EA960 Redundância e Confiabilidade: RAID
|
|
- Elias Deluca Ávila
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 EA960 Redundância e Confiabilidade: RAID Faculdade de Engenharia Elétrica e de Computação (FEEC) Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP) Prof. Levy Boccato 1
2 Motivação Revisitando a lei de Amdahl: Um programa benchmark é executado durante 100 segundos, sendo que 90 s são gastos pela CPU e 10 s referem-se a operações de entrada-saída. Considere que o número de processadores dobre a cada dois anos, mas a velocidade de cada processador e o tempo de entrada-saída não se alteram. Qual o speedup observado ao final de seis anos? 2
3 Motivação Revisitando a lei de Amdahl: Após n anos Tempo de CPU (s) Tempo de entrada-saída (s) Tempo total (s) % do tempo consumido com entrada-saída % 2 90/2 = % 4 45/2 = % 6 23/2 = % Após 6 anos, o speedup no desempenho da CPU foi igual a 90/11 = 8 Contudo, o speedup no tempo total foi de apenas 100/21 = 4,7. Isso significa que a revolução do paralelismo precisa ser acompanhada de aprimoramentos nos mecanismos de entrada-saída. Um exemplo bastante claro desta necessidade está ligada aos discos magnéticos (unidades de armazenamento massivo). 3
4 Motivação Acelerar as operações de entrada-saída foi a motivação original dos arranjos de discos (disk arrays). Antigamente (anos 80-90), a opção vigente era em favor do uso de um único disco maior e mais caro, projetado de modo a assegurar um menor tempo médio para falhar (mean time to failure, MTTF). Alternativa: utilizar um número maior de discos menores. Expectativa: alcançar um desempenho superior. Argumento: já que várias cabeças de leitura/gravação estariam disponíveis, isso possibilitaria a realização de acessos independentes bem como de transferências de volumes maiores de dados espalhados nos vários discos. 4
5 Motivação O problema é que um arranjo de discos poderia deteriorar significativamente a confiabilidade. Vejamos isto através de um exemplo simples. Único disco probabilidade de falha: 4% Quatro discos probabilidade de falha (individual): 6% Se a informação for simplesmente espalhada pelos discos, basta que um deles falhe para que o sistema de armazenamento fique comprometido. P{pelo menos 1 falha de disco} = 1 P{nenhuma falha} = 1 0,94 4 = 21,9% 5
6 Motivação E se houvesse uma forma de conseguir recuperar a informação gravada mesmo quando um único disco do arranjo falhar? P{pelo menos 2 falhas de disco} = 6*p 2 (1-p) 2 + 4*p 3 (1-p) 3 + p 4 = 1,9% Sendo ainda mais otimista, e se conseguíssemos lidar com a falha de dois discos? P{pelo menos 3 falhas de disco} = 4*p 3 (1-p) 3 + p 4 = 0,08% 6
7 Motivação Para alcançar estes níveis de confiabilidade mais que desejáveis, é preciso explorar o conceito de redundância. Em outras palavras, não somente gravamos os dados, mas também informações extras que refletem o conteúdo efetivamente armazenado. Para contemplar a redundância, será necessário utilizar um número maior de discos no arranjo. No caso do exemplo anterior, teríamos ao menos um disco extra: P{pelo menos 2 falhas} = 10*p 2 (1-p) *p 3 (1-p) 2 + 5*p 4 (1-p) + p 5 = 3,1% 7
8 Portanto, confiabilidade se tornou mais rentável por meio da construção de um arranjo de discos menores e mais baratos contendo algum mecanismo de redundância. Esta abordagem deu origem ao termo RAID (originalmente, redundant array of inexpensive disks; posteriormente, redundant array of independent disks). Ideias centrais: RAID é um conjunto de unidades de discos físicos, o qual é visto pelo sistema operacional como uma única unidade lógica de armazenamento. Os dados são distribuídos pelos discos físicos do array segundo uma técnica denominada striping. A redundância é usada para armazenar informações codificadas (e.g., de paridade), o que possibilita a recuperação dos dados no caso de uma falha de disco. 8
9 Resumo: 9
10 RAID 0: Simplesmente espalhar os dados pelos vários discos (striping) acaba por forçar o acesso a alguns ou todos eles. Vantagem: se duas solicitações de entradasaída diferentes necessitam acessar blocos de dados armazenados em discos distintos, ambas podem ser atendidas em paralelo. 10
11 RAID 1: Espelhamento (mirroring ou shadowing): toda vez que um dado precisa ser escrito em um disco, ele também é gravado em um disco redundante, de modo que sempre há duas cópias da informação. Assim, se um disco falhar, basta procurar em seu espelho que o dado desejado pode ser recuperado. Opção cara: número de discos é o dobro do RAID 0. 11
12 RAID 2: não é utilizado na prática (custo não compensa) Um código de correção de erro é computado para os bits em cada disco de dados, e os bits do código são armazenados nas respectivas posições nos vários discos de paridade. Opção: código de Hamming capaz de corrigir erros de um único bit e detectar erros em dois bits. Funcionamento: Em uma única leitura, todos os discos são acessados simultaneamente. Os dados solicitados e o código de correção de erro são entregues ao controlador do array. Se houver um erro em um único bit, ele é capaz de identificar e de corrigir instantaneamente. Em uma única gravação, todos os discos de dados e de paridade precisam ser acessados. 12
13 RAID 3 (Bit-Interleaved Parity): Independentemente do tamanho do array, um único disco é usado para guardar as informações redundantes. Usualmente, um único bit de paridade é calculado para o conjunto de bits individuais na mesma posição em todos os discos de dados. Diferentemente do RAID 1, muitos discos precisam ser lidos para determinar o dado faltante. A hipótese que motiva esta técnica é a de que demorar mais para recuperar-se de uma falha, gastando, contudo, menos com armazenamento redundante constitui um bom trade-off. 13
14 RAID 3 (Bit-Interleaved Parity): Considere um array de cinco unidades, em que X0 a X3 guardam os dados e X4 é o disco de paridade. X 4( i) X 3( i) X 2( i) X1( i) X 0( i) Como recuperar a informação se X2 falhou? Se adicionarmos o OU-exclusivo entre X4(i) que é o bit de paridade e X2(i) que é o bit que falhou, nos dois lados da equação acima, obtemos: X 2( i) X 4( i) X 3( i) X1( i) X 0( i) 14
15 RAID 4 (Block-Interleaved Parity): Utiliza a mesma razão de discos de dados e de checagem que o RAID 3. Uma diferença importante está na forma com que a informação redundante é atualizada por causa de uma operação de escrita. Somente atualizamos as posições que tiveram seus conteúdos alterados em relação ao dado anteriormente armazenado. RAID 3 RAID 4 15
16 RAID 5 (Distributed Block-Interleaved Parity): O RAID 4 possuía uma desvantagem: o disco de paridade precisava ser atualizado em todas as operações de escrita. Isto caracteriza um potencial gargalo para o desempenho do sistema. Proposta: espalhar os bits/blocos de paridade por todos os discos. Isto é, a informação redundante é armazenada nos mesmos discos que os dados. Esta organização permite que múltiplas operações de escrita ocorram simultaneamente desde que os blocos de paridade não estejam localizados no mesmo disco. 16
17 RAID 5 (Distributed Block-Interleaved Parity): RAID 4 RAID 5 Uma operação de escrita no bloco 8 deve acessar seu bloco de paridade em P2, usando, portanto, os discos 1 e 3. Uma segunda escrita no bloco 5 exigiria a atualização de P1, o que requer o acesso aos discos 2 e 4. 17
18 RAID 6 (P + Q Redundancy): Dois cálculos de paridade diferentes são executados e armazenados em blocos separados em discos diferentes. Um array baseado em RAID 6 usa N discos para armazenamento dos dados e mais dois discos extras para paridade. Vantagem: possibilidade de corrigir até dois erros. 18
19 Considerações Finais As estratégias de RAID são amplamente empregadas em servidores. Possíveis preocupações: O array deve ser projetado de modo a permitir que discos com falhas sejam substituídos durante a operação do sistema (hot-swapping disks). Isto, porém, impõe algumas restrições físicas e elétricas para o arranjo e para as interfaces dos discos. Nem sempre a suposição de independência dos discos no tocante às falhas é verdadeira. Múltiplas falhas podem ocorrer devido (1) ao aumento no número de discos no array e (2) ao crescimento da capacidade dos discos. 19
20 Créditos Figuras extraídas de D. A. Patterson e J. L. Hennessy, Computer Organization and Design: The Hardware/Software Interface, Morgan Kauffman, 5ª edição, 2013, e de W. Stallings, Arquitetura e Organização de Computadores, Pearson, 8ª edição,
RAID Redundat Arrays of Inexpensive Disks
RAID Redundat Arrays of Inexpensive Disks Criado em alternativa para os discos grandes e caros. Justificativa: Substituindo discos grandes por muitos discos pequenos, o desempenho melhoraria mais cabeças
Leia maisSistemas Operacionais
Sistemas Operacionais RAID Marcelo Diniz http://marcelovcd.wordpress.com/ O que é RAID? RAID RAID (Redundant Array of Independent Disks ) Matriz Redundante de Discos Independentes Recuperar informação
Leia maisRAID. Propõe o aumento da confiabilidade e desempenho do armazenamento em disco. RAID (Redundant Array of Independent Disks )
RAID O que é um RAID? RAID RAID (Redundant Array of Independent Disks ) Matriz Redundante de Discos Independentes Propõe o aumento da confiabilidade e desempenho do armazenamento em disco. RAID Surgiu
Leia maisO que é RAID? Tipos de RAID:
O que é RAID? RAID é a sigla para Redundant Array of Independent Disks. É um conjunto de HD's que funcionam como se fosse um só, isso quer dizer que permite uma tolerância alta contra falhas, pois se um
Leia maisAdmistração de Redes de Computadores (ARC)
Admistração de Redes de Computadores (ARC) Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Santa Catarina - Campus São José Prof. Glauco Cardozo glauco.cardozo@ifsc.edu.br RAID é a sigla para Redundant
Leia maisUFRJ IM - DCC. Sistemas Operacionais I. Unidade IV Gerência de Memória Secundária. Prof. Valeria M. Bastos 18/06/2012 Prof. Antonio Carlos Gay Thomé
UFRJ IM - DCC Sistemas Operacionais I Unidade IV Gerência de Memória Secundária Prof. Valeria M. Bastos 18/06/2012 Prof. Antonio Carlos Gay Thomé 1 ORGANIZAÇÃO DA UNIDADE Gerência de Entrada e Saída Gerência
Leia maisSistemas de armazenamento
Sistemas de armazenamento João Canas Ferreira Dezembro de 2004 Contém figuras de Computer Architecture: A Quantitative Approach, J. Hennessey & D. Patterson, 3 a. ed., MKP c JCF, 2004 AAC (FEUP/LEIC) Sistemas
Leia maisRAID 1. RAID 0 2. RAID 1
EJAV - ESCOLA ESTADUAL DE EDUCAÇÃO BÁSICA E PROFISSIONAL JOSÉ APRÍGIO BRANDÃO VILELA Curso Técnico de Informática Professor Jonathas José de Magalhães AULA 08 - RAID RAID O desempenho das memórias secundárias
Leia maisSistemas Operacionais Gerência de Dispositivos
Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul UEMS Curso de Licenciatura em Computação Sistemas Operacionais Gerência de Dispositivos Prof. José Gonçalves Dias Neto profneto_ti@hotmail.com Introdução A gerência
Leia maisTópicos Especiais em Informática
Tópicos Especiais em Informática RAID Prof. Ms.-Eng. Igor Sousa Faculdade Lourenço Filho 1 de outubro de 2014 igorvolt@gmail.com (FLF) Tópicos Especiais em Informática 1 de outubro de 2014 1 / 14 Introdução
Leia maisSistemas Operacionais
Sistemas de Entrada/Saída Sistema de Entrada/Saída - Redundant Array of Independent Disks 0 - Matriz de Discos sem Tolerância a Falhas 1 - Espelhamento 2 - Código de Hamming 3 - Transferência Paralela
Leia mais481040 - Programador/a de Informática
481040 - Programador/a de Informática UFCD - 0801 ADMINISTRAÇÃO DE REDES LOCAIS Sessão 9 SUMÁRIO Sistemas redundantes; Modos de Operação RAID Sistemas redundantes 1. Redundância significa ter componentes
Leia maisSetores Trilhas. Espaço entre setores Espaço entre trilhas
Memória Externa Disco Magnético O disco magnético é constituído de um prato circular de metal ou plástico, coberto com um material que poder magnetizado. Os dados são gravados e posteriormente lidos do
Leia maisDispositivos de Armazenamento em massa. José Roberto B. Gimenez
Dispositivos de Armazenamento em massa José Roberto B. Gimenez 2 Estrutura da apresentação O meio físico de armazenamento Interfaces de conexão ATA, SCSI, FC RAID array Sistemas de Armazenamento DAS, NAS,
Leia maisInfraestrutura de Hardware. Entrada/Saída: Armazenamento
Infraestrutura de Hardware Entrada/Saída: Armazenamento Perguntas que Devem ser Respondidas ao Final do Curso Como um programa escrito em uma linguagem de alto nível é entendido e executado pelo HW? Qual
Leia maisSou o professor Danilo Augusto, do TIParaConcursos.net, e lá costumo trabalhar temas relacionados a Redes de Computadores e Sistemas Operacionais.
Olá nobre concurseiro e futuro servidor público! Sou o professor Danilo Augusto, do TIParaConcursos.net, e lá costumo trabalhar temas relacionados a Redes de Computadores e Sistemas Operacionais. Essa
Leia maisAVALIAÇÃO À DISTÂNCIA 1 GABARITO
Fundação CECIERJ - Vice Presidência de Educação Superior a Distância Curso de Tecnologia em Sistemas de Computação UFF Disciplina INTRODUÇÃO À INFORMÁTICA... AD1 2 semestre de 2008. Data... AVALIAÇÃO À
Leia maisFACULDADE PITÁGORAS DISCIPLINA: ARQUITETURA DE COMPUTADORES
FACULDADE PITÁGORAS DISCIPLINA: ARQUITETURA DE COMPUTADORES Prof. Ms. Carlos José Giudice dos Santos cpgcarlos@yahoo.com.br www.oficinadapesquisa.com.br Paralelismo a nível de disco A origem do RAID O
Leia maisRepositório Estável. Raul Ceretta Nunes
Repositório Estável Raul Ceretta Nunes Repositório Estável Técnicas de tolerância a falhas freqüentemente necessitam que algum estado do sistema esteja disponível após uma falha. Um disco comum não é aceitável
Leia maisTecnologia de armazenamento Intel (Intel RST) RAID 0, 1, 5, 10, Matrix RAID, RAID -Pronto
Tecnologia de armazenamento Intel (Intel RST) RAID 0, 1, 5, 10, Matrix RAID, RAID -Pronto RAID 0 (striping) RAID 0 utiliza os recursos de leitura/gravação duas ou mais unidades de disco trabalhando em
Leia maisDispositivos de Memória
Chipset Conjunto de chips que fazem a comunicação entre a e os demais dispositivos do computador. Todas as informações que trafegam pela placa mãe passam necessariamente pelo Chipset, que tem dois chips:
Leia maisAuditoria e Segurança de Sistemas Aula 03 Segurança off- line. Felipe S. L. G. Duarte Felipelageduarte+fatece@gmail.com
Auditoria e Segurança de Sistemas Aula 03 Segurança off- line Felipe S. L. G. Duarte Felipelageduarte+fatece@gmail.com Cenário off- line (bolha) 2 Roubo de Informação Roubo de Informação - Acesso físico
Leia maisNíveis de RAID - RAID 0
RAID RAID é acrônimo para Redundant Array of Inexpensive Disks. Este arranjo é usado como um meio para criar um subsistema de unidade de disco, rápido e confiável, através de discos individuais. RAID é
Leia maisSistemas Tolerantes a Falhas
Sistemas Tolerantes a Falhas Ténicas de TF para Diversidade de Dados Prof. Jó Ueyama 1 Introdução A diversidade de dados vem complementar as técnicas de diversidade vistas até agora A diversidade de dados
Leia maisMemórias Prof. Galvez Gonçalves
Arquitetura e Organização de Computadores 1 s Prof. Galvez Gonçalves Objetivo: Compreender os tipos de memória e como elas são acionadas nos sistemas computacionais modernos. INTRODUÇÃO Nas aulas anteriores
Leia maisMinistério da Educação Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul
QUESTÃO: 29 Além da alternativa a estar correta a alternativa e também pode ser compreendida como correta. Segundo a definição de diversos autores, a gerência de falhas, detecta, isola, notifica e corrige
Leia maisORGANIZAÇÃO E ARQUITETURA DE COMPUTADORES I: MEMÓRIA EXTERNA RAÍ ALVES TAMARINDO RAI.TAMARINDO@UNIVASF.EDU.BR
ORGANIZAÇÃO E ARQUITETURA DE COMPUTADORES I: MEMÓRIA EXTERNA RAÍ ALVES TAMARINDO RAI.TAMARINDO@UNIVASF.EDU.BR DISCO MAGNÉTICO O disco magnético é constituído de um prato circular de metal ou de plástico,
Leia maisEntrada e Saída. Prof. Leonardo Barreto Campos 1
Entrada e Saída Prof. Leonardo Barreto Campos 1 Sumário Introdução; Dispositivos Externos; E/S Programada; E/S Dirigida por Interrupção; Acesso Direto à Memória; Bibliografia. Prof. Leonardo Barreto Campos
Leia maisRAID. Redundant Array of Independent Drives. Conjunto Redundante de Discos Independentes
RAID Redundant Array of Independent Drives Conjunto Redundante de Discos Independentes Redundância?! Redundância é ter componentes de reserva para substituir o componente principal mantendo disponibilidade
Leia maisOrganização e Arquitetura de Computadores I
Organização e Arquitetura de Computadores I Memória Externa Slide 1 Sumário Disco Magnético RAID Memória Óptica Slide 2 Disco Magnético O disco magnético é constituído de um prato circular de metal ou
Leia maisEAGLE TECNOLOGIA E DESIGN CRIAÇÃO DE SERVIDOR CLONE APCEF/RS
EAGLE TECNOLOGIA E DESIGN CRIAÇÃO DE SERVIDOR CLONE APCEF/RS Relatório Nº 03/2013 Porto Alegre, 22 de Agosto de 2013. ANÁLISE DE SOLUÇÕES: # RAID 1: O que é: RAID-1 é o nível de RAID que implementa o espelhamento
Leia maisConceitos Básicos. Conceitos Básicos Memória
Infra-Estrutura de Hardware Conceitos Básicos Memória Prof. Edilberto Silva www.edilms.eti.br edilms@yahoo.com Sumário Bits de Memória Ordem de Bytes Conceitos Básicos Memória Secundária Códigos de Correção
Leia maisWilliam Stallings Arquitetura e Organização de Computadores 8 a Edição
William Stallings Arquitetura e Organização de Computadores 8 a Edição Capítulo 6 Memória externa slide 1 Tipos de memória externa Disco magnético: RAID. Removível. Óptica: CD-ROM. CD-Recordable (CD-R).
Leia maisMemória Cache. Prof. Leonardo Barreto Campos 1
Memória Cache Prof. Leonardo Barreto Campos 1 Sumário Introdução; Projeto de Memórias Cache; Tamanho; Função de Mapeamento; Política de Escrita; Tamanho da Linha; Número de Memórias Cache; Bibliografia.
Leia maisSistemas de Armazenamento
M. Sc. isacfernando@gmail.com Especialização em Administração de Banco de Dados ESTÁCIO FIR Tipo de Não importa quanta memória seu smartphone tenha, ele nunca terá o bastante para guardar todas as suas
Leia maisSistemas Operacionais: Sistema de Arquivos
Sistemas Operacionais: Sistema de Arquivos Sistema de Arquivos Arquivos Espaço contíguo de armazenamento Armazenado em dispositivo secundário Estrutura Nenhuma: seqüência de bytes Registros, documentos,
Leia maisDocumentação sobre a Tecnologia RAID
Documentação sobre a Tecnologia RAID Enquanto especialista no armazenamento de dados, a LaCie reconhece que quase todos os utilizadores de computadores irão necessitar de uma solução de cópia de segurança
Leia maisAté que Ponto Seus Dados estão Seguros? Por Kris Land, CTO, diretor de tecnologia da InoStor Corp.
Até que Ponto Seus Dados estão Seguros? Por Kris Land, CTO, diretor de tecnologia da InoStor Corp. No mundo de negócios da atualidade, nenhuma questão é mais importante para as grandes centrais de armazenamento
Leia maisARQUITETURA DE COMPUTADORES
1 ARQUITETURA DE COMPUTADORES U C P Prof. Leandro Coelho Plano de Aula 2 Aula Passada Definição Evolução dos Computadores Histórico Modelo de Von-Neumann Básico CPU Mémoria E/S Barramentos Plano de Aula
Leia maisORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES MÓDULO 10
ORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES MÓDULO 10 Índice 1. A Organização do Computador - Continuação...3 1.1. Memória Primária - II... 3 1.1.1. Memória cache... 3 1.2. Memória Secundária... 3 1.2.1. Hierarquias de
Leia maisArquitetura e Organização de Computadores
Arquitetura e Organização de Computadores Memória Externa Material adaptado e traduzido de: STALLINGS, William. Arquitetura e Organização de Computadores. 5ª edição Tipos de Memória Externa Disco Magnético
Leia maisOrganização de Computadores. Cálculos Binários e Conversão entre Bases Aritmética Binária
Organização de Computadores Capítulo 4 Cálculos Binários e Conversão entre Bases Aritmética Binária Material de apoio 2 Esclarecimentos Esse material é de apoio para as aulas da disciplina e não substitui
Leia maisHardware (Nível 0) Organização. Interface de Máquina (IM) Interface Interna de Microprogramação (IIMP)
Hardware (Nível 0) Organização O AS/400 isola os usuários das características do hardware através de uma arquitetura de camadas. Vários modelos da família AS/400 de computadores de médio porte estão disponíveis,
Leia maisO hardware é a parte física do computador, como o processador, memória, placamãe, entre outras. Figura 2.1 Sistema Computacional Hardware
1 2 Revisão de Hardware 2.1 Hardware O hardware é a parte física do computador, como o processador, memória, placamãe, entre outras. Figura 2.1 Sistema Computacional Hardware 2.1.1 Processador O Processador
Leia maisArmazenamento de Informação. André Zúquete, João Paulo Barraca SEGURANÇA INFORMÁTICA E NAS ORGANIZAÇÕES 1
Armazenamento de Informação André Zúquete, João Paulo Barraca SEGURANÇA INFORMÁTICA E NAS ORGANIZAÇÕES 1 Problemas Os discos/ssd avariam E cada vez há mais informação digital vital É preciso minimizar
Leia maisSerial ATA (SATA - Serial Advanced Technology Attachment)
Serial ATA (SATA - Serial Advanced Technology Attachment) Introdução Os computadores são constituídos por uma série de tecnologias que atuam em conjunto. Processadores, memórias, chips gráficos, entre
Leia maisDisciplina: Introdução à Engenharia da Computação
Colegiado de Engenharia de Computação Disciplina: Introdução à Engenharia da Computação Aula 09 (semestre 2011.2) Prof. Rosalvo Ferreira de Oliveira Neto, M.Sc. rosalvo.oliveira@univasf.edu.br 2 Armazenamento
Leia maisTópicos Especiais em Informática
Tópicos Especiais em Informática BackUp Prof. Ms.-Eng. Igor Sousa Faculdade Lourenço Filho 29 de setembro de 2014 igorvolt@gmail.com (FLF) Tópicos Especiais em Informática 29 de setembro de 2014 1 / 19
Leia maisTRABALHO COM GRANDES MONTAGENS
Texto Técnico 005/2013 TRABALHO COM GRANDES MONTAGENS Parte 05 0 Vamos finalizar o tema Trabalho com Grandes Montagens apresentando os melhores recursos e configurações de hardware para otimizar a abertura
Leia maisOrganização de Computadores 1
Organização de Computadores 1 SISTEMA DE INTERCONEXÃO (BARRAMENTOS) Prof. Luiz Gustavo A. Martins Arquitetura de von Newmann Componentes estruturais: Memória Principal Unidade de Processamento Central
Leia maisSISTEMAS OPERACIONAIS
SISTEMAS OPERACIONAIS Arquitetura Sistemas Operacionais Andreza Leite andreza.leite@univasf.edu.br Plano de Aula Sistemas monolíticos Sistemas em camadas Sistemas micro-núcleo Modelo Cliente-Servidor Máquinas
Leia mais3. Arquitetura Básica do Computador
3. Arquitetura Básica do Computador 3.1. Modelo de Von Neumann Dar-me-eis um grão de trigo pela primeira casa do tabuleiro; dois pela segunda, quatro pela terceira, oito pela quarta, e assim dobrando sucessivamente,
Leia maisAula 2 Revisão 1. Ciclo de Vida. Processo de Desenvolvimento de SW. Processo de Desenvolvimento de SW. Processo de Desenvolvimento de SW
Ciclo de Vida Aula 2 Revisão 1 Processo de Desenvolvimento de Software 1 O Processo de desenvolvimento de software é um conjunto de atividades, parcialmente ordenadas, com a finalidade de obter um produto
Leia maisArquitetura e Organização de Computadores I
Arquitetura e Organização de Computadores I Interrupções e Estrutura de Interconexão Prof. Material adaptado e traduzido de: STALLINGS, William. Arquitetura e Organização de Computadores. 5ª edição Interrupções
Leia maisMÓDULO 7 Modelo OSI. 7.1 Serviços Versus Protocolos
MÓDULO 7 Modelo OSI A maioria das redes são organizadas como pilhas ou níveis de camadas, umas sobre as outras, sendo feito com o intuito de reduzir a complexidade do projeto da rede. O objetivo de cada
Leia maisMárcio Leandro Moraes Rodrigues. Frame Relay
Márcio Leandro Moraes Rodrigues Frame Relay Introdução O frame relay é uma tecnologia de chaveamento baseada em pacotes que foi desenvolvida visando exclusivamente a velocidade. Embora não confiável, principalmente
Leia maisComunicação de dados. Introdução
Comunicação de dados Introdução Os microcontroladores AVR estão equipados com dois pinos destinados à comunicação serial, UART (Universal Asynchronous Reciever/Transmitter), ou seja, permitem trocar informações
Leia maisMÓDULO 8 ARQUITETURA DOS SISTEMAS DE BANCO DE DADOS
MÓDULO 8 ARQUITETURA DOS SISTEMAS DE BANCO DE DADOS Quando falamos em arquitetura, normalmente utilizamos esse termo para referenciar a forma como os aplicativos computacionais são estruturados e os hardwares
Leia maisArquitectura de Computadores II. Interface com Periféricos
Arquitectura de Computadores II LESI - 3º Ano Interface com Periféricos João Luís Ferreira Sobral Departamento do Informática Universidade do Minho Janeiro 2002 Aspecto frequentemente relegado para segundo
Leia maisFundamentos de Sistemas Operacionais
Fundamentos de Sistemas Operacionais Aula 16: Entrada e Saída: Estudo de Caso Diego Passos Última Aula Software de Entrada e Saída. Subsistema de E/S. Conjunto de camadas de abstração para realização de
Leia maisORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES MÓDULO 8
ORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES MÓDULO 8 Índice 1. A Organização do Computador - Continuação...3 1.1. Processadores - II... 3 1.1.1. Princípios de projeto para computadores modernos... 3 1.1.2. Paralelismo...
Leia maisEngenharia de Software II
Engenharia de Software II Aula 8 http://www.ic.uff.br/~bianca/engsoft2/ Aula 8-17/05/2006 1 Ementa Processos de desenvolvimento de software Estratégias e técnicas de teste de software (Caps. 13 e 14 do
Leia maisCAPÍTULO 2 CARACTERÍSTICAS DE E/S E PORTA PARALELA
8 CAPÍTULO 2 CARACTERÍSTICAS DE E/S E PORTA PARALELA A porta paralela, também conhecida por printer port ou Centronics e a porta serial (RS-232) são interfaces bastante comuns que, apesar de estarem praticamente
Leia maisNotas da Aula 17 - Fundamentos de Sistemas Operacionais
Notas da Aula 17 - Fundamentos de Sistemas Operacionais 1. Gerenciamento de Memória: Introdução O gerenciamento de memória é provavelmente a tarefa mais complexa de um sistema operacional multiprogramado.
Leia maisSistemas Operacionais. Prof. André Y. Kusumoto andrekusumoto.unip@gmail.com
Sistemas Operacionais Prof. André Y. Kusumoto andrekusumoto.unip@gmail.com Estruturas de Sistemas de Computação O sistema operacional precisa garantir a operação correta do sistema de computação. Operação
Leia maisIntrodução à Organização de Computadores Memória Secundária
Introdução à Organização de Computadores Memória Secundária Arquitetura e Organização de Computadores Prof. Rossano Pablo Pinto, Msc. rossano at gmail com 2008 Tópicos Processadores Memória Principal Memória
Leia mais5 Entrada e Saída de Dados:
5 Entrada e Saída de Dados: 5.1 - Arquitetura de Entrada e Saída: O sistema de entrada e saída de dados é o responsável pela ligação do sistema computacional com o mundo externo. Através de dispositivos
Leia maisIntrodução à Organização de Computadores Memória Secundária
Introdução à Organização de Computadores Memória Secundária Sistemas da Computação Prof. Rossano Pablo Pinto, Msc. rossano at gmail com 2 semestre 2007 Tópicos Processadores Memória Principal Memória Secundária
Leia maisBACHARELADO EM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO EaD UAB/UFSCar Sistemas de Informação - prof. Dr. Hélio Crestana Guardia
O Sistema Operacional que você usa é multitasking? Por multitasking, entende-se a capacidade do SO de ter mais de um processos em execução ao mesmo tempo. É claro que, num dado instante, o número de processos
Leia maisBACKUP 101: PLANEJAMENTOS E FERRAMENTAS
BACKUP 101: PLANEJAMENTOS E FERRAMENTAS Jerônimo Medina Madruga (UFPel) Resumo: Em um mundo onde quase todo serviço conta informações digitais, a garantia da segurança desses dados muitas vezes é uma das
Leia maisRAID. História. Vantagens. Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre. RAID RAID significa "Redundant Array of Inexpensive Drives" (Conjunto Redundante de Discos Econômicos). Com o tempo, numa tentativa de desassociar o conceito de
Leia maisO RAID foi proposto em 1988 por David A. Patterson, Garth A. Gibson e Randy H. Katz na publicação "Um
AID - Wikipédia, a enciclopédia livre de 10 5/10/2009 16:30 Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre. Redundant Array of Independent Drives, também denominado Redundant Array of Inexpensive Drives ou mais
Leia maisLeandro Ramos RAID. www.professorramos.com
Leandro Ramos RAID www.professorramos.com RAID RAID significa Redundant Array of Independent Disks. Em bom português, significa Matriz Redundante de Discos Independentes. Apesar do nome ser complicado,
Leia maisARQUITETURA DE COMPUTADORES - 1866
6.7 Operações com as Memórias: Já sabemos, conforme anteriormente citado, que é possível realizar duas operações em uma memória: Escrita (write) armazenar informações na memória; Leitura (read) recuperar
Leia maisComunicação Fim-a-Fim a Alta Vede em Redes Gigabit
Outros trabalhos em: www.projetoderedes.com.br Comunicação Fim-a-Fim a Alta Vede em Redes Gigabit DaniloM.Taveira, Igor M. Moraes, Daniel de O.Cunha RafaelP.Laufer, Marco D. D. Bicudo, Miguel E. M. Campista,
Leia maisIntrodução ao GED Simone de Abreu
Introdução ao GED Simone de Abreu GED O que é isso? O conhecimento teve, ao longo da história, diferentes significados e funções. No tempo das cavernas nossos antepassados transmitiam aos seus descendentes
Leia maisBackup. Permitir a recuperação de sistemas de arquivo inteiros de uma só vez. Backup é somente uma cópia idêntica de todos os dados do computador?
Backup O backup tem dois objetivos principais: Permitir a recuperação de arquivos individuais é a base do típico pedido de recuperação de arquivo: Um usuário apaga acidentalmente um arquivo e pede que
Leia maisProgramação de Sistemas para Tempo Real Capítulo 1. Luiz Affonso Guedes DCA-CT-UFRN 2003.1
Programação de Sistemas para Tempo Real Capítulo 1 Luiz Affonso Guedes DCA-CT-UFRN 2003.1 Conteúdo Programático Capítulo 1: Introdução aos Sistemas de Tempo Real Definição, caracterização e classificação
Leia maisNovidades no Q-flow 3.02
Novidades no Q-flow 3.02 Introdução Um dos principais objetivos do Q-flow 3.02 é adequar-se às necessidades das grandes organizações. Por isso, o Q-flow 3.02 possui uma versão Enterprise que inclui funcionalidades
Leia maisORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES MÓDULO 13
ORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES MÓDULO 13 Índice 1. Circuitos Digitais - Continuação...3 1.1. Por que Binário?... 3 1.2. Conversão entre Bases... 3 2 1. CIRCUITOS DIGITAIS - CONTINUAÇÃO 1.1. POR QUE BINÁRIO?
Leia maisManual AGENDA DE BACKUP
Gemelo Backup Online DESKTOP Manual AGENDA DE BACKUP Realiza seus backups de maneira automática. Você só programa os dias e horas em que serão efetuados. A única coisa que você deve fazer é manter seu
Leia maisR S Q 0 0 1 0 1 0 1 0 0 1 1 0 Tabela 17 - Tabela verdade NOR
19 Aula 4 Flip-Flop Flip-flops são circuitos que possuem a característica de manter os bits de saída independente de energia, podem ser considerados os princípios das memórias. Um dos circuitos sequenciais
Leia maisFigura 1 - O computador
Organização e arquitectura dum computador Índice Índice... 2 1. Introdução... 3 2. Representação da informação no computador... 4 3. Funcionamento básico dum computador... 5 4. Estrutura do processador...
Leia maisCapítulo 5 Gerência de Dispositivos
DCA-108 Sistemas Operacionais Luiz Affonso Guedes www.dca.ufrn.br/~affonso affonso@dca.ufrn.br Capítulo 5 Gerência de Dispositivos Luiz Affonso Guedes 1 Luiz Affonso Guedes 2 Conteúdo Caracterização dos
Leia maisOrganização Básica do Computador
Organização Básica do Computador Modelo de Von Neumann MEMÓRIA ENTRADA ARITMÉTICA LÓGICA SAÍDA CONTROLE Modelo de Von Neumann Introduziu o conceito do computador controlado por programa armazenado. Todo
Leia maisFACULDADE PITÁGORAS DISCIPLINA: ARQUITETURA DE COMPUTADORES
FACULDADE PITÁGORAS DISCIPLINA: ARQUITETURA DE COMPUTADORES Prof. Ms. Carlos José Giudice dos Santos cpgcarlos@yahoo.com.br www.oficinadapesquisa.com.br Conceito de Computador Um computador digital é
Leia maisIntrodução a Organização de Computadores Aula 4
1 Subsistemas de Memória 4.1 Introdução A memória é o componente de um sistema de computação cuja função é armazenar as informações que são (ou serão) manipuladas por esse sistema, para que as informações
Leia maisBancos de dados distribuídos Prof. Tiago Eugenio de Melo tiagodemelo@gmail.com. http://www.tiagodemelo.info
Bancos de dados distribuídos Prof. Tiago Eugenio de Melo tiagodemelo@gmail.com Última atualização: 20.03.2013 Conceitos Banco de dados distribuídos pode ser entendido como uma coleção de múltiplos bds
Leia maisCapacidade = 512 x 300 x 20000 x 2 x 5 = 30.720.000.000 30,72 GB
Calculando a capacidade de disco: Capacidade = (# bytes/setor) x (méd. # setores/trilha) x (# trilhas/superfície) x (# superfícies/prato) x (# pratos/disco) Exemplo 01: 512 bytes/setor 300 setores/trilha
Leia maisVisão geral do sistema de armazenamento e hierarquia de memória
Visão geral do sistema de armazenamento e hierarquia de memória Conhecer os dispositivos de armazenamento por meio do conceito e dos tipos de memórias utilizadas no computador. Subsistemas de memória Memória
Leia maisDispositivos de Armazenamento
Universidade Federal de Santa Maria - UFSM Departamento de Eletrônica e Computação - DELC Introdução à Informática Prof. Cesar Tadeu Pozzer Julho de 2006 Dispositivos de Armazenamento A memória do computador
Leia maisEstruturas do Sistema de Computação
Estruturas do Sistema de Computação Prof. Dr. José Luís Zem Prof. Dr. Renato Kraide Soffner Prof. Ms. Rossano Pablo Pinto Faculdade de Tecnologia de Americana Centro Paula Souza Estruturas do Sistema de
Leia maisARQUITETURA DE COMPUTADORES Prof. João Inácio
ARQUITETURA DE COMPUTADORES Prof. João Inácio Memórias Memória: é o componente de um sistema de computação cuja função é armazenar informações que são, foram ou serão manipuladas pelo sistema. Em outras
Leia maisBanco de Dados I. Apresentação (mini-currículo) Conceitos. Disciplina Banco de Dados. Cont... Cont... Edson Thizon (edson@esucri.com.
Sistemas da Informação Banco de Dados I Edson Thizon (edson@esucri.com.br) 2008 Apresentação (mini-currículo) Formação Acadêmica Mestrando em Ciência da Computação (UFSC/ ) Créditos Concluídos. Bacharel
Leia maisConcurso Público para provimento de cargo efetivo de Docentes. Edital 20/2015 CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO I Campus Rio Pomba
Questão 01 Assumindo um registrador de 10 bits e utilizando-se de representação binária, com valores negativos representados em código de 2, os valores em representação decimal 235, -189 possuem, respectivamente,
Leia maisSistema de Memórias de Computadores
Sistema de Memórias de Computadores Uma memória é um dispositivo que permite um computador armazenar dados temporariamente ou permanentemente. Sabemos que todos os computadores possuem memória. Mas quando
Leia maisNotas da Aula 16 - Fundamentos de Sistemas Operacionais
Notas da Aula 16 - Fundamentos de Sistemas Operacionais 1. Disco Rígido: Visão Geral Há inúmeros dispositivos de E/S em um sistema computacional moderno. Por esta razão, é inviável do ponto de vista de
Leia mais