em relevo ou litografada ou colada sobre a embalagem do alimento. 3 Perante a legislação, todo e qualquer alimento embalado deve estar dentro dessas especificações, de modo a garantir que o consumidor tenha plena informação a que tem direito, assim como, que as unidades de controle sanitário fiscalizadoras tenham mais uma ferramenta de apoio na execução do seu trabalho. Celeste 9 complementa que a propaganda enganosa em rótulos de alimentos pode lesar o consumidor de forma que este adquira um produto diferente do anunciado. Portanto, medidas legislativas, como as regulamentações sobre a rotulagem alimentar, são vistas como atividades de promoção à saúde, garantindo aos consumidores acesso às informações úteis e confiáveis, o que leva a comercialização de produtos mais saudáveis. Segundo Gonçalves, 12 a prática de incluir falsas informações, ou de ressaltar características intrínsecas ao produto como atributo exclusivo de uma determinada marca, visa influenciar a estrutura de preferência do consumidor. O autor analisou iogurtes de diferentes marcas e identificou que 50% das amostras utilizavam informações tendenciosas. Segundo a Resolução RDC n. 277 da ANVISA, 6 café torrado é o endosperma (grão) beneficiado do fruto maduro de espécies do gênero Coffea, como Coffea arábica L., Coffea liberica Hiern, Coffea canephora Pierre (Coffea robusta Linden), submetido a tratamento térmico até atingir o ponto de torra escolhido. O produto pode apresentar resquícios do endosperma (película invaginada intrínseca). Pode ser adicionado de aroma. O produto deve ser designado de Café Torrado em Grão e quando submetido ao processo de moagem deve ser designado de Café Torrado e Moído. 5,6 O processo de torrefação pode ser definido como o tratamento térmico dos alimentos cuja finalidade é o desenvolvimento dos compostos aromáticos e da cor dos produtos. Tal procedimento é uma das etapas mais importantes para o desenvolvimento do aroma e do sabor do café. 13 Saes et al. 16 estimaram que a indústria de torrefação e moagem seja formada por empresas, sendo a maior parte delas sediadas nas regiões Sul (26%) e Sudeste (55%). Desde do fim da regulamentação, que promovia o * Graduação em Tecnologia de Alimentos Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Triângulo Mineiro Campus de Uberaba Uberaba MG Brasil. ** Programa de Pós-Graduação em Alimentos e Nutrição Curso de Doutorado UNICAMP Campinas SP Brasil; Docente Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Triângulo Mineiro Campus de Uberaba Uberaba MG Brasil. mariana@iftm.edu.br. 449

2 aumento do consumo interno de café, verificou-se uma intensificação da concorrência neste setor além de elevada rotatividade. O resultado tem sido um aumento da concentração decorrente tanto da liberação de preços e do controle da entrada de novas empresas, quanto por mudanças tecnológicas, tais como a tecnologia de embalagem a vácuo, que viabiliza estratégias nacionais de concorrência dado o aumento da vida útil do produto, de semanas para mais de um ano. Este trabalho teve como objetivo avaliar as informações contidas em rótulos de embalagens de café torrado e moído comercializados no município de Uberaba-MG de acordo com o disposto na legislação vigente. MATERIAL E MÉTODOS Café Torrado e Moído A partir de pesquisa de campo no comércio de Uberaba no Estado de Minas Gerais, foram identificadas 21 fabricantes, sendo que alguns destes fabricantes possuíam mais de uma denominação de venda, totalizando 63 produtos dispostos em embalagens de 500g cada de café torrado e moído. Informações contidas nos rótulos de café torrado e moído foram avaliadas quanto à informações obrigatórias (denominação de venda, identificação de origem, lote, validade e instruções de preparo) e facultativas (rotulagem nutricional, certificações e expressões ambíguas), de acordo com a Resolução RDC n. 259 da ANVISA de 20 de setembro de RESULTADOS E DISCUSSÃO A Tabela 1 apresenta o perfil de adequação das informações obrigatórias* analisadas nos rótulos de café torrado e moído. Conforme os dados apresentados na Tabela 1, observa-se que grande parte dos itens analisados encontra-se adequado (69%), uma considerável parte de rótulos parcialmente adequado (18%) e uma pequena parte mostrouse inadequada (13%). No estudo realizado por Barbosa, 1 verificou-se a rotulagem de alimentos para praticantes de atividade física, o autor observou 71% de adequação quanto aos itens obrigatórios, valor superior ao da presente pesquisa. Todos os rótulos analisados devem constar obrigatoriamente a denominação de venda do produto em questão, ou seja, o nome específico e não genérico que indica a verdadeira natureza e as características do alimento que é fixado no Regulamento Técnico específico que estabelece os padrões de identidade e qualidade inerentes ao produto. 3 Diante disto, todos os rótulos constam a denominação Café Torrado e Moído expressas em suas embalagens conforme a Resolução RDC n. 277 da ANVISA. 6 De acordo com o tópico c do item 6.1 da Resolução RDC n. 259 da ANVISA, 3 fica estabelecido que: constar palavras ou frases adicionais, necessárias para evitar que o consumidor seja induzido a erro ou engano com respeito à natureza e condições físicas próprias do alimento devem estar junto ou próximo da denominação do alimento. Porém, em 22% dos rótulos não foi observado este tipo de informação no painel frontal da embalagem e 29% não constavam informação referente a que tipo de tratamento foi submetido o produto (ponto de torra), contradizendo a legislação vigente, e 49% apresentaram adequação. Em uma embalagem, que foi considerada como parcialmente adequada para este item, há juntamente com sua denominação de venda a intenção de uso daquele café, ou seja, há o dizer expresso que se referia o café torrado e moído para máquina de café expresso caseira e que para preparo o preparo deste tipo de produto a torra deve ser de ponto médio segundo citação de Fernandes et al., 11 pois há uma escala de pontos de torra para cada denominação de venda. Silva & Nascimento, 17 avaliaram amostras de iogurte de vários sabores comercializadas no Rio de Janeiro, e verificaram a conformidade em todas as amostras no item denominação de venda, como também Marques et al. 14 que em estudo avaliaram rótulos de salgadinhos industrializados e observaram a totalidade de adequação quanto ao mesmo item de acordo com a legislação. Martins 15 avaliou a rotulagem de 11 categorias de alimentos fracionados por diversos estabelecimentos comerciais e verificou que todos os rótulos apresentavam fa- Tabela 1 Perfil de adequação de informações obrigatórias dos rótulos de café torrado e moído. Itens Total AD PA NA Nº % Nº % Nº % Nº % Denominação de venda Identificação de origem Identificação do lote Prazo de validade Preparo/Instruções sobre o produto MEDIA *De acordo com a Resolução RDC nº 259/02. Legenda: Nº = número de embalagens avaliada; AD = adequado; PA = parcialmente adequado e NA = não adequado. 450

3 lhas, sendo as principais inadequações a abreviação ou ausência da denominação de venda dos produtos e da origem do produto. Por outro lado, Camara 7 verificou a conformidade das informações contidas nos rótulos de alimentos diet e light comercializados no Brasil e observou que 22% das embalagens não continham denominação de venda. Os rótulos devem apresentar obrigatoriamente a identificação de origem do produto, que deve constar: o nome (razão social) do fabricante ou produtor ou fracionador ou titular (proprietário) da marca; endereço completo; país de origem e município; número de registro ou código de identificação do estabelecimento fabricante junto ao órgão competente. 2 De acordo com exposto na Tabela 1, apenas 2% não constaram o nome do fabricante, como deve ser indicado conforme item da Resolução RDC n. 259 da ANVISA, 2 sendo que estes rótulos apresentavam apenas o endereço completo do Fabricante. Observou-se que 33% dos rótulos avaliados não se enquadraram no item da mesma RDC que regulamenta a utilização de uma das seguintes expressões como: fabricado em..., produto... ou indústria... Em 2% das embalagens avaliadas havia dois registros completos na mesma embalagem, um seguido dos dizeres produzido e empacotado e o outro constando apenas o registro, o que pode induzir o consumidor a confusão em identificar a origem (fabricante) do produto. Barbosa 1 observou alta porcentagem de adequação parcial no item de identificação de origem ao avaliar rótulos de alimentos para praticantes de atividade físicas na cidade de Brasília, pois 15,1% dos rótulos não constavam de endereço completo junto do nome/razão social da empresa fabricante. Dos rótulos avaliados, 19% não apresentaram, em toda área da embalagem, alguma impressão de lote que é determinado em cada caso pelo fabricante do alimento, segundo critérios próprios, 3 porém 6% possuem um código, mas não se comportam no tópico a do item que para indicação do lote deve ser utilizado um código chave precedido da letra L, conforme Tabela 1. Tavares et al. 18 observaram em estudo de avaliação de embalagens de geléias e doces sabor morango e tutti-fruti que a maioria das informações obrigatórias estava coerente perante a legislação vigente, porém 64% das embalagens avaliadas apresentaram ausência de número de lote. Silva & Nascimento 17 observaram apresentação incorreta do lote em 70% das amostras de iogurte avaliadas. Irregularidade em 10% das embalagens de salgadinho industrializado para indicação do lote foram verificadas no estudo realizado por Marques et al., 14 pelo fato da indicação de lote não se apresentar de forma visível, os caracteres estavam apagados ou não vinham precedidos da letra L identificando o lote. Camara 7 avaliou alimentos diet e light comercializados no Brasil e observou que 30,6% apresentaram ausência de número de lote. Quanto ao prazo de validade, observa-se na Tabela 1 que 94% cumprem com as exigências da legislação vigente, desde a indicação da validade, que deve ser expresso o dia, mês e ano, como também, cumpre com a obrigatoriedade de descrever o modo de conservação do produto conforme consta na Resolução RDC n. 259 item Entretanto, 5% das embalagens de café torrado e moído foram consideradas parcialmente adequadas por constarem o prazo de validade, expresso: válido até dias, mas não possuíam data de fabricação, por isso o consumidor não teria como prever até quando o produto adquirido poderia ser consumido. Tavares et al. 18 ao avaliarem embalagens de geléia e doces sabor morango e tutti-fruti verificaram que o prazo de validade de 29% da amostras apresentaram leitura duvidosa. Em estudo realizado por Silva & Nascimento, 17 os autores verificaram que 5% dos rótulos de iogurte não apresentavam data de fabricação ou prazo de validade. Camara 7 verificou em estudo que, 11,3% de embalagens de produtos diet e light no Brasil apresentam ausência de prazo de validade. Inúmeras marcas apresentam em suas embalagens receitas com o uso do produto, porém observa-se que 25% das embalagens avaliadas não trazem consigo o modo de preparo específico do produto, conforme Tabela 1. São dadas várias dicas que podem induzir o consumidor ao engano da melhor maneira de usufruir o produto, conforme item da Resolução RDC n. 259 da ANVISA: Estas instruções não devem ser ambíguas, nem dar margem a falsas interpretações, a fim de garantir a utilização correta do alimento. O item da mesma resolução regulamenta que quando necessário, o rótulo deve conter as instruções sobre o modo apropriado de uso, incluídos a reconstituição, o descongelamento ou o tratamento que deve ser dado pelo consumidor para uso correto do produto. Para este item, 16% das embalagens estavam em desacordo com a legislação pelo fato do café torrado e moído necessitar de preparo para ser consumido. 3 Barbosa, 1 ao avaliar embalagens de alimentos para praticantes de atividades físicas, verificou que 22% de não conformidade pela falta de instrução de preparo/uso no rotulo dos produtos avaliados. A Tabela 2 apresenta o perfil de adequação das informações facultativas* analisadas nos rótulos de café torrado e moído. Segundo a Resolução RDC n. 259 da ANVISA 3 informações facultativas são representações gráficas ou informações, assim como matéria escrita, impressa ou gravada, que não estejam em contradição com os requisitos obrigatórios no regulamento, incluídos os referentes à declaração de propriedades e as informações enganosas. Com base nos dados apresentados na Tabela 2, verifica-se que 64% das embalagens avaliados estão adequadas quando comparados aos itens de verificação facultativos, entretanto 36% não estão adequados. A rotulagem nutricional normalmente deve obedecer a Resolução RDC n. 360 da ANVISA, 4 porém diante de tal resolução o café é um produto dispensado da apresentação de rotulagem nutricional. De acordo com a Tabela 2, apesar de a apresentação ser facultativa, 19% das embalagens 451

4 Tabela 2 Perfil de adequação de informações facultativas dos rótulos de café torrado e moído. Itens Total AD PA NA Nº % Nº % Nº % Nº % Rotulagem Nutricional Certificações Expressões Ambíguas MEDIA *De acordo com a Resolução RDC nº 259/02. Legenda: Nº = número de embalagens avaliada; AD = adequado; PA = parcialmente adequado e NA = não adequado. avaliadas apresentaram rotulagem nutricional, entretanto, observou que as embalagens de café torrado e moído incluídos na porcentagem de não adequação para este item avaliado (81%) possuíam o contato de Serviço de Atendimento ao Consumidor (SAC) para que o consumidor possa entrar em contato e obter tais informações nutricionais. CASTRO et al. 8 avaliaram rótulos de doce de leite comercializados em Teresina e observaram que diante a obrigatoriedade da legislação, todos os rótulos apresentaram conformidade quanto à apresentação de rotulagem nutricional, porém 21,4% dos mesmos não apresentaram número de SAC gratuito para seus consumidores. Barcelos & Fatel 2 ao avaliarem produtos de cestas básicas comercializados em Cascavel verificaram que 58,8% das embalagens apresentaram não conformidade na apresentação de informações nutricionais. Outro quesito que se enquadra em informações facultativas são as certificações e/ou denominação de qualidade, que perante Resolução RDC n. 259 da ANVISA 3 estabelece: somente podem ser utilizadas denominações de qualidade quando tenham sido estabelecidas as especificações correspondentes para um determinado alimento, por meio de um Regulamento Técnico específico e ainda: ser facilmente compreensíveis e não devem de forma alguma levar o consumidor a equívocos ou enganos, devendo cumprir com a totalidade dos parâmetros que identifica a qualidade do alimento. Diante a legislação, há órgãos específicos para certificar tal regulamentação e apresentação simbólica encontradas nas embalagens de café torrado e moído, como por exemplo, a ABIC, que certifica características microscópicas do café seguindo regulamento específico do produto como também de seu próprio programa de pureza e qualidade do café. Tais símbolos, Selo de Pureza ABIC e Selo da Qualidade ABIC, são resultantes de um regulamento entre o contratante (a indústria cafeeira) e a associação, que provém espontaneamente à adesão, mediante atualização a qualquer tempo de suas informações, assim não sendo permanentes. Embora observado no presente estudo, um alto índice de adequação relacionada a certificações (78%), observou-se em abordagem aleatória dos produtos que para um mesmo produto, algumas embalagens continham tais certificações e outras de mesmo lote e data de fabricação não continham. Com relação às informações contidas nos rótulos sobre certificações, 21% não apresentavam nenhum tipo de certificação, de acordo com a Tabela 2, sendo este um fator que pode afetar a confiabilidade do produto por parte dos consumidores. Foi observado que 2% das embalagens de café torrado e moído avaliadas possuíam certificação denominada certificação de qualidade, porém não foi descrito o órgão certificador. Conforme pode ser verificado na Tabela 2, para o item coerência das informações expressas na totalidade dos rótulos, observa-se que apenas 6% das embalagens contêm expressões que levem ao equívoco do consumidor. Em uma das embalagens avaliadas desrespeitam os tópicos e, f e g do item 3.1 da Resolução RDC n. 259 da ANVISA, 3 que dispõe para o consumidor a seguinte leitura: O Café x¹ vai deixar você com disposição e pique para começar o seu dia, trabalhar e se divertir. Além disso, nesta mesma embalagem, há uma contradição quanto ao tipo de torra utilizada no processamento do produto, que considera na denominação de venda o dizer tradicional sendo que no painel secundário da embalagem encontra-se os dizeres: Uma exclusiva seleção de grãos de alta qualidade e procedência de torra e moagem fazem do Café x¹ um café forte, saboroso e com muito aroma. Do mesmo modo, outra embalagem comete a mesma contradição ao tipo de torra sofrido, que junto da denominação de venda vem descrita extra forte e logo no verso vem escrito a seguinte frase: o seu café forte. x ¹: Por questões éticas, não foi revelada a marca avaliada. Duas das amostras avaliadas eram de produtos importados e estas desrespeitaram o item 4 da Resolução RDC n. 259 da ANVISA que regulamenta A informação obrigatória deve estar escrita no idioma oficial do país de consumo com caracteres de tamanho, realce e visibilidade adequados, sem prejuízo da existência de textos em outros idiomas, pois em suas embalagens as informações estão no idioma do país produtor que é diferente do idioma oficial Brasileiro. 3 Em estudo realizado por Barbosa, 1 observou-se que 8,4% dos rótulos de produtos para praticantes de atividades físicas avaliados possuíam expressões ambíguas. CONCLUSÃO Dentre as 63 embalagens de café torrado e moído avaliadas nota-se um percentual de 69% de adequação das informações obrigatórias estabelecidas pela Resolução RDC n. 259 da ANVISA. Quanto à avaliação de itens facultativos, observou-se 36% de inadequações, não estando 452

5 estas embalagens em desacordo com a legislação vigente por este fato, por estas informações não serem obrigatórias. SILVA, A. M.; DUTRA, M. B. L. Evaluation of information in labels of roasted and grinded coffee. Alim. Nutr., Araraquara, v. 22, n. 3, ABSTRACT: Food labels can help costumers on quality and quantity of nutritional elements of products, this way providing proper food choices. However, information fidelity is very important. This work evaluates information in labels of roasted and grinded coffee. The evaluation of information contained in 63 packages of roasted and grinded coffee was conducted using a check list according to Resolution RDC n. 259 of ANVISA of September 20, According to the results we could observe a nonadequation of proper information as follows: selling denomination, 29%; 2% for origin identification; 19% for lot identification; 2% for lifetime/validity period; and 16% for preparing/instruction about the product. According to facultative information it was observed the non-adequation of 81% of de evaluated package for nutritional labels; 21% for certification; and 6% for ambiguous expressions. The results show the need of information coherence in labels for better understanding. KEYWORDS: Roasted and grinded coffee; legislation; labels. REFERÊNCIAS 1. BARBOSA, A. A. Avaliação da adequabilidade dos dizeres de rotulagem dos alimentos para praticantes de atividade física comercializado no Distrito Federal à legislação vigente f. Monografia (Especialização em Saúde Pública) Faculdade de Ciências da Saúde, Universidade de Brasília, Brasília, BARCELOS, D. C.; FATEL, E. C. S. Avaliação dos rótulos de alimentos contidos em 3 cestas básicas comercializadas nos supermercados do município de Cascavel Paraná f. Faculdade Assis Gurgacz. Disponível em: fag.edu.br/graduacao/ nutricao/resumos2006. Acesso em: 12 ago BRASIL. Ministério da Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Resolução RDC n. 259, de 20 de setembro de Regulamento técnico para rotulagem de alimentos embalados. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Brasília, Disponível em: Acesso em: 12 jul BRASIL. Ministério da Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Resolução RDC n. 360, de 23 de dezembro de Regulamento técnico sobre rotulagem nutricional de alimentos embalados. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Brasília, Disponível em: Acesso em: 15 jul BRASIL. Ministério da Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Resolução RDC n. 277 de 22 de setembro de Regulamento técnico para café, cevada, chá, erva-mate e produtos solúveis. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Brasília, Disponível em: Acesso em: 25 ago BRASIL. Ministério da Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Resolução RDC n. 273 de 22 de setembro de Regulamento técnico para misturas para o preparo de alimentos e alimentos prontos para o consumo. Disponível em: anvisa.gov.br. Acesso em: 12 fev CAMARA, M. C. C. Análise crítica da rotulagem de alimentos diet e light no Brasil f. Dissertação (Mestrado em Saúde Pública) - Instituto Nacional de Controle de Qualidade em Saúde, Fundação Oswaldo Cruz, Rio de Janeiro, CASTRO, P. L. et al. Avaliação da conformidade dos rótulos de doce de leite comercializados no município de Teresina-PI. Teresina:Universidade Federal do Piauí (UFPI), CELESTE, R. K. Análise comparativa da legislação sobre rótulo alimentício do Brasil, Mercosul, Reino Unido e União Européia. Rev. Saúde Pública, São Paulo, v. 35, n.3, p , DELIZA, R.; ROSENTHAL, A.; SILVA, A. L. S. Consumer attitude towards information on nonconventional technology. Trends Food Sci. Technnol., Wageningen, v. 14, n. 1, p.43-49, FERNANDES, M. S.; PEREIRA, R.; PINTO, N. A. V. D. Açúcares e sólidos em bebidas e blends de expresso. In: SIMPÓSIO DE PESQUISA DOS CAFÉS DO BRASIL. Inserido em setembro de Disponível em: =8. Acesso em: 12 fev GONÇALVES, A. I. Marketing nutricional em rotulagem de iogurtes: uma avaliação clínica f. Dissertação (Mestrado em Saúde Pública) Faculdade de Saúde Pública, Universidade de São Paulo, São Paulo, LEITE, C. L. Aceitação e preferência por cafés submetidos a diferentes métodos de extração de cafeína f. Dissertação (Mestrado em Nutrição em Saúde Pública) Faculdade de Saúde Pública, Universidade de São Paulo, São Paulo, MARQUES, P. C. S.; ALVES, G. P. L.; LABANCA, 453

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