UNIVERSIDADE FEDERAL DE RORAIMA INSTITUTO INSIKIRAN DE FORMAÇÃO SUPERIOR INDÍGENA CURSO DE GESTÃO TERRITORIAL INDÍGENA. Marcos Maciel Lima Cunha

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1 UNIVERSIDADE FEDERAL DE RORAIMA INSTITUTO INSIKIRAN DE FORMAÇÃO SUPERIOR INDÍGENA CURSO DE GESTÃO TERRITORIAL INDÍGENA Marcos Maciel Lima Cunha CAMARÁ: UMA HISTÓRIA A SER CONTADA. Boa Vista RR Julho de 2011

2 Título: Camará: Uma história a ser contada. Introdução: A comunidade: O presente trabalho trata-se de uma pesquisa realizado na comunidade indígena de Camará, com o intuito de registrar a história da comunidade acima mencionada. Para isso foram utilizadas a ferramenta da entrevista com as lideranças da comunidade, que conhecem a realidade desde muito tempo atrás. De acordo com o entrevistado, a comunidade foi fundada para trabalhar em defesa de suas terras, pois aquele lugar estava sendo ocupada pelos fazendeiros que se apossavam cada vez mais de suas terras, tornando difícil trabalhar por que os animais dos fazendeiros não deixavam o povo sossegados, sendo para a população uma preocupação. Outro problema foi à má administração do então Tuxaua Duarte da Comunidade da Mangueira na época, pois estes faziam parte dessa comunidade, atualmente deniminada de Canavial, que sempre buscava beneficiar a minoria das pessoas, e que sempre estava contra as visitas dos conselheiros que já articulavam a luta em defesas de suas terras, mais que nunca foram bem vindos na comunidade, por que este achava que só queriam levantar confusão com os fazendeiros. Geralmente essa era a idéia do Tuxaua da comunidade, pois este nunca imaginava quanta confusão estaria por vir e para ele tudo era normal, que estava tudo tranqüilo e que sempre iria continuar as mil maravilhas, fazendeiros ajudando o indígena com leite e carne. Então nunca aceitou a visita dos conselheiros, além disso, todas as pessoas da comunidade trabalhavam unidos nas produções de milho, banana, batata, mandioca, feijão, abóbora entre outros produtos e que não podiam usufruir das próprias produções, não sendo mais aceito trabalhar dessa forma. Decisão: Vendo essa situação, começaram a articular a criação da nova comunidade que se chamaria de Bananal pelos moradores e depois de Camará na Língua macuxi, Kamarana'kîri. Em 22 de Maio de 1986 partiram para a fundação, pois já não agüentavam tanta pressão e o mau entendimento com as pessoas, que não pensavam na defesa de suas terras. Fizeram parte dessa criação, 22 pais de famílias e 131 pessoas e o primeiro tuxaua foi o Senhor Rari Lima Pinto que durante 10 anos ( ) esteve em frente ao movimento indígena, organizou a comunidade e se tornou uma liderança muito respeitado e decidido. Aos poucos foi ganhando confiança de outras lideranças. Muito jovem com apenas 23 anos de idade mostrou o interesse em defender seu território sendo coordenador da Região do Baixo Cotingo durante três anos e levando para a comunidade a sede das reuniões regionais. De acordo com o depoimento do senhor Rari, durante um ano trabalharam somente nas roças, já que estavam proibido pelo Tuxaua de articular na comunidade da mangueira, principalmente na igreja e na escola, pois não eram mais aceitos naquela comunidade. Os alunos que partiram com seus pais para a nova comunidade continuaram estudando só que embaixo das árvores, mais nem por isso desistiram da luta e a cada momento suas lutas foram fortalecidas e com a ajuda dos conselheiros começaram a fazer parte do CIR Conselho Indígena de Roraima, na época o CINTER- Conselho Indígena do Território de Roraima.

3 Kamarana'kîri: De acordo com a história, este é o nome de um grande sapo venenoso e perigoso que antigamente rondava nas proximidades de um lago a 15 quilômetros da comunidade chamado de lago do Tomé e que sempre comia as pessoas que passava por perto do lago. Aos poucos este sapo foi se aproximando da comunidade tornando um perigo para a população que morava ali, e quando chegou próximo o Insikiran e Anike, tiveram a preocupação de retirar o animal dali, levando o embora para mais longe e transformando-o em pedra. Kamaran é o nome do sapo e kîrî é o eco que as pedras refletem quando alguém grita perto da serra. Não foi por uma simples razão que foi nomeada de kamarana'kîrî, ou seja, Camará, ele também fez uma grande pesquisa com os mais velhos e historiadores da comunidade e chegou a um conclusão de que realmente seria este nome que iria colocar para a comunidade. Muitas pessoas hoje não sabem o motivo pelo qual a comunidade recebeu este nome e dificilmente buscam conhecer esta história, mas com a pesquisa conseguir registrar poucas informações a respeito que serviram de base para aprofundar mais o conhecimento sobre a história da comunidade e avançar nas pesquisas. Depois de muitos anos, com o aumento da população e a luta pela terra, foram nascendo novas comunidades fruto de camará; Marí-Marí, Monte Sinai, Sete Flores e Itacutú, todos da mesma famílias, mais isso não significa que houve conflitos para fundar novas comunidades, mas para garantir aos seus filhos mais espaços e melhores condições de ir e vir, ou seja, a liberdade de articulação. Projetos: Após vários anos de trabalho o Tuxaua, foi conseguindo para a comunidade projetos como; Corte e costura, Selaria, Marcenaria, projeto de gado e cantina que pudessem beneficiar a comunidade. Aos poucos foi conquistando mais espaços para a juventude, levando para o Surumú duas pessoas da comunidade são eles: Cosma Ferreira Lima e Zito Oliveira da Cunha, para estudar enfermagem, e que mais tarde retornaram para trabalhar como agente de saúde atendendo a demanda da comunidade e suprir a necessidade da população. As lutas: O tuxaua local, participou de vários movimentos e lutas, principalmente na comunidade Santa Cruz que antes existia conflitos, se articularam para retirar os jagunços da área onde era ocupada e é ocupada pelos indígenas desde muito tempo até os dias atuais. Foi pioneiro na aprovação da escola da comunidade Maturuca, região da Serras e da comunidade Canta Galo, na região do Surumú, isso atendendo a demanda das lideranças. Muitos jovens tiveram de sair de suas comunidades de origens para estudar no Canta Galo, outros no Maturuca, poucos destes retornaram já formados para suas comunidades com o intuito de trabalhar enquanto outros desistiram por que não tinham condições de permanecer fora por muito tempo ou longe de seus familiares. Anos após, as lideranças da região do Baixo Cotingo em uma assembléia regional, reunidos pouco mais de 100 pessoas decidiram criar no centro regional uma escola de ensino fundamental 5ª a 8ª série que atendesse todas as comunidades da região, e em 1996 foi criada e em seguida construido um prédio para atender 54 alunos das mais diversas comundidades. Em 2000 teve o primeiro resultado dessas lutas incansáveis de várias outros lideranças, a primeira formatura de 20 alunos que conseguiram alcançar o primeiro passo nos estudos depois da 4ª série.

4 Da realização do trabalho de campo: Para que pudesse realizar esse trabalho de campo foram enfrentadas grandes dificuldades, como o difícil acesso para chegar a comunidade, muita chuva, viagens a pé por vários quilômetros e a dificuldade para encontrar a pessoa para entrevistar. Além disso, a falta de material dificultou a realização dessas atividades e fez com que ocorresse o atraso na entrega do mateial, mais espera com isso levar isso em frente e alcançar os resultados esperados. Localização e sua estrutura: A comunidade indígena de Camará está localizada a 175 quilômetros da capital Boa Vista, na terra Indígena Raposa Serra do Sol no Município de Normandia, Estado de Roraima hoje com 38 pais de famílias e 186 população do Povo Macuxi. A principal atividade da comunidade é a roça como principal fonte de alimentação das famílias e a criação de animais de pequeno e grande porte. Suas produções são; mandioca, milho, batata, abóbora, feijão, melancia, macaxeira e etc. A comunidade apresenta solo fertil para o cultivo, sua vegetação é o lavrado com a árvores de tamanho médio. Sua organizacão social e da seguinte hierarquia; Tuxaua, capataz, agente de saúde, professores, conselhos, mulheres e apresenta as seguintes estruturas que atende a população local e vizinhas; Posto de Saúde, igreja, escola, oficina mecânica, clube de mães, casa de apoio, laboratório de informática, médicos, transportes escolar e ambulância. Objetivos do trabalho: Garantir futurmante material didático para incluir na grade curricular das mais diversas escolas indígenas. Introduzir aos conhecimento do aluno fatos históricos que marcaram a vida de lideranças em todas as suas historias de lutas. Trabalhar novas ferramentas educacionais juntamente com as comunidades indígenas. Incentivar a juventude a buscar o conhecimento nas lideranças mais velhos da comunidade. Metodologia usada: Entrevista com as lideranças da comunidade para conhecer melhor sobre a história da comunidade e relatórios de todos os dados coletados nas entrevistas. Informações necessárias coletadas para construção do material. Relatório das atividades. Construção do texto com todos os dados coletados. Revisão do material escrito. Resultados/discussões: Espera-se com este trabalho realizar todas as atividades planejadas, e garantir futuramente um material exemplar para os diferentes níveis de conhecimentos. Ampliar os conhecimentos como acadêmico, fortalecer as iniciativas e o trabalho das lideranças de comunidades indígenas e ajudar em todos os eventos promovido pelas comunidades. Após a publicação, abrir espaços para as pessoas interessadas em construir um exemplar nas mais diferentes partes, fazendo com que as pessoas se interessam em estudar mais e pensar em prosseguir buscando mais informações aqui não mencionada.

5 CONCLUSÃO: O trabalho uma Historia a ser contada e de conhecimento da comunidade e apoiado para da continuidade, pois e um trabalho que vai trazer melhores conhecimentos as demais pessoas que ainda não conhecem a historia de como foi fundada e por qual motivo, além de levar o conhecimento as pessoas de lugares diferentes que queiram acessar o material para pesquisas. Já que este e um importante passo para o futuro e para as novas gerações que estão por vir. Construir o material didático juntamente com a comunidade vai ser importante, pois é preciso que seja publicado todos os dados aqui coletados de forma de um livro histórico de todos os momentos vividos pela maioria das pessoas que hoje não se encontram no meio de nós, e que contribuiram com a luta incansável de muitas lideranças na conquista de suas terras.

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